Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
1
Normativas aplicáveis: lê-se normativas específicas de cada estado de acordo com exigências do corpo de
bombeiros, a exemplo da NPT-027, do estado do Paraná.
2
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
n) ART de montagem (emitida pela contratada, não será aceita ART emitida por
subcontratadas), ART de projeto mecânico, ART de projeto dos equipamentos;
s) Antes da mobilização dos técnicos até a unidade de execução dos trabalhos, deverá
agendar integração de seus funcionários junto ao Departamento de Segurança e
5
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
6
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
1. ELEVADORES
4.2.2 Para potências acima de 15,0cv deve ser utilizado Acoplamento Elástico
Autocentrante (tipo Pneu) entre redutor e eixo motor (acoplamento de baixa) ou
Acoplamento tipo TorqLOC.
4.2.4 Velocidade máxima para produto comercial 3,4m/s e para produto semente 1,5m/s;
4.2.7 Chapas da cabeça bipartidas para facilitar a manutenção. Ver Anexos Figura 1;
7
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
4.2.14 Fornecer suporte (espera) para torre de talha na cabeça dos dois elevadores, a fim
de possibilitar o içamento de cargas, dimensionado para peso do conjunto tambor de
acionamento, motor e redutor. Ver Figura 6;
8
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
4.2.15 Módulo de inspeção duplo logo acima do poço, com porta frontal (com grade ou
tela de proteção conforme NR-12) para troca da correia e portinhola traseira para troca de
caçambas nos dois lados calha;
4.2.18 Suportes dos sensores devem ser robustos e prover a proteção dos sensores e os
mecanismos devem considerar os sinalizadores de movimento, adaptadores de bronze,
latão ou cobre para detecção de temperatura e o suporte do sensor de temperatura em
mancais deve possibilitar a instalação de bico de graxeira sem a necessidade de retirar o
sensor;
9
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
10
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
12
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
Figura 5 – Detalhe de suporte para linha de vida e vista em corte de escada marinheiro.
13
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
14
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
4.2.26 Fornecer e aplicar massa de calafetar e parafusos (figura 8), obedecendo o torque
máximo admissível de aperto dos parafusos, conforme bitola e classe de resistência
(figura 9):
15
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
4.2.28.1 Os cabos fixados na cabeça do elevador devem ser Ø3/8” e todos os demais
abaixo Ø5/16” para os elevadores de configuração EA-3. Para os elevadores de
configuração EA-4 o cabo superior deve ser de Ø1/2”, os dois níveis abaixo
devem ser de Ø3/8” e todos os demais Ø5/16”.
4.2.28.2 Cabos de aço tipo 6x7, alma de fibra, galvanizado, torção regular a direita;
4.2.28.3 Os cabos de aço devem ser presos em olhais fixados nos flanges de união
das calhas, utilizando sapatilhas e 3 clips por emenda do cabo;
4.2.28.4 Ângulo (cabo e solo) deve ser no máximo de 50°, evitando-se desta forma
cargas elevadas junto ao pé do elevador;
16
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
4.2.30 Os elevadores devem ser produzidos em chapas galvanizadas NBR 7008, com
revestimento de zinco de 275g/m² (espessura da camada de zinco de no mínimo
19m).
17
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
18
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
19
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
20
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
21
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
2. TRANSPORTADOR HELICOIDAL
Não serão aceitas transmissões por correias ou correntes, outras marcas ou modelos de
motoredutor somente com aval expresso do DEENP;
2.4. Mancais e rolamentos primeira linha de rolo tipo K com bucha e autocompensadores.
Preparado para funcionamento 24h;
2.5. Tampa de inspeção (com grade ou tela de proteção conforme NR-12) na parte superior
próximo aos pontos de descarga;
2.7. Suportes dos sensores devem ser robustos e prover a proteção dos sensores e os
mecanismos devem considerar os sinalizadores de movimento, adaptadores de bronze, latão
ou cobre para detecção de temperatura e o suporte do sensor de temperatura em mancais deve
possibilitar a instalação de bico de graxeira sem a necessidade de retirar o sensor;
22
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
3.3. Acionamento por motoredutor SEW, com sistema de montagem TorqLOC, linha KT
ou FT.
Não serão aceitas transmissões por correias ou correntes, outras marcas ou modelos de
motoredutor somente com aval expresso do DEENP;
3.4. Para potências acima de 15,0cv deve ser utilizado Acoplamento Elástico
Autocentrante (tipo Pneu) entre redutor e eixo motor (acoplamento de baixa) ou Acoplamento
tipo TorqLOC.
3.5. Mancais e rolamentos primeira linha, de rolo tipo K com bucha e autocompensadores.
Preparado para funcionamento 24h;
3.6. Base de suporte do acionamento e braço de torque devem ser dimensionados conforme
torque e peso do conjunto, a fim de suportar sua rotina de trabalho sem sofrer deformações e
permitir regulagem com barra roscada, porca e contraporca de travamento, para alinhamento
do conjunto acionamento, acoplamento e engrenagem de acionamento conforme necessidade;
3.9. Tampas devem ser em V para facilitar o escoamento de água, com vedação de
borracha de calafetar;
3.10. O corpo deve ser feito em módulos parafusado entre si que permita a substituição das
chapas individualmente;
3.11. Corrente em elos de aço carbono, pino e bucha em aço tratado termicamente;
23
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
3.12. Os elos da corrente devem ser munidos com arrastadores. Os mesmos podem ser de
correia, desde que intercalados com arrastadores em UHMW pelo menos a cada 2 (dois)
metros;
3.14. Suportes dos sensores devem ser robustos e prover a proteção dos sensores e os
mecanismos devem considerar os sinalizadores de movimento, adaptadores de bronze, latão
ou cobre para detecção de temperatura e o suporte do sensor de temperatura em mancais deve
possibilitar a instalação de bicos de graxeira sem a necessidade de retirar o sensor;
3.16. A cabeça motriz deve contar com porta de alívio em caso de embuchamento com
mecanismo de acionamento do sensor e a mesma deve evitar vazamento de produto em uma
condição normal de operação;
3.18. Transportadores reversíveis devem ter dois acionamentos e tampas de alívio nas duas
extremidades;
3.20. Alívio de explosão nas calhas (chapas antiexplosão com proteção contra projeção de
estilhaços);
24
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
4. MÁQUINA DE LIMPEZA
4.1. Capacidade de pré-limpeza considerando grãos soja com 18% de umidade e redução
das impurezas de 3 para 1,0 %;
4.2. Capacidade de limpeza considerando grãos soja com 14% de umidade e redução das
impurezas de 1,0 para 0,5 %;
4.6. Máquina deve ser fechada e com vedações adequadas para não haver emissões de pó
ao ambiente;
4.7. Máquina deve possuir sistema fixo ou de fácil regulagem para a distribuição uniforme
de produto sobre as peneiras;
4.8. As máquinas devem possuir câmara de aspiração para a retirada das impurezas leves
com regulagem do fluxo de ar por inversor de frequência;
4.9. Filtro de mangas para a filtragem do ar da câmera de aspiração. O filtro deve possuir:
4.14. Escadas e plataformas conforme NR-12 e normas aplicáveis para acesso às válvulas e
pontos de inspeção e manutenção; alívio e explosão;
25
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
4.16. Três jogos completos de peneiras para cada máquina: soja, milho e trigo. Furações das
peneiras serão repassados pela C. Vale posteriormente a efetivação da compra. Caso a
remoção das peneiras dos quadros não seja por encaixe, deverá ser fornecido 03 jogos
completos do conjunto quadro/peneira;
26
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
5. SILO DE EXPEDIÇÃO
5.1. Dimensionado para armazenagem de soja, milho e trigo com peso especifico de
0,83t/m³ em sua carga máxima;
5.4. Estrutura metálica de sustentação galvanizada com 4 pés com largura e altura
apropriada para a montagem de balança rodoviária sobreposta e supressor de pó;
5.5. Parafusos bicromatizados de alta resistência, classe 8.8, com arruelas de vedação
(neoprene) na cabeça e na porca, nas emendas do corpo do silo;
5.6. Chapas, montantes e pés galvanizados com revestimento mínimo de zinco de 345g/m²;
5.7. Chapas do corpo em chapa ZAR 345 ou resistência superior. Informar na proposta a
configuração de chapas (espessuras e material);
5.10. Plataforma na altura do acionamento do registro com acesso por escada em lance com
degraus (não será aceito escada marinheiro);
5.11. Plataformas dos silos devem possuir largura útil mínima de 0,60m, piso em chapa
expandida ou perfurada galvanizadas. Guarda corpo, corrimão e rodapé conforme NR-12 e
normativas aplicáveis;
5.12. Escada de Telhado com degraus, guarda-corpo, rodapé e plataforma central no telhado
do silo, com acesso a passarela superior quando for o caso;
5.13. Acesso ao interior do silo através de janela de inspeção junto ao telhado com
plataforma externa e escada interna tipo marinheiro com linha de vida e trava-quedas para
cinto de segurança (cinto a cargo da C·Vale);
5.14. As janelas de inspeção e resgate da parte superior dos silos deverão possuir área
mínima de 1,20 m² e deverá ser prevista estrutura que permita o ancoramento de
equipamentos de resgate com os pontos de ancoragem a uma altura mínima de 2,00m acima
do nível da janela de inspeção superior para o trabalho de resgate;
5.15. Todas as portas de acesso ao silo com porta cadeado ou fechadura com chave;
27
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
5.16. Degraus da escada com superfície antiderrapante e do tipo tubular ou ferro redondo
galvanizados (não serão aceitos cantoneiras ou chapas dobradas);
28
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
6. SILO DE ARMAZENAGEM
6.2. Dimensionado para armazenagem de soja, milho e trigo com peso especifico de
0,83t/m³ em sua carga máxima;
6.5. Parafusos bicromatizados de alta resistência, classe 8.8, com arruelas de vedação
(neoprene) na cabeça e na porca;
6.6. Chapas, montantes do corpo e montantes de base com revestimento mínimo de zinco
de 345g/m²;
6.8. União entre as chapas com vedação em massa de calafetar (vedaflex preto), com dois
filetes na horizontal e 4 filetes na vertical ou superior para garantir a hermeticidade do corpo
do silo;
6.9. Perfis estruturais do telhado galvanizados e com suporte para cabos de termometria;
6.11. Rosca varredora com avanço automática e capacidade mínima de 100 t/h;
6.12. Aeração com canaletas de alvenaria e chapas lisas galvanizadas de fácil remoção para
limpeza das canaletas;
6.14. Ventiladores de aeração com motores de 6 pólos (WEG), atenuador de ruído e portas
de acesso a casa do ventilador (deverá ser fornecido projeto da casa de aeração que será
executada pela C. Vale);
6.15. Deverá ser fornecido tampa com engate rápido para vedação da saída do ventilador
(vedação necessária para a realização de expurgo com fosfina);
29
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
6.16. Deverá ser fornecido conexão (com tampa) para tubo de 100 mm no duto de aeração e
na chapa do corpo no topo do silo (conexão necessária para realização da recirculação de
fosfina);
6.18. Plataformas dos silos devem possuir largura útil mínima de 0,60m, piso em chapa
expandida ou perfurada galvanizadas. Guarda corpo, corrimão e rodapé, tudo conforme NR-
12 e normativas aplicáveis;
6.19. Escada de Telhado com degraus, guarda-corpo, rodapé e plataforma central no telhado
do silo conforme NR-12 e normativas aplicáveis, com acesso a passarela superior quando for
o caso;
6.20. Acesso ao interior do silo: janelas de inspeção junto ao telhado e porta de acesso no
corpo do silo, incluindo plataformas externas com dimensões conforme exigências previstas
nas normativas aplicáveis.
6.21. As janelas de inspeção e resgate da parte superior dos silos deverão possuir área
mínima de 1,20 m² e deverá ser prevista estrutura que permita o ancoramento de
equipamentos de resgate com os pontos de ancoragem a uma altura mínima de 2,00m acima
do nível da janela de inspeção superior para o trabalho de resgate;
6.22. Todas as portas de acesso ao silo com porta cadeado ou fechadura com chave;
6.23. Monovia interna sob o telhado com suporte T para fixação de troller para cabo vida;
6.24. Escada tipo caracol, para acesso externo à plataforma intermediária e plataforma de
acesso pela cobertura do silo, conforme normativas aplicáveis;
6.25. Pode ser adotada uma escada caracol a cada dois silos, desde que haja plataforma
interligando às portas intermediárias no corpo e plataforma superior de inspeção e resgate no
telhado dos silos;
6.26. Escada interna tipo marinheiro de acesso a partir da janela de inspeção no telhado e
porta de acesso no corpo, linha de vida e trava-quedas para cinto de segurança (cinto a cargo
da C·Vale);
6.27. Degraus da escada com superfície antiderrapante e do tipo tubular ou ferro redondo
galvanizados (não serão aceitos cantoneiras ou chapas dobradas);
30
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
6.31. Abertura da descarga central com dimensões mínimas de 135x135cm e registro central
de descarga duplo, que permita a abertura total do primeiro registro e regulagem do fluxo pelo
segundo registro logo acima do transportador conforme Figura 15;
6.32. Registros auxiliares de descarga devem possuir sistema de bloqueio com cadeado ou
chave;
ANEXO
31
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
7.1. Fabricação em aço galvanizado de usina ou aço carbono galvanizado a fogo com
revestimento de zinco mínimo 345 g/m²;
7.2. Sob consulta pode ser adotado estruturas pintadas, desde que com o aval expresso da
C·Vale e ser considerado tratamento de limpeza com jato em granalha de aço padrão S.A.
2½”, Aplicação de 01 demão de fundo epóxi poliamida 120 micras de película seca e
aplicação de 01 demão de acabamento em poliuretano 80 micras película seca;
7.5. Passarelas para correias transportadoras devem possuir guarda-corpos com proteção de
tela com abertura de malha no máximo 35 x 35 mm, entre o transportador e o passadiço que
impeçam o acesso às partes móveis de acordo com a NR-12, em módulos parafusados de fácil
remoção para manutenção;
7.6. Todas as passarelas devem possuir interligação para acesso através de escadas de
degraus em lance ou escada caracol. A utilização de escadas marinheiro será permitida apenas
onde não houver viabilidade técnica para utilização de escada com degraus, sob consulta e
aval expresso da C·Vale;
7.7. Para escadas marinheiro acima de 10m, a mesma deve possuir plataformas de
descanso (com guarda-corpo e rodapé) com altura máxima 6,0m entre lances, conforme NR-
12 e normativas aplicáveis, vide Erro! Fonte de referência não encontrada.;
32
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
8. CANALIZAÇÃO E ACESSÓRIOS
8.1. Canos, curvas, válvulas e acessórios do fluxo de interligação em geral devem ser
executados em aço SAE 1045 (com espessura mínima de 3 mm) e possuir dimensões
compatíveis com o fluxo de transporte levando em consideração o tipo de produto (produto
sujo, limpo, seco, úmido, etc.);
33
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
8.4. Todas as válvulas de fluxo devem ser fornecidas com atuadores elétricos e sensores de
posição integrados. Marca dos atuadores Linak com tensão de alimentação máxima 24V;
8.5. No caso de exceções em que seja aprovada a utilização de válvulas com acionamento
manual por cabos de aço, os mesmos devem possuir suporte em local de fácil acesso e com
identificação conforme fluxo do produto;
8.8. Todo o material de acessórios deve ser previsto pela contratada sem gerar ônus para a
contratante durante as conexões entre os equipamentos conforme apresentado no fluxograma;
34
DEENP – Departamento de Engenharia e Projetos
engenharia@cvale.com.br – Fone (44) 3649 8120
Av. Independência, 2347, Caixa Postal 71,
CEP 85.950-000, Palotina / PR
9.1. Motores avulsos (exceto motores de motoredutores) devem ser de alto rendimento
com especificação mínima WEG W22 IR3;
9.2. Motoredutores SEW, sendo que o conjunto motor e redutor deve ser SEW com motor
alto rendimento com especificação mínima IR3;
9.3. Motores, motoredutores e atuadores em espaços confinados (poços, túneis, silos, etc.)
devem ser fornecidos para área classificada zona 21 com proteção por invólucro EXT;
9.4. Uso exclusivo de componentes de marca Siemens ou Schneider Electric para painéis
elétricos dos equipamentos com protocolo de comunicação aberto (padrão de mercado) com
disponibilização dos mapas de rede para visualização e controle das variáveis do equipamento
em supervisório central;
9.5. Sensores de nível e demais sensores integrados nos equipamentos com tensão de
alimentação máxima 24V;
35