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MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM

UX DESIGN

Estratégia de Arquitetura de Informação


Aula #2 A relação de Negócios e Arquitetura de Informação
Prof. Dr. Fabio Palamedi
Onde estávamos mesmo?
Arquitetura de Informação e sua relação com produtos e
serviços digitais

Superfície Visual Design (UI)

Interface e Design de Navegação /


Esqueleto Design de Informação

Arquitetura de Informação
Estrutura (sitemaps, mapas mentais)

Escopo Requisitos de Conteúdo e


Funcionalidades

Estratégia Objetivos de negócios e


necessidades dos usuários
Arquitetura de Informação e sua relação com produtos e
serviços digitais

Superfície Visual Design (UI)

Interface e Design de Navegação /


Esqueleto Design de Informação

Arquitetura de Informação
Estrutura (sitemaps, mapas mentais)

Escopo Requisitos de Conteúdo e


Funcionalidades

Estratégia Objetivos de negócios e


necessidades dos usuários
Arquitetura de Informação e sua relação com produtos e
serviços digitais

Superfície Visual Design (UI)

Interface e Design de Navegação /


Esqueleto Design de Informação

Arquitetura de Informação
Estrutura (sitemaps, mapas mentais)

Escopo Requisitos de Conteúdo e


Funcionalidades

Estratégia Objetivos de negócios e


necessidades dos usuários
Um pouco de contexto
1977 - 1991 1998 2000 2004 - 2012 2015 - ...

1977 – A wild 2015


2004
Apple II appears

2005
1991 – A Wild 2016 + A escala da
Web appears IA (Inteligência
Artificial)

2007 – A wild 2016 + A escala de


iPhone appears Algoritmos e BI

2010 – iPad
arrives!

2012 – Apps
Explosion para
Mobile
Uma
outra
visão,
sobre a
mesmo
contexto

Fonte: https://worldaffairs.blog/2016/02/06/dot-com-bubble-2-0/
Uma outra visão, sobre a mesmo contexto

http://thenudeinvestor.com/stock-market-crashes-are-we-about-to-experience-one-what-history-can-tell-us/
Macro e Micro ambientes
Economics dude!
De produção massiva a era de serviços
Business Design – Creative Approach to Lead a Creative Industry
Waze Carpool
Onde entra a AI?
O que torna algo em negócios?
O que torna algo em negócios?
O que torna algo em negócios?
O que torna algo em negócios?

#1 Pessoas + #Valor = Troca


O que torna um negócio,
um ”negócio”?

A entrega da percepção
de valor para um cliente
/ consumidor
Dois artigos importantes (e históricos)

• Information Architecture and Corporate • Information Architecture and Business


Strategy: The Tail Wags the Dog Strategy

Lou Rosenfeld , 1999 Peter Morville, 2000

(em inglês)
https://web.archive.org/web/1999100121291 (em inglês)
2/http://webreview.com/wr/pub/1999/06/04 https://argus-
/arch/index.html acia.com/strange_connections/strange006.ht
ml
“Projetar uma arquitetura de informação -
definir o que é uma organização, o que ela
quer comunicar e para quem ... é, em última
instância, sobre estratégia.”
Rosenfeld, 1999
3 Principais fatores (de negócios)

• 1. Visão O que a organização patrocinadora está tentando alcançar em geral? Como o site
ajudará a cumprir essas metas? Como o sucesso será medido?

• 2. Cultura. A organização é capaz de um esforço centralizado? As unidades autônomas podem


deixar de lado suas políticas para desenvolver e manter um site centrado no usuário? A
organização já realizou essa coordenação antes, talvez em outras mídias? Quem irá controlar
o conteúdo do site e a experiência do usuário?

• 3. Recursos. O que a organização pode praticamente arcar com o site, dado que tempo,
dinheiro e experiência são naturalmente limitados? Existe um único indivíduo no local que
terá a responsabilidade e a autoridade para gerenciar esses recursos e tomar decisões
difíceis?
Cenário exemplo 1:

Duas empresas multinacionais estão se fundindo. Os dois são baseados em países diferentes, falam
idiomas diferentes, adotam culturas diferentes e são gerenciados com níveis muito diferentes de
centralização. Ainda não está claro qual será o idioma (ou idiomas) da corporação incorporada ou se
suas respectivas divisões de vendas e engenharia continuarão existindo separadamente ou não. No
entanto, uma tarefa imediata pós-fusão é unificar suas intranets. Quando o arquiteto faz perguntas
relevantes como:

• "Quantos idiomas devemos suportar?"


• "Qual conteúdo precisa ser traduzido?" ou
• "As duas forças de vendas estarão vendendo as mesmas linhas de produtos?”

A resposta é "não sabemos, e mal podemos esperar que as respostas cheguem do alto, então
teremos que improvisar".
Cenário exemplo 2:

Uma corporação está (mais uma vez) se reorganizando em resposta à intensa pressão do mercado.
Sua cultura tradicionalmente tem sido altamente autônoma, a tal ponto que suas divisões
frequentemente produzem propostas concorrentes para os mesmos projetos. Um novo objetivo é
centralizar e remover a redundância. Uma maneira óbvia de fazer isso é mesclar as seis divisões
internas de P & D, mas não será fácil.

E, de fato, o tomador de decisões corporativo, inadvertidamente, descarrega essa importante tarefa


estratégica emitindo essencialmente o comando "Organize thyselves" para as seis divisões
anteriormente disputantes e, às vezes, concorrentes.

Mas ainda mais preocupante é o decreto adicional: Comece criando o novo site da divisão antes que
a fusão realmente aconteça.
“Na verdade, descobrimos que definir uma
estratégia de arquitetura de informações é uma
ótima maneira de expor as lacunas na estratégia
de negócios. O processo obriga as pessoas a fazer
perguntas difíceis e tomar decisões difíceis que
eles já conseguiram evitar..”
Morville, 2000
Arquitetura de Informação e sua relação com produtos e
serviços digitais

Superfície Visual Design (UI)

Interface e Design de Navegação /


Esqueleto Design de Informação

Arquitetura de Informação
Estrutura (sitemaps, mapas mentais)

Escopo Requisitos de Conteúdo e


Funcionalidades

Estratégia Objetivos de negócios e


necessidades dos usuários
O Principio do Iceberg (Geoffrey Moore)

O QUE Visível
Nós fazemos

COMO + O QUE Invisível


Como nós fazemos

PORQUE + COMO
PORQUE NÓS FAZEMOS DESSA
FORMA
Construção da Proposta de valor Entendimento das necessidades do cliente
Você deve conhecer as tarefas e
atividades dos usuários/clientes
em todos os aspectos (inclusive
emocionais e sociais)

Certifique-se de ir além da
superfície. Porque os clientes
querem adquirir novos
conhecimentos? Talvez desejam
trazer novos métodos em seus
trabalhos. Perguntar “ Porque”
muitas vezes mostra as principais
tarefas

Certifique-se de conspirar não


apenas tarefas, dores e ganhos
relacionados a proposta de valor
do produto, ou apenas com o
produto em mente. Por exemplo: o
livro é muito longo ou ter atenção
do chefe
Importância das tarefas Severidade de dores Alivio de dor
Rank de tarefas de acordo Rank de dores de acordo Rank de ganhos de acordo
com a sua importância para com a sua severidade na Com a percepção do cliente
os clientes percepção do cliente

Importante Extremo Essencial

Insignificante Moderado Bom ter


Case
Dúvidas?
Fabio.Palamedi@espm.br

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