Férias 18 a 20 Fevereiro 2023

Dia 18/02/2023

Chegada Hotel Hotel Rainha D. Amélia, Arts & Leisure às 15h.

Visita ao Paço Episcopal (encerra 18h) e ao Jardim do Paço Episcopal (encerra 17h).

Paço Episcopal foi construido pelo Bispo da Guarda D. Nuno de Noronha no séc XVI. A fachada do
piso térreo tem uma sequência de pequenas janelas e no piso superior portas com varandas em ferro
forjado, rematas por um frontão de linhas curvas e recortadas. Na lateral há um alpendre com a
escadaria que leva à ampla varanda com colunas de pedra. Aqui funciona o Museu Tavares Proença
Júnior (arqueólogo).
O Museu Francisco Tavares Proença Júnior assume como principal vocação disciplinar a
Arqueologia, as Artes Decorativas com incidência no Bordado de Castelo Branco e a Arte Sacra.
No piso superior é exibida uma coleção de bordados com as famosas colchas com padrões e
técnicas inspiradas nos tecidos que foram trazidos pelos primeiros exploradores portugueses. O
museu também expõe uma surpreendente coleção de produtos artesanais da Índia e da China.
De terça a domingo das 10h00 ao 12h30 e das 14h00 às 17h30. Adultos 2€, Estudantes 1€.
Jardins do Paço Episcopal, foram criados no século XVII junto ao palácio do bispo, com a
finalidade de servir de diversão e descanso para o bispo e a sua corte.
Estes jardins contêm uma grande quantidade de árvores, muitas delas exemplares raras; encostas;
fontes e um lago, que é considerado um dos mais “únicos” da Europa.
No fim do lago, conhecido como Lago das Coroas, encontrará uma escadaria monumental, com
várias estátuas dos apóstolos, evangelistas e antigos reis de Portugal, nas quais não foram omitidos
os reis espanhóis Felipe II, Felipe III e Felipe IV, pertencentes à casa dos Aústria (são alguns
centímetros mais curtos do que os monarcas portugueses).
Neste jardim "a maior parte das coisas está orientada por múltiplos de quatro, existindo o fator
matemático", começando nos 24 talhões e terminando nas estátuas de granito onde estão
representadas, entre outras coisas, as três virtudes teologais, as quatro virtudes cardeais, uma virtude
moral, os signos do zodíaco e as quatro estações do ano. Os exemplares originais, que datam de
1725 e que foram construídos com o granito oriundo da região, acabaram por ser substituídos por
réplicas que atualmente os visitantes podem admirar ao longo de toda a sua extensão. Outro detalhe
encantador é o jogo de água escondido e cujos repuxos são revelados com o som de palmas.

No outro lado da rua dos jardins encontra-se o Parque da Cidade, juntamente com o Convento da
Graça (museu de arte Sacra).
Os terrenos mais próximos do palácio costumavam ser a sua horta, e a cidade ainda cultiva ervas em
parcelas quadradas como uma lembrança do antigo papel do parque.

Igreja de São Miguel, Sé ou Catedral de Castelo Branco desde 1956, tem um traçado de origem
medieval, do estilo renascentista, apesar de predominarem elementos do estilo Barroco e do estilo
Rococó.

Na Praça Camões está localizada a Fundação e o Museu Cargaleiro encontra-se situado no Solar
dos Cavaleiros, um solar antigo do século XVIII, totalmente recuperado. Um dos destaques desta
coleção vai para as palanganas, pratos de faiança pintados e de grandes dimensões. "Muitas pessoas,
ainda hoje nas aldeias, têm o hábito de dizer ‘vamos comer uma palangana de qualquer coisa’.
Muitas famílias, sem possibilidades, colocavam a palangana no centro da mesa e todas comiam do
mesmo prato".
O visitante é convidado a conhecer um outro lado de Manuel Cargaleiro onde a pintura se funde
com o desenho, a gravura, a azulejaria e, até, a tapeçaria.
A magia do trabalho de Manuel Cargaleiro está patente na liberdade que dá ao observador em dar
largas à imaginação e fazer a sua própria interpretação das suas obras. "Não é só ver aquilo que,
aparentemente, está lá desenhado mas tudo o que está por trás desse desenho e o que é o Manuel
Cargaleiro pensou quando estava a realizar o trabalho".
Este museu expõe parte da obra pictórica do famoso pintor Manuel Cargaleiro, assim como um
espaço dedicado aos famosos bordados de Castelo Branco.
De terça a domingo das 10h00 à 13h00 e das 14h00 às 18h00.

Dia 19/02/2023 Ida à Serra da Estrela

A aula não inclui forfait ou aluguer de equipamento. Cada aula tem a duração de 1 hora.
AULA PARTICULAR 4 ALUNOS (SKI OU SNOWBOARD) 60€
Por favor verifique disponibilidade para os horários e datas pretendidas através de:
estancia@turistrela.pt, chat Whatsapp: (+351) 911 752 610 ou chamada telefónica (+351)
275 094 779 das 09:00h às 17:00h.
Prazo para marcações até às 10h do dia anterior ao pretendido para realização de aulas. Após este
prazo não se aceitam marcações. Não se aceitam marcações via chamada telefónica.
Após confirmação de disponibilidade e aquisição via MEO Blueticket, é obrigatória a marcação
da(s) sua(s) aula(s) através do email estancia@turistrela.pt com o envio dos seguintes dados:
- Anexo dos talões Blueticket referente a aulas
- Data e horário pretendido
- Modalidade pretendida (uma única modalidade por aula)
- Faixa etária dos elementos
- Nível da prática
- Nome e contacto telefónico

Compre aqui:
https://turistrela.byblueticket.pt/Evento?IdEvento=7556, que dispõe de

Equipamento incluído no aluguer de equipamento completo (25€/ pess/ dia):

- Modalidade de ski: skis, bastões e botas
- Modalidade de snowboard: prancha e botas
Capacete de proteção incluído para menores de 12 anos. O aluguer de capacete de proteção para
maiores de 12 anos é opcional, embora recomendável, e pode ser efetuado em separado => 5 €/
pess/ dia

O forfait é um cartão, de aquisição obrigatória para qualquer praticante de ski ou snowboard, que
permite o acesso às pistas, meios mecânicos e seguro em caso de acidente.
Não inclui aluguer de equipamento nem aula.
As pistas na estância de ski são exclusivas para a prática de ski ou snowboard. Não é permitida a
entrada a acompanhantes, observadores ou utilizadores de trenós.
FORFAIT DIÁRIO FAMILIA (2 ADULTOS + 2 CRIANCAS ATÉ 18 ANOS) 70€

Dia 20/02/2023 Castelo Branco

Castelo de Castelo Branco, construído pelos templários no início do século XIII, apesar disso, o
Mirador de São Gens, que substitui as muralhas, oferece a melhor vista da cidade e é um lugar de
visita obrigatória. Devido à sua localização fronteiriça, o castelo foi alvo de várias batalhas que
acabaram for enfraquecer a sua estrutura.
Dentro desta fortaleza encontra-se a Igreja de Santa Maria do Castelo. Aqui reunia-se a Assembleia
dos Homens-Bons e as autoridades militares até ao século XIX.
A fortaleza ficou praticamente destruída com a invasão castelhana após a revolução de 1640. Em
1740 foi incendiada novamente pelos castelhanos. Durante a primeira invasão francesa a igreja
também foi parcialmente destruída.
No seu pavimento podem-se contemplar vários túmulos. Entre eles destaca-se o de João Roiz de
Castelo Branco, poeta célebre do século XVI.
A entrada na cidadela é feita por um arco, com a curvatura pontiaguda no meio, situado atrás da
Igreja de Santa Maria do Castelo. À esquerda poderá ver um autoclismo primitivo, e à frente
encontra-se a Torre dos Templários com os rebordo das janelas ornamentados com elementos do
estilo manuelino.
Ver os murais ao longo da Cidade, como os das Invasões Francesas. Mural de Rosário Belo, no
Largo de Santo António.
Parque do Barrocal

https://barrocal-parque.pt/ (audio)
O parque do Barrocal é um dos locais de passagem obrigatória para quem não dispensa o contacto
com a natureza, pois permite passear por uma paisagem com 300 milhões de anos no centro de uma
cidade. Com uma extensão de 40 hectares, a visita inicia-se na chave do Barrocal (188 metros),
uma infraestrutura vermelha construída em cima de uma antiga pedreira onde era feita a exploração
do granito do Barrocal, até ao Domo do Barrocal
1500 m de caminhos e passadiços. com vários ícones como: Mirante de Castelo Branco, Pedra da
Rondoa, Mirante do Barrocal (425 m, ponto mais alto), Cogumelo Gigante, Santuário Rupestre,
Túnel do Lagarto (estrutura serpenteante com ripado de madeira, proporciona luzes e sobras
distintas ao longo do dia), Círculo do Domo (local de encontro, banco circular de 2 voltas), Mirante
do Carvalhal (carvalho, sobreiro e azinheira, rosmaninho e esteva, silva, hipericão e hortelã brava,
jacinto dos campos), Observatório dos Abelharucos (cegonhas, texugos, raposas, coelhos, javalis,
lagartos), Mirante da Raia (vista até Badajoz), Mirante de São Martinho (atravessar ponte
suspensa), Caminho dos Penedos, Mirante da Sr.ª de Mércoles (santuário não se vê pela densa
floresta, igreja de origem gótica), Tunel do Lagarto, Cabeça de Alien, Clareira do Olival...
Barrocal é o nome dado a um terreno com várias barrocas ou penedos. Neste parque há vários
penedos resultantes da erosão do maciço granítico de Castelo Branco.
O Granito do Barrocal pertence ao maciço granítico de Castelo Branco, rodeado por rochas
metamórficas mais antigas, popularmente conhecidas como xistos. No parque há também cristais de
apatite, zircão, ilmenite, andaluzite, cordierite e silimanite. O granito terá resultado da fusão em
profundidade de materiais constituintes da crosta terrestre durante a formação de uma cadeia de
montanhas por constituição do supercontinente Pangeia.