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PRO.

01
Execução de manutenção de vias não pavimentadas

Elaborado/revisado por: Jéssica dos S. Ribeiro Aprovado por: Leonardo Mattos


Data: 26/08/2022 Data: 20/10/2022

Rev.02
Sumário

01 Objetivo 08 Procedimento

02 Documentos de Referências 08.01 Sistemas de Drenagem

03 Siglas e Definições 08.01.01 Cantos de lâminas

04 Responsabilidades 08.01.02 Dissipadores de Energia e Bigodes

05 Recursos 08.01.03 Colchão Drenante

06 Pré-requisitos 09 Documentações

07 Saúde, Segurança e Meio Ambiente 10 Considerações Gerais

07.01 Sinalização de Segurança 11 Controle de Registros

07.02 Comunicação de Acidentes

Rev.02
01

Objetivo

Rev.02
01 Objetivo

Estabelecer as diretrizes para a execução das atividades


inerentes a manutenção de vias não pavimentadas visando
assegurar a integridade das pessoas, prevenir possíveis
impactos ambientais e garantir a qualidade dos serviços
prestados.

Rev.02
02

Documentos de Referências

Rev.02
02 Documentos de Referências

• Manual de Fiscalização de Obras em Vias Rurais – DER/MG;


• Manual de Conservação Rodoviária – DNIT;
• Norma DNIT 104/2009 – ES;
• Álbum de Projetos – tipo de dispositivos de drenagem – DNIT;
• ABNT NBR 8044:2028 – Projeto Geotécnico - Procedimento;
• Contratos com as CONTRATADAS;
• EPS-002016 - Planejamento de Obras para Contratadas;
• GU-G-753 - Guia de Gestão de S&S para Serviços de Terraplenagem e Imprimação (VALE S/A);
• PR-G-455 - Procedimento de Gestão de S&S para Isolamento e Sinalização de Segurança (VALE S/A);
• PRO 026810 – Gerenciamento de Eventos (VALE S/A);
• ANEXO 1 - PNR-000067 - Pré-requisitos de SSMA para Fornecedoresda VALE;
• PNR-000069 - Requisitos de Atividades Críticas (RAC);
• NR 01 – Disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais;
• NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
• NR 12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos;
• NR 18 – Segurança e saúde no trabalho na indústria da construção;
• NR 24 – Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho;
• NR 26 – Sinalização de segurança;
• PRO. 03 – Controle de Qualidade de Obras;
• PRO. 04 – Critérios de Aceitação e Conclusão de Obras;
• PRO. 05 – Registros Fotográficos.

Rev.02
03

Siglas e Definições

Rev.02
03 Siglas e Definições

• ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;


• ART – Análise de Risco de Tarefa;
• APP – Área de Preservação Permanente;
• APR – Análise Preliminar de Risco;
• DDS – Diálogo Diário de Segurança;
• DER/MG – Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais;
• DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes;
• EPI – Equipamento de Proteção Individual;
• GED – Sistema para Gestão Eletrônica de Documentos;
• MA – Meio Ambiente;
• NR – Norma Regulamentadora;
• N1 – Acidente de Segurança Ocupacional com fatalidades e vidas mudadas;
• N2 – Acidente de Segurança Ocupacional com afastamentos, restrições e tratamentos médicos decorrentes de eventos com alto
potencial;
• N3 – Acidente de Segurança Ocupacional com primeiros Socorros e outros eventos de alto potencial;
• OS – Ordem de Serviço;
• PD – Parte Diária;
• PRO – Procedimento Operacional;
• RAC – Requisitos de Atividades Críticas;
• RDO – Relatório Diário de Obra;
• SGC – Sistema de Gestão de Contratos;
• SGD – Sistema de Gestão de Demandas;
• SSMA – Saúde, Segurança e Meio Ambiente;
• TST – Técnico de Segurança do Trabalho;
• VPS – Vale Production System.

Rev.02
04

Responsabilidades

Rev.02
04 Responsabilidades

1) Diretoria da CONTRATADA:

• Promover recursos materiais e de mão-de-obra necessária para a execução da OS;


• Garantir o atendimento aos pré-requisitos deste procedimento;
• Cumprir e garantir o cumprimento de todas as normas de saúde, segurança e meio ambiente na obra;
• Garantir a qualidade dos serviços prestados;
• Fazer cumprir todas as solicitações da VALE/Fiscalização;
• Fazer cumprir o fluxo de comunicação de acidentes;
• Em caso de ocorrência de acidentes ocupacionais classificados como N2 deverá ser fornecido toda assistência
médica e psicológica aos envolvidos;
• Em caso de ocorrência de acidentes ocupacionais classificados como N3 deverá ser avaliado o fornecimento de
assistência funerária a pessoa que veio a óbito;
• Ter o cuidado ativo genuíno com os demais colegas de trabalho e comunidade;
• Respeitar a comunidade.

Rev.02
04 Responsabilidades

2) Engenheiro da Obra:

• Promover recursos materiais e de mão-de-obra necessários para a execução da OS;


• Gerenciar os aspectos técnicos e administrativos da obra fazendo cumprir as diretrizes deste procedimento;
• Garantir o atendimento aos pré-requisitos deste procedimento;
• Cumprir e garantir o cumprimento de todas as normas de saúde, segurança e meio ambiente na obra;
• Garantir a qualidade dos serviços prestados;
• Realizar inspeções dos serviços;
• Realizar Diálogo Diário de Segurança (DDS) com todos colaboradores;
• Fazer cumprir o fluxo de comunicação de acidentes;
• Aprovar o RDO e PD;
• Fazer cumprir todas as solicitações da VALE/Fiscalização;
• Ter o cuidado ativo genuíno com os demais colegas de trabalho e comunidade;
• Respeitar a comunidade.

Rev.02
04 Responsabilidades

3) Encarregado da Obra:

• Executar e coordenar as atividades em campo fazendo cumprir as diretrizes deste procedimento;


• Participar da elaboração da Análise de Risco da Tarefa (ART) ou Análise Preliminar de Riscos (APR) juntamente com
o técnico de segurança;
• Cumprir e garantir o cumprimento de todas as normas de saúde, segurança e meio ambiente na obra;
• Garantir a qualidade dos serviços prestados;
• Realizar inspeções dos serviços;
• Realizar inspeção do material a ser aplicado;
• Realizar os registros fotográficos;
• Preencher RDO;
• Acompanhar PD;
• Realizar Diálogo Diário de Segurança (DDS) com todos colaboradores;
• Em caso de ocorrência de acidentes deverá imediatamente acionar a emergência para realizar atendimento a
pessoa ferida;
• Fazer cumprir o fluxo de comunicação de acidentes;
• Ter o cuidado ativo genuíno com os demais colegas de trabalho e comunidade;
• Respeitar a comunidade.

Rev.02
04 Responsabilidades

4) Técnico de Segurança e Técnico de Meio Ambiente:

• Cumprir e garantir o cumprimento de todas as normas de saúde, segurança e meio ambiente na obra;
• Elaborar, treinar e divulgar a Análise de Risco da Tarefa (ART) ou Análise Preliminar de Riscos (APR) a todos os
colaboradores envolvidos na atividade;
• Realizar Diálogo Diário de Segurança (DDS) com todos colaboradores;
• Coordenar aspectos relacionados à saúde e segurança da obra e meio ambiente;
• Realizar inspeções de segurança e de meio ambiente;
• Inspecionar kit de emergência ambiental;
• Auxiliar na Gestão adequada de Resíduos;
• Realizar registros fotográficos da cena dos acidentes;
• Auxiliar na análise de investigação dos acidentes;
• Auxiliar na elaboração e implantação de medidas de prevenção de acidentes;
• Informar ao Engenheiro responsável da obra as não conformidades encontradas para a adoção das medidas
corretivas;
• Realizar treinamentos aos colaboradores;
• Ter o cuidado ativo genuíno com os demais colegas de trabalho e comunidade;
• Respeitar a comunidade.

Rev.02
04 Responsabilidades

5) Executores e Operadores de máquinas pesadas:

• Conhecer a ART ou APR;


• Participar do DDS;
• Utilizar e preservar todos os EPI’s;
• Comunicar qualquer situação de risco ao encarregado, interrompendo as atividades até solucionar o fato gerador;
• Não se colocar em condição de risco;
• Realizar diariamente todas as inspeções nas ferramentas e equipamentos necessários para a execução das
atividades;
• Cumprir todas as normas de saúde, segurança e meio ambiente na obra;
• Executar serviços com qualidade;
• Manter a limpeza e organização no canteiro de obras;
• Conservar as ferramentas e equipamentos utilizados no serviço;
• Apontar corretamente a telemetria do equipamento;
• Respeitar todas as leis de trânsito;
• Ter o cuidado ativo genuíno com os demais colegas de trabalho e comunidade;
• Respeitar a comunidade.

Rev.02
04 Responsabilidades

6) Fiscalização de Gestão de Obras:

• Elaborar juntamente com o Planejamento e Controle da Fiscalização o cronograma físico das OS;
• Validar com encarregado e engenheiro da CONTRATADA o quantitativo e programação de entrega de pedidos de
agregados;
• Solicitar pedido de compra em conjunto com o setor de Gestão de Suprimentos da Fiscalização;
• Orientar a CONTRATADA quando identificado algum desvio;
• Realizar inspeções de VPS;
• Realizar inspeções dos serviços;
• Realizar inspeção do material a ser aplicado, quando possível;
• Realizar registros fotográficos;
• Aprovar RDO;
• Aprovar PD;
• Realizar Diálogo Diário de Segurança (DDS) com os colaboradores, quando possível;
• Analisar a investigação de risco de acidentes;
• Ter o cuidado ativo genuíno com os demais colegas de trabalho e comunidade;
• Respeitar a comunidade.

Rev.02
04 Responsabilidades

7) Fiscalização de Gestão de Qualidade:

• Gerenciar e fiscalizar a gestão da qualidade da CONTRATADA para o atendimento deste procedimento;


• Orientar a CONTRATADA quando identificado algum desvio;
• Realizar inspeções de VPS;
• Realizar inspeções dos serviços;
• Realizar inspeção do material a ser aplicado, quando possível;
• Realizar registros fotográficos;
• Analisar a investigação de risco de acidentes;
• Ter o cuidado ativo genuíno com os demais colegas de trabalho e comunidade;
• Respeitar a comunidade.

8) Fiscalização de Gestão de Planejamento e Controle:

• Emitir a OS e encaminhar a CONTRATADA e ao setor de Gestão de Obras da Fiscalização;


• Elaborar o cronograma físico-financeiro das OS;
• Ter o cuidado ativo genuíno com os demais colegas de trabalho e comunidade;
• Respeitar a comunidade.

Rev.02
04 Responsabilidades

9) Fiscalização de Gestão de Suprimentos:

• Realizar o pedido de compra e a programação de entrega de agregados na obra;


• Ter o cuidado ativo genuíno com os demais colegas de trabalho e comunidade;
• Respeitar a comunidade.

10) Fiscalização de Segurança:

• Realizar inspeções periódicas nas frentes de trabalho;


• Aprovar a liberação dos equipamentos pesados e veículos leves;
• Orientar a CONTRATADA quando identificado algum desvio;
• Analisar a investigação de risco de acidentes;
• Realizar Diálogo Diário de Segurança (DDS) com os colaboradores, quando possível;
• Ter o cuidado ativo genuíno com os demais colegas de trabalho e comunidade;
• Respeitar a comunidade.

11) Proprietário/Comunidade:

• Auxiliar no fornecimento de ponto de captação de água, quando possível;


• Garantir que o local de execução do serviço esteja livre de qualquer impeditivo;
• Respeitar os colaboradores;
• Respeitar as placas de sinalização e bloqueios da pista.

Rev.02
04 Responsabilidades

12) VALE:

• Em caso de ocorrência de acidentes ocupacionais classificados como N2 deverá ser acompanhado todo o processo
de assistência médica e psicológica aos envolvidos;
• Em caso de ocorrência de acidentes ocupacionais classificados como N3 deverá ser acompanhado todo o processo
de assistência funerária a pessoa que veio a óbito, caso necessário;
• Analisar a investigação de risco de acidentes;
• Realizar o Comitê pela vida, caso necessário;
• Adotar medidas punitivas necessárias aos infratores das regras de saúde, segurança e meio ambiente;
• Qualificar no sistema os fornecedores de agregados;
• Fornecer suporte a equipe de Fiscalização;
• Orientar a CONTRATADA e Fiscalização quando identificado algum desvio;
• Ter o cuidado ativo genuíno com os demais colegas de trabalho e comunidade;
• Respeitar a comunidade.

Rev.02
05

Recursos

Rev.02
03 Recursos

Mão de obra por patrulha


• Direta • Indireta
▪ 01 Técnico de Segurança; ▪ 01 Engenheiro Civil;
▪ 01 Encarregado; ▪ 01 Técnico de Meio Ambiente;
▪ 01 Operador de motoniveladora; ▪ 01 Motorista Comboio;
▪ 01 Operador de retroescavadeira/pá;
▪ 02 Operadores de rolo compactador;
▪ 01 Motorista de caminhão basculante;
▪ 01 Motorista de caminhão-pipa;
▪ 01 Motorista micro-ônibus;
▪ 02 Sinaleiros.
▪ 01 Operador de escavadeira**
** Eventualmente utilizado nas frentes de serviços que necessitem serviços de escavação, corte, retaludamento entre outros.
Rev.02
03 Recursos

Equipamentos Materiais
• Patrulha • Agregados
▪ 01 motoniveladora; ▪ Bica corrida para revestimento primário;
▪ 01 retroescavadeira ou pá carregadeira; ▪ Brita 1, 2, 3 ou 4 para aumento da
▪ 01 caminhão basculante; capacidade de carga da base;
▪ 01 caminhão-pipa; ▪ Pedra de mão ou rachão para drenos;
▪ 01 rolo compactador liso; ▪ Matacos.

▪ 01 rolo compactador pata; • Sinalização e Segurança


▪ 01 micro-ônibus;
▪ Rádios de comunicação;
▪ 01 veículo leve;
▪ Sistema de sinalização do Pare e Siga;
▪ 01 escavadeira hidráulica.**
▪ Equipamentos de segurança.

** Eventualmente utilizado nas frentes de serviços que necessitem serviços de escavação, corte, retaludamento entre outros.
Rev.02
06

Pré-requisitos

Rev.02
04 Pré-requisitos

• A Ordem de Serviço (OS) e a Avaliação de Segurança Viária (ASV) emitida deve estar sob
posse do responsável da execução das atividades, o encarregado ou superior na frente de
serviço;
• O local deverá estar livre de quaisquer restrições de segurança, ambientais, sanitárias e
legais;
• A comunidade deverá estar ciente do serviço a ser realizado (o RC local fará o
comunicado);
• Deverá ser analisado e validado, juntamente com a fiscalização de campo, o quantitativo de
agregados a ser solicitado e a programação de entrega;
• O responsável por acompanhar as atividades deverá estar portando aparelho celular e
realizar as configurações no app Timestamp conforme PRO.05 – Registros Fotográficos;
• Os serviços só poderão ser iniciados após a mobilização do canteiro avançado completo,
incluído o local de estacionamento de equipamentos e pátio de estoque, sinalização
completa e treinamento dos colaboradores;
Rev.02
04 Pré-requisitos

• Toda a frota de veículos leves e pesados deverão estar com a telemetria instalada e em
funcionamento;
• Deverá estar disponível o quadro de gestão à vista;
• A sinalização da área quente (local onde as máquinas estão em atividade) deverá evoluir
juntamente com as atividades da patrulha;
• A qualidade do serviço deverá estar em conformidade com os padrões Vale;

• A Análise Preliminar de Riscos (APR) deverá ser preenchida em parceira com a equipe
de campo e a mesma ser discutida com toda a equipe.

• A FRENTE DE SERVIÇO NÃO PODERÁ, EM NENHUMA HIPÓTESE,


TRABALHAR SEM A PRESENÇA DA LIDERANÇA (ENGENHEIRO OU
ENCARREGADO EM CONJUNTO COM O TÉCNICO DE SEGURANÇA).

Rev.02
07

Saúde, Segurança e Meio


Ambiente

Rev.02
05 Segurança e Meio Ambiente

• O canteiro de obras avançado deve estar instalado seguindo todas as


especificações técnicas do Ministério do Trabalho e o layout pré-definido.

Imagem 01: Estrutura do canteiro com isolamento e caminho Imagem 02: Coletores para coleta seletiva.
seguro.

Rev.02
05 Segurança e Meio Ambiente

Imagem 03: Local para descanso dos colaboradores com


sinalização, quadro de gestão a vista e extintor de incêndio.

Rev.02
05 Segurança e Meio Ambiente

• As tendas de apoio devem dispor de água potável, lixeira e kit de emergência


ambiental.

Imagem 04: Estrutura do canteiro com caminho


Imagem 05: Sanitários e lavatórios.
seguro.

Imagem 06: Lava-olhos e


fornecimento de álcool em gel.
Rev.02
05 Segurança e Meio Ambiente

• Todas as ferramentas manuais devem ser inspecionadas e protegidas suas partes


cortantes;
• Os colaboradores fumantes só poderão fumar em local apropriado e devem atentar-
se para apagar o fogo na bituca;

Imagem 07: Local para dispor as ferramentas manuais com as Imagem 08: Local apropriado para fumar.
devidas proteções de partes cortantes.

Rev.02
05 Segurança e Meio Ambiente

• Tem dois modelos de layout de canteiro a ser adotado, este deverá ser conforme o
espaço disponível in loco sempre adotando a melhor opção.

Imagem 09: Layout Linear.

Imagem 10: Layout em L.

Rev.02
10 Considerações Gerais

• Deve-se criar estacionamentos distintos para veículos leves e para equipamentos


pesados, e seguir as regras de posicionamento dos acessórios acoplados de cada
equipamento;

Imagem 11: Estacionamento de veículos leves. Imagem 12: Estacionamento de equipamentos pesados.

Rev.02
10 Considerações Gerais

• Ao encerrar a operação com equipamento


motoniveladora deverá ser mantido a lâmina
encostada no chão e o ripper (dentes)
fincados no chão;

• Ao encerrar a operação com equipamento


retroesvadeira deverá ser mantido no chão a
concha virada para baixo e o escorpião; Imagem 13: Posição correta de
estacionamento.

• Ao encerrar a operação com escavadeira


hidráulica deverá ser mantido no chão a
concha virada para baixo;

• Ao encerrar a operação com qualquer


equipamento pesado desligar a chave do
motor;

Imagem 14: Posição correta de


Rev.02 estacionamento.
10 Considerações Gerais

Imagem 16: Posição correta da concha.

Imagem 17: Posição correta do escorpião.

Imagem 15: Posição incorreta da concha.

Rev.02
07 Saúde, Segurança e Meio Ambiente

• Os colaboradores envolvidos nas atividades devem estar devidamente mobilizados


conforme o procedimento de segurança e realizar sempre que necessário, as
atualizações das documentações e treinamentos no sistema SGC e das
Subcontratadas;

Imagem 19: Passaporte com treinamentos Imagem 20: Análise de Risco da Tarefa.
Imagem 18: Crachá do colaborador.
do colaborador.

Rev.02
07 Saúde, Segurança e Meio Ambiente

• Todos os colaboradores devem estar utilizando os EPI’s necessários para executarem


suas atividades;

Imagem 21: Colaborador com EPI’s.

Rev.02
07 Saúde, Segurança e Meio Ambiente

• Atividades críticas que exigem treinamentos específicos


só podem ser realizadas por colaboradores que estão
devidamente capacitados e habilitados;

• Nenhum colaborador deverá se colocar em condição


insegura no raio de atuação do equipamento pesado;

• O sinaleiro deverá estar utilizando colete refletivo de cor


diferenciada dos demais colaboradores;

• Os colaboradores devem respeitar o distanciamento 3,0 m


mínimo de 6,0m do raio de atuação dos equipamentos
para sua segurança. Para sinaleiros distância mínima de
3,0m;
Imagem 22: Sinaleiro com rádio e distância
• Os sinaleiros e operadores devem estar portando rádio limite do equipamento.

de comunicação e apito, em perfeitas condições de uso


e sempre seguir o fluxo de comunicação;
Rev.02
07 Saúde, Segurança e Meio Ambiente

• Devem ser fixadas bandeiras vermelhas para sinalização e delimitação da área de zona
de risco da operação de equipamentos pesados, sendo que ninguém poderá acessá-la
até que seja autorizado pelo sinaleiro;

Imagem 23: Bandeiras de delimitação de zona de risco. Imagem 24: Delimitação da zona de risco da operação de
equipamento pesado.

Rev.02
07 Saúde, Segurança e Meio Ambiente

• Caso seja identificado a presença de pedestres na zona de risco durante a operação do


equipamento o sinaleiro deverá imediatamente utilizar o apito para sinalizar ao
pedestre que deverá se retirar imediatamente da área delimitada;

• Os pedestres somente poderão ter acesso a zona de risco mediante paralização total
do equipamento, sendo necessário realizar o aviso prévio ao operador da máquina
através do rádio de comunicação;

Imagem 25: Simulação da situação de risco e aviso imediato do sinaleiro ao pedestre para se retirar da área.

Rev.02
07 Saúde, Segurança e Meio Ambiente

• Todos os colaboradores devem ser treinados no procedimento de atendimento à


emergências. Deve estar fixado em local visível os telefones dos locais de atendimento
à emergências da região;

Imagem 26: Banner com os locais e telefones de emergência Imagem 27: Realização de treinamento.
da região.

Rev.02
07 Saúde, Segurança e Meio Ambiente

• Os equipamentos envolvidos para a atividade devem estar devidamente mobilizados


conforme procedimento de segurança, com o selo de liberação fixado em local
visível, sempre que necessário ser atualizados;
• Todos os equipamentos devem ser inspecionados diariamente pelo operador e ser
preenchido o check list;

Imagem 29: Selo de liberação


do equipamento.

Imagem 30: Check list de inspeção


do equipamento.

Imagem 28: Equipamento liberado.

Rev.02
07 Saúde, Segurança e Meio Ambiente

• Os equipamentos envolvidos nas atividades devem dispor de sensores sonoros de ré


e os operadores devem sempre respeitar o limite de velocidade de 30 Km/h;

Imagem 32: Modelo de detalhe do sensor sonoro


de marcha ré.

Imagem 33: Placa de sinalização de limite de


velocidade da pista.

Imagem 31: Equipamento com sensor sonoro de


marcha ré.

Rev.02
07 Saúde, Segurança e Meio Ambiente

• O local deverá estar com sistema de sinalização de segurança implantado, que alerte
aos usuários sobre os riscos existentes conforme item 07.01 de Sinalização de
Segurança desse procedimento;

• Antes do início das atividades deverá ser realizado pelo responsável da obra o
Diálogo Diário de Segurança (DDS) com toda equipe envolvida;

Imagem 34: DDS. Imagem 35: Lista de treinamento do DDS.


Rev.02
03 Recursos

• A frente de serviço deve possuir Kit de


emergência ambiental, caso seja
necessário ser utilizado. O kit é composto
por:

▪ 01 pá;
▪ 01 enxada;
▪ Luvas;
▪ Óculos de proteção;
▪ 01 sacos plásticos na cor laranja;
Imagem 36: Utilização do Kit ambiental.
▪ 01 manta absorvedora;

Imagem 37: Kit ambiental.

Rev.02
07.01

Sinalização de Segurança

Rev.02
07 Saúde, Segurança e Meio Ambiente

Antes do início das atividades o local deverá estar com sistema de sinalização de
segurança implantado, composto por:

1) Placas de advertência e indicativas;


2) Sinaleiros físicos;
3) Dispositivos para bloqueio e/ou canalização de trânsito.

O sistema a ser empregado deverá estar adequado às condições de trabalho locais e


deverá ser submetido à Fiscalização/Vale para a aprovação da suficiência dos meios
empregados.

Rev.02
07 Saúde, Segurança e Meio Ambiente

1) Placas de advertência e indicativas: 2) Sinaleiros físicos:

Imagem 38: Placas de sinalização. Imagem 40: Sinaleiro.

Imagem 39: Placas de sinalização. Imagem 41: Sinaleiro.

Rev.02
07 Saúde, Segurança e Meio Ambiente

3) Dispositivo para bloqueio (Cones):


Posicionamento:

• Em tangente: Devem ter espaçamento máximo


de 15m entre si, sendo que o primeiro cone do
alinhamento deve ser colocado a, no mínimo,
100m do início da obra;

• Em curva: Devem ter espaçamento máximo de


5m entre si, sendo que o primeiro cone deve
estar posicionado no final da tangente que
anteceder à curva;

• Em linha diagonal: Se estiver situada na pista de


Imagem 42: Cone.
rolamento, os cones devem ter espaçamento
máximo de 5m entre si, sendo afunilados em
sentido contrário ao do local da obra.
Rev.02
07.02

Comunicação de Acidentes

Rev.02
07 Saúde, Segurança e Meio Ambiente

• A VALE S/A classifica o potencial de acidente conforme o diagrama da Pirâmide de


Eventos de Segurança Ocupacional abaixo:

Imagem 43: Pirâmide de Eventos de Segurança Ocupacional.

• Qualquer incidente e/ou acidente que vir acontecer na realização das atividades
deverá ser comunicada imediatamente a equipe VALE e Fiscalização conforme fluxo
de comunicação de segurança contemplado no PRO 026810 - Gerenciamento de
Eventos;

Rev.02
07 Saúde, Segurança e Meio Ambiente

Fluxo de Comunicação e Investigação Evento sem Perda - CONTRATADA


O QUÊ E QUANDO?

Prazo: Imediato Prazo: Em até 10 dias úteis após ocorrência Prazo: 5 dias após o recebimento da análise

Elaborar Comunicação
Informar o evento ao Aplicar as ações imediatas
Inicial "Anexo 3" e Enviar cópia do relatório de Cadastrar a análise dos
Quem Gestor Vale e Segurança do para minimizar os danos (se
Informar o evento ao encaminhar para e-mail: dl- Convocar a equipe de análise, análise "Anexo 3 completo" para eventos das empresas no Arquivar relatório do
Trabalho necessário) e verificar Analisar o evento.
Preposto/SESMT comunicacao-incidente- conforme o Anexo 4. o email: dl-comunicacao- SAP-IM e arquivar cópia do evento.
Vale/Gerenciadora, para possbilidade de pontencial
reparacao@vale.com e incidente-reparacao@vale.com relatório.
acompanhamento. crítico ou catastrófico.
Gestor do Contrato.

Envolvido/ Testemunha X

Preposto da Contratada X X X X X

SESMT Contratadas X X X X X X X

Gestor Vale X X X

SESMT Vale X X X X

Medicina do Trabalho Vale

Imagem 44: Anexo 2 Fluxo de Comunicação e Investigação de Eventos sem perda.

Fluxo de Comunicação e Investigação Eventos com Perda - CONTRATADA


O QUÊ E QUANDO?

Prazo: 5 dias após o recebimento da


Prazo: Imediato Prazo: 1º dia útil após ocorrência Prazo: Em até 10 dias úteis após ocorrência
análise
Informar o evento ao
Aplicar as ações Elaborar Comunicação Abrir CAT, envir a
Acompanhar o Gestor/Fiscal Vale e
imediatas para Inicial "Anexo 3" e documentação para os Enviar cópia do relatório de
Quem acidentado até o Segurança do Cadastrar a análise
Informar o evento minimizar os danos encaminhar para e- órgãos competentes e análise "Anexo 3 completo"
médico. Trabalho Convocar a equipe de do evento no SAP- Arquivar relatório
ao (se necessário) e mail: dl-comunicacao- direcionar Classificar a Lesão. Analisar o evento. para o email: dl-comunicacao-
Obs.: Preposto ou Vale/Gerenciadora, análise, conforme Anexo 4. IM e arquivar a do evento.
Preposto/SESMT verificar possbilidade incidente- documentação incidente-
SESMT deverá para cópia do relatório.
de pontencial crítico reparacao@vale.com (parecer/relatório/atest reparacao@vale.com
acompanhar. acompanhamento do
ou catastrófico. e Gestor do Contrato. ado) à Medicina Vale.
incidente*.
Acidentado/ Envolvido/
X
Testemunha
Preposto da Contratada X X X X X X X

SESMT Contratadas X X X X X X X X X

Gestor Vale X X X

SESMT Vale X X X X

Medicina do Trabalho Vale X

Imagem 45: Anexo 1 Fluxo de Comunicação e Investigação de Eventos com perda.


Rev.02
07 Saúde, Segurança e Meio Ambiente

Imagem 46: Fluxograma resumo de processos e prazos de comunicação, investigação, planos de ação e abrangência/análise crítica dos eventos
ambientais.

Rev.02
08

Procedimento

Rev.02
08 Procedimento

1° Passo: Realizar a limpeza do acesso com motoniveladora. Todo material de solo com
vegetação proveniente da atividade deve ser removido e acondicionado inicialmente nas
proximidades do local para execução de leiras.

Imagem 47: Limpeza mecânica da via de acesso. Imagem 48: Limpeza manual das impurezas.

É necessário remover manualmente todas as impurezas encontradas nessa atividade, tais como: raízes,
torrões, matacões, pedras e blocos de rochas, seguindo os requisitos de segurança. NESTE MOMENTO A
MOTONIVELADORA DEVERÁ ESTAR PARADA COM A LÂMINA ENCOSTADA NO SOLO.
Rev.02
08 Procedimento

2° Passo: Executar leiras nos bordos da pista com o material proveniente da limpeza da
área para o auxílio do processo de revegetação e proteção contra o carreamento do solo.

Imagem 49: Execução de leira. Imagem 50: Leira finalizada.

Rev.02
08 Procedimento

3° Passo: Realizar a regularização do acesso para a conformação do greide da pista. O


abaulamento da pista deverá ser entre 3% a 6% de inclinação.

OBSERVAÇÃO:

Verificar visualmente o nivelamento


geométrico da pista.

Imagem 51: Conformação do greide do acesso.

Rev.02
08 Procedimento

4° Passo: Realizar a escarificação do acesso numa espessura máxima de 20cm. Em solos


mais enrijecidos poderá haver a necessidade de umidificação antes da execução da
escarificação.

Imagem 52: Conformação do greide do acesso. Imagem 53: Umidificação da via de acesso.

É necessário remover manualmente todas as impurezas encontradas nessa atividade, tais como: raízes,
torrões, matacões, pedras e blocos de rochas, seguindo os requisitos de segurança. NESTE MOMENTO A
MOTONIVELADORA DEVERÁ ESTAR PARADA COM A LÂMINA ENCOSTADA NO SOLO.

Rev.02
08 Procedimento

5° Passo: Colocação de agregado em locais que foram mapeados a necessidade de


substituição de material. A espessura da camada pode variar entre 6,0cm a 8,0cm.

Imagem 54: Colocação de agregado. Imagem 55: Colocação de agregado.

O material a ser empregado deverá atender as especificações de qualidade contempladas no PRO. 03 –


Controle de Qualidade de Obras.
Rev.02
08 Procedimento

6° Passo: Umidificação do material a ser incorporado.

OBSERVAÇÃO:

Fazer a verificação tátil-visual da


umidade do material, caso
necessário realizar a umidificação
para atingir umidade ótima.

Imagem 56: Umidificação do agregado lançado na pista.

Atender as especificações de qualidade contempladas no PRO. 03 – Controle de Qualidade de Obras.

Rev.02
08 Procedimento

7° Passo: Realizar o espalhamento do agregado no solo escarificado com a


Motoniveladora.

OBSERVAÇÃO:

Verificar visualmente a homogeneidade


(mistura) da espessura da camada com
material incorporado e verificar o
percentual de abaulamento da pista.

Imagem 57: Homogeneização do agregado no solo.

Atender as especificações de qualidade contempladas no PRO. 03 – Controle de Qualidade de Obras.

Rev.02
08 Procedimento

8° Passo: Preparação da base com a umidificação do material.

OBSERVAÇÃO:

Fazer a verificação tátil-visual da


umidade do material. Em caso de
excesso de umidade deverá ser aerado
todo o local por meio de grade de disco
ou motoniveladora e refazer a
homogeneização (mistura) do material.

Imagem 58: Umidificação do agregado homogeneizado na pista.

Atender as especificações de qualidade contempladas no PRO. 03 – Controle de Qualidade de Obras.

Rev.02
08 Procedimento

9° Passo: Realizar a compactação do solo do bordo para o eixo da pista. Em curvas deverá
ser do eixo da pista para o bordo externo.

OBSERVAÇÃO:

Realizar 4 fechas para a compactação


do material. Caso o material não esteja
compactado deverá realizar mais fechas
até a compactação adequada.
O equipamento deverá estar numa
velocidade entre 2,5 a 3,0 km/h e
vibração alta;
Em locais que possuir edificações
próximas não deverá ser vibrado o
equipamento.
Imagem 59: Compactação da pista.

Atender as especificações de qualidade contempladas no PRO. 03 – Controle de Qualidade de Obras.

Rev.02
08 Procedimento

10° Passo: Passe na pista com a motoniveladora para regularização da compactação.

OBSERVAÇÃO:

Verificar visualmente a homogeneidade


(mistura) da espessura da camada com
material incorporado e verificar o percentual
de abaulamento da pista.

Imagem 60: Passe com motoniveladora.

Atender as especificações de qualidade contempladas no PRO. 03 – Controle de Qualidade de Obras.

Rev.02
08 Procedimento

11° Passo: Colocação e espalhamento de agregado na pista com espessura da camada de


3,0cm a 4,0cm.

OBSERVAÇÃO:

Verificar visualmente a homogeneidade


(mistura) da espessura da camada com
material incorporado e verificar o percentual
de abaulamento da pista.
Fazer a verificação tátil-visual da umidade
do material, se necessário umidificar para
atingir a umidade ótima.

Imagem 61: Espalhamento de material.

Atender as especificações de qualidade contempladas no PRO. 03 – Controle de Qualidade de Obras.

Rev.02
08 Procedimento

12° Passo: Realizar o acabamento da pista com rolo liso.

OBSERVAÇÃO:

Realizar 4 fechas para a compactação


do material. Caso o material não esteja
compactado deverá realizar mais fechas
até a seu acabamento final.
O equipamento deverá estar numa
velocidade entre 2,5 a 3,0 km/h e
vibração alta;
Em locais que possuir edificações
próximas não deverá ser vibrado o
equipamento.
Imagem 62: Execução do acabamento.

Atender as especificações de qualidade contempladas no PRO. 03 – Controle de Qualidade de Obras.

Rev.02
08 Procedimento

13° Passo: Obra concluída.

Imagem 63: Via de acesso antes. Imagem 64: Via de acesso manutenida.

A obra será considerada concluída mediante ao atendimento do PRO. 04 – Critérios de Aceitação e


Conclusão de Obras.

Rev.02
08.01

Sistemas de Drenagem

Rev.02
08.01.01

Cantos de lâmina

Rev.02
08 Procedimento Executivo

1° Passo: Durante a execução da regularização da pista, com a motoniveladora realiza-


se o corte de canto de lâmina para o auxílio do escoamento de água.

Imagem 65: Execução do canto de lâmina. Imagem 66: Canto de lâmina.

Rev.02
08.01.02

Dissipadores de Energia e
Bigodes

Rev.02
08 Procedimento

1° Passo: Executar dissipadores de energia (quebra-molas) com mesmo material


utilizado para execução da manutenção da pista de rolamento, obedecendo os mesmos
critérios de qualidade.

Imagem 67: Execução de quebra-molas. Imagem 68: Quebra-molas.

Atender as especificações de qualidade contempladas no PRO. 03 – Controle de Qualidade de Obras.

Rev.02
08 Procedimento

2° Passo: Executar o bigode na frente dos dissipadores de energia (quebra-molas) ou


em locais necessários, para que as águas pluviais sejam direcionadas para fora da
pista de rolamento, utilizando motoniveladora ou retroescavadeira. Fazer acabamento
manual.

Imagem 69: Execução de bigode. Imagem 70: Bigode.

Rev.02
08.01.03

Colchão Drenante

Rev.02
08 Procedimento

1° Passo: Abertura de vala de 2° Passo: Colocação de material da 1ª


aproximadamente 50cm de profundidade e camada (Brita n° 2) com 10cm de
largura conforme levantamento in loco. espessura.
Em casos de alteamento da pista a
profundidade pode vir a ser menor.

Imagem 71: Escavação. Imagem 72: Colocação de brita.

O material a ser empregado deverá atender as especificações de qualidade contempladas no PRO. 03 –


Controle de Qualidade de Obras.

Rev.02
08 Procedimento

3° Passo: Colocação de material 2ª camada 4° Passo: Colocação de material 3ª


(Pedra de mão) com 30cm de espessura. camada (Brita n° 2) com 10cm de
Em casos de alteamento essa camada pode espessura.
variar em conformação com nível da pista.

Imagem 73: Colocação e espalhamento de pedra de mão. Imagem 74: Colocação e espalhamento de brita.

O material a ser empregado deverá atender as especificações de qualidade contempladas no PRO. 03 –


Controle de Qualidade de Obras.
Rev.02
08 Procedimento

5° Passo: Colocação de material e regularização do acesso. Podendo ser bica corrida ou


brita n° 1 incorporada, compactada e finalizada com acabamento da pista.

Imagem 75: Colocação, espalhamento e compactação de bica Imagem 76: Pista com colchão drenante finalizada.
corrida.

A obra será considerada concluída mediante ao atendimento do PRO. 04 – Critérios de Aceitação e


Conclusão de Obras.

Rev.02
09

Documentações

Rev.02
09 Documentações

1) Relatório Diário de Obra (RDO):

Preferencialmente diariamente a CONTRATADA deverá elaborar o RDO e fazer o envio a


Fiscalização para sua análise e aprovação. É necessário que o envio seja realizado
juntamente com as PD’s dos equipamentos envolvidos da Patrulha.

2) Parte Diária (PD):

Preferencialmente diariamente a CONTRATADA deverá realizar o preenchimento das PD’s


por meio do sistema de telemetria e fazer o envio a Fiscalização para sua análise e
aprovação.

Rev.02
09 Documentações

Os RDO’s são conferidos pela fiscalização recebendo os seguintes carimbos que devem
possuir assinatura validada:

Imagem 79: Carimbo de EM ANÁLISE.

Imagem 77: Carimbo de APROVADO.

Imagem 80: Carimbo de REPROVADO.

Imagem 78: Carimbo de APROVADO com comentários.

Imagem 81: Carimbo de CANCELADO.

Rev.02
09 Documentações

Deverá ser seguido o seguinte fluxo quanto ao RDO e PD’s:


• Elaboração do RDO e PD’s, postagem no sistema e-RDO da Vale para conferência (prazo máximo 04 dias após a data do documento)
CONTRATADA
emitido como revisão Rev.OO.

• Conferência da documentação apresentada, caso de acordo, realiza-se a assinatura dos documentos, insere no sistema e-RDO como
Rev.01 e altera o status para APROVADO, sendo que o mesmo será automaticamente arquivado no banco de dados do sistema. Caso
FISCALIZAÇÃO
seja necessário a inserção de comentários que não seja passível de aprovação com comentários, anexa a documentação com
comentários na Rev.01 e devolve a contratada para verificação através do sistema alterando o status para CONF. DA CONTRATADA
que automaticamente recebe e-mail com a informação e documentos anexados.

• Verifica-se os RDO e PD’s que foram comentados, caso estejam de acordo com o que foi mencionado faz as alterações que julgarem
necessárias e aponta o que foi revisado no campo de observação da Contratada informando as modificação realizadas. A
CONTRATADA documentação revisada deverá ser postada completa no sistema e-RDO na Rev.02 para verificação da Fiscalização retornando ao
fluxo inicial do processo. Documentos assinados APROVADOS anteriormente pela fiscalização permanecem na Rev.01.

• Verifica-se novamente a documentação, caso esteja de acordo assina e anexa as documentações revisadas na Rev.03 e as demais
aprovadas anteriormente na Rev.01 modifica para o status APROVADO. Em casos que houver divergência entre as partes envolvidas o
FISCALIZAÇÃO RDO deverá ser REPROVADO no sistema e ser agendado uma reunião específica juntamente com a VALE para verificação do assunto.

• Os RDO que forem elaborados nos finais de semana que não tiveram turno de trabalho devem ser CANCELADOS no sistema e-RDO.
FISCALIZAÇÃO

Fluxograma 01: Fluxo de postagem e conferência de RDO e PD.

Rev.02
09 Documentações

3) Registros fotográficos de obras concluídas:

Após concluir a obra deverá ser encaminhado as informações e registros de ANTES e


DEPOIS conforme o PRO. 05 – Registros Fotográficos.

OBSERVAÇÃO:

O status da OS no SGD será atualizado para CONCLUÍDO mediante ao atendimento aos


requisitos prescritos no PRO. 04 – Critérios de Aceitação e Conclusão de Obras.

4) Documentações de Saúde, Segurança, Meio Ambiente da CONTRATADA:

Toda documentação de segurança, tais como: Análise Preliminar de Riscos (APR) ou


Análise de Risco de Tarefas (ART), lista de treinamentos e de DDS, atas de reuniões,
dentre outros, devem estar presentes no canteiro de obra avançado para a consulta da
equipe de Gestão de Obras e colaboradores.

Rev.02
09 Documentações

5) Documentações de Qualidade, Saúde,


Segurança e Meio Ambiente da FISCALIZAÇÃO:

A Análise de Segurança Viária (ASV) e este


procedimento devem estar presentes no canteiro
de obra avançado para a consulta da equipe de
Gestão de Obras e colaboradores.

Imagem 82: ASV.


6) Inspeções de VPS:

A Fiscalização deverá fazer inspeções periódicas


de VPS nas frentes de trabalho e registrar no
sistema SGD, em caso de não cumprimento de
item crítico, imediatamente a Patrulha deverá ser
paralisada e só retornará suas atividades
mediante a regularização e liberação da
fiscalização de campo.
Imagem 83: Inspeção de VPS.

Rev.02
10

Considerações Gerais

Rev.02
10 Considerações Gerais

• Quaisquer dúvidas referentes a execução da atividade, questões ambientais, de


segurança e com a comunidade devem ser imediatamente comunicadas a fiscalização de
campo para esclarecimentos;

• Nunca deverá ser realizado intervenções em áreas de preservação permanente (APP) sem
autorização formal do órgão ambiental competente;

• Atentar-se na execução das atividades para não causar nenhum danos aos indivíduos
arbóreos (vegetação) e fauna presente nas proximidades;

• Respeitar todas as normas de trânsito, saúde, segurança, meio ambiente e arqueologia;

• Em casos que houver a geração de solo a ser removido, é necessário analisar as


características do material para a definição da destinação final;

• Em casos de solo contaminado, primeiramente deverá ser realizada uma análise prévia do
setor ambiental, que deverá instruir a melhor forma de conduzir o processo de transporte
e destinação do material.
Rev.02
11

Controle de Registros

Rev.02
11 Controle de Registros

IDENTIFICAÇÃO VERSÃO ARMAZENAMENTO PROTEÇÃO RECUPERAÇÃO RETENÇÃO DISPOSIÇÃO

SHAREPOINT/
CEDOC/ GESTÃO DE
Login/
Registros fotográficos - OBRAS/ GERROT/ Número da OS 5 Anos Deletar
Senha
SEMANA XX/ OBRAS
CONCLUÍDAS
Login/ Nome do
RDO - Sistema e-RDO 30 Anos Deletar
Senha documento
Login/ Nome do
PD - Sistema e-RDO 30 Anos Deletar
Senha documento
SHAREPOINT/ GERROT/
Login/ Nome do
GERROT 00 GERROT XX.XX.XXXX 30 Anos Deletar
Senha documento
SXX
Documentações de Nome do
- CONTRATADA - - -
SSMA documento
Login/
Check List de VPS 00 App SGD Número da OS 5 Anos Deletar
Senha
Login/
ASV 00 App SGD Número da OS 5 Anos Deletar
Senha

Rev.02

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