Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ESCOLHI
A
Enfermagem
Legislação em Saúde
Assistência Hospitalar
Equilíbrio Emocional
Trajetória
ENFERMEIRO
TÉCNICO DE ENFERMAGEM
AUXILIAR DE ENFERMAGEM
CONCURSEIROS
2020
Anii g.
1° EDIÇÃO
ONLINE
2020
Minas Gerais
Dedico este ebook
a todos os profissionais e
estudantes de Enfermagem
2020
Minas Gerais
... ''Você desco br e que é forte,
quando a sua única opção
é ser forte.''
Enfermeira.
Classificador de Risco - Manchester 2°Edição.
Pós Graduando em Geriatria. (Ciências Médicas).
Tabela de Siglas
- Olá meus amores!, aqui estou eu, fazendo o que mais gosto, isto
é, compartilhando o saber, pois o meu objetivo sempre foi esse, de
alcançar pessoas, ajuda-las em suas necessidades acadêmicas e
profissionais. Por isso agora, eu vou te provar, de que não há
satisfação maior, do que servir ao próximo, tomarei como base, o
exemplo de Florence Nightingale (1820-1910), uma enfermeira inglesa
de grande destaque social e principalmente para a saúde, com
expressivo conhecimento em ciências, matemática, literatura e artes,
além de filosofia, história, política e economia, dando-lhe um caráter
admiravél e diferenciado. Hoje ela é conhecida como a percussora da
enfermagem moderna, onde por meio de sua vocação e sabedoria,
arrebatou toda uma geração, para viver um novo tempo, uma nova
era entre princípios, regras e virtudes.
Trouxe átona à valorização das ações de enfermagem na
realização do cuidado, trouxe luz para a escuridão, não é atoa, que foi
chamada de ''a Dama da Lâmpada'', e por sua vez, recebeu grandes
méritos por sua atuação durante a guerra da Criméia, priorizando a
melhoria na qualidade da assistência, buscando por materiais
específicos, além de alimentos, leitos e material de higiene ambiental e
pessoal nos alojamentos assistenciais.
Provérbios 31.10
7
Capítulo 1
8
Capítulo 1
9
Capítulo 1
10
Capítulo 1
...E LEMBRE-SE:
Anii g.
11
alexsandra.anii.g
Capítulo 1
Como saber se estou
preparado para o
Mercado de Trabalho
A medida que vai se aproximando o término do curso, as nossas
expectativas tendem a se aumentar, e com elas vem a tensão e a
preocupação sobre o futuro. -Formei!, mas se não me aceitarem em
um emprego, como terei experiência?; -Será que estou preparado
para atuar na minha área?; -Como aumentar as minhas chances de
ser contratado?; são estas e outras perguntas, que de fato
fomentam a nossa incerteza e nos limitam frente a um leque de
possibilidades.
Sabe-se que, a grande charada em uma entrevista de emprego,
não se baseia apenas nas perspectivas do candidato em fazer uma
breve pesquisa acerca da empresa, pela qual se almeja, ou passar
horas treinando sobre o que dizer e como se expressar, uma vez
que, você está de frente ao entrevistador, suas expressões verbais e
não-verbais muito irão dizer, acerca de sua personalidade, isso irá
interferir no veredito final, é óbvio!; Portanto dessa forma, é
imprescindível que você passe segurança ao responder tais
perguntas como:
-Me fale sobre você e seu grau de experiência na área.
-Porque deveria te contratar?
-Quais são os seus pontos fracos?;
-Como você se vê daqui à 10 anos?; ...entre outras.
A questão não é você imaginar ou criar um personagem, a
grande charada está ''em você ser você'', e deixar transparecer a
sua real identidade, devemos sempre fazer uma auto-análise acerca
de nós mesmos, isso envolve observar a si próprio, maneira como
pensamos, nos comportamos, e nos colocamos frente ao outro e ao
novo. A maturidade vem com o tempo e você saberá que está
preparado para a contratação, a medida que utilizar as
ferramentas certas, investindo tempo, dedicação e qualidade em
suas ações.
Anii g.
12
alexsandra.anii.g
Capítulo 1
QUAIS SÃO AS ÁREAS DE ATUAÇÃO
DENTRO DA ENFERMAGEM?
#PorCategorias
Anii g.
13
alexsandra.anii.g
Capítulo 1
Anii g.
14
alexsandra.anii.g
Anii g.
15
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
OS CONSELHOS
DE ENFERMAGEM
No dia 12 de Julho de 1973, a Lei n° 5.905/73, cria os
Conselhos Federais e Regionais de enfermagem e dá outras
providências.
Anii g.
16
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Anii g.
17
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Anii g.
18
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Anii g.
19
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
e) (VETADO);
f) (VETADO);
g) (VETADO);
h) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de
enfermagem;
i) consulta de enfermagem;
j) prescrição da assistência de enfermagem;
l) cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de
vida;
m) cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que
exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar
decisões imediatas;
Anii g.
20
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Anii g.
21
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Art. 14 – (vetado)
(Continua...)
Código de Ética
da Enfermagem
Antiga Resolução 311/2007:
Dividida em 7 capítulos e em seções.
27 Artigos - Direitos.
47 Artigos - Deveres.
37 Artigos - Proibições.
Anii g.
22
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Anii g.
23
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Períodos Históricos:
?
? ? ?
? SUS ?
? ? ?
?
?
Anii g.
24
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Mapa Mental
Principais Datas:
1808: Fuga da Família Real Portuguesa ao Brasil,
(modernizou o Brasil). Promoveu a criação da Escola
de Cirurgia do Rio de Janeiro, e do Colégio Médico
Cirúrgico no Real Hospital de Salvador.
Anii g.
25
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Mapa Mental
Anii g.
26
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Mapa Mental
Anii g.
27
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Mapa Mental
Anii g.
28
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Resultados da 8° CNS:
Anii g.
29
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Princípios do SUDS:
Universalização da Assistência.
Equidade no acesso aos serviços de saúde.
Integração e a regionalização dos serviços de saúde.
Integralidade dos cuidados assistenciais.
Descentralização das ações de saúde.
Implementação de distritos sanitários.
Constituição de Instâncias Colegiadas.
Anii g.
30
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
LEGISLAÇÃO DO SUS
A lei 8.080 denominada Lei Orgânica da Saúde, de
19 de setembro de 1990, é a principal Lei do Sistema
Único de Saúde, pois disciplina toda a organização e
funcionamento dos serviços de saúde, bem como,
fornece condições para promoção, proteção e
recuperação da saúde. É importante também sabermos
que, o SUS não foi institucionalizado no Brasil, apenas
com a chegada da lei 8.080/90, ''mas pela própria
Constituição Federal''.
Anii g.
31
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Anii g.
32
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Anii g.
33
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Decreto n° 7.508
de 28 de Junho de 2011
Anii g.
34
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Príncipios do SUS
De acordo com o Ministério da Saúde, o SUS, teve seus
princípios estabelecidos na Lei Orgânica de Saúde, em
1990, com base no artigo 198 da Constituição Federal de
1988.
Os princípios da universalidade, integralidade e da
equidade são às vezes chamados de princípios
ideológicos ou doutrinários, e os princípios da
descentralização, da regionalização da hierarquização , e
da participação popular de princípios organizacionais.
Universalização: a saúde é um direito de cidadania de
todas as pessoas e cabe ao Estado assegurar este
direito, sendo que o acesso às ações e serviços deve ser
garantido a todas as pessoas, independentemente de
sexo, raça, ocupação, ou outras características sociais
ou pessoais.
Equidade: o objetivo desse princípio é diminuir
desigualdades. Apesar de todas as pessoas possuírem
direito aos serviços, as pessoas não são iguais e, por
isso, têm necessidades distintas. Em outras palavras,
equidade significa tratar desigualmente os desiguais,
investindo mais onde a carência é maior.
Integralidade: este princípio considera as pessoas como
um todo, atendendo a todas as suas necessidades. Para
isso, é importante a integração de ações, incluindo a
promoção da saúde, a prevenção de doenças, o
tratamento e a reabilitação. E pressupõe a articulação
da saúde com outras políticas públicas, para assegurar
uma atuação intersetorial entre as diferentes áreas.
Anii g.
35
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Princípios Organizativos:
Anii g.
36
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Constituição Federal/88
A Constituição Federal do Brasil de 1988, também
conhecida como a ''Constituição Cidadã'', foi a sétima
constituição do Brasil desde a Independência. Elaborada
por 558 constituintes durante 20 meses, ela foi
promulgada no dia 5 de outubro de 1988. Possui 245
artigos, dividida em nove títulos. Esta Constituição é
considerada a mais completa, principalmente, no sentido
de garantir os direitos a cidadania para o povo
brasileiro. A seguir serão descritos alguns artigos de
grande importância à saúde:
Anii g.
37
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
(Continua...).
Lei n° 8.142/90
Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão
do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as
transferências intergovernamentais de recursos
financeiros na área da saúde e dá outras providências.
Anii g.
38
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Anii g.
39
alexsandra.anii.g
Capítulo 2
Vamos Interagir ? !
Perguntas:
BANCA IDECAN/14.
Anii g.
40
alexsandra.anii.g
Anii g.
41
alexsandra.anii.g
Capítulo 3
Anii g.
42
alexsandra.anii.g
Capítulo 3
Anii g.
43
alexsandra.anii.g
Capítulo 3
Anii g.
44
alexsandra.anii.g
Capítulo 3
Anii g.
45
alexsandra.anii.g
Capítulo 3
Anii g.
46
alexsandra.anii.g
Capítulo 3
Anii g.
47
alexsandra.anii.g
Capítulo 3
Os Atributos e as Funções da
Atenção Primária à Saúde nas
Redes de Atenção
à Saúde
ATRIBUTOS : FUNÇÕES:
Anii g.
48
alexsandra.anii.g
Capítulo 3
Princípios e Diretrizes
da Atenção Básica
Com base na legislação da PNAB, além
dos princípios do SUS, temos ainda os seguintes
pontos a serem destacados:
Territorialização: unidade geográfica única, de
construção descentralizada na execução das ações
estratégicas.
População Adscrita: está presente no território da
UBS, de forma a estimular o desenvolvimento de
relações de vínculo e responsabilização entre as
equipes e a população.
Anii g.
49
alexsandra.anii.g
Capítulo 3
Anii g.
50
alexsandra.anii.g
Capítulo 3
Anii g.
51
alexsandra.anii.g
Capítulo 3
Anii g.
52
alexsandra.anii.g
Capítulo 3
Anii g.
53
alexsandra.anii.g
Capítulo 3
Os Sistemas de
Informação em Saúde
Os sistemas de informação em saúde têm sido
considerados como ferramentas importantes para o
diagnóstico de situações de saúde com vistas à produção
de intervenções sobre as necessidades da população. Os
sistemas de informação em saúde constituem um esforço
integrado para coletar, processar, reportar e usar
informação e conhecimento para influenciar as políticas,
os programas e a pesquisa (ABOUZAHR e BOERMA,
2005).
No SUS há seis sistemas de base nacional principais: o
Sistema de informações de mortalidade (SIM), o Sistema
de informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), o
Sistema de informações de agravos de notificação
(SINAN), o Sistema de informações ambulatoriais do SUS
(SIA SUS), o Sistema de Informações Hospitalares do SUS
(SIHSUS) e o Sistema de informação de atenção básica
(SIAB). Há, além desses, outros sistemas importantes
como o Cadastro de Estabelecimentos de Saúde (CNES),
a Autorização de procedimentos ambulatoriais de alta
complexidade/custo (APAC) e o Sistema de informações
sobre orçamentos públicos em saúde (SIOPS).
Anii g.
54
alexsandra.anii.g
Anii g.
55
alexsandra.anii.g
Capítulo 4
Rede de Atenção às
Urgências e Emergências
Conforme dados do Ministério da Saúde, a Rede de
Atenção às Urgências e Emergências é pensada de forma
integrada e coloca à disposição da população serviços
mais próximos de sua residência, como as Centrais de
Regulação do SAMU 192, a atenção às urgências deve
fluir em todos os níveis do SUS, organizando a assistência
desde as Unidade Básicas, Equipes de Saúde da Família
até os cuidados pós-hospitalares na convalescença,
recuperação e reabilitação.
Quando uma ambulância do programa é enviada para
o atendimento, os profissionais de saúde já sabem para
onde levarão o paciente. Seguindo para a UPA, evita-se
que casos intermediários sejam encaminhados para as
unidades hospitalares. As UPAs funcionam 24 horas por
dia, sete dias por semana, e podem resolver grande parte
das urgências e emergências, como pressão e febre alta,
fraturas, cortes, infarto e derrame. As UPAs inovam ao
oferecer estrutura simplificada - com Raio X,
eletrocardiografia, pediatria, laboratório de exames e
leitos de observação. Nas localidades que contam com as
UPAs, 97% dos casos são solucionados na própria
unidade. Quando o paciente chega às unidades, os
médicos prestam socorro, controlam o problema e
detalham o diagnóstico. Eles analisam se é necessário
encaminhar o paciente a um hospital ou mantê-lo em
observação por 24h.
Anii g.
56
alexsandra.anii.g
Capítulo 4
POLÍTICA NACIONAL
DE ATENÇÃO ÀS
URGÊNCIAS
A PORTARIA N.º 1863/GM, EM 29 DE SETEMBRO DE
2003, institui a Política Nacional de Atenção às
Urgências, a ser implantada em todas as unidades
federadas, respeitadas as competências das três esferas
de gestão.
Reformulada pela PORTARIA Nº 1.600, DE 7 DE
JULHO DE 2011, que por sua vez, institui a Rede de
Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS).
Anii g.
57
alexsandra.anii.g
Capítulo 4
Componentes das RAU's
Com base em seu Art. 4° a Rede de Atenção às
Urgências é constituída pelos seguintes componentes:
I - Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde;
II -Atenção Básica em Saúde;
III - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(SAMU 192) e suas Centrais de Regulação Médica das
Urgências;
IV - Sala de Estabilização;
V - Força Nacional de Saúde do SUS;
VI - Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o
conjunto de serviços de urgência 24 horas;
VII - Hospitalar; e
VIII - Atenção Domiciliar.
Art. 5º O Componente Promoção, Prevenção e Vigilância
à Saúde tem por objetivo estimular e fomentar o
desenvolvimento de ações de saúde e educação
permanente voltadas para a vigilância e prevenção das
violências e acidentes, das lesões e mortes no trânsito e
das doenças crônicas não transmissíveis, além de ações
intersetoriais, de participação e mobilização da sociedade
visando a promoção da saúde, prevenção de agravos e
vigilância à saúde.
Art. 6º O Componente Atenção Básica em Saúde tem
por objetivo a ampliação do acesso, fortalecimento do
vínculo e responsabilização e o primeiro cuidado às
urgências e emergências, em ambiente adequado, até a
transferência/encaminhamento a outros pontos de
atenção, quando necessário, com a implantação de
acolhimento com avaliação de riscos e vulnerabilidades.
58
Anii g.
alexsandra.anii.g
Capítulo 4
59
alexsandra.anii.g
Capítulo 4
Anii g.
60
alexsandra.anii.g
Anii g.
61
alexsandra.anii.g
Capítulo 5
Tipos de Ambulância
Definição e Classificação:
Anii g.
62
alexsandra.anii.g
Capítulo 5
Anii g.
63
alexsandra.anii.g
Capítulo 5
Anii g.
64
alexsandra.anii.g
Capítulo 5
Anii g.
65
alexsandra.anii.g
Capítulo 5
VOCÊ CONHECE A
HISTÓRIA DO XABCDE
DO TRAUMA ?
Em 1976, ao sofrer um acidente com sua família, o
cirurgião ortopédico Jim Styner começou a perceber as
fragilidades dos cuidados em primeiros socorros de
vítimas de traumas. Depois dessa experiência, o médico
desenvolveu o protocolo ABCDE do trauma, que passou
a ser empregado em diversas regiões do mundo a partir
de 1978, sendo ministrado neste ano o primeiro curso
sobre o tema.
Anii g.
66
alexsandra.anii.g
Capítulo 5
Anii g.
67
alexsandra.anii.g
Capítulo 5
Anii g.
68
alexsandra.anii.g
Capítulo 5
Anii g.
69
alexsandra.anii.g
Capítulo 5
Urgência vs Emergência
Compreende-se por urgência toda situação clínica de
início súbito, seja grave ou não, com risco de falência
das funções vitais, enquanto que a emergência é toda
situação clínica de início súbito, em que existe
estabelecido ou iminente, o comprometimento de uma
ou mais funções vitais.
Normalmente, o termo "emergência" é utilizado nos
casos mais graves, quando a pessoa está em ''risco
imediato de perder a vida'' e, por isso, o tratamento
médico deve ser iniciado o mais rápido possível, mesmo
que ainda não exista um diagnóstico bem definido.
Anii g.
70
alexsandra.anii.g
Capítulo 5
Anii g.
71
alexsandra.anii.g
Capítulo 5
Anii g.
72
alexsandra.anii.g
Capítulo 5
1 2 3 4 5
1:Reconhecimento Imediato da PCR e acionamento do serviço de
emergência.
2:Reanimação Cardiopulmonar(RCP), com enfâse nas
compressões torácicas.
3:Rápida Desfibrilação.
4:Suporte Avançado de Vida eficaz.
5:Cuidados Pós PCR integrados.
Anii g.
73
alexsandra.anii.g
Capítulo 5
1 2 3 4 5
1: Vigilância e prevenção.
2: Reconhecimento e acionamento do serviço médico de emergência.
3: RCP imediata de alta qualidade.
4: Rápida desfibrilação.
5: Suporte avançado de vida e cuidados pós-PCR.
Compressões Toracicas
Reanimação Cardiopulmonar (RCP).
Anii g.
74
alexsandra.anii.g
Capítulo 5
Anii g.
75
alexsandra.anii.g
Capítulo 5
Portaria nº 2048/2002: É aprovado o regulamento
técnico dos sistemas estaduais de urgência e
emergência.
Anii g.
76
alexsandra.anii.g
Capítulo 5
77
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Capítulo 5
78
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
79
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Sistematização da Assistência
de Enfermagem (SAE)
A SAE – é um instrumento que possibilita ao
Enfermeiro desenvolver o processo de enfermagem
com conhecimento científico, técnico e humano. Por
tratar-se de um processo que exige conhecimento
científico mais aprofundado, amparado no Decreto n
94.406/87 – Art. 8º, a realização da Sistematização da
Assistência de Enfermagem é uma atividade privativa
do enfermeiro. Compreende as seguintes etapas:
Anii g.
80
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Anii g.
81
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Atividades e Procedimentos de
Enfermagem
De acordo com o Decreto n° 94.406/87-Art. 8º, que
regulamenta a Lei do exercício profissional, são
atividades privativas do enfermeiro:
Anii g.
82
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Anii g.
83
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Classificação de Risco
Segundo a Resolução Cofen 423/2012, somente o
enfermeiro tem respaldo legal para realizar esse
procedimento, sendo considerado um trabalho
complexo, que visa ordenar o fluxo de atendimento
com base em ''prioridades clínicas'', e isso nos serviços
de atendimento de Urgência/Emergência.
Anii g.
84
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Cateterismo Vesical
Segundo o parecer normativo, aprovado pela
Resolução COFEN nº 450/2013, a inserção de cateter
vesical é função privativa do Enfermeiro, por tratar-se
de um procedimento invasivo e que envolve riscos ao
paciente, como infecções do trato urinário e/ou a
trauma uretral ou vesical.
Anii g.
85
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Punção de Port-a-Cath
Segundo o Parecer nº 030/09, do COREN-DF, a
punção de cateter tipo Port-a-Cath deve ser
realizada exclusivamente pelo Enfermeiro
devidamente treinado e capacitado, com domínio da
técnica e obedecendo aos rigores absolutos de
assepsia, avaliação do sítio de punção, bem como das
condições clínicas do paciente.
Anii g.
86
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Anii g.
87
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Anii g.
88
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Cateterismo Umbilical
Anii g.
89
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Anii g.
90
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Retirada de Drenos
Segundo Parecer COREN-SP 053 /2013 – CT, a
retirada dos drenos pleural, mediastinal, sucção e
tubular competem exclusivamente ao Enfermeiro,
desde que prescritos pelo médico. Cabe aos auxiliares
e técnicos de enfermagem, os cuidados com estes
drenos, de acordo com as prescrições de enfermagem
realizadas pelo enfermeiro na SAE.
Anii g. 91
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Anii g.
92
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
45° 25°
90° 10° - 15°
Anii g.
93
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Anii g.
94
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Os 13 certos na Administração
de Medicamentos
Prescrição correta;
Paciente certo;
Medicamento certo;
Validade certa;
Forma / apresentação certa;
Dose certa;
Compatibilidade certa;
Orientação ao paciente;
Via de administração certa;
Horário certo;
Tempo de administração certo;
Ação certa;
Registro certo;
Anii g.
95
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Anii g.
96
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
Anii g.
97
alexsandra.anii.g
Capítulo 6
O sucesso individual é algo almejado por todos, no
entanto, muito se questiona estas atribuições quando
acontece de pessoas com alto QI de inteligência não
se saírem bem na carreira, enquanto que pessoas sem
essa classificação alcançam o auge. Através da
experiência ou do aprendizado não existe muita
possibilidade de se altera-lo, enquanto que as
aptidões emocionais podem ser aprendidas e
aprimoradas ao longo do desenvolvimento do
indivíduo.
Anii g. 98
alexsandra.anii.g
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
AZEVEDO, A. L. C. S.. Gerenciamento do cuidado de
enfermagem em unidade de urgência/emergência traumática.
2010. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem de
Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, 2010.
http://www.cofen.gov.br/lei-n-590573-de-12-de-julho-de-
1973_4162.html. Obtido em 15/04/2020.
http://www.cofen.gov.br/lei-n-749886-de-25-de-junho-de-
1986_4161.html. Obtido em 15/04/2020.