Viajário/Roteiro

Jardim do Palácio de Cristal

O Jardim do Palácio de Cristal possui plantas exóticas e árvores raras de
grande porte, roseirais, animais incluindo alguns de quinta, um lago,
espelhos de água e avenidas. Neste conjunto ajardinado merece destaque
o Jardim dos Sentimentos, que oferece uma panorâmica sobre o rio
Douro. Este jardim alberga o Pavilhão Rosa Mota, palco de eventos
desportivos e culturais, a Biblioteca Almeida Garrett, a Galeria do Palácio,
uma concha acústica para concertos, entre outros equipamentos.
Destacam-se ainda os miradouros, as esculturas alegóricas e as fontes
dispersas pelo jardim.
Os Jardins do Palácio de Cristal foram projetados pelo arquiteto alemão
Émile David no século XIX. Da sua mão conservam-se o jardim da entrada
principal, a alameda de tílias e a conceção das varandas sobre o Douro. O
nome destes Jardins tem origem no Palácio que aí foi construído na
década de 60 do século XIX, com o intuito de ser um Palácio de
Exposições, à imagem dos que existiam em muitas cidades europeias. Em
1865 é inaugurado o Palácio de Cristal, pela mão de uma sociedade
privada de portuenses, com a Exposição Internacional Portuense. Em
1933, a Câmara do Porto adquiriu o parque e implementa diversas
alterações, nomeadamente a remoção do edifício do Palácio de Cristal
original. Ao longo dos tempos têm sido introduzidos melhoramentos no
Jardim com o intuito de preservar e valorizar o seu património natural.
Paralelamente foram criados espaços para atividades culturais e
recreativas.
Atualmente os jardins do Palácio de Cristal ocupam uma área de cerca de
8 hectares. O jardim possui plantas exóticas e árvores raras de grande
porte, roseirais, fontes, um lago com patos e cisnes e animais diversos.
Encontram-se ao longo dos jardins estátuas, espelhos de água, avenidas,
espaço para concertos (Concha Acústica), espaço infantil, miradouros
sobre o rio Douro e uma capela. Entre os equipamentos no interior do
Jardim destaca-se o Pavilhão Rosa Mota, palco de eventos desportivos e
culturais, a Biblioteca Almeida Garrett, e a Galeria do Palácio. Na entrada
principal aprecia-se o pequeno jardim primitivo gizado por Emílio David,
de forma oval, com relvados bordados de buxos e salpicados de flores,
ladeado por dois chafarizes simétricos. Nos canteiros adjacentes,
pontificam, isoladas, quatro enormes araucárias. Do lado da alameda das
tílias, a poente, ou dos plátanos, a nascente, destacam-se os rododendros
e camélias. Pode ainda visitar-se o Jardim dos Sentimentos, a oferecer uma
excelente panorâmica sobre o rio Douro.
https://www.allaboutportugal.pt/pt/porto/jardins/jardins-do-palacio-de-cristal-do-porto
Museu Nacional Soares dos Reis – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
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Museu Nacional Soares dos Reis

O Museu Nacional de Soares dos Reis é o primeiro museu público de arte do país, tendo
sido fundado em 1833, está instalado no Palácio dos Carrancas, que foi residência
de Manuel Mendes de Morais e Castro na cidade do Porto, em Portugal. Trata-
se de um museu de belas artes, artes decorativas e arqueologia. Destinou-se a
recolher os bens confiscados aos conventos abandonados do Porto e aos extintos de
fora do Porto.
Em 1911, o museu passou a designar-se Museu de Soares dos Reis em homenagem
àquele escultor portuense. Grande parte do espólio do escultor pertence à coleção do
Museu, sendo talvez a obra mais emblemática a escultura em mármore O desterrado.

Em 1911, o museu passou a designar-se Museu de Soares dos Reis em homenagem

àquele escultor portuense. Grande parte do espólio do escultor pertence à coleção do
Museu, sendo talvez a obra mais emblemática a escultura em mármore O desterrado.

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Museu Nacional Soares dos Reis – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)