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IESUS
CARTA APOSTÓLICA DADA EM FORMA DE MOTU
PROPRIO DO SUMO PONTÍFICE FRANCISCO
Conservar a
apelação ao
Tribunal ordinário
da Sé Apostólica
(cân. 1417).
VII. Normas para as igrejas orientais
com o que está prescrito no • Cân. 1438 - Salva a prescrição do cân. 1444,§ 1, n.1: 1.º do
tribunal do Bispo sufragâneo apela-se para o tribunal do
anterior § 3. Metropolitana, salva a prescrição do cân. 1439; 2.º nas causas
tratadas diante do Metropolitana em primeira instância,
apela-se para o tribunal que ele tiver designado
estavelmente, com a aprovação da Sé Apostólica; 3.º para as
causas tratadas diante do Superior provincial, o tribunal de
segunda instância é junto ao Moderador supremo; para as
causas tratadas diante do Abade local, junto ao Abade
superior da congregação monástica.
• Cân. 1439 - §. 1 - Se tiver sido constituído um único tribunal
de primeira instância para várias dioceses, de acordo com o
cân. 1423, a Conferência dos Bispos deve constituir o tribunal
de segunda instância, com a aprovação da Sé Apostólica,
salvo se essas dioceses forem todas sufragâneas da mesma
arquidiocese. §. 2 - A Conferência dos Bispos pode constituir
um ou vários tribunais de segunda instância, mesmo fora dos
casos mencionados no § 1. §. 3 - Quanto aos tribunais de
segunda instância, mencionados nos cân §§ 1-2, a Conferência
dos Bispos ou o Bispo por ela designado têm todos os poderes
que competem ao Bispo diocesano a respeito do seu tribunal.
• § 6. Do tribunal de
• Cân. 1438 - Salva a prescrição do cân. 1444,§ 1, n.1: 1.º do tribunal do
Bispo sufragâneo apela-se para o tribunal do Metropolitana, salva a
prescrição do cân. 1439; 2.º nas causas tratadas diante do
Metropolitana em primeira instância, apela-se para o tribunal que ele
apela-se para o
tratadas diante do Abade local, junto ao Abade superior da
congregação monástica.
• Cân. 1439 - §. 1 - Se tiver sido constituído um único tribunal de
tribunal
primeira instância para várias dioceses, de acordo com o cân. 1423, a
Conferência dos Bispos deve constituir o tribunal de segunda
instância, com a aprovação da Sé Apostólica, salvo se essas dioceses
forem todas sufragâneas da mesma arquidiocese. §. 2 - A Conferência
segunda instância,
Conferência dos Bispos ou o Bispo por ela designado têm todos os
poderes que competem ao Bispo diocesano a respeito do seu tribunal.
• Cân. 1444 - §. 1 - A Rota Romana julga: 1.º em segunda instância, as
salvo o prescrito
causas que tenham sido julgadas pelos tribunais ordinários de
primeira instância e que sejam levadas à Santa Sé mediante apelação
legítima; 2.º em terceira ou ulterior instância, as causas já julgadas
pela própria Rota Romana e por quaisquer outros tribunais, a não ser
nos câns. 1438-1439 que a coisa tenha passado em julgado.§. 2 - Esse tribunal julga
também em primeira instância as causas mencionadas no cân. 1405 §
3, e outras que o Romano Pontífice, de sua iniciativa ou a
e 1444
requerimento das partes, tenha avocado ao seu tribunal e confiado à
Rota Romana; essas causas, a própria Rota julga também em segunda
e em ulterior instância, salvo determinação contrária no rescrito de
atribuição do encargo.
•O apelo, que se encontra • O tribunal regional ou interdiocesano
dentro do art. 1 sobre o foro continua a mesma forma anterior de
competente e os tribunais, o apelo, sem alterações, mantendo
tribunal de primeira instância, sempre, para um e outro, a
diocesano, apela para o possibilidade de se apelar à Rota
tribunal do metropolita de Romana. Uma vez apelando à Rota
segunda instância, isso Romana não se poderá mais apelar e
quando ambos não participam nem se pode interpor apelo à Rota
do mesmo tribunal Romana depois que uma das partes já
interdiocesano, mantendo o contraiu matrimônio canônico, somente
que já está determinado nos em caso de provar a existência de
cânn. 1438-1439 e 1444 CIC injustiça. O tribunal de segunda
instância, para analisar a causa, deve ser
1983 (cfr. cân. 1673 §6
colegial ad validitatem (cfr. cân. 1673
MIDI).
§5 MIDI). Cfr. FRANCISCUS PP.,
Rescriptum L’entrata in vigore, II n. 3.
Art. 8 § 1. Nas dioceses que não têm um
tribunal próprio, o Bispo cuide em formar
quanto antes, mesmo mediante cursos de
formação permanente e contínua,
promovidos pelas dioceses ou pelos seus
agrupamentos e pela Sé Apostólica em
comunhão de intentos, pessoas que possam
prestar o seu serviço ao tribunal a constituir-
se para as causas matrimoniais.
ART. 2 – DO DIREITO A IMPUGNAR O
MATRIMÔNIO
CÂN. 1674
• Cân. 1674, § 1, São hábeis para • Cân. 1674 - São hábeis para impugnar o
impugnar o matrimônio: 1.º os cônjuges; matrimônio: 1.º os cônjuges; 2.º o
2.º o promotor de justiça, quando a promotor de justiça, quando a nulidade
nulidade já foi divulgada, e não for já foi divulgada, e não for possível ou
possível ou conveniente convalidar-se o conveniente convalidar-se o matrimônio.
matrimônio. • Cân. 1675 - § 1. O matrimônio que não
• § 2. O matrimônio que não tiver sido tiver sido acusado de nulidade, estando
acusado de nulidade, estando vivos vivos ambos os cônjuges, não pode ser
ambos os cônjuges, não pode ser acusado de nulidade depois da morte de
acusado de nulidade depois da morte de um ou de ambos os cônjuges, a não ser
um ou de ambos os cônjuges, a não ser que questão de validade seja uma
que questão de validade seja uma prejudicial para a solução de outra
prejudicial para a solução de outra controvérsia, no foro canônico ou no foro
controvérsia, no foro canônico ou no civil.
foro civil. • § 2. Mas, se o cônjuge morrer durante a
• § 2. Mas, se o cônjuge morrer durante a pendência da causa, observe-se o cân.
pendência da causa, observe-se o cân. 1518.
1518.
Art 9. Se o cônjuge morrer durante o
processo, antes da causa estar concluída,
a instância é suspensa até que o outro
cônjuge ou outra pessoa interessada
requeira a sua prossecução; neste caso,
deve-se provar o legítimo interesse.
ART. 3. DA INTRODUÇÃO E
INSTRUÇÃO DA CAUSA
• Art. 1. O Bispo, em virtude do • Art. 2. A investigação preliminar ou
cân. 383 § 1, é obrigado a pastoral, dirigida ao acolhimento
seguir com ânimo apostólico nas estruturas paroquiais ou
os esposos separados ou diocesanas dos fiéis separados ou
divorciados que duvidam da
divorciados que, pela sua validade do seu matrimônio ou
condição de vida, tenham estão convencidos da nulidade do
eventualmente abandonado a mesmo, visa conhecer a sua
prática religiosa. Ele partilha, condição e recolher elementos úteis
portanto, com os párocos (cf. para a eventual celebração do
cân. 529 § 1) a solicitude processo judicial, ordinário ou mais
pastoral para com esses fiéis breve. Tal investigação desenrolar-
em dificuldade. se-á no âmbito da pastoral
matrimonial diocesana de conjunto.
• Art. 3. A mesma investigação será confiada Art. 4. A investigação pastoral
a pessoas consideradas idóneas pelo recolhe os elementos úteis para
Ordinário do lugar, dotadas de
competências mesmo se não
a eventual introdução da causa
exclusivamente jurídico-canônicas. Entre por parte dos cônjuges ou do seu
elas, conta-se em primeiro lugar o pároco advogado diante do tribunal
próprio ou aquele que preparou os cônjuges competente. Indague-se se as
para a celebração das núpcias. Esta função
de consulta pode ser confiada também a partes estão de acordo em pedir
outros clérigos, consagrados ou leigos a nulidade.
aprovados pelo Ordinário do lugar.
• A diocese, ou várias dioceses em conjunto,
segundo os agrupamentos atuais, podem Art. 5. Recolhidos todos os
constituir uma estrutura estável através da elementos, a investigação encerra-
qual fornecer este serviço e redigir, se for se com o libelo, que deve ser
caso disso, um Vademecum onde se
exponham os elementos essenciais para um apresentado, se for o caso, ao
desenvolvimento mais adequado da tribunal competente.
investigação.
CÂN. 1675
• Can. 1675. O juiz antes • Cân. 1676 - Antes de
de aceitar a causa, aceitar a causa e sempre
deve estar certo de que percebe esperança
de sucesso, o juiz use
que o matrimônio
meios pastorais a fim de
fracassou que os cônjuges sejam
irreparavelmente, de levados a convalidar
tal forma que seja eventualmente o
impossível restaurar a matrimônio e
convivência de vida restabelecer a
conjuga. convivência conjugal.
• O juiz, antes de aceitar a causa, deve • Basta agora ter a certeza de que não se
estar certo que o matrimônio não pode pode mais convalidar o matrimônio ou
ser mais reparado e que a convivência restabelecer a convivência. A razão
não é mais possível ser restabelecida. O desta mudança é que, a maioria dos que
novo cân. 1675 apresenta uma mudança procuram a justiça da Igreja, já estão em
expressiva em relação às normativas uma nova união e que, em muitos casos,
anteriores. Era obrigatório que o juiz, já é antiga ou já têm filhos, além do que
antes de aceitar a causa, tenha que usar a estrutura pastoral que antecede ao
os meios pastorais úteis para que os processo, contribui com a verificação
cônjuges convalidem o seu matrimônio das possibilidades de reconciliação antes
ou restabeleçam a sua convivência (cfr. de chegar ao tribunal.
cân. 1676 CIC 1983). • Com a ajuda da pastoral pré-processual,
o libelo poderá ser melhor completado,
dando ao vigário judicial elementos para
se chegar à conclusão que, de fato, o
matrimônio não poderá mais ser
convalidado ou a convivência
reestabelecida.
CÂN. 1676
• Can. 1676, § 1. Recebido o libelo, o Vigário • Cân. 1677 - § 1. Aceito o libelo, o presidente
judicial, se achar que tem algum ou o ponente proceda à notificação do
fundamento, admita-o e, mediante decreto, decreto de citação, de acordo com o cân.
transcrito ao pé do próprio libelo, ordene que 1508.
se entregue uma cópia ao defensor do
vínculo e, se o libelo não foi assinado pelas
duas partes, também à parte demandada,
dando-lhe o prazo de quinze dias, para
manifestar sua opinião sobre a petição. ]
• § 2. Transcorrido o prazo citado, após ter
admoestado a outra parte a manifestar sua
opinião, se e, na medida em que julgar
• § 2. Decorrido o prazo de quinze dias após a
oportuno, o Vigário Judicial, ouvido o notificação, salvo se uma das partes tiver
defensor do vínculo, determine mediante requerido a sessão para a litiscontestação, o
decreto a fórmula das dúvidas e decida se a presidente ou o ponente, por decreto,
causa deve ser tratada pelo processo estabeleça ex offício a fórmula da dúvida ou
ordinário ou pelo processo mais breve, de dúvidas, e a notifique às partes.
acordo com os câns. 1683-1687. Esse decreto • Citação: cân. 1507-1512
deve ser notificado às partes e ao defensor
do vínculo. • Cf. cân. 15013
Novas prescrições do cân. 1676:
• § 3. Se a causa deva ser tratada pelo processo ordinário, o
Vigário Judicial, no mesmo decreto, disponha a constituição
do colégio judicante ou do juiz único, com dois assessores, de
acordo com o cân. 1673, § 2.
• § 4. Se, porém, for determinado o processo mais breve, o
Vigário judicial proceda de acordo como a norma do cân.
1685.
• § 5. A fórmula das dúvidas deve determinar qual é o capitulo
ou os capítulos pelos quais é impugnada a validade das
núpcias.
• Art. 11 § 1. O libelo seja • Art. 15. Se for apresentado o libelo
apresentado ao tribunal para introduzir um processo
diocesano ou ao tribunal ordinário, mas o vigário judicial
interdiocesano escolhido, nos considerar que a causa pode ser
tratada com o processo mais breve,
termos do cân. 1673 § 2. ele, ao notificar o libelo nos termos
do cân. 1676 § 1, convide a parte
demandada que não o tenha
assinado a comunicar ao tribunal se
pretende associar-se à petição
apresentada e participar no processo.
O vigário judicial, sempre que
necessário, convide a parte ou as
partes que assinaram o libelo a
completá-lo o mais rapidamente
possível, de acordo com o cân. 1684.
• O libelo poderá ser apresentado tanto • Aqui temos duas novidades que
ao tribunal diocesano como ao não eram previstas anteriormente:
tribunal interdiocesano escolhido dá maior importância ao vigário
(RP-MIDI art. 11 §1). Uma vez judicial na faze instrutória, sendo
recebido o libelo e que tenha
fundamento, o vigário judicial, e não
ele a admitir o libelo e somente
mais o presidente como era nesse momento é que será
anteriormente determinado na constituído o tribunal colegial, ou
instrução DC art. 118 §1, o aceita e o juiz único ou o assessor e
no mesmo decreto determina que uma instrutor da causa no caso do
cópia seja enviada para o defensor do processo breve.
vínculo. Se ambas as partes não
assinam juntas o libelo, uma cópia
deverá ser enviada à parte demandada
que terá 15 dias para responder sobre
o pedido (cfr. cân. 1676 §1 MIDI).
• Transcorrido o prazo para a parte • É no momento da fixação da dúvida que o
vigário judicial vai decidir, de acordo com
demandada manifestar a sua as provas apresentadas, com qual tipo de
opinião, ouvindo o defensor do processo a causa será desenvolvida (cfr.
vínculo, o vigário judicial, deverá cân. 1676 §2 MIDI). Se for o processo
decretar a fixação da fórmula da ordinário, o vigário judicial (que encerra
aqui a sua função) deverá nomear, no
dúvida ou das dúvidas e deverá mesmo decreto da fixação da dúvida, o
estabelecer, mediante decreto, turno judicante ou o juiz único com os dois
com qual processo a causa será assessores (cfr. cân. 1676 §3 MIDI). Caso
trabalhada: se é com o processo decida pelo processo breve, o vigário
judicial deverá proceder conforme o can.
ordinário, processo breve ou 1685. A maior novidade que temos no
processo documental. A decisão Motu Proprio MIDI é a possibilidade de
deverá ser comunicada às partes e escolha entre processo ordinário e processo
mais breve e uma maior participação do
ao defensor do vínculo (cfr. cân. Bispo diocesano.
1676 §2 MIDI).
CÂN. 1677
• Cân. 1677, § 1. (antigo cân. 1678) É • Cân. 1678 - § 1. É direito do defensor
direito do defensor do vínculo, dos do vínculo, dos patronos das partes e,
Patronos das partes e, se intervir no se intervir no processo, também do
processo, também o Promotor de promotor de justiça: 1.º assistir ao
justiça: 1o assistir ao interrogatório das interrogatório das partes, das
partes, das testemunhas e dos peritos, testemunhas e dos peritos, salva a
salva a prescrição do cân. 1559; 2o prescrição do cân. 1559; 2.º compulsar
compulsar (estudar, analisar) os autos os autos judiciais, mesmo ainda não
judiciais, mesmo ainda não publicados, publicados, e examinar os
e examinar os documentos documentos apresentados pelas
apresentados pelas partes (ver art. 18 partes.
das Regras de procedimento ao tratar
das causas de nulidade matrimonial,
publicação dos autos câns. 1598-1600).
• § 2. As partes não podem assistir ao • § 2. As partes não podem assistir ao
interrogatório mencionado no § 1, n. 1. interrogatório mencionado no § 1, n. 1.
• Art. 18. § 1. As partes e • § 2. As respostas das
os seus advogados partes e das
podem assistir à testemunhas devem
excussão das outras ser redigidas por
partes e das escrito pelo notário,
testemunhas, a não ser mas sumariamente e
que o instrutor considere, somente naquilo que
por circunstâncias se refere à substância
concomitantes de coisas do matrimónio
e de pessoas, que se deva controverso.
proceder diversamente.
CÂN. 1678
• Can. 1678, § 1. Nas causas de nulidade • Cân. 1679 - A não ser que se obtenham
do matrimônio, a confissão judicial e as provas plenas de outra fonte, o juiz
declarações das partes, apoiadas por empregue, se possível, testemunhas
eventuais testemunhos de credibilidade, sobre a credibilidade das partes, além
podem ter valor de prova plena, a ser de outros indícios e subsídios, para
avaliado pelo juiz, levando em conta avaliar os depoimentos das partes, de
todos os indícios e acréscimos, a não ser acordo com o cân. 1536.
que existam outros elementos que as
contradigam.
Processo ordinário
Processo breve
”
Processo documental
PROCESSO ORDINÁRIO E SUAS
FASES
• FASE INICIAL:
• PROTOCOLIZAÇÃO DO LIBELO (TRIBUNAL COMPETENTE?)
• ADMISSÃO DO LIBELO
• NOTIFICAÇÃO AO DEFENSOR DO VÍNCULO
• CIÊNCIA À PARTE DEMANDANTE
• CITAÇÃO E CONTESTAÇÃO À PARTE DEMANDADA (15 DIAS)
• OU CIÊNCIA QUANDO ASSINA JUNTO O LIBELO
• RESPOSTA DA PARTE DEMANDADA SE VAI PARTICIPAR OU NÃO DO PROCESSO
• FIXAÇÃO DA FÓRMULA DA DÚVIDA E DECISÃO QUANTO AO TIPO DO PROCESSO, O
TURNO JUDICANTE, O DEFENSOR DO VÍNCULO E O/OS NOTÁRIOS:
• CIÊNCIA ÀS PARTES
• QUANTO AOS CAPÍTULOS DE NULIDADE,
• O PROCESSO A SER DESENVOLVIDO,
• O TURNO JUDICANTE,
• O DEFENSOR DO VÍNCULO E O NOTÁRIO
• NOTIFICAÇÃO AO DEFENSOR DO VÍNCULO
• ATÉ AQUI, TUDO É REALIZADO PELO VIGÁRIO JUDICIAL
FASE INSTRUTÓRIA
DESTA FASE EM DIANTE CONTINUA O PRESIDENTE DO COLÉGIO JUDICANTE
DECRETO DE ABERTURA DA FASE INSTRUTÓRIA
ELABORAÇÃO DAS PERGUNTAS (QUESITOS) A SEREM FEITAS
PARTE DEMANDANTE
PARTE DEMANDADA (QUANDO PARTICIPA DO PROCESSO)
TESTEMUNHAS
A PARTE DEMANDANTE E A PARTE DEMANDADA PODEM APRESENTAR PERGUNTAS
NOTIFICAÇÃO À PARTE DEMANDANTE OU ÀS PARTES DA ABERTURA DA FASE INSTRUTÓRIA
NOTIFICAÇÃO AO DEFENSOR DO VÍNCULO
CITAÇÃO DAS PARTES
CITAÇÃO DAS TESTEMUNHAS
DEPOSIÇÃO DAS PARTES (ATA DO DEPOIMENTO)
DEPOSIÇÃO DAS TESTEMUNHAS (ATA DO DEPOIMENTO)
SE FOR NECESSÁRIO:
TROCAR OU APRESENTAR NOVAS TESTEMUNHAS
SE PODE APRESENTAR PROVAS NO MOMENTO DA DEPOSIÇÃO
PERÍCIA (CASO SEJA NECESSÁRIO)
COMUNICADO ÀS PARTES
• PUBLICAÇÃO DOS AUTOS (CONCLUSÃO DA FASE
INSTRUTÓRIA)
• DESPACHO AO DEFENSOR DO VÍNCULO
• VISTA DO DEFENSOR DO VÍNCULO
• ANTES DO DECRETO
• DECRETO DE PUBLICAÇÃO DOS AUTOS
• NOTIFICAÇÃO AO DEFENSOR DO VÍNCULO DO DECRETO
• NOTIFICAÇÃO ÀS PARTES OU AOS SEUS ADVOGADOS DO
DECRETO
• COMPULSAR OS AUTOS PELAS PARTES (OU SEUS ADVOGADOS)
• APRESENTAR CONTESTAÇÃO (SE ASSIM DESEJAR)
• APRESENTAR NOVAS PROVAS:
• NESTE CASO, DEPOIS DE APRESENTADA AS NOVAS PROVAS, SE DEVERÁ
PROCEDER A UMA NOVA PUBLICAÇÃO DOS AUTOS
• SE NINGUÉM TEM MAIS NADA A DIZER OU A APRESENTAR SE
PROCEDE À CONCLUSÃO DA CAUSA
• CONCLUSÃO DA CAUSA E FASE DISCUSSÓRIA