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Concepção Viaduto
1ª Edição
Janeiro / 2011
ÍNDICE
1 APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 3
2 INFORMAÇÕES GERAIS ................................................................................................. 4
2.1 EMPREENDIMENTO ............................................................................................................. 4
2.2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR .................................................................................. 4
2.3 RESPONSÁVEL LEGAL PELO EMPREENDIMENTO ................................................................. 4
2.4 EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO ......................................... 5
2.5 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO ESTUDO ...................................... 5
3 PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRANTES DO PLANO DE CONTROLE
AMBIENTAL ........................................................................................................................... 6
4 PROGRAMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL ................................................. 7
Memorial Descritivo do projeto de movimentação de terra. ....................... 15
5 PROGRAMA DE TRATAMENTO PAISAGÍSTICO ................................................... 18
6 PLANO DE MOBILIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL ...................................... 21
7 ANEXOS ............................................................................................................................. 25
7.1 FORMULÁRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL ............................................................ 26
7.2 PROJETO DE TERRAPLENAGEM ......................................................................................... 27
7.3 ART PROJETO DE TERRAPLENAGEM ................................................................................ 28
8 BIBILIOGRAFIA .............................................................................................................. 29
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1 Apresentação
O presente documento foi elaborado pela empresa de consultoria Aluvial Engenharia e
Meio Ambiente Ltda e visa apresentar o Plano de Controle Ambiental – PCA do 5º
Trecho do Boulevard Arrudas a localizar-se à Av. Tereza Cristina no segmento
compreendido pela Avenida Barbacena à Avenida Presidente Juscelino Kubitschek.
O propósito do presente Plano de Controle Ambiental é o de instruir o processo de
licenciamento ambiental para obtenção da Licença de Implantação junto à Secretaria
Municipal de Meio Ambiente – SMMA, solicitado através de Orientação para
Licenciamento Ambiental – OLA 562/10.
O PCA traz a caracterização dos Planos de Controle Ambiental do empreendimento de
forma a caracterizar a justificativa, os objetivos, os indicadores ambientais, o público
alvo, a metodologia, os requisitos legais, as atividades a serem realizadas e o
cronograma dos programas.
Este documento traz detalhamento dos programas de controle ambiental relacionados
com as medidas de mitigação propostas no Relatório de Controle Ambiental – RCA, e
foi elaborado segundo “Termo de Referência para elaboração de Relatório de Controle
Ambiental - RCA e seu respectivo Plano de Controle Ambiental – PCA”, anexo à
supracitada OLA.
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2 Informações Gerais
2.1 Empreendimento
Nome: BOULEVARD ARRUDAS – 5º Trecho
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Justificativa
Objetivos
Metodologia
1- Identificação do Empreendimento
Nesse item deverão ser registrados a data, a etapa e o status das atividades
desenvolvidas no dia da realização da vistoria.
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Para visualização do status atual das atividades no dia da vistoria, devera ser
apresentado um croqui esquemático do empreendimento com a identificação dos
trechos com obras em andamento e concluídos.
6- Obra x Entorno
7- – Ruídos
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8- Supressões e Transplantio
Durante a vistoria mensal devera ser feito o registro das supressões realizadas.
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Resultados esperados:
Metodologia:
a. Gestão de resíduos
A prioridade nos canteiros de obra deve ser a minimização das perdas geradoras de
resíduos. Isto pode ser alcançado com a escolha de materiais certificados e com
embalagens que facilitem o manuseio sem o risco de perdas; pela capacitação da mão
de obra e, pelo uso de equipamentos com tecnologia de ponta e adequada aos
processos construtivos. Toda atividade na construção civil produz, inevitavelmente,
alguma perda, porém, como estas acontecem em locais e momentos distintos, a
simples separação prévia destes materiais evitaria a contaminação dos rejeitos que
ocorre nos “containers” destinados a sua remoção do canteiro de obras. Restos de
madeira, gesso, materiais metálicos e plásticos, deveriam ter destinos específicos, de
acordo com seu potencial para a reciclagem ou grau de contaminação.
Organização do canteiro
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A boa organização faz com que sejam evitados sistemáticos desperdícios na utilização e
na aquisição dos materiais para substituição. A prática de circular pela obra
sistematicamente, visando localizar possíveis “sobras” de materiais (sacos de
argamassa contendo apenas parte do conteúdo inicial, alguns blocos que não foram
utilizados, recortes de conduítes com medida suficiente para reutilização, etc.), para
resgatá-los de forma classificada e novamente disponibilizá-los até que se esgotem,
pode gerar economia substancial. Isso permite reduzir a quantidade de resíduos
gerados e otimizar o uso da mão-de-obra, uma vez que não há a necessidade de
transportar resíduos para o acondicionamento. A redução da geração de resíduos
também implica redução dos custos de transporte externo e destinação final.
Dispositivos e acessórios
Dependendo da finalidade, os seguintes dispositivos são utilizados na maioria dos
casos para o manejo interno dos resíduos.
Tabela 1. Dispositivos de manejo interno de resíduos
Acessórios
Dispositivos Descrição Especificação dos Dispositivos
Utilizados
1-Suporte de
Saco de ráfia* madeira ou
reforçado, dotado metálico
de 4 alças e com 2-Plaquetas
Bags
capacidade para para fixação dos
armazenamento em adesivos de
torno de 1m3 sinalização
3-Adesivos de
sinalização
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Geralmente
construída em 1-Adesivos de
madeira, com sinalização
Baias dimensões diversas, 2-Plaquetas
adapta-se às para fixação dos
necessidades de adesivos de
armazenamento do sinalização (em
resíduo e ao espaço alguns casos)
disponível em obra.
Recomendável o
Recipiente metálico uso de
Caçambas com capacidade dispositivo de
estacionárias volumétrica de 3, 4 cobertura,
e 5m3 quando disposta
em via pública.
Tamanho A4-ABNT
com cores e
tonalidades de
Etiquetas acordo com o
-
adesivas padrão utilizado
para a identificação
de resíduos em
coleta seletiva.
Limpeza
As tarefas de limpeza da obra estão ligadas ao momento da geração dos resíduos, à
realização simultânea da coleta e triagem e à varrição dos ambientes. A limpeza
preferencialmente deve ser executada pelo próprio operário que gerar o resíduo.
Devem ser estabelecidas condições específicas para acondicionamento inicial,
transporte interno e acondicionamento final de cada resíduo identificado e coletado.
O Acondicionamento inicial deverá acontecer o mais próximo possível dos locais de
geração dos resíduos, dispondo-os de forma compatível com seu volume e
preservando a boa organização dos espaços nos diversos setores da obra. Em alguns
casos, os resíduos deverão ser coletados e levados diretamente para os locais de
acondicionamento final.
Na definição do tamanho, quantidade, localização e do tipo de dispositivo a ser
utilizado para o acondicionamento final dos resíduos deve ser considerado este
conjunto de fatores: volume e características físicas dos resíduos, facilitação para a
coleta, controle da utilização dos dispositivos (especialmente quando dispostos fora do
canteiro), segurança para os usuários e preservação da qualidade dos resíduos nas
condições necessárias para a destinação. No decorrer da execução da obra as soluções
para o acondicionamento final poderão variar; Entretanto, para o êxito da gestão dos
resíduos basta respeitar o conjunto de fatores mencionado.
Formalização dos procedimentos
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b. Movimentação de terra
Quando o terreno for frouxo, o movimento de terra deve ser executado com
ferramentas leves.
Durante a execução dos serviços deverão ser tomados os cuidados necessários para
evitar que:
Atividades
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- O excedente do volume de corte que não será utilizado na própria obra, que
corresponde a 1.479 m3
Indicação do local
Caso ocorra interferência com a vegetação local, esta ser replantada após o fim das
obras.
Projeto de terraplenagem, recomposição dos solos e levantamento planialtimétrico.
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Durante as vistorias serão registradas as medidas que estão sendo tomadas para
controle do carreamento de sedimentos e emissão de material particulado, tais como a
aspersão da área da obra, colocação de lonas nos caminhões durante o transporte de
terra e entulho e adoção de barreiras físicas.
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Justificativa
Objetivos
O plantio de árvores representa um ganho em relação ao abrigo para aves, uma vez
que a cobertura vegetal da área em estudo será aumentada. Embora não se trate de
espécies produtoras de frutos comestíveis, suas flores possuem belo efeito estético,
que atraem insetos que, por sua vez, atraem aves insetívoras para seus galhos. O fato
de estas árvores virem a formar um corredor arbóreo irá contribuir para o
deslocamento de diversas aves. Devem-se considerar ainda os efeitos benéficos do
intenso sombreamento dos passeios que estas árvores irão produzir, o que contribuirá
para o conforto térmico nas áreas de circulação dos pedestres.
Metas
Indicadores ambientais
Público alvo
Metodologia
As espécies de grande porte do canteiro central devem ser locadas no eixo central do
mesmo. A distância entre espécies ao longo do canteiro central está vinculada às
estroncas existentes do canal.
Para o plantio das espécies deverão ser respeitados o porte e DAP (diâmetro na altura
do peito) mínimos apresentados no projeto: 5m de altura e 6 cm de DAP.
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Todas as covas deverão ter dimensão mínima de 1m³ (hum metro cúbico) – 100 x100 x
100 cm.
Deverão ser usados para o plantio de todas as espécies terra vegetal de boa qualidade.
Para adubação deverão ser utilizados os insumos:
Calcário dolomítico;
Condicionador de solos;
N-P-K 04-14-08
Recomendações:
O calcário deve ser lançado nas paredes e no fundo da cova, sem que haja mistura com
a terra retirada no fundo da cova.
A adubação deverá ser incorporada, bem misturada na terra que foi retirada da cova e
esta terra juntamente com terra vegetal e adubos deve ser colocada por baixo e ao
redor da muda a ser plantada.
Completar a cova com mistura de terra vegetal e adubo, compactando bem firme junto
ao torrão.
O período ideal para o plantio das espécies deve coincidir com o início chuvoso,
garantindo, assim a sobrevivência da muda.
Requisitos legais
Atividades
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Cronograma
A manutenção das áreas verdes deverá ser programada durante toda a vida útil do
empreendimento.
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Introdução
Objetivos e Justificativa
Metas
O objetivo central das ações é motivar os atores sociais e econômicos estratégicos para
que se tornem articuladores e multiplicadores no processo de Mobilização e
Comunicação Social que precisa ser permanente e constante em todas as fases do
empreendimento, melhorando assim a qualidade de vida na região.
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Indicadores ambientais
Bom relacionamento da população do entorno com o empreendimento.
Público alvo
O público-alvo deste programa é constituído, preferencialmente, pela população que
mantêm vínculos cotidianos com a Área de Influência, quais sejam os moradores e
trabalhadores do entorno, os usuários do transporte coletivo e as pessoas que utilizam
a malha viária da região.
Metodologia
No desenvolvimento deste programa é interessante pensar na construção de uma
relação de afetividade, aproximando a população, em especial o público local, do
empreendimento integrado ao seu entorno imediato.
A transformação vivida pelas pessoas que vivem as margens do ribeirão ao longo dos
anos desencadeou o distanciamento atual, sendo necessário estimular a freqüência e o
encaminhamento de ações efetivas para viabilizar a aproximação e o desejo de
permanência no local.
Atividades Temporárias
Nesta fase o Projeto de Comunicação será conduzido pelos órgãos envolvidos com a
implantação do projeto, como a SUDECAP e a BHTRANS. Considera-se importante
esclarecer a forma como essas mudanças serão implantadas, apresentar o cronograma
da obra, a configuração final da região após a implantação do empreendimento e as
estratégias de atuação da Administração Municipal para garantir os fluxos de pedestres
e veículos durante a execução. Em termos do planejamento geral foram definidos os
seguintes encaminhamentos:
Criação de um canal de comunicação via e-mail a ser criado para esse fim.
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Uso dos meios de comunicação de massa – apesar do público em foco ser a população
local, devido à localização da área em estudo e importância da via enquanto eixo
estruturador do sistema viário metropolitano, deve-se prever o uso dos meios de
comunicação de massa. Esse recurso poderá ser utilizado para tornarem públicas as
características das intervenções previstas, como foi feito para o trecho 1, que estava
inserido no contexto do Projeto da Linha Verde. No caso especifico deste 5º trecho,
deverá ser destacado o aspecto da requalificação da área. A comunicação de massa
também deverá ser utilizada para marcar os eventos da obra como: as alterações
viárias previstas, a conclusão de trechos da intervenção ou, se ocorrerem, as mudanças
na estratégia de intervenção e no cronograma da obra, e acompanhamento das
matérias dos grandes jornais.
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Atividades posteriores
Responsabilidades
Instituições envolvidas
SUDECAP
Bhtrans
Cronograma
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7 Anexos
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8 Bibiliografia
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Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado/Coordenação; Maria Luiza Otero
D’Almeida, André Vilhena – 2ª ed. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000;
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Classifica as fontes de poluição de acordo com o potencial poluidor ou degradador do
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MOREIRA, A. C. Conceitos de ambiente e de impacto ambiental aplicáveis ao meio
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http://www.usp.br/fau/docentes/depprojeto/a_moreira/producao/conceit.htm .
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PORTO, M.F.M.M. Educação ambiental: conceitos básicos e instrumentos de ação.
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RIBEIRO, M.A. et alii. O município e o meio ambiente. Fundação Estadual do Meio
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Licenciamento Ambiental
Gestão de Recursos Hídricos
Gestão de Resíduos Sólidos
Gestão de Efluentes
Gestão Ambiental
Estudos Geológico-Geotécnicos
Saneamento Ambiental
Sensoriamento Remoto
Análise de Ruídos
Controle de Erosões
Aterros Sanitários
Reabilitação de Áreas Degradadas
Tratamento de Efluentes
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