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Lei de responsabilidade fiscal:

Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e
contratos da Administração Pública e dá outras providências.

Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e


dá outras providências.

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1o Esta Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas voltadas para
a responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título VI da Constituição.

§ 1o A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente,


em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas
públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a
obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas
com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de
crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a
Pagar.

§ 2o As disposições desta Lei Complementar obrigam a União, os Estados, o Distrito


Federal e os Municípios.

A lei faz parte dos três pilares macroeconômicos construídos no mandato


presidencial de Fernando Henrique Cardoso. Em síntese, essa lei funciona como um
mediador para os gastos públicos, estabelecendo parâmetros para que seja garantido que o
país é solvente, com um endividamento saudável e uma trajetória de dívida sustentável.

Simulação do julgamento:

Com o toque da campainha entram a juíza-presidenta, com a presença do promotor,


escrivães e oficiais de justiça.

Fala 1: - Boa tarde, senhoras e senhores, daremos início, neste momento, à


instalação da sessão do Tribunal Do Júri da Comarca de Caicó. Passo à conferência das 25
cédulas dos jurados sorteados para esta sessão.

Após o sorteio e a confirmação de presença dos jurados o juiz, nesse caso juíza,
prossegue com a sessão:

Fala 2: - Havendo número legal de jurados, declaro instalada e aberta a Sessão do


Tribunal do Júri desta Comarca. Será submetido a julgamento o processo cível que a
Justiça Pública move contra Stephanny Fladja da Silva Lima, sendo a vítima o Estado. Peço
ao Sr. Oficial que faça o pregão das partes e testemunhas, recolhendo-as aos seus devidos
lugares.

Fala 3: - “O senhor oficial de justiça deverá realizar o pregão, certificando a diligência


nos autos”.

Sorteio dos jurados

Fala 4: - Procederei neste momento ao sorteio dos sete jurados, dentre os


presentes, para formação do Conselho de Sentença, mas antes advirto aos senhores e
senhoras que não poderão servir no mesmo Conselho, entre os sete sorteados: Marido e
Mulher ou companheiro e companheira Ascendentes e descendentes - pai, avô, filho, neto
Sogro e sogra com genro ou nora Irmãos, cunhados - durante o cunhadio Tio com sobrinho
Padrasto ou madrasta com enteado Parentes próximos do Juiz, do Promotor, do Advogado
de Defesa, do Assistente da Acusação, do réu ou da vítima Quem tiver sido testemunha ou
exercido qualquer função no processo Quem já tiver manifestado disposição para condenar
ou absolver o réu Quem for amigo íntimo ou inimigo capital do réu ou da vítima Quem tiver
alguma demanda com o réu ou com a vítima Quem for credor ou devedor, tutor ou curador
do réu ou da vítima ] Quem tenha tomado parte como jurado no julgamento anterior deste
processo (se for o caso). Advirto ainda aos senhores jurados que uma vez sorteados não
poderão comunicar entre si ou com outras pessoas, nem manifestar sua opinião sobre o
processo, podendo, no entanto, sempre dirigir a palavra ao Juiz. Solicito aos jurados
sorteados que, caso queiram usar o telefone celular para algum aviso à família ou ao
trabalho, que o façam antes do juramento. Em seguida, devem desligar e manter desligados
seus aparelhos durante todo o julgamento. Finalmente esclareço que a dispensa ou recusa
de algum jurado não constitui nenhum demérito ou discriminação. Ao contrário, o jurado às
vezes é dispensado por causa de suas virtudes e qualidades. Peço ao jurado que, ao ser
chamado, que se levante.

Retira a cédula, lê o nome do jurado, indagando, primeiro da Defesa e, em seguida


do Promotor, se aceita ou recusa.

Fala 5: - Defesa … Promotor?

Compromisso do conselho, estando os sete jurados assentados, o Juiz, ficando de


pé, determina:

Fala 6: - Levantem-se todos, por favor, para o juramento do Conselho de Sentença.


Senhores Jurados, levantem o braço direito.
Em nome da lei, concito-vos a examinar esta causa com imparcialidade e a proferir a
vossa decisão, de acordo com a vossa consciência e os ditames da Justiça.
Assim que eu disser o nome do jurado, por favor responda: Assim o prometo. Senhor
Jurado ... (chamar o nome de todos, aguardando a confirmação)
Podem sentar-se.

O Oficial colhe a assinatura dos jurados no Termo de Compromisso. O Juiz se dirige


aos demais jurados, não sorteados:
Fala 7: - Os demais jurados estão dispensados.

INSTRUÇÃO DO PROCESSO

Fala 8: - Iniciamos, neste momento, a instrução do processo aqui no Plenário do Júri.


Esta instrução é uma coleta de provas na presença dos Senhores Jurados. Podemos ouvir
as testemunhas, caso queiram o Promotor e o Defensor, e também ouvimos,
obrigatoriamente, o réu.

Oitiva de vítimas e testemunhas; diligência e leitura de peças; interrogatório.

DEBATES ORAIS

Fala 9: - Passaremos agora aos debates orais, da acusação e defesa. Peço aos
doutores debatedores que somente façam uso de aparte se for concedido pelo orador do
momento ou com autorização do Juiz. Com a palavra ao Dr. Promotor. Vossa Excelência
tem o prazo de até 7 minutos para a acusação.

Fala 10: - Com a palavra a Dra. Isadora Lucena , que terá até 7 minutos para
promover a defesa do réu.

Fala 11: - Abro agora o tempo para o interrogatório, logo peço que seja apresentada
a primeira testemunha, e o senhor promotor comece o interrogatório.

O policial trás a testemunha e declara o juramento.

Fala 13: - Passo a palavra para a promotoria.

Passa o interrogatório da promotoria.

Fala 14: - Agora é a vez da defesa.

Terminada a Defesa, o Juiz indaga da Acusação:

Fala 15: - Indago ao Dr. Promotor se quer fazer uso da faculdade da réplica?

Se negativo, passa-se à “CONSULTA AOS JURADOS”. Se afirmativo, dirá o Juiz:

Fala 11.1: - Vossa Excelência está com a palavra. Tem 5 minutos para a réplica.

Finda a réplica, o Juiz passa a palavra à Defesa:

Fala 11.2: - Com a palavra o Dr...Vossa Excelência tem 5 minutos para a tréplica.

Tréplica apresentada.

Apresentação da segunda testemunha, o policial trás a testemunha e declara o


juramento.
Fala 13: - Passo a palavra para a promotoria.

Passa o interrogatório da promotoria.

Fala 14: - Agora é a vez da defesa.

Terminada a Defesa, o Juiz indaga da Acusação:

Fala 15: - Indago ao Dr. Promotor se quer fazer uso da faculdade da réplica?

Se negativo, passa-se à “CONSULTA AOS JURADOS”. Se afirmativo, dirá o Juiz:

Fala 11.1: - Vossa Excelência está com a palavra. Tem 5 minutos para a réplica.

Finda a réplica, o Juiz passa a palavra à Defesa:

Fala 11.2: - Com a palavra o Dr...Vossa Excelência tem 5 minutos para a tréplica.

Tréplica apresentada.

Apresentação da terceira testemunha, o policial trás a testemunha e declara o


juramento.

Fala 13: - Passo a palavra para a promotoria.

Passa o interrogatório da promotoria.

Fala 14: - Agora é a vez da defesa.

Terminada a Defesa, o Juiz indaga da Acusação:

Fala 15: - Indago ao Dr. Promotor se quer fazer uso da faculdade da réplica?

Se negativo, passa-se à “CONSULTA AOS JURADOS”. Se afirmativo, dirá o Juiz:

Fala 11.1: - Vossa Excelência está com a palavra. Tem 5 minutos para a réplica.

Finda a réplica, o Juiz passa a palavra à Defesa:

Fala 11.2: - Com a palavra o Dr...Vossa Excelência tem 5 minutos para a tréplica.

Consulta aos jurados.

Fala 14: - Estão os Senhores Jurados habilitados a julgar ou precisam de mais


esclarecimentos?
LEITURA DE QUESITOS

Fala 15: - Passo a ler os quesitos que serão postos em votação.

Terminada a leitura dos quesitos, a juíza consulta às partes e os jurados

Fala 16: - Tem o Dr. Promotor requerimento ou reclamação a fazer com relação aos
quesitos? Tem o Dr. Defensor requerimento ou reclamação a fazer? Querem os Senhores
Jurados nova explicação sobre algum quesito ou podemos passar à votação, quando será
dada nova explicação?

Não havendo, ou prestado o esclarecimento, ou ainda constando da ata a


reclamação, o Juiz pede que Promotor e Defensor assinem a folha de quesitos,
passando-se ao julgamento. Vai-se proceder ao julgamento.

JULGAMENTO

Fala 17: - Peço aos Senhores Policiais que retirem o réu da sala. Convido o público a
deixar o recinto, ficando no Plenário somente os Senhores Jurados, Escrivão, Oficiais de
Justiça, Promotor e Defensor.

SENTENÇA

Fala 18: - Peço a todos os presentes que fiquem de pé para a leitura da sentença.

ENCERRAMENTO, lida a sentença, dizendo ao réu qual o resultado e seu destino, o


Juiz encerra a sessão, com os agradecimentos de praxe

Fala 19: - Agradeço ao Dr. Promotor de Justiça e ao Dr. Defensor, pelo


comportamento e pelas palavras a mim dirigidas. Agradeço também à Polícia Militar, aos
servidores desta Casa, ao público presente e, finalmente, agradeço aos senhores Jurados,
pela presença e pelo cumprimento do dever. Está encerrada a sessão.

Fala 12: - Abro agora o tempo para o interrogatório, logo peço que seja apresentada
a primeira testemunha, e o senhor promotor comece o interrogatório.

O policial trás a testemunha e declara o juramento.

Fala 13: - Passo a palavra para a promotoria.

Passa o interrogatório da promotoria.

Fala 14: - Agora é a vez da defesa.

Interrogatório da defesa
Fala 15: - Indago ao Dr. Promotor se quer fazer uso da faculdade da réplica?

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