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República Federativa do Brasil

Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Curso: 20244 – Mestrado em Direito


Disciplina: 00000000 – Justiça, Controle de Convencionalidade e Diálogos entre
Ordenamentos Jurídicos

EMENTA
Sistemas de proteção dos direitos humanos. Relacionamento entre ordens jurídicas
multiníveis. Mecanismos de proteção internacional dos direitos humanos. Controle de
convencionalidade. Diálogos entre cortes. O Supremo Tribunal Federal e o Sistema
interamericano de direitos humanos. Pluralismo Jurídico e Direitos Humanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1a aula – (25/08/2023) Apresentação do curso, metodologia e seleção dos apresentadores.


Sistema de proteção de direitos humanos e Relacionamento entre ordens multiníveis

2ª aula – (01/09/2023) Internacionalização dos Direitos e Garantias Processuais. Relações


entre o Direito internacional público e o Direito interno e entre o Direito internacional
dos Direitos humanos e o Direito doméstico

1. Fichamento dos textos abaixo:

ACOSTA ALVARADO, P. (2016). Zombies e Frankenteins. Sobre las relaciones


entre el derecho internacional y el derecho interno. Estudios constitucionales, 14(1),
15-60. https://scielo.conicyt.cl/pdf/estconst/v14n1/art02.pdf

CALIXTO, A., & CARVALHO, L. (2020). THE ROLE OF HUMAN RIGHTS IN


THE PROCESS OF CONSTITUTIONALIZATION OF INTERNATIONAL LAW.
Novos Estudos Jurídicos, 25(1), 235-252.

2. Leitura do caso da SIDH: Caso Escher e outros v. Brasil (2009) -

3. Leitura complementar:

HERDEGEN, M. (2010). La internacionalización del orden constitucional. Anuario


Constitucional Latinoamericano, 71.

3ª aula – (15/09/2022) Pluralismos jurídicos nos planos doméstico e internacional -


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1.Fichamento dos seguintes textos: Pedro

BOGDANDY, Armin von. Del paradigma de la soberania al paradigma del pluralismo


normativo. Una nueva perspectiva (mirada) de la relación entre el derecho
internacional y los ordenamientos jurídicos nacionales. In: CAPALDO, Griselda;
SIECKMANN, Jan; CLÁRICO, Laura. Internacionaización del derecho constitucional,
constitucionalización del derecho internacional. Buenos Aires: EUDEBA, 2012, pp.
21-40.

CALIXTO, A. J. ; CARVALHO, LUCIANI COIMBRA DE . Pluralismo Jurídico: uma


nova perspectiva a respeito da relação entre os sistemas jurídicos internacional e
interno. In: FIGUEIREDO. M. CONCI, L.G.A.. (Org.). Constitucionalismo Multinível
e Pluralismo Jurídico. 1ed.Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017, v. 1, p. 3-24.

2. Leitura:

CARDOSO, J. V., & CONCI, L. G. A. (2019). Jurisdição indígena e pluralismo


jurídico na América Latina: estudo de caso sobre a justiça Waiwai. Revista Brasileira
de Políticas Públicas, 9(2). https://www.rdi.uniceub.br/RBPP/article/view/6058

3. Leitura Complementar:

KELSEN, H. (2013). Relações de Sistema entre o Direito Nacional e o Direito


Internacional Público. Revista de Direito Internacional, 10(4).
https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/rdi/article/view/2446

TRIEPEL, K. H. (1966). As relações entre o direito interno e o direito internacional. Rev.


Faculdade Direito Universidade Federal Minas Gerais, 6, 7.
https://revista.direito.ufmg.br/index.php/revista/article/view/993

ACOSTA ALVARADO, P. A. (2013). Constitutional Pluralism. Revista Derecho del


Estado, (31), 347-368.

4ª aula – (22/09/2022) Constitucionalismo multinível

1.Fichamentos dos seguintes textos: Moacir

PERNICE, I. (2012). La dimensión global del Constitucionalismo Multinivel: Una


respuesta global a los desafíos de la globalización. Madrid: CEU Ediciones, 2012.

FACHIN, M. G. (2020). Constitucionalismo multinível: diálogos e (m) direitos


humanos. Revista Ibérica do Direito, 1(1), 53-68.

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2. Leitura: Caso Olmedo Bustos (A Última Tentação de Cristo) e otros vs. Chile
(2001) Sheila

5ª aula - (29/09/2022) Transconstitucionalismo e Ius Costitutionale Commune –

Fichamentos do seguinte texto: Roosevelt

NEVES, Marcelo. Transconstitucionalismo: Breves Considerações com Especial


Referência à Experiência Latino-Americana. In: von Bogdandy, Armin; PIOVESAN,
Flávia; ANTONIAZZI, Mariela Morales. Direitos Humanos, Democracia e
Integração Regional. Rio de Janeiro: Campus, 2011, pp. 255-284.

VON BOGDANDY, A. (2015). Ius Constitutionale Commune na América Latina. Uma


reflexão sobre um constitucionalismo transformador. Revista de Direito
Administrativo, 269, 13-66.

2. Leitura: Caso Comunidade Indígena Yakye Axa v. Paraguai (2005) -

3. Leitura Complementar:

NEVES, Marcelo. (Não) Solucionando problemas constitucionais:


transconstitucionalismo além de colisões. Revista Lua Nova, São Paulo, v. 93, p.
201-232, set./dez. 2014.
https://www.scielo.br/j/ln/a/MrhW55tXvNwHyZb4jWK6shB/?lang=pt&format=html

6ª aula – (06/10/2022) Diálogos -

1. Fichamentos dos seguintes textos: Thaisa

ROCA, Javier Garcia; ALCALÁ, Humberto Nogueira; GISBERT, Rafael Bustos. La


Comunicación entre Ambos Sistemas y las Características del Diálogo. In: ROCA,
Javier Garcia e outros. El dialogo entre los Sistemas Europeo y Americano de
Derechos Humanos. Pamplona: 2012, pp. 66-107.

CARVALHO, LUCIANI COIMBRA DE; CALIXTO, ANGELA JANK. Diálogos


interjudiciais: a obrigatoriedade de seu desenvolvimento no Sistema Interamericano
de proteção dos direitos humanos. REVISTA ELETRÔNICA DO CURSO DE
DIREITO DA UFSM, v. 14, p. 30919, 2019.
https://periodicos.ufsm.br/revistadireito/article/view/30919

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2. Leitura
Caso Niños de la Calle (Villagrán Morales e outros) v. Guatemala (1999) -

7ª aula – (20/10/2022) Controle de Convencionalidade –

1. Seguem os textos para fichamento: Luiz Fernando

CONCI, L.G.A e Faraco, M.(2020) O bloco de constitucionalidade


convencionalizado como paradigma contemporâneo da jurisdição constitucional
brasileira. Cleve, C. M. et al.(Org). Jurisdição Constitucional em Perspectiva.
Revista dos Tribunais: São Paulo: 2020.

BAZAN, Victor. El control de convencionalidad como instrumento para proteger


derechos esenciales y prevenir la responsabilidad internacional del Estado. Anuario
iberoamericano de justicia constitucional, nº. 19, 2015, págs. 25-70.
https://drive.google.com/file/d/1w2ZYRnFN7m839OHWyeFwgxgYPm5_qMtx/
view?usp=sharing

2.Leitura:

Caso Almonacid Arellano e outros v. Chile (2006) - Jhenny

3. Leitura complementar:

CONCI, Luiz Guilherme Arcaro. O Controle de Convencionalidade como parte de


um Constitucionalismo Transnacional fundado na pessoa humana. Revista de
Processo, v. 232, p. 363, 2014.

8ª aula – (27/10/2022) Controle convencionalidade por órgãos administrativos –

1. Fichamento: Diogo

GUSSOLI, Felipe Klein. Controle de convencionalidade de ofício pela Administração


Pública no exercício de sua função típica. Revista Jurídica (FURB), Blumenau, v. 24, n.
53, e7853, 2020.

SAGÜÉS, Néstor Pedro. Nuevas fronteras del control de convencionalidad: el reciclaje


del derecho nacional y los controles legisferante y administrativo de convencionalidad.
In: SAGÜÉS, Néstor Pedro. La Constitución bajo tensión. México: Instituto de Estudios
Constitucionales del Estado de Querétaro, 2016. p. 401-415.

2. Leitura:
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Caso Gelman v. Uruguai (2011) - Leonardo

3. Leitura complementar:

ALIANAK, Raquel Cynthia. El renovado Derecho Administrativo, a la luz del control


de convencionalidad. Revista de Direito Administrativo e Constitucional, Belo
Horizonte, Ano 15. n. 59, p. 29-46, jan./mar. 2015.

9ª aula- (10/11/2022) Margem de apreciação Nacional e Sistema Interamericano

Fichamento - Beatriz

CAVALLO, Gonzalo Aguilar. HERRERA, Gloria Algarín. CONCI. Luiz


Guilherme Arcaro. TAPIA, Manuel Bermúdez. GARAT, Paula. MENDIETA,
David. El control de convencionalidad: Ius constitutionale commune y diálogo
judicial multinivel latinoamericano. Valencia: Tirant lo Blanch, 2021. Cap. VII,
293-318.

PALACIOS, David Lovatón. Devería Incorporarse em el Sistema Interamericano de


Derechos Humanos La Noción de Margen de Apreciación Nacional?. Estudios
Constitucionales. Vol. 16, n. 2, 2018.

2. Leitura:

Caso Ireland v. The United Kingdom

3. Leitura complementar:

ROJAS, Claudio Nash. La doctrina del margen de apreciación y su nula recepción


en la jurisprudencia de la Corte Interamericana de Derechos Humanos. ACDI-
Anuario Colombiano de Derecho Internacional. Vol. 11, pp. 71-100, 2018.

10ª aula – (17/11/2022) O valor da jurisprudência do Sistema Regional dos Direitos


Humanos

1. Fichamento - Lidiane

CAVALLO, Gonzalo Aguilar. HERRERA, Gloria Algarín. CONCI. Luiz


Guilherme Arcaro. TAPIA, Manuel Bermúdez. GARAT, Paula. MENDIETA,
David. El control de convencionalidad: Ius constitutionale commune y diálogo
judicial multinivel latinoamericano. Valencia: Tirant lo Blanch, 2021. Cap. VII,
181-270.

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FUCHS MARINO, T., & Coimbra de Carvalho, L. (2020). A DOUTRINA DA RES


INTERPRETATA NO SISTEMA INTERAMERICANO DE DIREITOS
HUMANOS: DIFERENCIAIS, POTENCIALIDADES E DESAFIOS. Revista
Direitos Humanos E Democracia, 8(16), 75–94.
https://doi.org/10.21527/2317-5389.2020.16.75-94

2. Leitura

MARINO, Tiago Fuchs. CARVALHO, Luciani Coimbra de. 40 anos da Lei da


Anistia Brasileira: análise da APDF 153 e dos casos “Guerrilha do Araguaia” e
Vladimir Herzog, sob a perspectiva do transconstitucionalismo e da teoria do duplo
controle de direitos humanos. Revista Direito & Paz, São Paulo, a. XIII, n. 42, p.
309-327, 1° sem. 2020.

EKLUND, Luis Alejandro Gutiérrez; SÁNCHEZ,Ian Miranda Carlos; MOLINA,


Andrés Peredo; BALDIVIESCO, Camila Calvi Baldivieso. Las leyes de desacato y
la difamación criminal en América Latina. Revista Internacional de Derechos
Humanos. Ano VI, n. 6, 2016.
https://www.revistaidh.org/ojs/index.php/ridh/article/view/69

11ª aula – (24/11/2022) Efeitos do descumprimento de obrigações da CADH pelos


Estados

Fichamento: Murilo

CAVALLO, Gonzalo Aguilar. HERRERA, Gloria Algarín. CONCI. Luiz


Guilherme Arcaro. TAPIA, Manuel Bermúdez. GARAT, Paula. MENDIETA,
David. El control de convencionalidad: Ius constitutionale commune y diálogo
judicial multinivel latinoamericano. Valencia: Tirant lo Blanch, 2021. Cap. 10,
Efectos del incumplimiento de las obligaciones contenidas em la CADH por parte
de los Estados.

24/11/2022 - Artigos submetidos no sistema AVA

OBJETIVOS
A presente disciplina tem por objetivo o estudo da proteção multinível da pessoa humana
pelos tribunais nacionais e internacionais e o Diálogo jurisprudencial entre o Supremo
Tribunal Federal e a Corte Interamericana de Direitos Humanos.

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AVALIAÇÃO
A avaliação será composta pelo somatório das notas dos fichamentos, atividades, discussões e
artigo.

METODOLOGIA
A metodologia será composta de seminários e análise de casos concretos.

BIBLIOGRAFIA

ALIANAK, Raquel Cynthia. El renovado Derecho Administrativo, a la luz del control de


convencionalidad. Revista de Direito Administrativo e Constitucional, Belo Horizonte, Ano
15. n. 59, p. 29-46, jan./mar. 2015.
AMARAL JUNIOR, Alberto; JUBILUT, Liliana Lyra (coord.). O STF e o direito
internacional dos direitos humanos. São Paulo: Editora QuartierLatin do Brasil, 2009.
BAZAN, Victor. El control de convencionalidad como instrumento para proteger derechos
esenciales y prevenir la responsabilidad internacional del Estado. Anuario iberoamericano de
justicia constitucional, Nº. 19, 2015, págs. 25-70
BOGDANDY, Armin von; PIOVESAN, Flávia; ANTONIAZZI, Mariela Morales. Direitos
Humanos, Democracia e Integração Regional. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
CALIXTO, A. J. ; CARVALHO, LUCIANI COIMBRA DE . Pluralismo Jurídico: uma nova
perspectiva a respeito da relação entre os sistemas jurídicos internacional e interno. In:
FIGUEIREDO. M. CONCI, L.G.A.. (Org.). Constitucionalismo Multinível e Pluralismo
Jurídico. 1ed.Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017, v. 1, p. 3-24.
CALIXTO, A. J.; CARVALHO, L. C. O papel da alteridade no âmbito da Teoria do
Transconstitucionalismo: o respeito à identidade cultural como forma de estabelecimento de
uma cooperação em matéria de direitos humanos. ARGUMENTUM (UNIMAR), v. 18, p.
347-385, 2017.
CONCI, Luiz Guilherme Arcaro. O controle de convencionalidade como parte de um
constitucionalismo transnacional fundado na pessoa humana. Revista de Processo, v. 232, jun-
ago 2014, p. 363.
CONCI, Luiz Guilherme Arcaro. Controle de convencionalidade e o diálogo entre ordens
internacionais e constitucionais comunicantes por uma abertura crítica do direito brasileiro ao
sistema interamericano de proteção de direitos humanos In: Reflexões sobre a constituição -
uma homenagem da advocacia brasileira. 1. ed. Braaíli: Leya, 2013, v.1, p. 200-230
CONCI, Luiz Guilherme Arcaro. . Las sentencias de los tribunales internacionales de
derechos humanos y los tribunales supremos nacionales: el caso de Brasil In: PIZZOLO, C.,
MEZZETTI, L. Diritto costituzionale transnazionale Attidel Seminario Internazionale distudi
Bologna, 6 marzo 2012.1 ed. BOLONHA: FILODIRITTO, 2013, v.1, p. 59-90.

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CONCI, Luiz Guilherme Arcaro; GERBER, K. . Diálogo judicial, proteção de dados e


soberania informativa. In: Gustavo Artese. (Org.). Marco Civil da Internet. 1ed.sao paulo:
quartier latin, 2015, v. 1, p. 259-276.
FERRER-MAC GREGOR, Eduardo. Interpretación conforme y control difuso de
convencionalidad. El nuevo paradigma para el juez mexicano. Disponível em:
<http://biblio.juridicas.unam.mx/libros/7/3033/14.pdf>. Acesso em: 1 ago. 2014.
FIGUEIREDO, Marcelo. La internacionalización del orden interno en clave del derecho
constitucional transnacional. BOGDANDY, Armin Von, PIOVESAN, FLAVIA e
ANTONIAZZI, Mariela. Estudos avançados de direitos humanos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013, pp. 143-177.
FIORIN, José Luiz. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Ática, 2006.
GARLICKI, Lech. Universalism v. Regionalism? The Role of the Supranational Dialog. 27-
64. In: ROCA, Javier Garcia e outros. El dialogo entre los Sistemas Europeo y Americano de
Derechos Humanos. Pamplona: 2012, pp. 27-64.
GUSSOLI, Felipe Klein. Controle de convencionalidade de ofício pela Administração Pública
no exercício de sua função típica. Revista Jurídica (FURB), Blumenau, v. 24, n. 53, e7853,
2020.
HÄBERLE, Peter. Estado constitucional cooperativo. Rio de Janeiro: Renovar, 2007.
MARINO, Tiago Fuchs. CARVALHO, Luciani Coimbra de. 40 anos da Lei da Anistia
Brasileira: análise da APDF 153 e dos casos “Guerrilha do Araguaia” e Vladimir Herzog, sob
a perspectiva do transconstitucionalismo e da teoria do duplo controle de direitos humanos.
Revista Direito & Paz, São Paulo, a. XIII, n. 42, p. 309-327, 1° sem. 2020.
MEZZETTI, Luca e CONCI, Luiz Guilherme Arcaro, Diálogo entre cortes: a jurisprudência
nacional e internacional como fator de aproximação de ordens jurídicas em um mundo
cosmopolita. Brasilia: Ordem dos Advogados do Brasil, 2015 p.530. (livro disponível em
http://www.oab.org.br/publicacoes/pesquisa?termoPesquisa=arcaro#'0000000610')
NEVES, Marcelo. (Não) Solucionando problemas constitucionais: transconstitucionalismo
além de colisões. Revista Lua Nova, São Paulo, v. 93, p. 201-232, set./dez. 2014.
NEVES, Marcelo. Transconstitucionalismo. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
NEVES, Marcelo. Transconstitucionalismo: Breves Considerações com Especial Referência à
Experiência Latino-Americana. In: von Bogdandy, Armin; PIOVESAN, Flávia;
ANTONIAZZI, Mariela Morales. Direitos Humanos, Democracia e Integração Regional. Rio
de Janeiro: Campus, 2011, pp. 255-284.
PINTO, Monica. El principio pro homine. Criterios de hermenêutica y pautas para La
regulación de lós derechos humanos. In: La aplicación de lós tratados de derechos humanos
por lós tribunales locales. Buenos Aires: Ediar, Centro de Estudios Legales y Sociales-
Editorial del Puerto, 1997.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. São Paulo:
Saraiva, 2006. PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2010.

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PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e justiça internacional: um estudo comparativo dos


sistemas europeu, interamericano e africano. São Paulo: Saraiva, 2011.
PIOVESAN, Flávia. (coord.). O sistema interamericano de proteção dos direitos humanos e o
direito brasileiro. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2000.
RAMIREZ, Sergio Garcia. El control judicial interno de convencionalidad, Revista IUS –
Revista Cientifica del Instituto de Ciencias Juridicas de Puebla, n. 28, julho-dezembro de
2011.
RAMOS, André de Carvalho. Teoria geral dos direitos humanos na ordem internacional. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2012. p. 221-269.
RAMOS, André de Carvalho. Processo Internacional de Direitos Humanos. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012. p. 335-393.
RAMOS, André de Carvalho. Responsabilidade Internacional por Violação de Direitos
Humanos. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.
ROCA, Javier Garcia e outros. El dialogo entre los Sistemas Europeo y Americano de
Derechos Humanos. Pamplona: 2012.
SAGÜÉS, Néstor Pedro. Nuevas fronteras del control de convencionalidad: el reciclaje del
derecho nacional y los controles legisferante y administrativo de convencionalidad. In:
SAGÜÉS, Néstor Pedro. La Constitución bajo tensión. México: Instituto de Estudios
Constitucionales del Estado de Querétaro, 2016. p. 401-415.
SILVA, Virgílio Afonso da. Integração e diálogo constitucional na América do Sul. In:
Direitos Humanos, Democracia e integração jurídica na América do Sul, Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2010, p. 515-530.
SILVEIRA, Vladmir Oliveira da Silveira. ROCASOLANO. Maria Mendez. Direitos
Humanos - Conceito, Significados e Funções. São Paulo: Saraiva, 2010.
SLAUGHTER, Anne-Marie. A Global Community of Courts. Harvard International Law
Journal. v. 44, n. 1, 2003.
TORELLY, Marcelo. Gomes Lund vs Brasil cinco anos depois: histórico, impacto, evolução
jurisprudencial e críticas. p. 525-560. In PIOVESAN, Flávia. SOARES, Inês Virgínia Prado.
Impacto das decisões da Corte Interamericana de Direitos Humanos na Jurisprudência do
STF. Salvador: JusPodivm, 2016.
TRINDADE, Antonio Augusto Cançado. Desafíos de la protección internacional de los
derechos humanos al final del siglo xx. In: Seminario sobre Derechos Humanos, San José,
Costa Rica, IIDH, 1997. VERGOTTINI, Giuseppe de. Más Alla del Diálogo entre Tribunales.
Pamplona: Civitas, 2012.
VERGOTTINI, Giuseppe de. Más Alla del Diálogo entre Tribunales. Pamplona: Civitas,
2012.

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