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323 (U.

Tocantins-TO) Numa determinada região, re- 327 (UNI-RIO) Um quadrado foi montado com três
gistrou-se certo dia a temperatura de X °C. Se a escala hastes de alumínio (aAl 5 23 ? 1026 °C21) e uma has-
utilizada tivesse sido a Fahrenheit, a leitura seria 72 uni- te de aço (aaço 5 12 ? 1026 °C21), todas inicialmente
dades mais alta. Determine o valor dessa temperatura. à mesma temperatura.
aço
a) 50 °C c) 83,33 °C e) 1 220 °C O sistema é, então,
submetido a um pro-
b) 72 °C d) 150 °C
cesso de aquecimen- alumínio alumínio
to, de forma que a va-
324 (UEPI) Duas escalas termométricas arbitrárias, E
riação de temperatu-
e G, foram confeccionadas de tal modo que as suas aço
ra é a mesma em to-
respectivas correspondências com a escala Celsius
das as hastes.
obedecem à tabela abaixo.
Podemos afirmar que, ao final do processo de aque-
cimento, a figura formada pelas hastes estará mais
Escala C Escala E Escala G
próxima de um:
180 °C ––– 70 °G
a) quadrado d) trapézio retângulo
100 °C 70 °E –––
b) retângulo e) trapézio isósceles
0 °C 20 °E 10 °G
c) losango
A relação de conversão entre as escalas E e G é dada
328 Edificações com grandes extensões horizontais
por:
como pontes, linhas ferroviárias e grandes prédios
⎛ 3⎞
a) tE  ⎜ ⎟ t G  5 d) tG  tE – 10 são construídas em módulos, separados por peque-
⎝ 2⎠
nos intervalos denominados juntas de dilatação. Es-
(2t E  50) sas juntas são espaços reservados para o aumento
b) tG  e) tG  2tE – 5
3 de comprimento dos módulos, devido ao aumento
de temperatura a que eles ficam submetidos. Os
3(t G  10)
c) tE  comprimentos desses intervalos devem ser:
2
a) independentes do coeficiente de dilatação linear
325 (UFBA) As indicações para o ponto de fusão do
do material
gelo e de ebulição da água sob pressão normal de
dois termômetros, um na escala Celsius e outro na b) independentes do comprimento dos módulos
escala Fahrenheit, distam 20 cm, conforme a figura. c) inversamente proporcionais ao coeficiente de di-
A 5 cm do ponto de fusão do gelo, os termômetros latação linear do material
registram temperaturas d) inversamente proporcionais ao comprimento dos
iguais a: módulos
a) 25 °C e 77 °F
e) diretamente proporcionais ao comprimento dos
b) 20 °C e 40 °F 20 cm
módulos
c) 20 °C e 45 °F
5 cm
d) 25 °C e 45 °F 329 (Fatec-SP) Uma placa de alumínio tem um gran-
e) 25 °C e 53 °F de orifício circular no qual foi colocado um pino,
°C °F
também de alumínio, com grande folga. O pino e a
326 (Unifor-CE) Fazendo-se passar vapor d’água por placa são aquecidos de 500 °C, simultaneamente.
um tubo metálico oco, verifica-se que a sua tempe- Podemos afirmar que:
ratura sobe de 25 °C para 98 °C. Verifica-se tam- a) a folga irá aumentar, pois o pino ao ser aquecido
bém que o comprimento do tubo passa de 800 mm irá contrair-se
para 801 mm. Pode-se concluir daí que o coeficien- b) a folga diminuirá, pois ao aquecermos a chapa a
te de dilatação linear do metal vale, em °C1: área do orifício diminui
a) 1,2  105 d) 2,5  105
c) a folga diminuirá, pois o pino se dilata muito mais
b) 1,7  105 e) 2,9  105 que o orifício
c) 2,1  105

SIMULADÃO 57
d) a folga irá aumentar, pois o diâmetro do orifício 333 (Cefet-PR) A figura mostra um anel formado por
aumenta mais que o diâmetro do pino uma lâmina bimetálica com uma pequena abertura
e) a folga diminuirá, pois o pino se dilata, e a área (x) entre seus extremos. Sendo A e B os coeficien-
do orifício não se altera tes de dilatação linear das substâncias, a distância x:
X
a) aumenta quando a temperatu-
B
ra aumenta, quaisquer que sejam
330 (Unipa-MG) Considere o microssistema abaixo A
os valores de A e B
formado por duas pequenas peças metálicas, I e II,
presas em duas paredes laterais. Observamos que, b) diminui quando a temperatu-
na temperatura de 15 °C, a peça I tem tamanho ra aumenta, se A B
igual a 2 cm, enquanto a peça II possui apenas 1 c) aumenta quando a temperatura diminui, indepen-
cm de comprimento. Ainda nesta temperatura as dentemente dos valores de A e B
peças estavam afastadas apenas por uma pequena d) diminui quando a temperatura também diminui,
distância d igual a 5  103 cm. Sabendo-se que o se A B
coeficiente de dilatação linear I da peça I é igual e) não altera, qualquer que seja a temperatura e os
a 3  105 °C1 e que o da peça II (II) é igual a valores de A e B
4  105 °C1, qual deve ser a temperatura do sis-
tema, em °C, para que as duas peças entrem em
334 (Uniube-MG) No continente europeu uma linha
contato sem empenar?
férrea da ordem de 600 km de extensão tem sua
a) 20 temperatura variando de 10 °C no inverno até
b) 35 I II 30 °C no verão. O coeficiente de dilatação linear do
c) 50 material de que é feito o trilho é 105 °C1. A varia-
d
d) 65 ção de comprimento que os trilhos sofrem na sua
extensão é, em metros, igual a:
e) nenhuma das opções acima
a) 40 c) 140 e) 240
b) 100 d) 200
331 (UEPI) O coeficiente de dilatação térmica linear
de um material sendo de 2,0  106 °C1, significa
335 (UEBA) Uma peça de zinco é construída a partir
dizer que:
de uma chapa quadrada de lado 30 cm, da qual foi
a) o material sofre uma variação de 2,0 m para cada retirado um pedaço de área de 500 cm2. Elevando-se
106 °C1 de variação de temperatura de 50 °C a temperatura da peça restante, sua área fi-
b) 2,0 m deste material sofrem uma variação de nal, em centímetros quadrados, será mais próxima de:
106 m para 1 °C na temperatura (Dado: coeficiente de dilatação linear do zinco 
c) o comprimento de uma barra do material não so- 2,5  105 °C1.)
fre variação para variação de temperatura de 2,0 °C a) 400 c) 405 e) 416
d) para cada 1 °C na variação da temperatura, cada b) 401 d) 408
metro do material varia de 2,0 cm
e) se uma haste de 2,0 m variar em 10 °C sua tem- 336 (FAFEOD-MG) Uma chapa de aço tem um orifí-
peratura, sofrerá uma variação de 0,04 mm no seu cio circular de 0,4 m de diâmetro e sujeita-se a uma
comprimento variação de temperatura da ordem de 100 °C. Con-
siderando que o aço tem coeficiente de dilatação
332 (MACK-SP) À temperatura de 0 °C, uma barra superficial igual a 22  106 °C1, em relação à con-
metálica A ( A  2  10 5 °C 1) tem comprimen- dição acima descrita é CORRETO afirmar:
to de 202,0 milímetros, e outra barra metálica B a) A área do orifício sofre um aumento de aproxi-
(B  5  105 °C1) tem comprimento 200,8 mm. madamente 280 mm2.
Aquecendo-se essas barras, elas apresentarão o b) Embora a chapa de aço aumente de tamanho, o
mesmo comprimento à temperatura de: orifício permanece com seu tamanho inalterado.
a) 100 °C c) 180 °C e) 220 °C c) O diâmetro do orifício sofre um aumento linear
b) 150 °C d) 200 °C de aproximadamente 4,4 mm.

58 SIMULADÃO
d) A área do orifício é reduzida devido à dilatação te de dilatação térmica inadequado, poderemos pro-
superficial da chapa de aço. vocar sérias lesões ao dente, como uma trinca ou
e) Devido ao alto coeficiente de dilatação do aço, o até mesmo sua quebra. Nesse caso, para que a res-
orifício dobra de tamanho. tauração seja considerada ideal, o coeficiente de di-
latação volumétrica do material de restauração de-
337 (MACK-SP) Uma placa de aço sofre uma dilata- verá ser:
ção de 2,4 cm2, quando aquecida de 100 °C. Sa- a) igual ao coeficiente de dilatação volumétrica do
bendo que o coeficiente de dilatação linear médio dente
do aço, no intervalo considerado, é 1,2  106 °C1, b) maior que o coeficiente de dilatação volumétrica
podemos afirmar que a área da placa, antes desse do dente, se o paciente se alimenta predominante-
aquecimento, era: mente com alimentos muito frios
a) 200,0 m2 d) 1,0 m2 c) menor que o coeficiente de dilatação volumétrica
b) 100,0 m2 e) 0,010 m2 do dente, se o paciente se alimenta predominante-
c) 2,0 m2 mente com alimentos muito frios
d) maior que o coeficiente de dilatação volumétrica
338 (UECE) Uma placa quadrada e homogênea é fei- do dente, se o paciente se alimenta predominante-
ta de um material cujo coeficiente superficial de di- mente com alimentos muito quentes
latação é   1,6  104/°C. O acréscimo de tempe- e) menor que o coeficiente de dilatação volumétrica
ratura, em graus Celsius, necessário para que a pla- do dente, se o paciente se alimenta predominante-
ca tenha um aumento de 10% em sua área é: mente com alimentos muito quentes
a) 80 b) 160 c) 375 d) 625
341 (Osec-SP) Duas esferas de cobre, uma oca e ou-
339 (Unirio-RJ) Um estudante pôs em prática uma tra maciça, possuem raios iguais. Quando submeti-
experiência na qual pudesse observar alguns concei- das à mesma elevação de temperatura, a dilatação
tos relacionados à “Dilatação Térmica dos Sólidos”. da esfera oca, comparada com a da maciça, é:
Ele utilizou dois objetos: um fino fio de cobre de com- 1 4
primento 4L, com o qual montou um quadrado, como a) c) e) n.r.a.
3 3
mostra a figura I, e uma chapa quadrada, também
3
de cobre, de espessura desprezível e área igual a L2, b) d) a mesma
4
como mostra a figura II. Em seguida, o quadrado
montado e a chapa, que se encontravam inicialmen-
342 (Cesesp-PE) O tanque de gasolina de um carro,
te à mesma temperatura, foram colocados num for-
com capacidade para 60 litros, é completamente
no até que alcançassem o equilíbrio térmico com este.
cheio a 10 °C, e o carro é deixado num estaciona-
mento onde a temperatura é de 30 °C. Sendo o co-
eficiente de dilatação volumétrica da gasolina igual
a 1,1  103 °C1, e considerando desprezível a vari-
ação de volume do tanque, a quantidade de gasoli-
Figura I Figura II na derramada é, em litros:
Quadrado formado com Chapa de cobre de
a) 1,32 b) 1,64 c) 0,65 d) 3,45 e) 0,58
o fio de cobre área L2

Assim, a razão entre a área da chapa e a área do 343 (MACK-SP) A dilatação de um corpo, ocorrida
quadrado formado com o fio de cobre, após o equi- por causa do aumento de temperatura a que foi sub-
líbrio térmico destes com o forno, é: metido, pode ser estudada analiticamente. Se esse
corpo, de massa invariável e sempre no estado sóli-
a) 5 b) 4 c) 3 d) 2 e) 1
do, inicialmente com temperatura t0, for aquecido até
atingir a temperatura 2t0, sofrerá uma dilatação
340 (MACK-SP) No estudo dos materiais utilizados pa-
volumétrica V. Conseqüentemente, sua densidade:
ra a restauração de dentes, os cientistas pesquisam
entre outras características o coeficiente de dilata- a) passará a ser o dobro da inicial
ção térmica. Se utilizarmos um material de coeficien- b) passará a ser a metade da inicial

SIMULADÃO 59
c) aumentará, mas certamente não dobrará 348 (UFGO)
d) diminuirá, mas certamente não se reduzirá à metade III – A elevação de temperatura acarreta aumento
e) poderá aumentar ou diminuir, dependendo do na distância média entre os átomos de um sólido.
formato do corpo Por isso o sólido se dilata.
III – Os ventos são causados pela variação da densi-
dade do ar em camadas diferentes aquecidas.
344 (UNEB-BA) Um recipiente de vidro de capacida-
de 500 cm3 está cheio de um líquido a 10 °C. III – Quando aquecemos um anel ou, de um modo
Sendo o coeficiente de dilatação linear do vidro geral, uma placa que apresenta um orifício, verifica-
6  105/°C e o coeficiente de dilatação volumétrica se que, com a dilatação da placa, o orifício também
do líquido 4  104/°C, o volume do líquido, em cen- tem suas dimensões aumentadas, dilatando-se como
tímetros cúbicos, que transborda, quando a tempe- se o orifício fosse feito do mesmo material da placa.
ratura aumenta para 70 °C, é: IV – Quando a temperatura da água é aumentada
a) 6,6 d) 3,7 entre 0 °C e 4 °C, o seu volume permanece cons-
tante. Se sua temperatura crescer acima de 4 °C, ela
b) 5,8 e) 2,5
se dilata normalmente.
c) 4,3 Das afirmações acima, podemos dizer que:
a) somente I e II são corretas
345 (Unimep-SP) Quando um frasco completamente b) somente II e III são corretas
cheio de líquido é aquecido, verifica-se um certo
c) somente I, II e III são corretas
volume de líquido transbordado. Esse volume mede:
d) somente II, III e IV são corretas
a) a dilatação absoluta do líquido menos a do frasco
e) todas estão corretas
b) a dilatação do frasco
c) a dilatação absoluta do líquido 349 (UFRS) Um recipiente de vidro, cujas paredes são
d) a dilatação aparente do frasco finas, contém glicerina. O conjunto se encontra a
e) a dilatação do frasco mais a do líquido 20 °C. O coeficiente de dilatação linear do vidro é
27  106 °C1, e o coeficiente de dilatação volumé-
trica da glicerina é 5,0  104 °C1. Se a temperatu-
346 (UFMA) Se o vidro de que é feito um termôme- ra do conjunto se elevar para 60 °C, pode-se afir-
tro de mercúrio tiver o mesmo coeficiente de dilata- mar que o nível da glicerina no recipiente:
ção cúbica do mercúrio, pode-se dizer, corretamen-
a) baixa, porque a glicerina sofre um aumento de
te, que esse termômetro:
volume menor do que o aumento na capacidade do
a) não funciona recipiente
b) funciona com precisão abaixo de 0 °C b) se eleva, porque a glicerina aumenta de volume e
c) funciona com precisão acima de 0 °C a capacidade do recipiente diminui de volume
d) funciona melhor do que os termômetros comuns c) se eleva, porque apenas a glicerina aumenta de
e) funciona independente de qualquer valor atribuído volume
d) se eleva, apesar da capacidade do recipiente au-
mentar
347 (UFPA) Um recipiente de vidro encontra-se com-
pletamente cheio de um líquido a 0 °C. Quando se e) permanece inalterado, pois a capacidade do reci-
aquece o conjunto até 80 °C, o volume do líquido piente aumenta tanto quanto o volume de glicerina
que transborda corresponde a 4% do volume que o
líquido possuía a 0 °C. Sabendo que o coeficiente 350 (Unifor-CE) Um recipiente de vidro de capacida-
de dilatação volumétrica do vidro é 27  106 °C1, de 500 cm3 contém 200 cm3 de mercúrio, a 0 °C.
o coeficiente de dilatação real do líquido vale: Verifica-se que, em qualquer temperatura, o volu-
me da parte vazia é sempre o mesmo. Nessas condi-
a) 27  107 °C1 d) 500  106 °C1
ções, sendo  o coeficiente de dilatação volumétrica
b) 127  107 °C1 e) 527  106 °C1 do mercúrio, o coeficiente de dilatação linear do vi-
c) 473  106 °C1 dro vale:

60 SIMULADÃO

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