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Constituição e Ordem

AULA 1

Art. 42
Pastor pode tirar licença por 1 ano, podendo prorrogar por mais 1 ano. Para
assuntos particulares.
Após isso deixa de ser pastor se não estiver em exercício.

Art. 43
Prestar serviço para outra organização. (emprestado para outra instituição).
Apesar da distancia a prestação de contas deve acontecer por meio de
relatórios encaminhados ao presbitério.

PRESBITEROS E DIÁCONOS

Art. 66
A assembleia (poder) é que elege o presbítero.
O Conselho convoca, a assembleia elege e o Conselho da posse.

A igreja deve ser instruída antes dos processos eletivos.


Toda eleição deve ter preparo prévio.

Art.51
O Presbítero tem uma função pastoral.

O pastor auxiliar e toma posse no Conselho, não necessariamente no


Presbitério.

Art. 113
O Presbítero deve ser vetado depois de eleito pelo Conselho.

Características do Sistema Presbiteriano


. Igualdade de ministros e presbíteros (docentes e regentes) (distinção pastoral -
algumas funções são privativos do ministro)
. Governo do povo
. Participação do povo.

Art. 59
O Pastor emérito é aquele que o conselho propõe, o assembleia vota e o
presbitério autoriza.
Pastor emérito deixa de participar da administração da igreja local em que lhe
concedeu o título. Pastor emérito não tem função na igreja.
Presbitero e diácono emérito
Deve ter 25 anos de exercício na igreja local.

Art 59 e 60
Competência quer dizer atribuição de poder para desempenhar autoridade.
Poder que concede Poder.

A constituição confere poder para o conselho, presbitério, sínodo e supremo


conselho.

O conselho tem competência para dirigir a igreja local. Mínimo 2 presbiterios


para formar um Conselho. (nunca fique no minimo)
Nesse caso o córum é sempre 2.

Quatro igrejas é o numero mínimo para formar um Presbitério (4 pastores, 4


igrejas)

Sínodo pode ser formado a partir de 4 presbitérios.

Verificação de poderes, seção preparatória e seção regular.

O secretario executivo do presbitério é eleito por 3anos (do Supremo por


2anos).
Presidente 1 ano.

Art. 67
A Mesa do Presbitério, do Sínodo ou do Supremo Concílio compor-se-á de:
Presidente, Vice-Presidente, Secretário Executivo, Secretários Temporários e
Tesoureiro.

AULA2

AULA3

Art. 99/ parágrafo 3


Os concílios trabalham em comissões para tratar os documentos específicos.

Art. 104/parágrafo único


Nenhuma comissão executiva tem autoridade de legislar.

Capítulo VII - ORDEN DA IGREJA


Doutrina da Vocação
(Presbitero/Diácono)
Ofício é permanente.
O cargo é temporário.

Ordenado e instalado (posse)

Seção 6
Relação Pastoral

Designação de Pastores.

AULA 4

Art. 139 e 141 (a-b-c-d) pág. 126- Reformas e Emendas.

Jurisprudência é a interpretação e a aplicação que os tribunais fazem da Lei.

Jurisprudência não é lei..é interpretação da Lei.

AULA 5

O Direito substantivo (material) é o que define as relações concretas das


pessoas em sociedade e as submete à sua ação.
O Direito Adjetivo (Processual) consiste nas regras de direito processual que
regulam a existência dos processos, bem como o modo destes se iniciarem, se
desenvolverem e terminarem.

Queixa, denuncia e confissão voluntária. (pág. 211)

Queixa e denuncia só podem ser feitas por membros de igreja.

A primeira providencia é pastoral. Não havendo solução abre-se o processo.

Autuação chama-se capeamento.

Só da andamento no processo quando não cumpri-se o que está escrito em


Mateus 16.18.

Havendo perdão e reconciliação não há andamento de processo.

Nenhum processo vai em frente sem prova. A prova é a alma do processo.


Passos:
Denuncia; processo/tribunal; reunir como tribunais e fazer
autuação/capeamento; marcar o dia para fazer interrogatório; relator nomeado
entrega ao acusado o relatório.

Sendo queixa e não havendo nada claro, que se cumpra Mateus 16.18.

Aditamento é quando se esquece de arquivar algo ao processo e é preciso fazer


uma adição.

Sistema de repergunta é quando alguém se dirige ao Juiz e ele autoriza ou não o


interrogatório.

AULA 6

Competência é atribuição de poder para o desempenho de uma função.

O conselho de uma igreja não tem competência para julgar membros de outra
igreja.
Este conselho não tem licença para a condução processual.

“Carta pedido” (outra igreja) não é “carta de transferência” (mesma igreja).

EX OFICIO por jurisdição apenas depois de 1 ano.

Para tratar de disciplina a reunião se chama tribunal.

Na reunião de tribunais pastores e presbíteros são chamados de juízes.

Competência do presbitério julgar pastores (ministros)(membro do presbitério).


Em grau de recurso o membro da igreja pode recorrer ao presbitério para julgar
os processos.

Três tipo de parentesco: consanguíneo; afinidade e matrimonial.

Art. 28 código disciplina.


O marido deve ser-se por suspeito caso haja afinidade com a pessoa
denunciada.

Tios são parentes de terceiro grau.


Parentescos em quarto grau são os primos.
Conselho não tem suplente.
Art. 36 é para casos que são julgados em Sínodo. (Há suplentes nos sínodos)

O tribunal do sínodo (membros que compõem o tribunal do sínodo) para julgar


o presbitério.
Concilio julga concilio no plenário. Fora do plenário o tribunal eleito.

O sínodo elege um tribunal de 7pessoas (4pastores; 3 presbíteros e suplentes -


14 ao todo).
Assim também o Supremo Concílio.

Instância: 1; 2 e 3. (apelações)

Membro não apela ao Sínodo, mas direto ao Supremo concílio.


Sínodo não julga processo de membro de igreja, apenas o Conselho.

No processo na igreja ou em fóruns no mundo a alma do processo se chama


prova.
Na justiça ganha a causa não é quem fala mais bonito, mas quem tem a prova.
(Cai a prova, cai o processo)

Honra é a dignidade. Crime contra a honra é crime contra a dignidade do


individuo.

3 crimes:
Injúria: Ofensa a dignidade por palavras.
a honra/dignidade da pessoas não é afetada diante de ninguém.

Difamação: ofensa à reputação da pessoa.


a honra da pessoa é afetada diante de outras pessoas. (Falar mal)

Calunia: é atribuir à pessoa a prática de um ato falso ou não verdadeiro e que,


se verdadeiro fosse, seria crime.
calunia só é calunia quando aquilo que se fala estalidado a algum crime. (Falar
inverdades)

COMPETÊNCIA - INCOMPETÊNCIA - SUSPENSÃO (ART. 20 a 31)

Quem prova é quem acusa, não quem defende.

Quando se tratar de afastamento e não houver quorum no conselho o processo


é submetido/remetido ao presbitério. (Caso haja conflitos de interesse -
parentesco dos juízes)
Um não crente/membro não pode acusar um crente.

Provas podem ser documento, testemunha, diligência (investigação por


comissão que apresenta relatório) e acareação (cara a cara) (prova pré-
constituída)
Confissão é a rainha das provas.

A prova testemunhal (testemunhas) é a prostituta das provas.

AULA7

Quem não é membro não pode fazer denuncia, mas pode testemunhar.

Pregão é convocação.

Outiva das testemunhas (ouvir as testemunhas)

Diligência é uma carta enviada.

Prova Pré-constituída.

Peremptório (prazo para fazer pedidos e apresentar provas e testemunhas) (não


tem desculpa).

PRAZOS - pág. 211. (Apostila Constituição e Ordem)

Cerceamento de defesa: cercar - criar obstaculo e dificuldades para a defesa.


Não permitir a defesa.

A defesa da pessoas deve ser ouvida. Pleno direito de defesa tem os acusados.

Falta não denunciada:

O relatório do relator chama-se VOTO. Voto é relatório. (parecer)

Palavras técnicas pag. 238.

“ACORDAM” é a conclusão do voto.

Crime capitulado na lei comum, corre na lei comum.

O recurso chama-se “razões”. A parte que reponde o recurso chama-se “contra-


razões”.
3 Presbitérios para formar um Sínodo. 4 igrejas para formar um Presbitério.

Só reune todos os 18 do sínodo se for para julgar denuncia contra o presbitério


(tribunal inteiro)

O tribunal do supremo concilio como plenário só funciona para julgar sínodo.


(Tribunal inteiro)

Tribunal de 7 juízes para julgar recursos. (4 pastores - 3 presbíteros / nomeai-se


suplentes)

Contagem dos prazos: no dia seguinte, após o recebimento do denuncia.

Quantas espécies de prazos existem? Pág. 209

Prazo fatal não se pode negociar (dia final). Prazo PEREMPTÓRIO é o ultimo dia.

Cerceamento de defeso (pág. 211-214). Ex.: de ouvir testemunha (Nicodemus;


Paulo diante de Agripa)

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