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OS JARDINS DO PORTO

PROJETO DACS
Quais os jardins que vamos abordar?

Jardim do Passeio Alegre

Jardins do Palácio de Cristal Jardim romântico


Séc XIX
Jardins românticos
Séc XIX Jardim do Passeio Alegre
Jardim da Cordoaria

Jardim da Quinta Da Jardim romântico


Macieirinha Séc XIX
Jardim de São Lázaro
Jardim romântico
Séc XIX Jardim de São Lázaro

Jardim romântico
Séc XIX
Jardins do Palácio de Cristal
• Inaugurado a 1865
• Construído pelo arquiteto inglês Thomas Dillen Jones

Inaugurada em 1865 com toda a pompa e circunstância, a Exposição


mereceu a presença do rei D. Luís, de D.ª Maria Pia e do príncipe D.
Carlos. Apesar de a Exposição Internacional do Porto ter sido um
sucesso, o sonho dos fundadores do Palácio de Cristal, de congregar,
no edifício, a fina sociedade europeia do comércio e da cultura, nunca
se concretizou.
No entanto, o Palácio de Cristal albergou, ao longo do tempo,
diversas exposições. Foi, no entanto, a Exposição Colonial o
acontecimento que catapultou a imagem do Palácio de Cristal, já nos
anos 30. Em 1934, o Regime Salazarista promoveu a Exposição
Colonial do Porto, com o objetivo de projetar o Estado Novo como um
regime moderno num Portugal Imperial.
Em 1952 o palácio de cristal foi destruído. Atualmente o palácio é
conhecido como os seus jardins magníficos.
Jardim da Quinta da Macieirinha

• Foi inaugurado a 1972


• Construído

Esta quinta é uma das antigas propriedades


pertencendo sempre a cidadãos nacionais. Por meados do
século XVIII era propriedade Manuel de Sousa Carvalho.
Em 1838 estava destacado membro da grande burguesia
do seu tempo.
A última pessoa a viver nesta quinta foi o rei Carlos
Alberto onde acabou por morrer no dia 28 julho de 1849.
Jardim da Cordoaria
• Foi um projeto da autoria de Émile David
• Foi fundado pelo Visconde De Vilar d´Allen em 1865

O Jardim da Cordoaria, também conhecido como Jardim João Chagas, devido aos
cordoeiros que lá trabalhavam. Localiza-se próximo da Torre dos Clérigos e do
Hospital Geral de Santo António. O Jardim da Cordoaria é considerado um passeio
público desde o século XIX, e, também no passado, este jardim teve grande
importância.
Antes dos cordoeiros, este jardim chamava-se “Campo do Olival” e ficou aqui
instalada a Cordoaria do Bispo. Foi depois disto que este local começou a ser
urbanizado e o Campo do Olival transformou-se em Alameda dos Olivais, que era
onde se realizavam feiras e mercados. Por volta de 1865/1866, Émile David inicia a
transformação da Alameda num Jardim que, depois de concluído, era caracterizado
como um jardim romântico, e passou a ser mais frequentado pela burguesia da
cidade.
A importância deste jardim não se deve só aos acontecimentos passados, mas
também é muito apreciado pela sua arte e por ser tão emblemático. Lá podemos
encontrar várias estátuas, como:
 “A Flora”, de António Teixeira Lopes
 O busto do poeta António Nobre, de Tomás Costa
Jardim do Passeio Alegre
•Foi inaugurado a 1892
•Foi construído a 1873

O Jardim do Passeio Alegre está localizado na freguesia da Foz do Douro, no Porto.


Este jardim teve a intervenção de Émile David, o arquiteto paisagista alemão e autor do
desenho de grande parte dos jardins públicos da cidade do Porto.
O Jardim do Passeio Alegre possui caraterísticas românticas. As suas árvores foram
plantadas em 1870, porém, este local possui uma variedade de espécies vegetais. Nesta
zona do Passeio Alegre é possível observar um coreto em metal e um lago decorado com
um grande número de flores à sua volta e que ostenta no seu centro uma escultura que
representa A Menina e a foca. Podem-se também aqui ser encontrados monumentos de
património classificado como é o caso dos dois monumentais obeliscos decorativos, da
Igreja de São João Batista, e do Chafariz do Passeio Alegre. Este chafariz é classificado
como monumento nacional, e foi transferido em 1869, para o Jardim do Passeio Alegre,
num período em que o convento já se encontrava desativado pela destruição, através de
um incêndio, durante o cerco do Porto, em 1833, quando aí se instalou um Batalhão de
Caçadores, pertencente às forças de D. Pedro IV.
Jardim de São Lázaro
•Foi inaugurado a 4 de abril 1834
•Mandado construir por D.Pedro IV

Foi executado pelo jardineiro municipal da cidade, João José Gomes.


Este jardim foi mandado construir pelo rei D.Pedro IV em 1833 em
homenagem ás mulheres pelo seu sofrimento durante o Cerco Cidade.
Sofreu diversas intervenções ao longo dos anos, porém ainda mantém as
características de um jardim romântico, possuindo variadas espécies
arbóreas (como magnólias, tílias, camélias…), tal como foi moda no século
XIX. Permanecem também o lago, o repuxo e o seu chafariz de mármore.
Este chafariz barroco foi trazido para o local onde ainda se encontra em
1838, por indicação do pintor João Baptista Ribeiro, grande dinamizador
cultural da cidade.
O Jardim de S. Lázaro é o jardim municipal mais antigo da cidade do
Porto.
Trabalho realizado por:
-Beatriz Coutinho nº2
-Beatriz Marques nº3
-Beatriz Silva nº4

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