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DESCRITIVO DE EQUIPAMENTOS MECÂNICOS PARA UNIDADES DE

RECEBIMENTO DE GRÃOS – CICLO 2022 - 2025

OBJETIVO: Padronizar equipamentos, componentes mecânicos e requisitos


de segurança para elevadores de cereais, correias, fitas transportadoras e
silos verticais.

DESCRIÇÃO: Identificar responsabilidades dos fornecedores.

DEPARTAMENTO: OP. PRODUTOS E GESTAO DE OBRAS E


MANUTENÇÃO.

Cocamar Cooperativa Agroindustrial - Estrada Oswaldo de Moraes Corrêa, 1.000 - Parque Industrial CEP
87065-590 - Maringá - Paraná - Brasil - Telefone: (44) 3221-3007.
1.0. CONSIDERAÇÕES

As informações abaixo devem sempre ser consultadas quando solicitados os orçamentos.


É muito importante todas as empresas irem às unidades que terão obras, e se tiverem
dúvidas ajustarem antes da negociação.

1. ELEVADOR

1.1 CARACTERISTICAS TECNICAS:

Peso específico considerado 0,50 ton/m3 QUIRERA; 0,65


ton/m³ PRODUTO e 0,15 ton/m³ VAGEM;

Motor elétrico WEG tipo T.F.V.E (Total Fechado com


Ventilação Externa) motor de 6 pontas 220/380 ou
380/660 V - 4 polos - 60 Hz - 1770 rpm - grau de proteção
IP-55;

Rolo superior com revestimento de borracha;

Redutor tipo “K” sem freio automático anti-recuo (SEW).


Atendendo os requisitos do item 1.2 deste documento;

Acoplamento de saída do motor tipo “PNEU”. Atendendo


os requisitos do item 1.2 deste documento. Fixar proteção
na cor amarela (segurança) no acoplamento conforme item
12.47 da NR 12.

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Acoplamento de saída do redutor modelo grade tipo “T”.
Atendendo os requisitos do item 1.2 deste documento;
Fixar proteção na cor amarela (segurança) no acoplamento
conforme item 12.47 da NR 12.

Mancais superiores modelo “SNH” e rolamentos auto


compensadores de rolos; Com bico graxeiro.

Rolo inferior tipo “gaiola”;

Mancais inferiores modelo “F” e rolamentos auto


compensadores esféricos, com esticador para 30 cm;
Com bico graxeiro.

Correia das caçambas com película de borracha 1/16’’


1/16’’, 5 lonas, resistente a óleo, anti-chama, anti-estática
(Goodyear, Mercúrio e Maxbelt); Fornecedor deverá
apresentar laudo comprovando as características do
material.

Canecas plásticas tipo S, Marca Ucelo: Material PEAD


- EAGLE. Formulação Pead Ucelo + Resistencia a
Impacto e Abrasão.

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Emendas da correia: Deverá ser realizado com
sobreposição de 6 canecas no mínimo.

Plataforma de Manutenção de Válvulas: Deverá ser


previsto a instalação de plataformas de manutenção de
válvulas de acordo com o projeto final do fornecedor.

Itens de Obrigatórios

Eixos chaveados, revestido com borracha e


Rolos estrias. Atendendo os requisitos do item 1.2
deste documento;

Tipo PNEU: Antares, Tipo FLEXIVEL:


Acoplamentos Vulkan e Tipo GRADE: Falk. Atendendo os
requisitos do item 1.2 deste documento;

Rolamentos NSK, SKF, Timken, INA, FAG e SNR

Duratubo” fabricante Maxbelt, Espessura 5


Revestimento da bica
mm

Fabricado em viga I, giratório e com


monovia para o gancho. Deve ter memorial
Pau de Carga
de cálculo e laudo de acordo com a NR-11.

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Figura 1 – Características padrão para acionamento dos Elevadores de Canecas.

1.2 - Requisitos de Segurança para Elevador:

• Os elevadores de canecas devem ser aterrados;


• Os elevadores de canecas devem possuir sistema de painéis de alívio de pressão;
• Eixos, acoplamentos, correntes entre outras partes rotativas devem ser providas de
proteções fixas que impeçam o acesso por ambos os lados, essas proteções devem ser
pintada na cor amarelo segurança;
• Os elevadores de canecas devem possuir canecas de material plástico ou outro que não
gerem faíscas ao atrito;
• Na “cabeça” dos elevadores de canecas devem possuir sistema de guarda corpo (conforme
Item 3) em toda sua extremidade, de modo que o acesso para manutenção, inspeção na
plataforma aconteça de todos os lados. O guarda corpo deve possuir no mínimo 60
centímetros de distância do equipamento;
• As escadas dos elevadores de canecas devem ser construídas com degraus tubulares (1’
1/4 com passo de 30cm);
• As escadas dos elevadores de canecas devem possuir cabo de aço Ø 8 mm (oito milímetros),
classe 6x19 com alma de aço, instalado centralizado à escada na vertical. Para fixação do
cabo deve-se utilizar (03) três grampos;
• A escada do elevador deve ser provida de gaiola protetora a partir de 2,00m (dois metros)
acima da base. A gaiola da escada deve ser pintada na cor amarelo segurança;
• As gaiolas de proteção devem ter diâmetro de 0,65m (sessenta e cinco centímetros) a 0,80
m (oitenta centímetros), a) Possuir barras verticais com espaçamento máximo de 0,30m
(trinta centímetros) entre si e distância máxima de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros)
entre arcos;
• Todas as partes móveis devem contem proteção, atendendo os requisitos da NR 12;

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1.3 Requisitos de Segurança para acesso aos elevadores de produtos agrícolas e túneis.

Novas obras que iniciarão após o mês de Novembro de 2022, deverão seguir o padrão da
NPT 027 do Corpo de bombeiro versão 03, em vigência desde outubro de 2018 (Estado do
Paraná).

2. CORREIA TRANSPORTADORA

Peso específico considerado produto - 0,75 t/m3;

Motor elétrico WEG tipo T.F.V.E (Total Fechado com


Ventilação Externa) motor de 6 pontas 220/380 ou
380/660 V - 4 polos - 60 Hz - 1770 rpm - grau de proteção
IP-55;

Correia transportadora com cobertura de borracha,


resistente a óleo, anti-chama, anti-estática (Goodyear,
Mercurio e Maxbelt) – 1/8” x 1/16” (rolo x caneca);

É obrigatório o Fornecedor apresentar o


laudo comprovando as características.

Redutor tipo “K” sem freio automático anti-recuo (SEW).


Atendendo os requisitos do item 1.2 deste documento;

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Acoplamento de saída do motor tipo “PNEU”. Atendendo
os requisitos do item 1.2 deste documento. Fixar proteção
na cor amarela (segurança) no acoplamento conforme item
12.47 da NR 12.

Tambor de acionamento emborrachado e estria

Emendas das fitas vulcanizadas, ou feiras a frio por


empresa especializada.

Mancais do cabeçote modelo “SNH” e rolamentos auto


compensadores de rolos; Com bico graxeiro.

Mancais do esticador modelo “F” e rolamentos auto


compensadores esféricos; com esticador para 30 cm;
Com bico graxeiro.

Aparador de cabeceira com amortecedor emborrachado, esticador manual sistema parafuso.

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Itens de Obrigatórios

Eixos chavetados, revestido com borracha


Rolos e estrias. Atendendo os requisitos do item
1.2 deste documento;

Tipo PNEU: Antares, Tipo FLEXIVEL:


Acoplamentos Vulkan e Tipo GRADE: Falk. Atendendo os
requisitos do item 1.2 deste documento;

Revestimento “Duratubo” fabricante


Chute de fita
Maxbelt, Espessura 5 mm

Prevendo sensor de emergência (cabo de


Estrutura
aço) no comprimento da longarina

Pintura eletroestática pó, marca Rocell e


Roletes
Imepel

Rolamentos NSK, SKF, Timken, INA, FAG e SNR

Duratubo” fabricante Maxbelt, Espessura 5


Revestimento da bica
mm ou UHMW 5 mm

Fita de descarga da moega: Calha


continua ao longo de toda a fita, e com
OBS 01
registro (gaveta) para as tubulações
trabalharem afogadas

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Fita Superior de Silo Armazenador: Tripper
móvel e motorizado (01 por correia). Ou
OBS 02
quando passarela aberta, 1 carro fixo
por silo.

Fita Inferior de Silo Armazenador:


“Carrinho” móvel (02 por correia), e com
OBS 03
registro gaveta para as tubulações
trabalharem afogadas.

Em passarelas fechadas, deverá ter


fechamento e cobertura em telha
OBS 04 galvanizada e espessura 0,43 mm, com
passadiço central e proteção embaixo da
correia para sustentação dos roletes.

Figura 2 – Características de como deve ser o acionamento de correias transportadoras.

2.2 - Requisitos de Segurança para correia transportadora e túneis subterrâneos.

Novas obras que iniciarão após o mês de Novembro 2022, deverão seguir o padrão da
NPT 027 do Corpo de bombeiro versão 03, em vigência desde outubro de 2018 (Estado do
Paraná) e também a Norma Regulamentadora NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas
e Equipamentos.

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3. Guarda Corpo e Passarelas
3.1 Novas obras que iniciarão após o mês de Novembro de 2022 , deverão seguir o padrão
da NPT 027 do Corpo de bombeiro (Estado do Paraná).

3.2 Os guarda corpos deverão seguir o padrão da NPT 027 do Corpo de bombeiro versão
03, em vigência desde outubro de 2018 (Estado do Paraná).

4. CARRO TRIPLER DESCARGA.

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Para o carro tripler de carga, será disponibilizado um vídeo do modelo, caso seja solicitado
pelo fornecedor.

O Padrão da Cocamar será adotado o modelo acima, com regulagens de altura do aparador,
largura do aparador, altura do ponto de carga (Afogado).

Modelos que não atendam as especificações mínimas do equipamento solicitado serão


reprovados em vistoria de aceite de obras.

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Bicas de Cargas nos Tuneis.

Regulagem com Contagem do Número de Dentes da


Cremalheira aberta nas Bicas

Regulagem da Altura de Afogamento de Carga entre Bica


e Tripler.

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4. CARRO TRIPLER CARGA MOTORIZADO.

Para o carro tripler móvel, em passarelas superiores de silos, a imagem acima é a sugestão.

Devem ser do modelo com motoredutores, sem cabo de aço.

O Painel deve estar instalado no próprio equipamento para facilitar a movimentação.

Motor WEG e Redutor SEW, seguindo as mesmas orientações de elevadores e correias


transportadoras.

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5. REDLER TRANSPORTADOR

Peso específico considerado 0,50 ton/m3 QUIRERA; 0,65


ton/m³ PRODUTO e 0,15 ton/m³ VAGEM;

Motor elétrico WEG tipo T.F.V.E (Total Fechado com


Ventilação Externa) motor de 6 pontas 220/380 ou
380/660 V - 4 polos - 60 Hz - 1770 rpm - grau de proteção
IP-55;

Engrenagem de arraste bi partida em aço SAE 1045


(Incluindo o cubo), com tratamento térmico, Eixo motriz em
SAE 1045.

Acoplamentos (Entrada/ Saída) Antares, tipo pneu.

Mancais SNH TG Rolamentos de rolo série 22.000 (Tampa


de embuchamento com contra- peso). Com bico graxeiro.

Tipo PNEU: Antares, Tipo FLEXIVEL:


Acoplamentos Vulkan e Tipo GRADE: Falk. Atendendo os
requisitos do item 1.2 deste documento;

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Rolamentos NSK, SKF, Timken, INA, FAG e SNR

Trilho em aço 1045 e guia em aço 1020


Janela de Inspeção no cabeçote, com proteção
Proteção em partes girantes na cor amarela
Corrente padrão: Passo padrão 4”- Elos em aço SAE 1045- Buchas em aço SAE 8620 cementado,
temperado e revenido- Pinos em aço SAE 8620 cementado, temperado e revenido- Arruelas
chavetadas - Contra-pinos em aço Inox 304
Usar o mesmo padrão de acionamento da fita transportadora (motor – acoplamento pneu – redutor K –
acoplamento pneu – redler)

6. ROSCA TRANSPORTADORA

Peso específico considerado 0,50 ton/m3 QUIRERA;


0,65 ton/m³ PRODUTO e 0,15 ton/m³ VAGEM;

Motor elétrico WEG tipo T.F.V.E (Total Fechado com


Ventilação Externa) motor de 6 pontas 220/380 ou
380/660 V - 4 polos - 60 Hz - 1770 rpm - grau de proteção
IP-55;

Redutor SEW tipo “R”

Acoplamentos (Entrada/ Saída) Antares, tipo pneu.

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Tipo PNEU: Antares, Tipo FLEXIVEL:
Vulkan e Tipo GRADE: Falk. Atendendo
Acoplamentos
os requisitos do item 1.2 deste
documento;

Rolamentos NSK, SKF, Timken, INA, FAG e SNR

Tubo do helicoide em aço SCH 40


Helicoide em aço carbono 1020
Calha da rosca em aço carbono 1020 galvanizado, com tampa

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6. SILOS
4.1 - CARACTERISTICAS TECNICAS

✓ Corpo cilíndrico constituído de chapas de aço corrugadas com galvanização padrão CSN.
✓ Fixação das chapas entre si através de parafusos zincados e bicromatizados de alta
resistência nos graus 5 e 8 com arruelas de neoprene e arruelas lisas, e vedação com massa
calafetadora filetada;
✓ Escadas galvanizadas de acesso interno e externo, sendo a de acesso externo com guarda
corpo;
✓ Portas de inspeção na lateral e no teto com plataforma de descanso;
✓ Suporte para termometria;
✓ Cobertura de canais para aeração através de painéis perfurados.
✓ Porta de acesso inferior no primeiro anel com no mínimo 0,80 cm de diâmetro, que
possibilite resgate por maca.

4.2 - Quesitos de Segurança para silo vertical.

Novas obras que iniciarão após o mês de Novembro 2022, deverão seguir o padrão da
NPT 027 do Corpo de bombeiro versão 03, em vigência desde outubro de 2018 (Estado do
Paraná) e também a Norma Regulamentadora NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas
e Equipamentos

1. SILO PULMÃO ELEVADO


- Aeração 0,25 m³.ar.min/m³ de grão;
- Sensor de nível modelo de membrana.

2. SILO ARMAZENADOR
- Aeração 0,20 m3.ar.min/m³ de grão;
- Rosca varredora 150 ton/h (mínimo) e automática;
- Capacidade Mínima Sempre em M³ sem compactação.
- Sensor de nível modelo de membrana.
- Sem termometria.

3. SILO DE QUIRERA
- Aeração 0,20 m³.ar.min/m3 de grão;
- Rosca Varredora 60 ton/h se for silo fundo plano;
- 01 Carrinho móvel para descarga do silo (01 por silo), com tubulação afogada;
- Sensor de nível modelo de membrana.

• Fluxo Quirera: 60 ton/h transporte para silo de quirera e expedição de 120 ton/h com
Peso especifico de 0,50 ton/m³;
• Quirera: Equipamentos para 3% da capacidade da máquina de (0,50 ton/m³);
• Vagem: Equipamentos para 5% da capacidade da máquina de limpeza (0,15 ton/m³);
• Para transporte de Vagem: ROSCA TRANSPORTADORA;
• Para transporte de Quirera: ROSCA TRANSPORTADORA.
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4. SILO DE EXPEDIÇÃO
- Capacidade: 120 ton;
- Silo deve ser projetado para acomodar balança de fluxo; 7,5 m de Atura de Pé direito Livre.
- Se for solicitado dois silos de expedição, deverá ser previsto no projeto uma futura
acomodação de uma balança de fluxo móvel;
- Sensor de nível modelo de membrana.

Requisitos de segurança para silos.

NPT27 (NORMA REGULAMENTADORA):


5.2.1.3 As escadas com degraus com espelho devem ter:
a) largura mínima de 80cm. Para as edificações existentes será aceita a largura de 60cm,
conforme previsto na NR-12;
b) degraus com profundidade mínima de 20cm, uniformes, nivelados e sem saliências;
c) estrutura vazada que não permita o acumulo de produtos agrícola;
d) altura entre os degraus de 20cm a 25cm;
e) degraus com profundidade que atendam a formula: 60 ≤ g+2h ≤ 66 (dimensões em
centímetros);
f) plataforma de descanso de 80cm de comprimento a intervalos de, no máximo, 3m de altura.
5.2.1.4. Nos casos em que as escadas externas forem fixadas junto a parede do silo, estas
não devem ter um espaçamento maior que 15cm da estrutura. Nas escadas das unidades
existentes que possuam espaçamento maior que 15cm, poderá ser adaptada chapa metálica
no vão para proteção.
5.2.1.5. Nos casos em que a unidade armazenadora possua silos verticais em linha poderá
ser adotada uma escada a cada 2 silos, desde que haja passarela de interligação entre eles
com a mesma largura da escada.
5.2.1.6. Nos casos de comprovada inviabilidade operacional ou impossibilidade técnica de
construção das escadas previstas nos itens 5.2.1.1 a 5.2.1.5, poderá ser adotada as escadas
fixas do tipo marinheiro.

5.2.2 Guarda Corpos


5.2.2.1 E obrigatória a adoção de guardas nas escadas externas, nas escadas de acesso ao
topo, junto ao bocal de alimentação do silo, nas plataformas dos elevadores e nas passarelas
de interligação entre silos.
5.2.2.2. As guardas das unidades de armazenamento devem resistir as mesmas cargas
previstas no item 5.8.3.1 da NPT-011.
5.2.2.3. As guardas podem ter seus elementos construtivos dispostos no sentido horizontal,
com espaçamento entre 11cm e 15cm e altura total da guarda de, no mínimo, 1,30m (medidos
da linha da quina dos degraus ate o topo da guarda).
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5.2.2.4. As guardas devem ser confeccionadas em materiais ou revestimentos resistentes a
intempéries e corrosão.
5.2.2.5. As guardas não poderão possuir pontas de elementos construtivos ou arestas que
possibilitem o enroscamento de roupas, materiais de resgate ou equipamentos de combate a
incêndios.

NPT27 (NORMA REGULAMENTADORA): 5.2.1.7 As escadas fixas do tipo marinheiro devem


ter:
a) dimensionamento, construção e fixação seguras e resistentes, de forma a suportar os
esforços solicitantes;
b) constituição de materiais ou revestimentos resistentes a intempéries e corrosão, caso
estejam expostas em ambiente externo ou corrosivo;
c) gaiolas de proteção, caso possuam altura superior a 3,50m, instaladas a partir de 2,0m do
piso, ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior em pelo menos 1,20m;
d) corrimão ou continuação dos montantes da escada ultrapassando a plataforma de
descanso ou o piso superior em 1,20m;EFECIAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS E INSUMOS
e) altura total máxima de 10m se for de um único lance;
f) altura máxima de 6m entre duas plataformas de descanso se for de múltiplos lances,
construídas em lances consecutivos com eixos paralelos, distanciados no mínimo em 70cm;
g) espaçamento entre barras horizontais (degraus) de 25cm a 30cm;
h) espaçamento entre o piso da edificação e a primeira barra (degrau) não superior a 55cm;
i) distância em relação a estrutura em que e fixada de, no mínimo, 15cm;
j) barras horizontais (degraus) de 25mm a 38mm de diâmetro com superfície, forma ou
ranhuras a fim de prevenir deslizamentos.
k) gaiolas de proteção com diâmetro mínimo de 80cm. A entrada da gaiola deve ter diâmetro
mínimo de 1,20 para facilitar o acesso ao interior da gaiola, conforme NR 18.
l) distância máxima de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) entre os arcos horizontais e
barras verticais de sustentação dos arcos com espaçamento máximo de 0,30m (trinta
centímetros) entre si.

CORREÇÃO/AÇÃO:

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NPT. 27 (NORMA REGULAMENTADORA): 5.2.1.3 As escadas com degraus com espelho devem
ter:
a) largura mínima de 80cm. Para as edificações existentes será aceita a largura de 60cm,
conforme previsto na NR-12;
b) degraus com profundidade mínima de 20cm, uniformes, nivelados e sem saliências;
c) estrutura vazada que não permita o acumulo de produtos agrícola;
d) altura entre os degraus de 20cm a 25cm;
e) degraus com profundidade que atendam a formula: 60 ≤ g+2h ≤ 66 (dimensões em
centímetros);
f) plataforma de descanso de 80cm de comprimento a intervalos de, no máximo, 3m de altura.
5.2.1.4 Nos casos em que as escadas externas forem fixadas junto a parede do silo, estas não
devem ter um espaçamento maior que 15cm da estrutura. Nas escadas das unidades
existentes que possuam espaçamento maior que 15cm, poderá ser adaptada chapa metálica
no vão para proteção.
5.2.1.5 Nos casos em que a unidade armazenadora possua silos verticais em linha poderá ser
adotada uma escada a cada 2 silos, desde que haja passarela de interligação entre eles com
a mesma largura da escada.
5.2.1.6 Nos casos de comprovada inviabilidade operacional ou impossibilidade técnica de
construção das escadas previstas nos itens 5.2.1.1 a 5.2.1.5, poderá ser adotada as escadas
fixas do tipo marinheiro.
5.2.3.1 Junto as janelas de inspeção do teto e das laterais, devera ser prevista plataforma
externa com arestas mínimas de 2,00m x 1,00m para trabalho de resgate e colocação dos
equipamentos de salvamento, de modo a garantir que o Resgatista não fique suspenso em
vão aberto.
5.2.3.2 Devera ser prevista estrutura que permita o ancoramento dos equipamentos de
resgate com resistência mínima de 50KN. Esta estrutura devera ter os pontos de ancoragem a
uma altura de, no mínimo, 2,00m acima do nível da janela de inspeção superior para o
trabalho de resgate.
5.2.3.3 No interior dos silos ou armazéns graneleiros deverão ser dispostos pontos de
ancoragem (argolas) de 04 em 04 metros contados a partir do fundo do silo ou do armazém
Graneleiro ao teto. No plano horizontal, os pontos de ancoragem deverão ser dispostos a cada
15m. Esses pontos deverão possuir resistência mínima de 50KN, pois serão usados para a
fixação de cabo-guia nas atividades rotineiras e servirão de ancoragem para atividades de
resgate.
5.2.3.4 As janelas de inspeção deverão possuir área mínima de 1,20m2, sendo que uma das
dimensões deve ter o mínimo de 1,00m. Para unidades existentes, a janela de inspeção lateral
fica dispensada do atendimento deste item, desde que possua diâmetro mínimo de 0,80m.
5.2.3.5 As unidades existentes ficam isentas do cumprimento do item 5.2.3.3. No entanto,
devera ser prevista solução paliativa ou similar de forma a garantir segurança para as
atividades de resgate.

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NPT27 (NORMA REGULAMENTADORA): 5.2.1.7 As escadas fixas do tipo marinheiro devem
ter:
a) dimensionamento, construção e fixação seguras e resistentes, de forma a suportar os
esforços solicitantes;
b) constituição de materiais ou revestimentos resistentes a intempéries e corrosão, caso
estejam expostas em ambiente externo ou corrosivo;
c) gaiolas de proteção, caso possuam altura superior a 3,50m, instaladas a partir de 2,0m do
piso, ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior em pelo menos 1,20m;
d) corrimão ou continuação dos montantes da escada ultrapassando a plataforma de
descanso ou o piso superior em 1,20m;EFECIAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS E INSUMOS
e) altura total máxima de 10m se for de um único lance;
f) altura máxima de 6m entre duas plataformas de descanso se for de múltiplos lances,
construídas em lances consecutivos com eixos paralelos, distanciados no mínimo em 70cm;
g) espaçamento entre barras horizontais (degraus) de 25cm a 30cm;
h) espaçamento entre o piso da edificação e a primeira barra (degrau) não superior a 55cm;
i) distancia em relação a estrutura em que e fixada de, no mínimo, 15cm;
j) barras horizontais (degraus) de 25mm a 38mm de diâmetro com superfície, forma ou
ranhuras a fim de prevenir deslizamentos.
k) gaiolas de proteção com diâmetro mínimo de 80cm. A entrada da gaiola deve ter diâmetro
mínimo de 1,20 para facilitar o acesso ao interior da gaiola, conforme NR 18.
l) distancia máxima de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) entre os arcos horizontais e
barras verticais de sustentação dos arcos com espaçamento máximo de 0,30m (trinta
centímetros) entre si.

Cocamar Cooperativa Agroindustrial - Estrada Oswaldo de Moraes Corrêa, 1.000 - Parque Industrial CEP
87065-590 - Maringá - Paraná - Brasil - Telefone: (44) 3221-3007.
CANALIZAÇÕES, INTERLIGAÇOES, VALULAS E
AMORTECEDORES.
Serão padronizadas todas as peças intermediarias e canalizações das unidades
armazenadoras, tanto em ampliações quanto em novas obras.
O material utilizado será o aço SAE 1045.

Canalizações: Deverão ser padronizados em AÇO SAE


1045, o fornecedor obrigatoriamente deverá apresentar
um Laudo comprovando a características do Material com
espessura de 3 mm

Todas as curvas e desvio, obrigatoriamente devem ser


em material ferro fundido.

Válvulas bifurcadas devem ser do material Aço SAE 1045.


Devem ser do Modelo com caixa e não com palhetas.
Não será permitido utilização de válvulas trifurcadas.

Amortecedores deverão atender a mesma


especificação e características de AÇO SAE 1045

Todas as peças das saídas das maquinas de pré


limpeza e pos limpeza, ligação de transportadores de
vagem, devem ser feitas quadradas de forma especial
para que atenda o fluxo da linha.

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CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
Os itens assinalados SIM são de responsabilidade do fornecedor.

SIM NÃO
Disponibilizar todos os colaboradores envolvidos na obra para
X
realização de integração de Segurança e Saúde no Trabalho;
Realização de treinamento de NR 35 – Trabalho em Altura, para
todos os colaboradores que forem executar atividades acima de 02 X
metros de altura.
Realização de treinamento de NR 33 – Trabalho em Espaços
Confinados, para todos os colaboradores que forem executar X
atividades em locais confinados.
Realização de Treinamento admissional de segurança de 06 horas,
conforme determinação da NR 18 – Condições e meio Ambiente de X
Trabalho na Indústria da Construção, Conforme item 18.28.2.
Entrega de equipamentos de segurança do trabalho, conforme
X
riscos específicos da atividade.
Garantir que os colaboradores possuem ASO (Atestado de Saúde
X
Ocupacional) aptos a desenvolverem atividades de risco.
Realizar comunicação de acidente de Trabalho, quando esse sofre
nas dependências da Cooperativa, devendo enviar uma cópia da X
investigação do Incidente e CAT para o SESMT da Cocamar.
Colaboradores envolvidos com atividade elétrica devem possuir
X
Capacitação/ Habilitação conforme determinação da NR10.
Certificados de Treinamentos específicos de segurança devem ser
apresentados ao departamento de suprimentos no ato da X
contratação da empresa.
Atividades com cesto suspenso em guindaste e/ou munck deve
X
obedecer ao anexo XII da NR 12 com plano de rigging
Os canteiros de obras devem obedecer ao disposto na NR 24 –
X
Condições sanitárias e de conforto nos locais de Trabalho;
Supervisão de montagem : Técnico ou Engenheiro fixo em obra X
Fornecimento de Montadores; X
Fornecimento de Ajudantes; X

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Fornecimento de Alimentação montadores; X
Fornecimento de Estadia para os montadores; X
Transporte dos materiais até o local da obra; X
Descarga e conferencia dos equipamentos e materiais na obra; X
Acondicionamento dos materiais adequadamente; X
Guarda dos materiais na obra; X
Fornecimento de ar comprimido para pintura; X
Fornecimento de andaimes; X
Fornecimento de guindastes para e montagem; X
Fornecimento de guinchos para descarga dos equipamentos; X
Fornecimento de geradores e diesel necessários para o serviço; X
Providenciar o próprio canteiro de obras: banheiro/refeitório; X
Canteiro atendendo à NR18, na descarga dos materiais; X
Adequação de terreno se necessário para armazenagem dos
X
materiais (brita/cobertura dos equipamentos e materiais);
Vedações em telhados e fechamentos dos poços; X
Execução de bases em alvenaria e outros; X
Execução de instalações elétrica dos equipamentos novos. X
Fornecimento de 1 ponto de elétrica e de agua para utilização
X
no canteiro de Obra.

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