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Instituto Superior de

Administração e Finanças

Preparação para o Exame de Admissão 2020

CURSOS:
Contabilidade e Finanças
Gestão Bancária e Seguros
Informática de Gestão Financeira

Matemática
Matéria Resumida e Exercícios
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DE MATEMÁTICA

1. Fundamentos Matemáticos:
1.1 Conjunto dos números reais
1.2 Potências e radicais
1.3 Decomposição de expressões algébricas em produtos de factores
1.4 Simplificação de fracções algébricas

2. Equações e sistemas de equações:


2.1 Equação do 1º e 2º grau a uma incógnita
2.2 Equação fraccionária e irracional
2.3 Sistema de equação com duas e três incógnitas

3. Inequações e sistemas de inequações

4. Polinómios:
4.1 Conceito de polinómio; Igualdade de polinómio
4.2 Divisão de polinómio
4.3 Valor numérico de um polinómio
4.4 Teorema do resto. Teorema de D’Alembert
4.5 Representação de um polinómio na forma factorizada

5. Funções reais de variável real:


5.1 Estudo analítico do domínio de uma função.
5.2 Função inversa. Determinação analítica do contradomínio de uma função.

2
5.3 Estudo de funções simples: funções do tipo y  ax  b, y  ax  bx  c,
5.4 Função modular. Equações e inequações com módulos.

6. Funções, Equações e Inequações logarítmicas e exponenciais

7. Sucessões:
7.1 Progressão aritmética.
7.2 progressão geométrica.

Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


2

Índice 1. Capítulo I: Conjunto dos números reais, expressões numéricas e algébricas................5


1.1. Conjuntos numéricos Principais conjuntos dos números reais.............................................5
1.1.1. Três formas de representar os números racionais..............................................................7
1.1.2. Número decimais...............................................................................................................8
1.1.3. Operações com fracções....................................................................................................8
1.1.3.1. Conceito de fracção........................................................................................................8
1.1.3.2. Fracções equivalentes.....................................................................................................8
1.1.3.3. Multiplicação de fracções...............................................................................................9
1.1.3.4. Conceito de número inverso...........................................................................................9
1.1.3.5. Divisão de fracções.........................................................................................................9
1.1.3.6. Soma e subtracção de fracções:......................................................................................9
1.1.3.6.1. Mesmo denominador...................................................................................................9
1.1.3.6.2. Denominadores diferentes.........................................................................................10
1.1.3.6.3. Encontrar o m.m.c.....................................................................................................10
1.2. Potências e radicais.............................................................................................................12
1.2.1. Potência...........................................................................................................................12
1.2.2. Radicais...........................................................................................................................12
1.2.2.1. Propriedade dos radicais...............................................................................................13
1.2.2.2. Radicais equivalentes...................................................................................................13
1.2.2.3. Adição de expressões com radicais..............................................................................14
1.3. Decomposição de expressões algébricas em factores........................................................14
Exercícios do Capítulo I:...........................................................................................................14
Capitulo II: Equações e Sistemas de equações..........................................................................22
2.1. Equação do 1º grau a uma incógnita...................................................................................22
2.2. Equações do 2º grau a uma incógnita.................................................................................22
2.3. Equação fraccionária..........................................................................................................24
2.4. Equações irracionais...........................................................................................................24
2.5. Exercícios...........................................................................................................................24
Capítulo III Inequações e sistemas de inequações....................................................................25
3.1. Inequação do 1º grau:........................................................................................................26
Exercícios de inequações do 1º grau.........................................................................................26

Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


3.2. Inequação do 2º grau:........................................................................................................27
Exercícios de inequações do 2º grau.........................................................................................29
3.3. Inequação fraccionária........................................................................................................29
Exercícios de inequações do fraccionárias................................................................................30
3.4. Sistema Inequação.............................................................................................................30
Exercícios de sistemas de inequações:......................................................................................31
Capítulo IV: Polinómios.............................................................................................................32
4.1. Conceito de polinómio......................................................................................................32
4.2. Igualdade de polinómios....................................................................................................32
4.3. Divisão de polinómios........................................................................................................33
4.4. Valor numérico de um polinómio.......................................................................................34
4.5. Teorema do resto. Teorema de D’Alembert.......................................................................34
4.6. Representação de um polinómio na forma factorizada.....................................................34
Exercícios sobre polinómios......................................................................................................34
Capítulo V: Função real de variável real....................................................................................36
5.1. Estudo analítico do domínio de uma função......................................................................36
5.2 Função do 2º grau...............................................................................................................37
5.3 Equações logarítmicas.........................................................................................................38
5.4 Inequações logarítmicas:.....................................................................................................39
Exercícios do Capítulo V............................................................................................................39
Capítulo VI: Progressões aritméticas e geométricas.................................................................41
Progressão aritmética................................................................................................................41
Progressão geométrica...............................................................................................................41
Exercícios de sucessões.............................................................................................................41
Exercícios variados.....................................................................................................................43
Capítulo I....................................................................................................................................43
Capítulo II – Equações e sistemas de equações........................................................................44
Capítulo III – Inequações e sistemas de inequações.................................................................47
Capítulo IV- Polinómios.............................................................................................................48
Capítulo V – Funções reais de variável real...............................................................................51
Funções logarítmicas e exponenciais........................................................................................53

Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


1. Capítulo I: Conjunto dos números reais, expressões numéricas e algébricas.

1.1. Conjuntos numéricos Principais conjuntos dos números reais.

Números
irracionais

Números reais

Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


R Números naturais
Números fraccionários
N
Números
racionais
Q Números inteiros

Z Zero

Números inteiros

negativos

• O conjunto dos números naturais N é o conjunto que todos nós aprendemos


em primeiro lugar. N  1,2,3,4,5,

• Se ao conjunto dos números naturais N juntamos o zero, obtém-se o conjunto

N0 também conhecido como o conjunto dos números inteiros positivos.

N0  0,1,2,3,4,5,

• Aos números negativos, juntou-se aos elementos de N0 e obteve-se o conjunto


dos números
inteiros relativos.

Z ,5,4,3,2,1,0,1,2,3,4,5,

• Aos números fraccionários, juntou-se aos elementos de Z e obteve-se o


conjunto o conjunto dos números racionais, Q .

QZ números fraccionários 


5
• Se ao conjunto Q juntarmos o conjunto dos números irracionais, obtém-se o

conjunto dos números reais, R .

R  Qnúmero irracionai s

Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


• Logo N  Z  Q  R

Propriedades dos números reais

No conjunto dos números reais podemos observar as seguintes propriedades:

• Se a,bR , então a  bR e abR

• abba e abba → Propriedade comutativa

• a bc  a bc e abc  abc → Propriedade associativa

• abc ab ac→ Propriedade distributiva

• 0aa e 1aa→ Elemento neutro

• 0a 0→ Elemento absorvente

1
• a 1 ,a  0 → Existência do inverso
a

Valor absoluto

O valor absoluto de um número arepresenta-se por a .

Para qualquer número real a,

a se a0

a  a se a0

 Propriedades do valor absoluto

▪ a 0 ▪ a  a ▪ a b  b  a

a a
▪ a b  a  b ▪ b  b ; b0

Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


Conjunto dos números Racionais

a bZ b 0.
São todos os números que podem ser escritos sob a forma de fracção, , com a e b

a numerador
Onde: 
b denominador

Os números racionais correspondem a dízimas finitas e as infinitas periódicas.

Dízimas

Finitas

Infinita

Periódicas

Não Periódicas

Números Números
Racionais Irracionais

1.1.1. Três formas de representar os números racionais


Um número racional pode ser representado por diversas formas equivalentes, como por:

 uma fracção,

 um número misto

 um número decimal ou

 uma Percentagem

8 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


1.1.2. Número decimais
Números decimais são números que não são inteiros e possuem vírgula.

Exemplo:

128,48

128 – é a parte inteira 48 – é a parte fraccionária (quarenta e oito centésimos)

1.1.3. Operações com fracções.


1.1.3.1. Conceito de fracção.
Fracção é uma palavra que vem do latim "fractus" e significa "partido”,” quebrado".

A Fracção representa uma parte do todo

a
Fracção é uma forma de dividir um número em partes iguais. É representado por com
a,b b

e b 0.

Na fracção:

2 = Número de partes tomadas do todo (numerador)

8 = Número de partes iguais de um inteiro (em que a unidade foi dividida)

Nota:

Fracção Aparente: São aquelas em que o numerador é múltiplo do denominador.

Exemplo: 3

1.1.3.2. Fracções equivalentes


Uma fracção não se altera quando multiplicamos ou dividimos o numerador e o denominador pelo
mesmo número. As fracções obtidas por este processo são chamadas de equivalentes.

Exemplos

9 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


1.1.   (por multiplicação)

1.2.  (por divisão)

1.1.3.3. Multiplicação de fracções


Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores para achar o resultado do numerador e os
denominadores, para achar o resultado do denominador.

Exemplo,

 

1.1.3.4. Conceito de número inverso.


1
Um número é inverso do outro número se: a 1 ,a  0
a Exemplos:

a. O inverso de:

3 é porque 31

b. O inverso de:

é porque  1

1.1.3.5. Divisão de fracções


Para dividirmos uma fracção por outra basta multiplicar a primeira pela segunda invertida.

Lembrando que a divisão é a operação inversa da multiplicação.

Exemplo,

   

10 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


1.1.3.6. Soma e subtracção de fracções:
1.1.3.6.1. Mesmo denominador

Para somar ou subtrair fracções que tenham o mesmo denominador basta somar ou subtrair os
numeradores e manter o denominador.

Exemplo

a.  

b.  

1.1.3.6.2. Denominadores diferentes

Só podemos somar ou subtrair fracções se tiverem denominadores iguais. Assim, a primeira etapa da
soma ou subtração de duas fracções consiste em determinar o mínimo múltiplo comum dos
denominadores, reescrever as fracções para que tenham o mesmo denominador, e somar os
numeradores.

Exemplo:

a.    

b.    

1.1.3.6.3. Encontrar o m.m.c

O mínimo múltiplo comum de vários números é o menor número divisível por todos eles.
Para facilitar o cálculo do m.m.c., usa-se a decomposição de um número em um produto de factores
primos.
Número primo é um número que possui apenas dois divisores: o próprio número e o número 1. Os
primeiros números primos são: 2; 3; 5; 7; 11; 13; 17; 19; 23;… Exemplos: decompões em números
primos.
a.

11 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


30235
302
153
55

b.

45335325
453
153
55

c. Calcular o m.m.c. (12, 16, 8) = 48

162
12282
82
62
42
42
3322
22
11
1
Para determinar o m.m.c vamos escolher os comuns de maior grau e os não comuns.

24 3 163  48 d.

Determina

12 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca




O m.m.c. (2, 6) = 6

Fracção imprópria: São aquelas onde o numerador é maior que o denominador.

Exemplo:

Nota: Fracção Própria: São aquelas onde o numerador é menor que o denominador.

1.2. Potências e radicais


1.2.1. Potência
Um produto de factores iguais pode ser escrito sob a forma de potência

an aaaaa se nN
n factores iguais a a

 Propriedades da potência
▪ a0 1, a0 ▪ a1  a, a  0

▪  an  a se n par


n

▪ a  a
m n mn 
an se n impar

an bn
1     , a  0 e b  0
▪a  ,a0
n ▪ b a
a
am amn, a  0 ▪ n
▪ am an  amn, a  0 a

▪ ab  a bn n n an

13 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


▪    ann , b  0
b b
1.2.2. Radicais
A radiciação é a operação inversa da potenciação
m

a
n
n
 a , a  0, n N, m Q
n m

Definição: sendo nN e aR , chama-se raiz enésima de a (ou raiz de índice nde a) a todo o
número x que verifica a condição: xn  a

Consequência da definição:

• Só existe raízes de índice par de números não negativos.

Ex: 4 não existe, porque não existe nenhum número que elevado a 2 seja igual a  4

• Os números positivos têm duas raízes de índice par: uma positiva e uma negativa.

xn  a x   n a se a  0 e n é par
• Só existe uma única raiz de índice impar de qualquer número real.

xn  a x  n a se e n é impar

n
• A raiz índice nde zero é zero. 0  0, n N
n
a
• A potência de expoente nde é a.  a  a
n n

• A raiz de índice 1 de qualquer número é o próprio número. 1 a  a, a1  a

mn

  n
  m

• n
am am ● a n  a
 

14 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


1.2.2.1. Propriedade dos radicais
 Só se multiplica e divide radicais com o mesmo índice

1.2.2.2. Radicais equivalentes


Podemos multiplicar ou dividir o índice de um radical e o expoente do radicando por um número
natural que obteremos um radical equivalente.
m mp
n np
a n  a np logo am  a mp

24
314
exemplo: 3 6 32  62 322

1.2.2.3. Adição de expressões com radicais


Só é possível somar expressões com radicais se estes tiverem o mesmo índice e o mesmo radicando
(radicais semelhantes).

Exemplo:

3  2 3 4 3  1 24 3   3
Por vezes os radicais a adicionar não têm o mesmo índice e /ou o mesmo radicando, devemos fazer
operações de forma a tornar a soma possível.

Exemplo:

15 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


33
3  26 33 32 63333  32 3  1 2 3
1.3. Decomposição de expressões algébricas em factores.
Para transformar uma expressão algébrica num produto de factores podemos usar os seguintes
métodos:

a. Por em evidência o factor comum.

abacabc
Exemplo:

b. Aplicando os casos notáveis: a2 b2  a ba b a 2


 2abb2  a
ba b a b2

c. Para polinómios completos de grau  2usamos o método de Ruffini


b.   

Exercícios do Capítulo I:
 7
1. Simplifica
c.  6 2
5 
83
 3  2
a.   
38
64
d.   
 5   10
46
 7 2 h.  1
    1  
10  5  i.


4 4  3  4   2 
j.
32  11 16
1  3  
e. 
  4
2  5 5
f.
 1  2
 
g.
  
2. Calcula: 3  5 

16 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


a. 6: e. : 0,2

b. : f. 8,5:

c. :5 3
7
g. 5
d. :
6

3. Determina o inverso de cada um dos seguintes números

a. c.
b. 0,3 d. 1,75

4. Calcula o valor numérico de cada uma das seguintes expressões, apresentando o resultado sob a
forma de fracção irredutível.

4 1 3  
3
a.    : c. 2 :   0,4 
5 2 4 5 
b. :  :0,5 d.  1  2  : 1 4 
2 3 3

5. Resolva:

a.  d. 

b.  e. 

c.  f. 

g.  i.   2

h.  j.  4

6. Calcula e simplifica se possível:

17 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


1 21  3   1  2 
a.  :  b.    
2 34  7   3  5 

3
c.  1  2  : 1 11
3 4 2 d. 3 
1
1
1 1 1
1 1
1
1
1 2 f.  1 1

2
e. 
1

1 1 1 9 
: 1
 
2 3 4 7
g. 

7. Escreva na forma de potência os seguintes produtos:

1) 11111
999
2)    
10 10 10
3) 2222
4) 1,41,41,41,41,4
 11  11
5)   
 5 5

8. Calcula:
2 2

 1 7
   

18 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


a.  9 b.  6 
2 5

 3  1
   
c.  4 d.  5

19 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


1201 f. 1200 e.

0,62 0,33
g. h.

012 1200
i. j.

010 0,91
k. l.
2 0

 7  1
   
m.  10  n.  11

9. Simplifica as potências.

a.  23 f.  33

b. 32 g. 3 2 1

c. 23  2 3

h. 3
d.  32

i. 

2 3

2
e. 23

10. Calcula apresentando o resultado o mais simplificado possível


1 1 1 1 10
1) 92 32 20 5 45 

4)  
 
 23 43  2

2) 6 6  3
 

 1 1 
3

3) 32 5) 93 36 3

3  5   

11. Determine o valor de cada uma das seguintes expressões numéricas:

1) 92 5.16 2)  24  1617

17 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca

3) 62 72  130 4) 52 32 42

5) 453 202 6) 52 101222

7) 723  332 1 8) 32 4 52

9) 1032 20 50 2 43 


10) 40 2 0

11) 12333  4 2 2

12) 10,6 10,3 2 2


13) 32 10,82,22
12. Complete as sentenças abaixo por um dos sinais =, > ou < para que fiquem verdadeiras:

1) 1100 _______1001

2) 150 _______1 0 150

3) 10 11 _______12
4) 53 _______5 3
2 2 2

5) 21  20 _______1

6) 32 _______32
13. Valor numérico de uma expressão algébrica

1) Sendo A3x2y , determina o valor numérico para x 7 e y  2

2 3
2) Sendo P 5xy y2 , determina o valor numérico para x e y
14. Determina as seguintes somas algébricas:
5) 2bc bc
1) 5a3a
6) bc bc bc
2) xyxy

3) ac5ac 7) a4  2 a4  3 a4
3 2
4) 10am13am

15. Determina as seguintes multiplicações algébricas:


3) 
1) 5a3a
a c5a c
5 3

2)  2 x2y3 3xy
3 
4) 2bc 1b7c4

5 
Elaborado por: Ana Paula da Fonseca
18

5)  1bc 4bc 1 bc 6) a 


4 2 a4  3 a4 
 2   5   10  3  2 
16. Reduzindo os termos semelhantes, simplifique as expressões algébricas:

1) 2y3 7y  y3  5y  y
2) 5a10ab4b4a8ab
3) 6x2 8x  3x2 510x  4

4) 2a2 5ab 7b2  4ab a2  2b2

5) x  y  2 3x 5 2y 1 y

6) a  b  a  2b

7) x2  1 x  x  3x2  1 x
28
17. Simplifica a expressão algébrica 2ax5axax3ax12ax8ax15ax, e calcula o

seu valor numérico para a3 e x2.

18. Simplifica a expressão algébrica

10x2y3 8x2y3  x y2 3
3x2y3  7x2y310x2y3

9x2y35x2y3 5x y 8x y e calcula o seu valor numérico para x


2 3 2 3
e y

19. Decompõe em produto de factores as seguintes expressões algébricas.

1) 3x
2
6x3 2) 3c
2
3cd
3) 2ax2bx 4) 24a
2
32b4
5) 24a2 16a 6) 9a
3
b15a2b3 3a2b
7) 12x2y2 18xy3 24x3y

8) 15a2x2 30a2x3 105a2x4 75a2x5

9) axybxy 10) 2xyxxy

11) kabab
12)
5cd9dc
x
14)
13) ab2 3ab
3xyx7yxy
15) ab2 3ab 16) 2ab2 
xba
19 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca
17) 49a2b4 9b2a4
d. 2 2x2 2  22x2xy x  y x 

19) 64xx3
e. y1  2  2y23y2 1
20. Decompõe em produto de
2y  2
factores
x3x2 9
1. 20x 50x2 f.  
2. 2m2  m3 x 3 3 x x2 9
18) 16x2 y2 81x4y6
3. xx  25x  2
20) x3y  xy2
4. 71 x x1 x

5. axybxy
8. a2b b3

6. x2 16
9. 4x2  x 3 2

7. 100 y2 10. x2 16x  64

11. a2  20a 100

16. x3 x2yxy2  y3 12. 1812x  2x2

13. 4x2 8x  4

17. Simplifica as expressões x2


14. 6x  7y  3x 3y 2 2

 2bx  b 2

a. mx  mb 15. a2  ab b 1

b. 12 a2
6a12ay3y3y2

x4  2x3  x2  2x
2 3y2  x2 xy  y2
c. x2  4  

25 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


g. xy xy3 x2y2 x2  2x 1 x2 

x 12

h. x  1
2

3 x

1 1   x2  y2 
i.  x  y  x  y
 2y 

j.  a b 1
1 a b
 a b   a b


k. x 1 
x 1 
x 2  1 x 1 

26 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


o.
3
54x 6 y 3 z 2
3x2 x2  x
p. 18 2 50  72

l. x 3 9  x2 6 3 2 9 3
q. 5 64a  5 27a  a
4yx1 xy1
r. 4 5  5 2 5
m. 2x1 y1 
23a3b4c2

n. 24a1b2c2

s. 3
a3 a a2 a
u. 4x2  4x 1

t. 5 xy x  y 10 x3y3
 x
y xy

27 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


Capitulo II: Equações e Sistemas de equações
Equações

Classificação

possíveis 2x 3

Equações impossíveis 0x 3

indeterminadas 0x 0
2.1. Equação do 1º grau a uma incógnita.

Chama-se equação 1º grau em x a toda equação redutível à forma axb 0 , a 0 , a e


b são números reais.

2.2. Equações do 2º grau a uma incógnita.


Chama-se equação 2º grau em x a toda equação redutível à forma ax2  bx c  0 , a 0 a, b e

csão números reais.

Resolução de equações do 2º grau incompletas

Equação do tipo ax  0 2

Uma equação do tipo ax2  0 tem uma e uma só solução o número zero.

Exemplo: ax2 0 x2  0 x 0

Logo, S  0

Equação do tipo ax  bx  0
2

Uma equação do tipo ax2  bx  0 tem sempre duas soluções reais, sendo uma delas o número
zero.

Sabendo que a 0 ;

Resolução: ax2  bx  0 xaxb 0


x  0  ax b  0

28 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


x  0  x 
a

Equação do tipo ax  c  0
2

Uma equação do tipo ax2  c  0 tem duas raízes simétricas se a e c têm sinais contrários e é

impossível se a e c têm o mesmo sinal.

Resolução: ax2  c  0 ax2  c x 2 


c

c c 2
c c
x  
Se   0, a equação é impossível. Se   0 , vem x  a a
a a

c
Também se pode resolver a equação do tipo ax2  c  0 , se   0 usando a factorização a

x2  a2  0 x  ax  a 0 e aplicando a lei do anulamento do produto.

Lei do anulamento do produto: se o produto de dois (ou mais) factores é zero, então pelo
menos um deles é zero.

Resolução de Equação do 2º grau completa

Podemos resolver uma equação do 2º grau completa usando ou não a fórmula resolvente.

b b2 4ac
x  → Fórmula resolvente das equações do 2º grau 2a

Se b for um número par, a fórmula resolvente pode ser escrita de uma forma simplificada

x k  k2 ac → Fórmula resolvente simplificada. Sendo k  b a


2

29 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


Número de soluções de uma equação de 2º grau Se

b2  4ac  0 , a equação é impossível em R.

Se b2  4ac  0, a equação tem duas soluções.

  
Se b2  4ac  0, a equação tem uma solução S  b 
 2a

2.3. Equação fraccionária

Chama-se equação fraccionária a toda equação em que a incógnita figura no denominador


Ax
 0 sendo Bx 0

Bx
Resolução de uma equação fraccionária

1º Determinar o domínio D da equação.

Ax Bx
2º Reduzir à forma 0.
3º Resolver a equação Ax 0.

4º Indicar as soluções que são solução da equação Ax 0e que pertencem ao domínio D .

2.4. Equações irracionais


Numa equação irracional a incógnita figura no radicando

Resolução de uma equação irracional

1º Eleva-se ao mesmo índice do radicando ambos os membros equação.

2º Resolver a equação Ax 0

3º Verificar se as soluções encontradas são solução da equação dada.

4º Indicar as soluções que são solução da equação.

30 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


2.5. Exercícios
1. Resolva as equações

1. x 2  25
2
6. 2x 3  x 6

2. 4x12x2x 1 0 7. 2x 3  2  x 2

3. 3x2  x  2  0 8.
10
x  x 5 
x
4

4. 9. x  2 16

5. 10. x4 9x2 14  0


Capítulo III: Inequações e sistemas de inequações.
Uma inequação é uma expressão onde aparece um dos símbolos ,,ou  e pelo menos uma
incógnita.

Intervalos dos números reais

Resumo

• Intervalos limitados
Intervalos Condição Representação Geométrica

a
b
a,b axb

a
b
a,b a  x b

a
b
a,b a  x b

a,b axb a b

31 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


• Intervalos ilimitados

Intervalos Condição Representação Geométrica

a
a, xa 

a
,a xa


a, a
xa


,a
a
xa 

• conjunto R é um conjunto ilimitado R  -, 

3.1. Inequação do 1º grau:

são inequações do tipo axb 



0.

Para resolver aplicamos regras idênticas às da equação do 1º grau com uma excepção.

Quando multiplicamos ambos os membros da inequação por um número negativo temos que
inverter o sinal da desigualdade. abab

Propriedade da monotonia da adição: abacbc

Propriedade da monotonia parcial da multiplicação:

se a  b e c  0, então  ac  bc se a 

b e c  0, então  ac  bc

32 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


Outra propriedade

1 1
se   a  b a
b

Casos particulares se 0x  k  k  0  S  0

inequação impossível se 0x  k  k  0  S  0 se

0x  k  k  0  S  R condição universal se 0x  k

 k0 SR

Exercícios de inequações do 1º grau


2

13x x1 x3xx 4


a) 1 d)
2 3 3 3

b) 1 x 1 x 1 e) 1 x  3x1
3 3 2 4

c) x 1 x 1 2x1 f) 2x1 3 38x


2 5 5 3
3.2. Inequação do 2º grau:

são inequações do tipo ax2 bxc 


 0 com a 0.

Resolução da inequação do 2º grau

1º Reduzir a expressão a forma ax2 bxc  0

2º Igualar a zero a expressão e determinar as raízes

3º Fazer o quadro de sinais ou o esboço gráfico da parábola

4º Determinar a solução

Resumo:

• A função tem dois zeros  0

33 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


a0 a 0
y

+ + +

x _ _ x

 x1 x2 
Sinal de a
0 Sinal de  a 0
Sinal de a

y • A função tem um único zero  0


a0 a 0
y

+ +
+
x _ _ _ x



34 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


 x1

Sinal de a 0 Sinal de a

 A função não tem zeros reais  0

a0 a 0

y
y

+ + +
_ _ _x

 

Sinal de a

Exercícios de inequações do 2º grau

a) 1 x2  0 e) x 3x 1 0

b) x2 1 0 f) x2  2x 8

c)  x2  0 g)  x2 16  0

d) x2  2x 1 0 h) x 2x 82x  x 3 0


2 2

3.3. Inequação fraccionária


Chama-se Inequação fraccionária a toda equação em que a incógnita figura no denominador

35 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


A x 
0 sendo Bx 0

Bx

Resolução de uma inequação fraccionária

Para resolver uma inequação fraccionária teremos que atender simultaneamente ao sinal do
numerador e do denominador.

De um modo geral, o processo mais simples de o fazer é construir um quadro de sinais depois

A x 
de dar à inequação a forma 0.
Bx Exemplo: resolva a inequação

x20
5x

1º Zero do numerador e do denominador

x 2  0  x 2
5x 0  x 5

2º Elaborar o quadro de sinais

 2 5 
x2 _ 0 + + +

5x + + + 0 _

Fracção _ 0 + s.s. _

36 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


3º Determinar a solução, o intervalo em que a função é positiva.

S  2;5

Exercícios de inequações do fraccionárias

x2 8x16
a) 1  x e)  0x 2x1

b) 3 1 f)  2 x 1

x
1 3 6
c) 0 g) x1

x2x3 x 2 63x 2

1
x2 
d) x h) 1  1 x 3x1 x

3.4. Sistema Inequação

Resolver um sistema de inequações é determinar o dos valores de x que verificam


simultaneamente as duas inequações.

Para isso resolvemos separadamente cada uma das inequações e procuramos a intersecção
dos respectivos conjunto - solução.

Exemplo:

3x14

5x 3  8

3x14  3x3  5x3  8  5x 5 

x1 x1

37 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


-1 1

S  -1,1

Exercícios de sistemas de inequações:


2x 5  3x 2 x 2x1 1 1
a)  e) 2  5  5 x 5

5x 5  3x 1
 2
 x 3x 0

3x4

 40
f) 

2 x1  2
2x1

2x3

 20
g) 

5 x0
x1


h) 1 x 52
2x  3
 1
3x-5 
b) 2

38 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


2x313  x
2x 1
  1x

c)  3 2

1 1  0 x
 2
d) 1  x 3 10
3 2

Capítulo IV: Polinómios

4.1. Conceito de polinómio.

Chama-se polinómio na variável xa toda a expressão do tipo; a0xn

 a1xn1  an em que n N0 e a0, a1,,an R.

Num polinómio temos:

a0xn,a1xn1,,an  São ao termos (monómios)

a0, a1,,an  coeficientes an

 termo independente

Reduzir um polinómio é escrevê-lo sem que apareçam monómios semelhantes.

x5  2x3  x  x3 3x 1 x5  x3  4x 1

Ordenar um polinómio é escrevê-lo segundo as potências crescentes ou decrescentes de.

39 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


Grau de um polinómio é o maior dos expoentes da variável x, com coeficiente não nulo.

Polinómio nulo tem grau indeterminado 0x  0x


n n1  0

Polinómio completo tem não nulos os coeficientes da variável x.

4.2. Igualdade de polinómios

Dois polinómios são iguais se e só se são iguais os coeficientes dos termos do mesmo grau.

Polinómio identicamente nulo ou nulo se e só se todos os coeficientes são iguais a zero.

Exemplo:

axb2x3
a2

b3

4.3. Divisão de polinómios

Para dividirmos dois polinómios procede-se da seguinte forma:

• Ordenam-se os polinómios, dividendo e divisor do maior para o menor grau.


• A divisão termina quando o grau do resto parcial for menor do que o grau do
divisor.

Divisão inteira

40 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


Px Dx em que Pxdividendo, Dxdivisor, Qxquociente e Rx  resto.
Rx Qx

Então: Px DxQx Rx

Método dos coeficientes indeterminados: usa-se a igualdade de dois polinómios. Tendo em


conta que: Px DxQx Rx e sabendo que os graus:

gr Qx  gr Px gr Dx

gr Rx gr Dx

Regra de Ruffini: serve para determinar a de forma simples e rápida a divisão de polinómios

pelo binómio da forma x a .


Exemplo: determina o quociente e o resto da divisão de:

Px  x4 3x2  x 3 por Dx  x  2


1 0 3 1 3
2 2 4 2 6
1 2 1 3 3  Resto 
coeficientes do quociente

Então: Q x x  2x  x 3
3 2
e Rx 3

Nota: se a divisão for por um binómio axb divide-se o quociente por a.

4.4. Valor numérico de um polinómio.

para xa ao número que obtém substituindo x por a.

41 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


4.5. Teorema do resto. Teorema de D’Alembert.

Teorema do resto o resto da divisão de um polinómio por um binómio x a é o valor


numérico do polinómio para xa .

Pa R

Teorema de D’Alembert um polinómio é divisível por um binómio x a se e só se PR 0 ou


seja a é um zero ou raiz do polinómio.

4.6. Representação de um polinómio na forma factorizada.

Decomposição de um polinómio em factores se Px a0xn  a1xn1  an na forma

factorizada P x a x  x x  x x  x  sendo x , x , ,x


0 1 2 n 1 2 n raízes do
polinómio

Exercícios sobre polinómios

1. Determina o valor de a e b para que o polinómio Px  ax3  bx3 bx 2x


seja
nulo.

2. Determina o valor de a e b para que o polinómio Px ax2  2bx2  ax x

3 seja idêntico à Bx 2x2 5x 3.


3. Determina o valor de a e b de modo que sejam equivalentes as expressões a b 2x
4
 e . x 2 x
xx 2
4. Divida os polinómios utilizando os diferentes métodos

42 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


a. Px 3x3 20x2 6x2 por Dx x2 7x

b. Px 2x4 3x2 5 por Dx 3x2  2x 1

c. Px x3 3x2 1 por Dx x 1

d. Px  3x3  5x2  x 5 por Dx  3x 1

5. Dado o polinómio Px 2x3 3x2 8x9 determina


a. O valor numérico do polinómio para: x  2 , x  3

b. P23P0

6. Sem efectuar a divisão, determina o resto da divisão de Px por Dx .

a. Px x10  x7  x2  x por Dx x 1

b. Px 5x3  x2 por Dx  x  2

c. Px x3  2x2  7 por Dx x


7. Determina o valor de k , de modo que:

a. O resto da divisão de Px x3  kx2 5x 1 por x  2 seja 11.

b. O polinómio P x x  x
3 2
 kx k seja divisível por x3
8. Determina o polinómio do 1º grau sabendo que P1 8 e P211

Capítulo V: Função real de variável real.

5.1. Estudo analítico do domínio de uma função

43 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


Domínio: é o conjunto de valores que a variável pode tomar de modo que a expressão
represente um número real.

 
 

 racional inteira

função algébrica racional fraccionária
 
índice par

irracional

  índice impar
classificação das funções 

exponencial


função não algébrica logaritmic
a
 
 trigonométrica




Domínio da função algébrica racional inteira: são todos os reais. D  R ou D  , .


Exemplo: todos os polinómios.

Domínio da função algébrica racional fraccionária: são todos os reais excepto os que anulam o
denominador.

Ax f x
D xR : Bx 0

Bx
Domínio da função algébrica irracional:

44 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


de índice par: são todos os reais que tornam o radicando maior ou igual a zero.

f x Ax D  xR : Ax 0

de índice impar: são todos os reais.

f x  3 Ax D  R ou D  , .

Domínio da função exponencial: aplica-se as regras das funções algébricas (depende da


expressão do expoente)

Domínio da função logaritmicas: o anti-logaritmo é positivo, a base positiva e diferente de um.

y  loga x  x  ay

a  base do logaritmo a  base do potência

x  logaritmando ou anti-logaritmo x  valor da potência

y logaritmo y expoente

D  xR : x  0 a  0 a 1

5.2 Função do 2º grau

Definição: é toda a função do tipo ax2 bx c com a 0.

O gráfico duma função quadrática é uma parábola.

Estudo do vértice de uma parábola:

 ax2 bx c V   b ; 


Se y
  2a 4a 

Se y  ax2 V  0 ; 0

45 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


Se y  ax2  h V  0 ; h

Se y  ax k2 V  k ; 0

Se y  ax k2  h V  k ; h
Eixo de simetria: é o valor de xdo vértice.
Contradomínio de uma função quadrática: depende do valor de y do vértice e do valor de a

Se a 0 concavidade voltada para cima CD  yv;

Se a 0 concavidade voltada para cima CD   ; yv


Equação com módulos usa-se as propriedades x 2  a2 ou x

 a  x  a  x  a

Inequação com módulos:

Se f x  gx fazer f x2  gx2

Se x  a  x  a  x  a

Se x  a  x  a  x  a

5.3 Equações logarítmicas

Para resolver uma equação logarítmica devemos aplicar as propriedades dos logaritmos e ter
em conta o domínio dos logaritmos.

Algumas propriedades dos logaritmos:

• loga 1 0 loga a 1

• loga an  n aloga nn


Outras propriedades:

46 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


• loga A B  loga A loga B

A
• loga  loga A loga B
B

• log a AP  Plog a A
1

• A  loga An  1 loga A loga


n

n
logc B
 Mudança de base loga B 

logc a

5.4 Inequações logarítmicas:

resolve-se aplicando as propriedades dos logaritmos e tendo em conta o domínio.

Se a 1 base 1 mantém-se o sinal da inequação

Se 0 a1 muda-se o sinal da inequação.

Exercícios do Capítulo V

1. Determina o domínio das funções

x 1
a. f x0 g. y x 2

x 1
h. y 
x 2
b. f x x2  x 25  x 2
i. f x  2
x 6x 7
x x 2 1
c. f x j. y  2
x 
2

x
47 Elaborado por:xAna3Paula da Fonseca
x 1 
k. y 
2x 5 x

x2 4 3
3 x
xx

d. f x 3 7 x

e. f x  

f. f x  l. f x

2. Determina o vértice, os zeros e o contradomínio das funções quadráticas.

a. y3x2 d. y 3x22

b. y 3x2 12 e. y 3x22

c. y2x2 7x5 f. y  1 x2 x


3. Defina algebricamente uma função quadrática cujo gráfico.

a. Tem vértice em (0,3) e o coeficiente de a  2

b. Tem vértice em (2,0) e o coeficiente de a  2

c. Tem vértice em (1,2) e o coeficiente de a  1

4. Resolva as equações e inequações com módulos.

e. x 3  5 2x
2
a. x 2x 8

3
x2  2x  3 f. 2 x  3
b. x 1 
6
x 3
c. x2 4  5 x 2  
h.
12
1
x 
2

d. x  x 4x  0
i. x 

5. Resolva as equações logaritmícas

48 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


a. 2log2x 3 log2x d. x 3 log 3x 0
2

b. log2x  log4x 6 e. 2log x3 7log x2 2log x 3 0

c. log3 3x  log92x 5 1 f. x2 ln 7x  x2  0


6. Resolva as equações exponenciais

a. 22x-3 1 d. 2x-5 10

b. 1-x  11-x  384 e. x25-x 3.5-x  0


2 2

c. ex 7.ex 8 f. 22x 6.2x 8  0

7. Determina o conjunto solução de:

ln x1
a. logx-2 logx 5log3 d. 1 2x11 x 0 x0

b. x.e
1-7 0
e. 2-x
c. 2 logx-1logx 1 0
8. Determina o domínio das funções

y  log23x2log12x
x
a. c. y  2

b. y  5x2 1-ex-5

e3x 1

Capítulo VI: Progressões aritméticas e geométricas


Progressão aritmética
Razão
R  an1  an
Termo geral a a n1R n1 n
1

49 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


a a nkR nk n
k
Soma a
Sn  1 an n
2

Progressão geométrica
Razão a
R
n1 an
Termo geral n1
a a R n1 n
1

nk
a a R nk n
k

1
Soma
a

Sn  1 Rn 
1R

Exercícios de sucessões

1. Escreva o termo geral da progressão aritmética em que: u3 10 é r5.

2. Escreva o termo geral da progressão aritmética em que: u1 10 é u4 20.

3. Determina o termo geral da progressão geométrica em que: a2 6 é a3 18.

 1 1 1 
4. Determina o termo geral da sucessão: 1; ; ; ;... 
 234 

5. Determina o termo geral da sucessão: (2; 6; 10; 14; 18; …)

6. Dada a sucessão (1; 4; 7; 10; 13; …), determina o termo geral.

50 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


7. Dada a sucessão de números: 2; 2 2; 22 2; 23 2;24 2;...
a. Determina o termo geral.

b. Calcula a soma dos seis primeiros termos.

8. Numa progressão aritmética o primeiro termo é a razão é

a. Acha a expressão do termo geral.

b. Calcula a soma dos 10 termos.

9. De uma progressão geométrica sabe-se que: a1  32 e a razão é r  .

a. Calcula a ordem do termo an  8.

b. Acha a soma dos dez primeiros termos.

51 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


Exercícios variados

Capítulo I

1. Simplifica tanto quanto possível as seguintes expressões algébricas

a. 8a5b4b32cc87
i. x x 5 
2x31  52x22xx2
2a
b. x  a  x2  a2 j.

2xx234xx21 x2284
a a

1x2 x x x
2 k.  
x
c. 1 x  2 x 1 x2 3x  2
1
x
y  x1 x  y1

l. x  y1  y  x1
1
x

d. x m.  xy yx11

 xy yx11
1x  1y
1
1
x

e.  xx  yy 
1 xx  yy
 n. xx11 
yy11  xx22  yy22

52 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


4 5 21 x

f.  ax  by

    
ay bx 
o. 2  2x11 2x1


p.   b1 a21 b
 2 a 1 1
2
g.  x1 y  x1
y x22yy2
 a  b 2

b  a 
2 2


x2

h. y  xx  yx  2

y21 q. xyy22  x3
x2xy22xyx2yy2 y3

2. Simplifica tanto quanto possível as seguintes expressões algébricas

53 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


d. 4x

f.

Capítulo II – Equações e sistemas de equações.

1. Resolva

a. x27 x5 1
m.  2
b. 7x8 2 3

c. x5 n. 1 xx 2
3 2

d. 5x10 x1 x 1
o. 
e. 32x7 3 22
f. 2x53x7 2x6 4x9 34x
p.  
2x 3 3 6 2
g. 
34 13x x1
q. 1
h. 87x13x275x 2 3

i. 164x4x12 r. 1 x 1 x1


54 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca
1 3x 3 3
j. 
3 10 s. x1x 1
2x1

22x1612x24x3 2 5 5
k.
2
3 1 x
3 4
x32 t. x l.
3 3
1 38x
u. 1x 3x v. 2x13
2 4 3
2. Resolva em R as seguintes equações:

a. 4x1x3 5x3 m. 1 2x  1 x  7 x 14 2

2x 4  2x x
b. 3x1 x5  0
2 2

2x2 1 17
n.  x 3
c. xx23x2 0 x 3 x 3

d. xx 1x 1  x3 9x2 1 1 2x2


o.   2

1 x 1 x 1 x
x  2x
2

e. 0
x 1 p. 4  x  1

55 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca



x 1x  2x 2

3
f.  0x  q.

1
g. x  3x  2 r.
x

s.
x 1 x 1
h.  x  2 2x  3
t.
1 1 1
i.  
4x2x 4 u.

6x 3 x
j.
2
9  x 3  x 3 v. x 
x 1 4

 
k. x2  4 xx  2 xx  2  0 w.
x.
x 2 x 1 x 22

l.   0 x x 2 xx 2

3. Resolva em R as seguintes equações sabendo que -2 é uma das raízes:

a. 2x3 10x2 12x  0

b. 2x3  x2 5x  2  0

4. A soma de três números pares consecutivos é 102. Quais são os números.

56 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


5. A soma de três números ímpares consecutivos é 99. Quais são os números.

6. O André tem 33 anos, da idade da sua avó. Que idade tem a avó do André?

7. Resolva os seguintes sistemas de equações:

x 12  y  22  xx  3 y2  1

a. x 1 2y 1 x 1 g. 2x  2 y  3

 2  3 1 6 x  3 y  1
 2 3
1 1
 xy 

b. 2 3 2x  12 y  3 x 3

 y h. x  3 y  1
3 2
 2 3
2x  3x  y  6
c.  2x  3y 13

4x  2y  8 i. 

x  y 1,5
 1
2x  y 

d. 2 j. 24xx633yy  2  0

 y  2x  2 
2
7x 8y  5  0
k. 
 1

e. 2x  y 2 x  2y 1 0

57 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


x  y 1 2x 1 y 3
k.  2
2x 3y  0 x 2y 10
f.  

x y  1
 2x  y  5  0
m. 

x  2y 1 0

n. log7(3x  2y) 1 log5(2x  y) 1

o. logx 22xyy4 3

2
Capítulo III – Inequações e sistemas de inequações. e.

x2
1. Resolva as seguintes inequações:

6
x
a. 8x

12x  5  5
2x  3  2x  2 
0
75 2
4 10 x

b.  x 12x 3
2 1

0
f.
c. x(x 3)  (x 3)2  0
x2

d. x x

0
12x42x24x 3
x

 1
1 0x

58 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


r. x2  x  0 x
g. 2x22 xx61
2
0x

h. x2 7x 10
0 x 3x 4
b. x3  x2  x  2  0

i. x22
d.  x3  8 x2 11x 
75xx106  0 x  0
3

2. Resolva, em R, as seguintes inequações.

a. 12x  4  3x2  x2

c. x3  2x2  0
x2 3
j. x
 x 1

k. 0

2x 1 x2
l.  1 x 7 x 7

m. 3  x  6  1 2  x 3x  6 2

n.  x2  4  0 x 1

o. 1  1 3x 1 x

p. x302x

q. xx  2  2  0 x 1

59 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


4
x2
3. Considera a função f x real de variável real definida por: f x 
x3

a. Determina o domínio da função.


b. Determina os valores de x para os quais f x0 b. O
coefici
4. Resolva os seguintes sistemas de inequações: ente
do
4 termo
 x2  x  1 c. de
a.  x maior
 grau.
x2  64  0
3x1  4
2x  5  3 d. 

2x 3  8
b. x2  2x  5
2x 1 4x  5
  x2  2x  0  5 x 
3
Capítulo IV- Polinómios. 

7x  2  3x
1. Considera o polinómio px x 13 x determina:
2
 5 2
a. O grau do polinómio.
2. Verifica se os números reais propostos, x1  3 2 e x2  3  2 , são raízes do polinómio

px  x4 10x 1.

3. Determina o valor de k , de modo que o polinómio px  x3  2x2  kx 2 seja


divisível por x1.

4. Determina o valor de k , de modo que o resto da divisão do polinómio px x3  kx2


5x 1 por x  2 seja 11.

5. Determina o valor de k , de modo que o resto da divisão do polinómio px x3  kx2


5x 1 por x 2 seja 8.

60 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


6. Determina o valor de k para que o polinómio px 6  2x  kx2  5x4 dividido por
x1 dê resto 4.

7. Considera o polinómio px2x4 ax3 bx2 x6, sabe-se que é divisível por

x3x 2
a. Determina a e b .

b. Decomponha px num produto de factores.

8. No polinómio px x3  k 5x2  2x 3k  2, determina:

a. O valor de k para que px seja divisível por x 3.

b. O valor numérico de px para x  e k2.

9. Dado o polinómio px x3  k 5x2  2x 3k  2, determina utilizando o


método

de Ruffini o valor de k para que px seja divisível por x3.

10. Dado o polinómio px  2x3  kx2  1 kx 3, determina utilizando o método
de Ruffini o valor de k para que px seja divisível por x1.

11. Considera o polinómio Ax  x3  2x2  x  a :

a. Determina o valor de a , de modo que -2 seja raiz de Ax.

b. Decomponha o polinómio Ax num produto de factores do 1º grau.

12. Diga justificando se são verdadeiras ou falsas as seguintes afirmações:

a. px x 1x2  2x 1 é um polinómio completo.

b. O resto da divisão de px  x5 3x2  2x por x1 é 0 (zero).

13. Diga justificando se são verdadeiras ou falsas as seguintes afirmações:

a. pxx12 4x12  x x 1, tem grau 3.


2

61 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


b. px x  2x2  2x  4 não é divisível por x  2.

14. Diga justificando se são verdadeiras ou falsas as seguintes afirmações:

a. pxx14 4x12  x2 x 1, tem grau 3.


2

b. px x3  kx2 5x 1 é divisível pelo binómio x  2 para k1.

15. Dado o polinómio Px  x3  2x2 13x 10.

1
a. Mostra que é um zero do polinómio.

b. Determina o resto da divisão do polinómio dividido por Dxx2 .

c. Decomponha o polinómio Px em factores de grau não superior ao 1º.

b
16. Determina os números a e de modo que o polinómio Px  2x3 3ax2  2x b

se transforme num polinómio divisível por x1 e que dividido por 2x  4 dê resto 3

17. Dado o polinómio Px  3x3  (m 1)x2 12x  4

a. Determina o valor de m , sabendo que Px dividido por x1 dá resto  .


2

b. Considere m  2 e decomponha o polinómioPx em factores de grau não

superior ao 1º, sabendo que x  2é raiz do polinómio Px.


k
18. Determina de modo que o valor numérico do polinómio Px  x3  2k  3x2
3x
1
seja 3 para x 

19. Dado o polinómio Px  x3  2x2 13x 10,Determina o resto da divisão do

polinómio dividido por Dxx2


14

 1
20. No binómio x   , calcula:
 x

62 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


a. A ordem e o valor do termo independente.

b. O coeficiente do termo x2.

Capítulo V – Funções reais de variável real.

x 1
1. Dada a função f x  x determina:

a. O domínio.

b. Os zeros da função.

2. Determina o domínio das funções:

2 x 1  1  x .
a. f xd. f x 1
x 2  3x  2 x2 1

b. f x x 2 e. f x 1
x 2 1
x2  2
x 2 8x  7
c. f x x2
 x 5
4x 1
f. f x 

x2  4
3. Considera a função f x real de variável real definida por: f x  x 1

63 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


a. Determina o domínio da função.

b. Determina os valores de x para os quais f x 0

x2 9
4. Dada a função f x  1 x2

a. Determina o domínio da função.

b. Determina os valores de x para os quais f x0


x

5. Dada a função f x  x2  4x  3 determina:

a. O domínio.
b. Os zeros da função.
x3 1
6. Dada a função f x determina: x2 1

a. O domínio.
2
b. Os zeros da função. x
7. Dada a função hx  x2  2 determina:

a. O domínio.
b. Os zeros da função.

2
8. Dada a função hx  x determina: 4x 1
a. O domínio.
b. Os zeros da função.

1
9. Dada a função hx x determina:
1 x
a. O domínio.
b. Os zeros da função.

3 x2 9
10. Dada a função f x determina: x 3

64 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


a. O domínio.
b. Os zeros da função.

3
11. Dada a função hx  x x determina: x  2

a. O domínio.
b. Os zeros da função.

 x 3
12. Dada a função f x 2 determina:
 1
3x  
 3
a. O domínio.
b. Os zeros da função

2
13. Dada a função f x  x determina:
2 x2
a. O domínio.
b. Os zeros da função.

14. Dada a função f xx22 1:


a. Determina as coordenadas do vértice da parábola.
b. Calcula o contradomínio
15. Dada a função f xx22 3:
a. Determina as coordenadas do vértice da parábola.

b. Calcula o contradomínio

16. Dada a função f x x2  4x 5 :

a. Calcula as coordenadas do vértice.

b. Apresenta em forma de intervalo os valores de x para que f x 0

17. Dada a função f x 9x22determina:

65 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


a) Os zeros da função.

b) As coordenadas do vértice da parábola.


c) O contradomínio da função.

18. Dada a função f x  2x2  7x 5determina:


a. Os zeros da função.

b. f x0

c. As coordenadas do vértice da parábola.

d. O contradomínio da função.

Funções logarítmicas e exponenciais

1. Resolva em R as seguintes equações:

g.
a. log2 2x 4x2 1 1 log5 2x  log5 3  log510

h.
b. 2log2x2 log2 x log2x2log2 x  2

c. 2log2x3 log22x4 i. logx 8  


d. log5 x1
j. log(x 1)  logx  log2x

e. log32x 1log3 27  log3 81 9 x 1  1

k. log     x  2 2

f. 2log3 x 1  1
 x  2
2. Resolva em R as seguintes equações:

1 1
3x 
a. 27 h. 3xx2  32x

66 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


b. 22x3 1 121xx  1212x
i.
2 3
c. 63x3  36 x

j.
d. 3x2  3x1  3x  93
k. e2x  ex  2  0
e. 46x 512x  24x  0
l. 103x3  810
f. 352x2  25x1  0,2
m. 22x 5.2x  4  0
g. 4x 52x  24  0

3. Determina os valores de x par que exista y y  log23x6

4. Determina o domínio de: f x  logx2x 1

5. Calcula o valor de log 3


4
2

2
5x  4
6. Dada a função y  x determina: log2x 1

a. O domínio.

b. Os zeros da função.

7. Dada a função y  log3 x 5x  4 determina:


4 2

x2

a. O domínio.

b. Os zeros da função.

8. Determina o domínio de f x  logx2  x  2 log3 x

x2 11x  28

67 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


9. Determina o domínio de f x  
1 x

68 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca


69 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca
70 Elaborado por: Ana Paula da Fonseca

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