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Ajaccio
8 coisas para ver e fazer em Ajaccio e 1 não fazer
Existem quatro ativos principais em torno do qual o fortunas turísticas de Ajaccio: o status de capital da
córsega; a fama de Resort à beira-mar; O herança naturalista das colinas circundantes; e por último, mas não
menos importante, a primazia histórica que deriva de estar lá local de nascimento de Napoleão Bonaparte. Se
adicionarmos a sorte de um clima ameno ao longo do ano fica claro porque o fluxo de visitantes é praticamente
ininterrupto, mesmo que com picos diferentes dependendo da época. Portanto mar, montanhas, história e cultura
são estes os aspectos que mais enriquecem a estadia em Ajaccio, dos quais, a seguir, descobriremos juntos os
principais pontos de interesse. Boa leitura.
2 MAISON BONAPARTE
Conforme mencionado, a distância da Catedral onde Napoleão Bonaparte foi batizado até a casa onde viveu
continuamente até os nove anos é de apenas 100 metros. Descontado e depois entre Maison Bonaparte entre as
coisas para ver em Ajaccio. O prédio, usado como um museu em 1967, oferece um uma visão interessante sobre
móveis, móveis e outros móveis da segunda metade do século 700, mas seria simplista parar na consideração
apenas do design vintage. De um ponto de vista histórico, de fato, é muito mais interessante investigar as
vicissitudes que ligam a família Bonaparte à propriedade que possui e, de maneira mais geral, ao destino da Córsega.
Basta dizer, por exemplo, que imediatamente após a eclosão da revolta da independência liderada por Pasquale
Paoli, os Bonapartes foram forçados a reparar um Marselha para escapar da retaliação dos nacionalistas da Córsega
que não perdoaram a família por lealdade à França. As coisas complicaram-se ainda mais porque foram os britânicos
que tomaram o controle da ilha, transformando a Casa Bonaparte em um depósito de forragem e armas. Somente no
final do século XVIII o imóvel voltou à disponibilidade da família que, após restaurá-lo, deixou os cuidados aos
Camille Illari, anos atrás enfermeira e babá do pequeno Napoleão. O destino subsequente do local de nascimento
de Napoleão Bonaparte está inevitavelmente ligado ao destino do general. Temos que esperar até meados do século
XNUMX para que o edifício volte à sua grandiosidade anterior, graças ao interesse de Napoleon III e a esposa dele
Eugenia de Montijo que eles enviaram para o arquiteto Alexis Piccard e para o pintor-escultor Jérôme Maglioli
para atualizar as glórias da casa da família. Esta é, em resumo, a história da Maison Bonaparte na Rue Saint-Charles
em Ajaccio. Para mais informações sobre história, tempos e formas de visita, consulte o local: www.musee-
maisonbonaparte.fr.
3 PLACE FOCH
A meio caminho entre o local de nascimento de Napoleão Bonaparte, de que acabamos de falar, e o Museu Fesch, do
qual falaremos no próximo ponto, existe Place Foch, o coração do centro histórico de Ajaccio. Uma praça
arrumada, limpa e com sombra (graças à presença de inúmeras palmeiras) onde se sucedem bares, restaurantes e
lojas de todos os tipos. No centro, um imponente estátua de mármore de Napoleão com os pés quatro leões
("Fontaine des quatre lions", ver foto) como uma proteção simbólica do general. As razões pelas quais incluímos
esta praça entre as coisas para ver em Ajaccio são basicamente três: em primeiro lugar, o Museu Napoleônico
dentro da prefeitura (Salon Napoléonien Hotel de Ville) com importante colecção de medalhas, retratos, bustos
de família e o registo baptismal que certificaria a recepção do sacramento na Sé Catedral do pequeno Napoleão (ver
ponto 1); em segundo lugar, a presença do mercado local, com a venda de produtos típicos da região (de terça a
domingo); finalmente devido à presença do estacionamento dos trens (Petit Train) que levam os turistas pela
cidade garantindo, entre outras coisas, dois roteiros distintos. Uma solução, esta última, particularmente indicada
para quem desembarca de navios de cruzeiro e, por isso, tem pouco tempo para aprender mais sobre Ajaccio.
Façam!
4 FESCH MUSEUM
Numa cidade de apenas 65.000 habitantes, aliás numa ilha (mesmo tão grande como a Córsega), está lá um dos
museus mais importantes da França e da Europa. Sim, porque quando falamos do Palais Fesch em Ajaccio, esse
é o aspecto que deve ficar claro imediatamente. Este edifício, no número 50 da Rue Fesch, abriga uma das mais
importantes coleções de arte italiana por um período de cinco séculos, de '300 a' 700. Em importância, na
França, ele perde apenas para o Louvre em Paris, com um detalhe adicional, o que torna o museu ainda mais
fascinante. A maioria das obras expostas, aliás, faziam parte do coleção particular do Cardeal Joseph Fesch, por
muito tempo Embaixador da França junto ao Estado Papal e, acima de tudo, tio de Napoleão Bonaparte. Foi durante a
sua estada na Itália que o prelado conheceu a arte italiana, apaixonando-se por ela a ponto de colecionar mais de
17.000 obras, principalmente, como dissemos, pinturas. Aqui é explicada a presença de Bellini, Botticelli, Tiziano,
Perugino, Veronese, Bernini e muitos outros, ao qual foram acrescentadas outras coleções públicas e privadas
durante o século XX. O Museu Fesch também faz parte do Chapelle Impériale, onde, por ordem de Napoleão III, de
acordo com a vontade do cardeal, vários membros da família Bonaparte são sepultados, a começar pelos pais de
Napoleão, o progenitor Carlo e sua esposa Letizia. Para obter mais informações, consulte o local: www.musee-
fesch.com.
6 ILHAS SANGUINÁRIAS
Le Ilhas Sanguinárias eles são parada imperdível de uma visita a Ajaccio. Eles estão localizados na entrada do
golfo da cidade, em frente ao Península de Punta della Parata (superado por um Torre genovesa do século
XVI) e são particularmente sugestivos à noite, quando o pôr do sol anima a rocha granítica de que são compostos. O
próprio nome, "Sanguinários", deve-se provavelmente a esta reflexão que, em dias favoráveis, certamente merece
ser captada por uma longa exposição com tripé e reflexo. Existem várias maneiras de chegar à cidade. Um, o mais
comercial e talvez menos impressionante, é com i pequenos trens que são baseados em Place Foch; então existe a
possibilidade de chegar ao arquipélago pelo mar alugando um barco no porto de Ajaccio; finalmente, por terra, ao
longo de D111 mais conhecido como o "Route des Sanguinaries", ou através do "Sentier Des Crêtes" roteiro de
caminhada para entusiastas do trekking. Façam!
7 CASINO DE AJACCIO
Ai de esquecer de levar algumas roupas elegantes para uma ou mais saídas sociais. Ajaccio, é preciso
lembrar, é o objetivo da turismo internacional e certamente não faltam oportunidades de entretenimento noturno,
especialmente no centro histórico. Entre outras coisas, existe também o cassino, o único na Córsega, mais um
motivo para usar um smoking, um vestido de noite, e se entregar a algumas apostas na mesa verde sem exagerar.
Jogar não é a única opção. O Casino Municipal de Ajaccio, aliás, possui também um bar, restaurante, club lounge, e
também acolhe uma variedade de eventos e espectáculos. Em conclusão, caça-níqueis, roleta, black jack, mas
também música e cabaré para umas férias inesquecíveis. Mais informações em local: casino-ajaccio.com.
8 AS PRAIAS DE AJACCIO
Como mencionado no início, Ajaccio é uma famosa estância balnear. As praias, cerca de vinte ao todo, são muito
concorridas durante os meses de verão a partir de São Francisco (ver foto), a algumas centenas de metros da Place
Foch. Perto do aeroporto Napoleão Bonaparte, no entanto, fica a praia de Ricanto mas, na maioria das vezes, as
praias da cidade seguem uma à outra ao longo da D111, também conhecida como "Route des Sanguinaires":
Barbicaja, Le Week End, Le Terre Sacrée, Macumba, Le Goeland etc.. Finalmente, ao norte das Ilhas
Sanguinárias, destacamos: Petit Capo e Grand Capo (Plage de Grand Capo Di Feno). Obviamente a lista deve ser
alargada às praias da zona envolvente, mais um motivo para descobrir as maravilhas do mar de Ajaccio e da
Córsega!
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