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CONTEÚDO
Unidade 1:
1. Organização da justiça do trabalho
2. Competência da justiça do trabalho
3. Ministério público do trabalho
4. Reclamação trabalhista
4.1. Partes e procuradores
Unidade 2:
4.2. Custa processuais
4.3. Isenções e justiça gratuita
Unidade 3:
5. Reclamação trabalhista – a petição inicial
5.1. Fase de conhecimento
5.2. Fase de instrução
5.3. Fase recursal
5.4. Fase de execução
I. TST
1. Composição
i. 27 ministros EC 96/16
ii. Idade: maior que 35 e menor que 65 anos de idade. “Para entrada no TST”.
iii. Escolhidos pelo presidente da república com sabatina do senado federal.
iv. Quadro constitutivos de 27 ministros:
a. 4/5 magistrado de carreira. “Concurso de provas e título, promoção e merecimento.
Passam por sabatina igualmente. Vindo do TRT onde ingressou nos 4/5”.
b. 1/5 OAB e ministério público do trabalho. QUINTO CONSTITUCIONAL.
“Advogados ou membros do ministério público do trabalho com mais de 10 anos de
exercícios”.
Quando abre vaga, o órgão (OAB ou MTP) é comunicado: elaboração de lista
sêxtupla; “Analisa os advogados mais conhecidos e faz a lista com 6 nomes”.
Lista sêxtupla enviada ao TST: ele transforma em lista tríplice;
Lista tríplice enviada ao presidente da república: escolhe um nome - 20 dias;
Sabatina pelo senado federal.
2. Seções do TST
i. ENAMAT: escola nacional de formação e aperfeiçoamento dos magistrados da
justiça do trabalho
a. Tem função de promover cursos oficiais de atualização (para ingresso e promoção
na carreira).
21/08/18 – aula 02
II. TRT
1. Composição “Em regra cada estado tem seu TRT”.
i. Mínimo: 7 desembargadores – recrutados quando possível na região e escolhidos
pelo presidente da república. “Pode ter mais que 7 desembargadores. Se na região não
tiver juiz suficiente se convoca de outras regiões”.
ii. Idade entre 30 e 65 anos para investidura no cargo
iii. Proporção: “Escolhidos alternadamente em cada proporção. Mesmo procedimento do TST”.
a. 4/5 magistratura de carreira
2. Funcionamento “Instaurar sessão. Por exemplo 10 desembargadores, absoluto deve ter 6 sendo
maioria simples são 4”.
i. Para instaurar a sessão: presença de no mínimo da maioria absoluta – metade da
composição plena mais um. “Composição plena, são todos os desembargadores”.
ii. Para deliberação
a. Regra: maioria simples – maioria dos presentes
b. Ações que versem sobre inconstitucionalidade: maioria absoluta – do pleno
c. Atuação do presidente do tribunal “Não vota a não ser se for para quórum de maioria
absoluta”.
Sessão judicial
Regra: não vota
Exceção: empate e ações de constitucionalidade
Sessão administrativa
Regra: vota – com voto de qualidade. “Voto de qualidade e voto que vale dobrado”.
4. Estrutura interna
i. Turmas – depende da quantidade de desembargadores de cada tribunal
ii. Pleno – julga o que as turmas julgam normalmente.
5. Competência
i. Competências das turmas
a. Julgar recursos provenientes das varas do trabalho. “Possuem 8 dias para interpor
para ser recursos. Pois nas varas os trabalhadores fazer a reclamação trabalhistas”.
Recurso ordinário – contra decisão de 1º grau
Agravo de petição – contra atos de execução
Agravo de instrumento – diferente do civil, tem a função de destrancar recursos
para ser julgado.
b. Impor multas quem impõe são as próprias turmas.
2. Ação trabalhista
Em regra, onde inicia a ação trabalhista, com exceção das ações de competências
originaria de tribunal. O contrato de empreitada não é julgado pela justiça do trabalho.
“Contrato de empreitada é um contrato de obra. Empreiteiro é operário ou artífice que é um
pequeno operário. Contrato de trabalho não se confunde com um contrato de empreitada, este é
um contrato de direito civil, consumo”.
3. Competências
i. Impor multas e penalidades relativas aos atos de sua competência;
ii. Ações entre portuários, trabalhador avulso, e as operadoras do porto e OGMO
(órgão gestor de mão de obra);
a. Cobra-se com base na CLT, por expressa determinação constitucional.
iii. Preferências para julgamentos: “Das ações que chegam na vara”.
a. Salário
b. Falência “Se decretado a falência os créditos trabalhistas tem prioridade”.
iv. Julgar suspeição arguida contra seus membros
a. Art. 146 NCPC § 1º
Alegação de suspeição: 15 dias do conhecimento do fato
Dirigida ao juiz do processo
Se reconhecer: remete os autos aos substitutos
Se não reconhecer: apresenta razões em 15 dias e remete ao tribunal
28/08/18 – aula 03
II. Dano moral decorrente da relação trabalhista (EC. Nº 45/04) “dano moral decorrente
de acidente de trabalho.
1. Espécies
i. Trabalhador X empregador competência da justiça do trabalho
ii. Trabalhador X INSS competência da justiça estadual “Por mera determinação da lei”.
iii. INSS X empregador competência da justiça federal “cai na regra geral. É uma ação
regressiva não se discute mais fatos. Por exemplo de valores pagos indevidamente”.
4. Distribuição de competência
i. Matéria: contrato de trabalho justiça do trabalho, eleitoral – justiça eleitoral etc.
ii. Pessoa: união - justiça federal, pessoa xxxxx
iii. Função – relação a hierarquia;
iv. Lugar – a regra é a do local de prestação de serviço;
v. Valor da causa – não possui relevância, não se aplica. Determina o procedimento:
ordinário sumaríssimo ou sumário.
OBS.: i, ii e iii Possui natureza absoluta. Pode ser requerida a qualquer momento.
3. FGTS
i. Lide para correção monetária entre trabalhador e CEF. Súmula 249, STJ
competência justiça federal. “Apenas para questões financeiras de correção de FGTS”.
ii. Liberação de alvará para movimentação de saque competência da justiça
trabalho.
4. Atleta de futebol
Não precisa passar pela justiça desportiva. Obrigatória quando se tratar de ações
que analisem a disciplina do jogador. “No caso de discutir questões sem ser de disciplina, por
exemplo verbas e contratos”.
V. Competência territorial
1. Regra local para prestação de serviços. “Competência relativa e admite prorrogação de
competência”.
2. Exceções:
i. Agente/viajante comercial: competência da agência/filial a que está subordinada o
trabalhador. “local onde esta o contrato de trabalho do empregado”.
ii. Brasileiro contratado para prestar serviço no exterior. Pode entrar tanto pela justiça
do país ou do Brasil. “Este é contratado no brasil para atuar fora”.
iii. Empregado que não tem local fixo de prestação de serviço. Ex.: circense, feirante
etc.
04/09/18 – aula 04
PROVA
11/09/18 – aula 05
UNIDADE II
I. Órgãos
1. Instituições:
i. PGT – O procurador não é o cargo topo pois ele é indicado
4. Recorrer das decisões da justiça do trabalho quando for parte ou fiscal da lei. “Igual ao
caso do INSS e imposto de renda”.
III. PGT
1. Introdução
i. Não faz parte da carreira do MPT. Nomeados pela PGR – chefe do MP da união. “A
carreira vai até o sub procurador”.
ii. Mandato de 2 anos prorrogado por igual período.
iii. Investidura: mais que 35 anos de idade e mais que 5 anos de carreira.
18/09/18 – aula 06
I. Partes
1. Reclamante e reclamado “Polo passivo e polo ativo”.
3. Capacidade processual
Absolutamente capazes. Possuem capacidade de estar em juízo sem
representação ou assistência.
4. Representante X assistência
Absolutamente incapazes X Relativamente incapaz
Só o representante assina X Tanto a parte quanto o assistente assinam.
2. Regra geral
A procuração é ad judicia – poderes gerais.
i. Não pode receber/dar quitação;
ii. Não pode assinar:
a. declaração de hipossuficiência;
b. Renunciar direito;
c. Desistir da ação.
4. Características gerais
i. Data: não é requisito essencial OJ SDI-1 371 “Ausência de data de outorga dos poderes
não caracteriza irregularidade de representação”.
ii. Mandato com prazo determinado: é coberto para advogado atuar “Súmula 395, I, TST”.
iii. Validade: são validos para os atos praticados pelo substabelecimento ainda que não
haja poderes expressos para substabelecer - súmula 395, III, TST.
iv. Não cabe estabelecimento antes do advogado receber a procuração – súmula 395,
IV, TST.
25/09/18 – aula 07
CUSTAS PROCESSUAIS
2. Do valor da causa, em caso de: “se não tiver valor então é calculado em cima da causa”.
i. Sentença ilíquida
ii. Extinção sem julgamento de mérito
iii. Improcedência “Não tem valor de condenação”.
iv. Procedência, em ação declaratória ou constitutiva “Exemplo reconhecimento de vinculo,
que não pede nenhuma verba. Ação constitutiva exemplo gestante pede reintegração ao
trabalho”.
OBS.: o reclamado se for vencido em algum dos pedidos já é o vencido na relação. pois
existe ai uma parte que perdeu e uma parte que ganhou. “Acontece devido ao princípio da
proteção”.
5. Custas na execução
São de responsabilidade sempre do executado e pagas ao final. Ao contrario que
ocorre com o RO, as custas não são recolhidas no prazo do embargo à execução ou do
agravo de petição. “Executado leia-se devedor”.
Se for feito um acordo durante a fase de execução, as custas continuam sendo de
responsabilidade do executado. “Mesmo que faça acordo das partes”.
Em resumo, custas na execução são sempre do executado ou devedor.
1. Institutos isentos
i. Beneficiários da justiça gratuita: Situações anterior para ser considerado beneficiário.
ii. Fazenda pública: União, Estados, DF, municípios e autarquias e fundações públicas:
A fazenda pública é isenta do pagamento de custas, mas há o dever de reembolso.
iii. MPT
2. Dever de reembolso
i. Só alcança a fazenda pública. Ex.: empregado X município: neste caso devolve,
pois é exceção devido a instituto ser isento.
ii. Sentença totalmente improcedente: parte vencida é o empregado.
iii. Caso peça recurso ordinário em 8 dias este deve recolher as custas: juntar
comprovante de recolhimento das custas e o preparo do recurso.
iv. Se o TRT promover acordão então ele deve ser reembolsado.
I. Petição inicial
1. Introdução
Distribuída a ação, forma-se o processo e torna-se prevento o juízo. “O valor da
causa não é critério de distribuição de competência. Se não pedir a competência territorial então
se prorroga a competência para tornar o juízo que não era competente para executar a ação. O
local de prestação de serviço é o local padrão para RT. A distribuição era efetuada por um
servidor do tribunal, com o novo código a distribuição é de competência do advogado do autor”.
2. Casos:
i. Petição inepta
a. Falta pedido / causa de pedir
b. Pedido indeterminado “Falta valor”.
c. Pedidos incompatíveis
ii. Parte manifestamente ilegítima. “Quando um estatutário entra na justiça do trabalho e não
na comum onde deveria ser”.
iii. Autor carecer de interesse processual. “Não for empregado da empresa por exemplo”.
4. Tipos de indeferimento
5. Exemplos:
O funcionário pede horas extras e insalubridade.
O funcionário não trabalhava num lugar insalubre. O juiz indefere sobre a
insalubridade mas continua sobre as horas extras. Então é uma decisão parcial e
interlocutória, havendo outra decisão final depois. O funcionário pede recurso
posterior depois da sentença de mérito. Recurso sobre horas extras e da decisão
interlocutória se for o caso.
2. Bilateral
i. Quando depende da anuência do reclamado
ii. Havendo a concordância, pode desistir até a sentença
09/10/18 – aula 09
IV.Notificação
Citação mais intimação. Dado em 48 horas da reclamação trabalhista. “. É a primeira
vez que o réu será acionado. A essência é a mesma da citação em processo civil, mas aqui tem
caráter de intimar também. O prazo é para emissão. Não é obrigatório entrega em 48 horas”.
1. Entrega
i. Regra geral: Via postal “Por correios se não devolver em 48 subentende que o réu
recebeu a intimação”.
OBS.: se a audiência não for dada em uma sessão, então não tem revelia na segunda.
Mas tem confissão ficta.
16/10/18 – aula 10
Contestação: Defesa processual da petição inicial “São respostas do réu para impugnar o
que está na inicial”.
Reconvenção: natureza de ação – contra-ataque “Nem sempre acontece pois é um contra-
ataque do réu pedindo contra o autor”.
1. Fundamentos
i. Princípio do devido processo legal “Tem que se seguir o rito chamando o Estado juiz a
triangular etc.
ii. Princípio da impugnação especifica “O reclamado tem que impugnar ponto a ponto da
inicial, sob pena de não poder depois de não entrar no mérito posteriormente”
iii. Princípio da eventualidade “Pode impugnar qualquer ponto mesmo que seus fundamentos
se contradigam. Ex. um pedido de vínculo de emprego e retirada de justa causa. O primeiro
ponto é alegado que o empregado não teria vínculo, mas que se o juiz reconhecer o vínculo
que seja a demissão por justa causa”.
2. Aspectos gerais
i. A defesa pode ser escrita ou oral 20 min “Ainda se acontecer de não ter defesa escrita o
juiz pode dar um prazo para juntar defesa escrita dependendo dos motivos – uns dias”.
OBS.: Caso haja acordo, toda a relação de trabalho é pacificada, não restando pedidos
para ações posteriores.
3. Contestação
i. Defesas processuais “Preliminar de mérito”.
a. Relacionadas à ação – ao processo. São preliminares de mérito
b. Art. 337 CPC/2015 “Subsidiariamente usa-se o CPC, sanar todas as questões que podem
prejudicar o mérito”.
Nulidade de citação;
Incompetência absoluta ou relativa; “Pode ser a incompetência territorial apresentada
antes”.
Incorreção do valor da causa; “Todas devem acompanhar o valor da causa”.
Inépcia da inicial;
Coisa julgada;
Falta de interesse processual etc.
ii. Defesas do mérito
a. Defende-se tudo que está na inicial
b. Rebate-se todos os pontos
c. Rebate-se inclusive pontos controversos
23/10/18 – aula 11
PROVA
30/10/18 – aula 12
UNIDADE III
Processo do trabalho:
RT notificação audiência
Audiência
I. Requisitos
1. Relatório: parte histórica do processo “O que ocorreu até aqui no processo”.
2. Fundamentações:
i. Razões de decidir – questões de fato e de direito
ii. Razões que precisam ser motivadas art. 93, IX, CF “De fato e direito”
3. Dispositivo
i. Principal requisito da sentença “O artigo que ele fez dar a sentença”.
ii. Resultados das questões suscitadas
II. Requisitos acessórios “Se for uma já sai com prazos e valores”.
1. Determinar prazo e condições para cumprimento da decisão – no caso de pedido
procedente;
3. sentença condenatória
i. Pagamento de quantia certa “Muito comum no processo do trabalho junto com a
declaratória”.
4. Sentença mandamental
i. Reclamado é forçado a cumprir ordem judicial por meio de técnicas de execução
indireta. Ex. multa diária. “Execução direta é quando indica o pagamento da condenação”.
IV.Princípio da congruência
O provimento jurisdicional está atrelado ao que foi pleiteado “O juiz está atrelado aos
pedidos”.
1. Decisão
V. Publicação e intimação
1. Art. 852, CLT: se for proferida na própria audiência, as partes já saem intimadas.
“Audiência una”.
VI.Ata de julgamento
1. Deve ser juntada ao processo no prazo de 48 horas, contado da audiência. “Considera que
as partes são intimadas na audiência mesmo e conta prazo normalmente”.
2. Se não for juntada nesse prazo, a parte deve ser intimada, só iniciando o prazo recursal
após a intimação sumula 30 TST. “Não se considera que elas forem intimadas na própria
audiência e marca a intimação da sentença”.
I. Sumaríssimo “Quando precisa de tutela rápida ele é muito utilizado. Causas de pedir quando não
se precisa provar tanto”.
1. Aplicável às causas que não excedem 40 vezes o salário mínimo vigente; “Vigente da data
de ajuizamento da ação mesmo que o valor mude durante o processo”.
2. Procedimento que se aplica apenas aos dissídios individuais. Não se aplica nos dissídios
coletivos nem em ação civil pública; “São para dissídios simples e rápidos”.
3. Pedido deve ser certo, determinado e com indicação de valor; “Líquido, tem que explicar
cada hora extra por exemplo”.
4. E vedada notificação por edital; “A regra é a via postal, se não conseguir via oficial de justiça”.
5. Não pode ser utilizado pela fazenda pública; “Se mover ação contra a fazenda pública deve
ser rito ordinário”.
7. Máximo 2 testemunhas para cada parte. “Pois não precisa se provar tanto, não é necessário
tanta perícia”.
2. aplicável nas causas que não excedam 2 salários mínimos; “10% das ações estão no limite
por isso que foi integrado ao sumaríssimo”.
3. procedimento não muito utilizado, pois foi absorvido pelo sumaríssimo. “entrou em
desuso”.
III. Ordinário
1. Procedimento comum “A audiência pode ser dividida e recai nas regras elencados aqui”.
06/11/18 – aula 13
I. Meios de impugnação
2. sucedâneos recursais
a. providências corretivas;
b. correções de erro em matérias “Correção de erros ortográficos etc.”.
3. conceitos de recursos
i. Remédio voluntário;
ii. Dentro do mesmo processo;
iii. Que visa:
a. reformar
b. invalidar
c. integrar
d. esclarecer a decisão judicial que se impugna
3. Enseja:
i. Reformar a decisão: corrigir vício de conteúdo “Recurso ordinário”.
ii. Invalidar – anular a decisão: corrigir vicio “Recurso ordinário”.
iii. Esclarecer a decisão “Embargo de declaração”.
iv. Integrar a decisão (suprimir lacunas) “Embargo de declaração”.
IV.Princípios recursais
V. Pressupostos recursais
13/11/18 – aula 14
b. Depósito recursal “Se uma parte quiser recorrer então deve recolher as custas”.
Obrigatório quando há condenação em pecúnia, a fim de garantir execução
futura, se for o caso. “quando a sentença for condenatória, os outros tipos não são
exigíveis”.
Realizado em conta vinculada ao juízo, por meio de guia de deposito judicial.
“Não mais em FGTS que era antes da reforma”.
Correção monetária: o valor é corrigido pelos mesmos índices da caderneta de
poupança. “Pela reforma trabalhista”.
Valor do depósito: valor da condenação, observando o teto máximo para cada
recurso. Ex.: RO teto R$ 9.189,00.
Art. 899, § 9º, CLT
Depósito recursal pela metade para:
o Entidades sem fins lucrativos
o Empregador doméstico
o Micro empreendedor individual
o Microempresa
o Empresa de pequeno porte
Não se exige depósito recursal:
Embargo de declaração
Agravo de petição
Agravo interno
Isenção do deposito recursal – para qualquer recurso. “Por não ser taxa judiciária,
garante a execução do recurso. Antes o empregado era isento do recurso”.
Beneficiários da justiça gratuita. “Não teria problema”.
Entidades filantrópicas
Empresas em recuperação judicial.
20/11/18 – aula 15
2. prazo
8 dias da ciência da sentença. Se a sentença for proferida em audiência e o juiz
juntar a sentença nos autos em até 48 horas, a contagem do prazo inicia na própria
audiência. “Se passa mais de 48 então é a partir da ciência da sentença”.
3. valor da causa
O valor da causa pode ser sanável. O pedido deve ser certo e determinável. Mas o
processo não seria extinto pois o juiz poderia pedir para emendar. “Em rito sumaríssimo
como tem teto de 40 salários mínimos, então deve-se ter o valor da causa para poder se encaixar
no pedido certo”.
6. Efeito devolutivo
i. tem efeito devolutivo amplo, pois devolve ao órgão ad quem a apreciação dos
fundamentos da inicial e da defesa, bem como de toda a instrução processual.
“Devolver aquilo que não seria mais analisado, pois já foi julgado e resolvido. Interpõe do juiz
A quo e vai ser julgada ao ad quem. O juiz A Quo só analisa os pressupostos necessários e
envia ao Ad Quem”.
7. Características gerais
i. Art. 933 CPC/15 – juiz não pode proferir decisão surpresa. Surgindo fato novo
(superveniente à primeira decisão) as partes devem ser intimadas para se
manifestarem em 5 dias. “Princípio novo do processo civil, ex.: fato novo depois da decisão
de primeiro o juiz abre prazo para as partes se manifestarem”.
ii. Se a RO for interposta contra decisão sem julgamento de mérito, o TRT pode julgar a
lide de imediato, se a causa versar sobre questão de direito e estiver em condições
de imediato julgamento. “Teoria da causa madura, princípio da economia, e da celeridade
processual. O TRT já pode analisar de plano se as questões forem apenas de direito com
condições de imediato julgamento. Pode fazer sem perícias etc”.
2. Finalidade
Unificar as decisões proferidas pelos TRT’s em relação a matéria de direito. “Não há
possibilidade de rediscutir provas”.
4. Requisitos de admissibilidade
i. Gerais:
a. Tempestividade; “Prazo”.
b. preparo
c. sucumbência “Diz que a razão de recorrer deve ser de um sucumbente”.
d. Representação. “Precisa de advogado”.
ii. Específicos
a. A decisão impugnada por via do recurso deve estar em conflito com decisões de
outros TRT’s ou do TST. “Conflito entre decisões”.
b. A decisão deve ter sido proferida: “Em procedimento ordinário pode usar quaisquer
pontos abaixo”.
Com violação literal de lei federal;
Com afronta direita a CF; “Em procedimento sumaríssimo pode ser usado”.
Contrariando súmula de jurisprudência uniforme do TST; “Em procedimento
sumaríssimo pode ser usado”.
Contrariando súmula vinculante do STF; “Em procedimento sumaríssimo pode ser
usado”.
Dando interpretação diversa à lei federal que foi dada por outro TRT ou pelo
TST. “quando interpretada lei federal diversamente por tribunais”.
TRT
Agravo de instr.
VT
1º juízo de admissibilidade
Sentença RO
26/11/18 – aula 16
FORUM CIENTÍFICO
04/12/18 – aula 17
EXECUÇÃO TRABALHISTA
I. Introdução
Antes do início do processo de execução, deve ser feita a liquidação. “Não é um
processo novo”.
II. Conceito
III. Liquidação
Procedimento incidental, situado entre o processo de conhecimento e de execução
com o objetivo de tornar líquido o crédito. “Necessita de valor certo e liquido”.
1. Etapas da liquidação
i. Apuração;
ii. juros de mora;
iii. atualização monetária e contribuições previdenciárias.
2. Legitimidade
i. Credor;
ii. Devedor;
iii. oficio pelo juiz. “O juiz não pode impor nada ao processo, mas na liquidação ele pode
intervir”.
3. Espécie de liquidação
i. Cálculo: operações aritméticas. “Mais comum”.
ii. Arbitramento: conhecimento técnicos e específicos para fixação do valor.
iii. Artigos: por cognição do juízo, por meio de alegações e provas de fatos novos.
“Obrigatoriamente de oficio por juiz, pois precisa de fatos novos”.
4. Atualização monetária
Valores corrigidos monetariamente. “Sempre por caderneta de poupança”.
6. Princípios da execução “Não são parecidos com o do processo pois tem a ver com o título”.
i. Do título: deve ser certo possível e exigível. “
ii. Efetividade: rápida concretização do direito reconhecido no título.
iii. Promoção de oficio: cabe ao juiz promoção, de ofício, da execução das contribuições
previdenciárias e também do credito, quando a parte não estiver representado por
advogado. “O juiz não pode iniciar a execução com a parte com advogado. Só a liquidação
em todo caso”.
iv. Natureza real da execução: recai o patrimônio do devedor.
7. Competência
8. Execução provisória
Inicia antes do fim da fase de conhecimento. É permitida até a penhora, vedada a
expropriação do bem. “Só a fim de garantir a execução efetiva no futuro, só a penhora não a
expropriação”.
9. Procedimento da execução
i. Petição inicial do exequente. Art. 798, CPC. “
ii. É expedido mandato de citação por oficial de justiça, nele constando ordem para
pagar dívida ou nomear bens à penhora – 48 horas, sob pena de serem penhorado
bens para garantir a execução.
iii. Se o executado for procurado por duas vezes e não for encontrado, é feita a citação
por edital publicado no diário do Estado;
iv. Se o executado ficar inerte, extingue-se seu direito de nomear bens, neste caso o
oficial que irá nomear os bens necessários para pagamento da dívida;
v. Atualmente, juiz utiliza convênios eletrônicos (BACEN-JUD, RENAJUD e INFO-JUD)
para a busca dos bens, antes da realização da penhora;
a. A penhora deve obedecer a gradação legal (art. 835, CPC); “subsidiariamente usa-
se o CPC de 2015”.
vi. Penhora: das 6h as 20h, por oficial; “Diferencia das audiências trabalhistas que é das 8h
ás 18h”.
vii. Autor de penhora:
a. Indicação do dia hora e local.
b. Nomes do credor/devedor.
c. Descrição dos bens
d. Nomeação dos depositários dos bens
e. Avaliação dos bens
viii. Bens impenhoráveis “Outros bens que não seja a pequena propriedade rural, são
relativamente impenhoráveis”.
a. Absoluta: pequena propriedade rural produtiva.
b. Relativa: art. 833, CPC. “Em regra não são penhoráveis, mas podem ser dependendo
do caso”.
IV.Embargos à execução
2. Suspende a execução. “Pois quer discutir o título e não quer que ele seja pago no momento”.
4. Procedimento
i. Recebidos os embargos, juiz abre prazo para outra parte se manifestar – 5 dias.
11/12/18 – aula 18
PROVA
18/12/18 – aula 19
FINAIS
aula 20
????