Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Deliciosa Armadilha Serie Feit D. A. Lemoyne
Deliciosa Armadilha Serie Feit D. A. Lemoyne
LEMOYNE
Copyright © 2022
Página da Autora na Amazon com a relação de todos os livros
Séries da Autora:
Corações Intensos
Seduzida
Cativo
Sedução no Natal
Apaixonada
Imperfeita
Isolados
Todos os Natais até Encontrar Você
Primos Lykaios
A Eleita do Grego
Sobre Amor e Vingança
Um Herdeiro para o Sheik (spin-off de A Eleita do Grego)
Irmãos Oviedo
Alma de Cowboy
O Dono do Texas
Uma Família para o Cowboy
O Herdeiro do Cowboy
Proibida para o Cowboy
Senador Gray
Coração de Cowboy
Feitiço Italiano
Irmãos Kostanidis
Alfas da Máfia
Honra Irlandesa
Sob o Domínio do Mafioso
A Tentação Inocente do Mafioso
A Bela dos Mafiosos
Field Kings
Fardados e Dominadores
Bilionários Turcos
Seduza-me
Deuses de Branco
Arrogante Rendido
Arrogante Impiedoso
Arrogante Apaixonado
Apaixonado e Perigoso
Brutos Apaixonantes
Família King
Casamento de Conveniência
Livros Únicos
Imprevisível Perfeição
D. A. LEMOYNE
dalemoynewriter@gmail.com
Copyright © 2022 por D. A. Lemoyne
Sinopse
Nota da autora
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Epílogo 1
Epílogo 2
Bônus
Papo com a autora
Obras da autora
Sobre a autora
Atenção: pode conter gatilhos.
Beatrice
Tommaso
Florença
Passado
Florença — Itália
Semanas depois
Horas antes
Horas depois
Nova Iorque
Torsolena[21] — Itália
No dia seguinte
— Meu Deus do céu, você vai jantar com aquela delícia mal-
humorada? No fim das contas valeu muito a pena ter seu nome nas
manchetes, hein?
Eu cheguei no hotel há cerca de meia hora.
Fiz a caminhada da vergonha[30], com o vestido vermelho de
seda que claramente é roupa de sair à noite e ainda mais
autoexplicativo foi o fato de que Tommaso quis me acompanhar até
a porta do quarto.
Nós entramos pelos fundos do hotel para tentar driblar
eventuais paparazzi que estivessem me esperando.
Depois que ele partiu, eu me troquei e vim direto para cá.
Não somente para me despedir, mas também porque estou
curiosa para descobrir o que aconteceu durante a noite inteira, já
que há partes que eu não me lembro de jeito algum. Além disso,
quero ver se ela precisa de ajuda para fazer as malas.
— Jesus, Hazel, você não tem filtro mental?
Ela gargalha.
— Não. Ou se tenho, veio com defeito. Agora falando sério, o
cara tem jeito de malvado, mas é lindo demais. Não me espanta
você dizer que é o dono de suas fantasias sexuais. Pode ser
inclusive que se torne das minhas, também.
— Opa, não compartilho.
— Pensei que tudo não passasse de fantasias.
Fico em silêncio por tempo demais, eu acho, porque ela me
olha como se soubesse que não contei tudo.
— Manda.
— Não tenho coragem.
— Não seja boba. Somos amigas. Precisamos de gráficos
sexuais comparativos para o futuro.
— Dizer que o que houve foi sexual seria um exagero.
Conto rapidamente a ela o que aconteceu naquela
madrugada, mas sem dar detalhes. Quando termino, ela me olha
com pena.
— Não diga nada — peço.
— Não sabe o que estou pensando.
Suspiro.
— Tudo bem, diga.
— Esse lance de relacionamentos com pessoas próximas à
família nunca dão certo se forem casuais. Quero dizer, você me
falou que Tommaso é amigo do seu avô e que além de tudo, sabe
que você prometeu se casar virgem. A não ser que vocês acabem
juntos no altar, apesar de todo esse charme sensual que ele joga
em cima de você, acho bem difícil que desse mato saia coelho.
— Eu sei. E considerando que a possibilidade de que eu me
case um dia é bem remota, vou morrer virgem.
Ela me olha e morde o lábio inferior, como se tivesse que se
controlar para não me dizer algo.
— Meu Deus, você disfarça muito mal.
— Sabe o que é? Não consigo engolir essa história de se
casar virgem. Onde você estava com a cabeça quando prometeu
algo assim, Beatrice? Cara, você está solteira, sozinha em Nova
Iorque com aquele homem lindo…
— Eu não estou com ele.
— Como não? Não me disse que ele mandou que fechasse a
conta aqui no hotel para se hospedar na casa dele?
— Por uma questão de praticidade. Amanhã voaremos juntos
de volta para Florença.
— Praticidade uma ova! O cara se sente atraído por você,
isso é óbvio. Tinha que ver como ele ficou ontem quando a
encontrou bêbada. A expressão era um misto de ciúme com desejo.
— De onde você tira essas análises? Pelo que me contou, é
tão inexperiente quanto eu.
— Sou uma espiã. Eu me infiltrei em chats de mulheres mais
velhas com vida sexual ativa e me tornei quase uma expert teórica.
Sei tudo sobre o jogo de sedução.
— Meu Deus, graças aos céus você voltará para a Austrália
no avião do seu irmão. Estou começando a ficar preocupada com
sua saúde mental.
— A vida é muito curta, Beatrice. Sei que ao te pedir esse
voto de castidade até o casamento, seu avô tinha boas intenções,
mas isso não é justo. Você tem o homem que deseja ao alcance do
braço. Por que não aproveitar?
— Amor, deixa eu te situar no contexto, antes que sua mente
comece a viajar demais em teorias românticas. Tommaso é um dos
solteiros mais cobiçados da Itália. Tem mulheres caindo do céu e
implorando pela atenção dele. Basta um telefonema para que tenha
uma top model na cama em um piscar de olhos.
— Não duvido. Além de lindo e gostoso, ele tem toda aquela
aura de poder. É óbvio que deve ter um monte de mulher
desejando-o, mas então por que foi atrás de você na Hazard ao
invés de sair com uma delas? Porque até chegar lá, ele não tinha
ideia do quanto você estava bêbada. Foi à sua procura, já que
segundo me disse, avisara-o de que estaria lá.
Um arrepio de prazer me atravessa ao pensar naquilo.
Será?
— Acha que devo fazer um teste para ter certeza se ele está
a fim de mim?
— Olha, vou te falar o que sei sobre homens baseando-me
no que conheço do meu irmão. Ele é mais velho, rico e lindo
também, assim como o seu Tommaso: Cooper não vai atrás de uma
mulher, a menos que a queira muito. Homens da idade deles não
ficam de joguinhos, sua boba.
— Tudo bem. Mesmo que seja verdade, o que de bom pode
sair disso? Você mesma falou que ele não vai fazer nada comigo
por saber do acordo com meu avô de me casar virgem.
— Epa, eu disse que acho que ele não a levará para a cama
por causa do tal acordo, mas isso não significa que não possam dar
uns belos amassos. Tem muita coisa que se pode fazer e continuar
virgem.
— Você é uma safada, Hazel! — falo, rindo.
— Eu me chamaria de prática.
— Não sei. Ele é tão… tudo, sabe? E não nos esqueçamos
de que já me rejeitou uma vez.
— Vou ter que bancar o advogado do diabo aqui. Ele fez o
que qualquer homem decente faria. Se transasse com você no
porão de seu avô quando ainda era praticamente uma adolescente,
tenho certeza de que Tommaso se sentiria um canalha.
— É, eu sei. Pensei muito sobre isso ao longo dos anos e
cheguei à conclusão de que a rejeição não foi falta de desejo, foi
respeito a Mattia.
— Não perca essa chance, Beatrice. Fique linda para o jantar
de hoje e divirta-se com seu italiano gostoso. Disse-me que não
viveu nada. Quer guardar como única recordação o tempo que
passou com Diego?
— Não.
— Então aproveite, garota. Ah, e memorize tudo! Quero
detalhes picantes assim que eu chegar na Austrália.
Capítulo 20
Florença — Itália
Beatrice: “Acho que vou ter que desmarcar nosso jantar. Estou
destruída do plantão.”
— O que aconteceu?
— No dia em que Ricco nasceu, eu engravidei de Tommaso.
Abro e fecho a boca várias vezes, sem conseguir dizer nada.
Eu nem sei o que é mais errado: se é um homem fazer sexo
com a amante no dia em que seu primeiro filho veio ao mundo —
sim, estou julgando, não sou perfeita — ou ela aceitar as migalhas
que ele lhe jogava.
— Até então, não tínhamos qualquer intimidade. Ao contrário
do que todo mundo pensava por conta do meu temperamento, eu
era virgem.
— E o que a levou a tomar uma decisão tão drástica
justamente no dia em que tudo se tornou tão definitivo entre ele e
Carina? Quero dizer…
— Eu estava bêbada.
— O quê?
— Até aquele dia, não deixei mais Dino me tocar. Sempre fui
orgulhosa, mas quando Ricco nasceu, eu pensei que fosse morrer.
Não sei se você já se apaixonou, Beatrice. O amor pode ser
libertador, mas também sufocante. Faz com que nos sintamos
completas, mas também destroçadas. A dor que eu sentia não cabia
em mim. Sabia que tudo estava perdido para sempre.
— Então, o que aconteceu?
— Ele me encontrou. Eu tinha fugido para uma casa
abandonada que ele me levou para conhecer na primeira vez em
que saímos, quando eu não passava de uma menina. Deus, eu fui
tão tola. Nunca pensei na razão pela qual nunca ficamos juntos em
público, mas Dino sempre foi lindo, dizia as palavras certas e meu
coração adolescente jamais foi páreo para a lábia dele.
Eu nunca imaginei a história pelo ângulo dela. Apesar de não
julgá-la como as outras pessoas da região, sempre acreditei que
teve uma escolha, mas agora já não tenho tanta certeza.
— Você fez amor com ele naquela noite?
— Defina fazer amor. Eu estava bêbada e somente há pouco
tempo, quando tomei a decisão de me afastar, aceitei isso: naquela
noite, Dino abusou sexualmente de mim.
— O quê?
— Eu não me lembro de nada do que aconteceu. Nem dos
beijos que trocamos, se ficamos nus, nada.
— Meu Jesus Cristo, Greta.
— Não nos vimos mais. Eu recordava vagamente do nosso
encontro, mas não que chegamos a fazer sexo, então, um mês
depois, veio a bomba: eu estava grávida. Falei para minha mãe que
eu tinha certeza quem era o pai — já que eu nunca tive outro
namorado — e ela tomou a decisão por mim, me mandando voltar
para os Estados Unidos durante a gestação. Antes, no entanto, fui
procurar Dino e contei do bebê. Ele me disse que estava feliz
porque me amava e não a Carina, mas nem por um segundo me
persuadiu a não ir embora. Só voltei quando Tommaso estava com
dois anos.
— Deve ter sido um escândalo.
— Você não faz ideia. As pessoas achavam que eu tinha
engravidado de um americano. Somente quando meu segundo filho,
Giancarlo, nasceu, os cochichos começaram. Ainda assim, a
maioria pensava que eu era promíscua e que tinha um filho de cada
pai.
— Mas você continuou com ele.
— Sim, eu continuei com ele, acreditando em suas
promessas mentirosas, achando que um dia ele a deixaria.
— E nunca aconteceu.
— Não. Os filhos foram nascendo e minha esperança se
transformou em ódio contra Carina, Ricco e Chiara. Quando os
rapazes estavam quase entrando na adolescência, descobriram que
eram irmãos — estou falando de Ricco e Tommaso — e passaram a
se detestar. Não me orgulho de dizer que incentivei isso.
— Acho que se odiariam de qualquer jeito — falo.
— Quem pode ter certeza?
— Por que aguentou-o por tanto tempo, Greta?
— No começo, por amor e esperança. Já há muito anos, por
orgulho.
— Orgulho?
— Sim. Eu acreditei que uma hora ele me escolheria e
mostraria a toda essa maldita sociedade que era a mim que amava.
Foi por isso que eu lhe disse que meu relacionamento com
Tommaso é frágil. Ele viveu com meus pais boa parte da
adolescência porque eu continuava recebendo Dino em nossa casa.
A maior das ironias é que enxerga em Mattia, o homem a quem eu
rejeitei, uma figura paterna.
— Eu não sei o que dizer — confesso.
— Estou desabafando porque ontem tive uma conversa com
meu filho, Giancarlo. Ele me disse que Ricco quer se aproximar, que
meus filhos conheçam a sobrinha, Paola. Isso fez com que eu me
lembrasse do outro garotinho, Nicolo. Meu ódio por Carina impediu
que meus filhos convivessem com o menino. Eu não só destruí
minha vida, privei-os do contato com os irmãos.
— Sim, você fez, mas dá tempo de voltar atrás. Libere-os.
Não sou a melhor pessoa para aconselhar porque tenho pouca
experiência de vida, mas posso te dizer o que eu faria: permitiria
que meus filhos convivessem com os irmãos. Eu não tenho alguém
além do vovô e quando ele se for, estarei sozinha no mundo. Daria
qualquer coisa para ter uma casa cheia de parentes.
Ela parece atenta a cada palavra e depois de um tempo,
pergunta.
— E quanto a você?
— O que tem eu?
— Está apaixonada pelo meu filho, Beatrice?
— Às vezes penso que sim, outras acho que ainda é
resquício do que senti na adolescência. Tommaso me faz desejar
coisas que nunca experimentei, mas ao mesmo tempo, é inatingível.
— Ninguém é inatingível. Existem os incapazes de sentir, o
que não é o caso do meu filho.
— Pode ser, mas ele me vê como um passatempo. Nós
fizemos uma aposta. Foi um desafio, na verdade, mas não sei se
devo lhe contar a respeito.
— Pule os detalhes picantes, apenas.
Sorrio.
— Okay. Ele me desafiou a deixá-lo viciado em mim.
— Ai, meu Deus. Isso é muito emocionante!
— De uma certa forma, sim. E estou muito disposta a ao
menos tentar, mas fiquei amarrada a uma promessa que fiz ao meu
avô.
— Promessa?
— De me casar virgem.
— Eu não acredito que aquele controlador dos infernos a fez
prometer algo assim.
— Fez e na época, pareceu certo.
— Mas… — Estimula.
— O jogo mudou. Descobri que a vida é curta demais. Eu
quero experimentar, e ao mesmo tempo, não quero decepcioná-lo.
— Já pensou em dizer isso a ele?
— Não. Se bem o conhece, sabe que vovô não é do tipo
aberto para se falar de qualquer assunto.
— O que foi que mudou, Beatrice? Falou que “o jogo mudou”.
Olho para ela, me sentindo insegura. É a mãe de Tommaso e
temo que me julgue, mas por fim me decido.
— Ficarei doente no futuro.
— O quê?
Conto sobre o teste de DNA.
— Não há dúvida?
— Não, é uma certeza. Dentro de alguns anos, estarei
doente. Não tem cura e não há nada que eu possa fazer a respeito.
A faculdade de medicina… eu vou concluí-la, claro, mas não poderei
exercer a profissão que eu sempre quis, de neurocirurgiã, por muito
tempo.
— Filha, eu não sei o que dizer.
— Que a vida é uma droga?
Ela me puxa para os seus braços e pela primeira vez desde a
descoberta, me permito chorar. E quando começo, não consigo
parar.
Ela me consola com abraço, não com palavras e me sinto
agradecida por isso.
— Sinto muito, Greta. Vim para conversar sobre você e no
fim, eu que estou desabafando.
— Você me disse para liberar meus filhos. Deixar que
convivam com os irmãos, formem uma verdadeira família. Libere a
si mesma, Beatrice. Fazendo minhas as suas palavras, não sou a
melhor pessoa para aconselhar, mas se o que está dizendo for
verdade, e que dentro de alguns anos tudo vai mudar, viva o hoje.
Mattia não tinha direito de lhe obrigar a fazer uma promessa sobre
seu corpo. Ele é seu e ninguém deve ditar seus desejos ou
vontades. Não estou dizendo isso porque Tommaso é meu filho, eu
juro. Falo por você. Qualquer um de fora percebe a faísca entre
vocês dois. Aproveite-as, queime-se se for o caso, mas se tiver que
se arrepender, faça pelos seus erros, não por covardia.
Capítulo 35
Bertinoro[38] — Itália
No dia seguinte
Nova Orleans
Havaí
Dias depois
No dia seguinte
Lua de Mel
Florença
Meses depois
D. A. Lemoyne
Interaja com a autora através de suas redes sociais
Contato: dalemoynewriter@gmail.com
produção de conteúdo nas redes sociais. Eles também são conhecidos como
creators, ou seja, são criadores de conteúdo de sucesso que conquistaram
um público fiel e engajado. Fonte: Blog Dinamize.
[5] “Senhor”.
[6] Esse personagem aparece em Seduzida por Contrato, livro 1 da série
famílias paralelas, com Carina e Greta. Teve dois filhos com a primeira, que é
sua esposa e mais cinco com a amante.
[8] Essa personagem apareceu em Um Bebê para o Italiano e terá seu próprio
Bilionário.
[23] Uma importante rua de Manhattan, onde ficam as lojas de marcas
caríssimas.
[24] Apelido de Nova Iorque.
[25] Dono da Hazard e protagonista de Sob a Proteção do Bilionário.
[26] Um dos hotéis de luxo da família Caldwell-Oviedo em Nova Iorque. É um
seus namorados e no dia seguinte precisam voltar para casa com a roupa da
noite anterior.
[31] Estado americano.
[32] Cidade fictícia criada para a presente obra.
[33] Antonella, protagonista de O Dono do Texas.
[34] Protagonista de O Dono do Texas.
[35] Parece uma pão doce ou o que chamam de “sonho” no Brasil, mas com
um buraco no centro.
[36] Essa personagem aparece no livro Sob a Proteção do Bilionário, pois é
francês que significa Terça-Feira Gorda. Este movimento teve seu início na
Louisiana, por volta de 1699 – ano em que ocorreu a primeira documentação
deste evento -, uma iniciativa dos colonizadores franceses.
No Mardi Grass, mais de 50 grupos realizam seus desfiles ao longo da
cidade. Os bares não fecham e ficam lotados, e neles são exibidos figurinos
os mais bizarros. As pessoas se embebedam e realizam pelas ruas uma
grande farra.
[46] Crianças.
[47] Fonte: ABH.
[48] Este tipo de câncer desenvolve-se principalmente nos linfonodos, também
creme.
[52] Querida.
[53] Gravem esse nome. Ele é brasileiro e será protagonista de um livro meu.