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A R
Q R
A
90° R2 = A2 + B2
B
B
R2 = A2 + B2 + 2 · A · B · cos q
Casos particulares R
A
Q = 0°
120°
A B
R
R=A+B Quando A = B, então R = A = B
2. Diferença vetorial
DQ =N área A
A
t
Fonte de tensão
DE → energia J
U= Unidade (SI): = V (volt)
Dq → carga elétrica C
1 kW (quilowatt) = 103 W
DE → energia J 1 MW (megawatt) = 106 W
P= Unidade (SI): = W (watt)
Dt → tempo s 1 GW (gigawatt) = 109 W
1 TW (terawatt) = 1012 W
Componente elétrico
quilowatt-hora (kWh)
i P=i·U É a energia transformada por um
P: potência elétrica
sistema de 1 kW (1.000 W) de
i: corrente elétrica
U: tensão elétrica potência durante um intervalo de
– + 1 hora (3.600 s).
1 kWh = 3,6 · 106 J
U
– + V
Unidade (SI): = Ω (ohm)
A
U
U U
R = constante R x constante
tg Q N
R U=R·i
Q
0 i 0 i
i3 R1 ⋅ R2
Dois resistores (R1 e R2) ⇒ R eq =
+ – R1 + R2
U
R
N resistores iguais (R) ⇒ R e q =
N
U= e–r·i
E2
4r
U Circuito aberto
E
0 E E i
Curto-circuito
Q 2r r
0 icc i Condições de potência útil máxima
e
i cc = N
r = tg θ E2 e Req = r
r Pumáx. i=
4r 2r
U Re q ⋅ i + r ⋅ i = e
Req
( )
i r + Re q = e
e
A ddp (U) nos terminais do gerador é igual à ddp na Lei de Ohm–Pouillet: i =
resistência equivalente. r + R eq
eeq = e
E
– + r
r
req =
N
E
– + r
PT = Pu + Pd
i
A B e’ → força contraeletromotriz (V)
+ – r’
E’ r’ → resistência interna (W)
U → tensão aplicada no receptor (V)
i → corrente elétrica (A)
U
U = e’ + r’ · i U
N
r’ = tg Q
Q
E’
i
0
r’ E’ Req
U
– i
+
U + –
Ponte de Wheatstone
C
UCD = 0 iA = 0
R1 R2
A A iA = 0 B
UAC = UAD UCB = UDB
R4 R3
R1 · R3 = R2 · R4
U
↓
i1 + i 2 = i 3 + i 4
i2 i4
B
R1
C
↓
UAB + UBC + UCD + UDA = 0
i
E1 i A i E2
↓
– e1 + R1 · i + e2 + R2 · i = 0
i
A D
↓ ou
R2 e1 – R1 · i – e2 – R2 · i = 0
–F Q1 Q2 F
Q q
F –F Qq
d FK
d2
d
N m2
–F Q1 Q2 F K 0 9 109 (Constante eletrostática do vácuo)
C2
d
F
Q1 F –F Q2 Hipérbole
F/4
F/9
d
d 2d 3d
F2 F1
FR2 = F12 + F22 + 2 ⋅ F1 ⋅ F2 ⋅ cos θ
Q2 < 0
FR
q>0 F Q>0 P
E
d
E Q<0 E P
F q<0 d
Definição Q
E=K
d2
• São linhas orientadas que representam o campo elétrico numa região do espaço.
• São tangentes ao vetor campo elétrico em cada ponto e orientadas no sentido do vetor campo elétrico.
• “Nascem” nas cargas positivas e “morrem” nas cargas negativas.
• São mais concentradas onde o campo elétrico é mais intenso.
EA Linhas de força
A
B EB
EB > EA
q K ⋅Q ⋅q
Q Epel =
d
d ↓
Unidade (SI): J (joule)
Epel
V= → Unidade (SI): J/C = V (volt)
q
Q p
K ⋅Q Q > 0 → V > 0
VP = p
d q Q < 0 → Vp < 0
Q1
d1 Soma escalar
Q2
d2 VP = V1 + V2 + V3
P
kQ1 kQ2 kQ 3
VP = + +
d3 d1 d2 d3
Q3
Superfície
equipotencial V1 > V2 > V3
A B
q eFA m B q (VA VB )
el
(U AB )
ddp entre A e B
eFel > 0 → movimento espontâneo → EPel diminui.
eFel < 0 → movimento forçado → E Pel aumenta.
B
E=0 EB > EA
A
V = cte
Região mais
pontiaguda
Q
C= → Unidade (SI) : C / V = F (farad )
V
2. Condutor esférico
Q
C k ⋅Q R
Vesf . = Cesf . =
R R k
E V
kQ kQ
R2 R
1 kQ kQ kQ
2 R2 d2 d
0 R d 0 R d
V1 V2 V3
E
E·d=U
N V
1 =1
C m
V1 > V2 > V3
A B Atrito |Q A| = |Q B|
Série triboelétrica
A B
Vidro - Lã - Seda - Algodão - Madeira - Âmbar - Enxofre
QA > 0 QB < 0
A B A B
QA < 0 QB = 0 QA > 0 QB = 0
e– e–
A B A B
A B A B
Q=0 Q<0
Corpo eletrizado
2o Passo 4o Passo
Q=0 Q<0
Terra
Capacitância equivalente
1 1 1 1 C1 ⋅ C2
= + + + ... Ceq =
Ceq C1 C2 C3 C1 + C2
C
d Ceq =
N
C: capacitância
A: área das armaduras
d: distância entre as armaduras
ε : permissividade elétrica do meio
ε⋅A
C=
d
ε0 : permissividade elétrica do vácuo (8,85 · 10–12 F/m)
εr: permissividade relativa do meio
3. Associação de capacitores em paralelo
ε = εr · ε0
Q1 Q2 Q3
2. Associação de capacitores em série C1 C2 C3 U
C1 C2 C3
Q Q Q
• Todos os capacitores ficam submetidos à mesma ddp (U).
U1 U2 U3 • A carga total se divide entre os capacitores.
Qtotal = Q1 + Q2 + Q3 + ...
Capacitância equivalente
Ceq = C1 + C2 + C3 + ...
B
N S
2. Vetor de indução magnética ( B )
É sempre tangente às linhas de indução magnética e no
m⋅i
mesmo sentido destas. Intensidade: B = Unidade (SI) : T (tesla)
2⋅ p ⋅ r
Linha de indução
B m → permeabilidade magnética do meio
magnética
T⋅m
P (vácuo → m0 = 4 · p · 10 –7 )
A
Direção: ortogonal ao condutor
Sentido: dado pela “regra da mão direita”
4. Orientação de bússola
Uma bússola tende a se orientar paralelamente ao vetor
indução magnética, com o seu norte apontando no sentido B
do vetor de indução magnética.
B
B Linha de indução
magnética
i
P
N
S
B
Sentido Sentido
Dado pela regra da mão direita Dado pela regra da mão direita
P Q q = 0° ou q = 180° → Fmag. = 0
v
q >0
A carga descreve um movimento retilíneo uniforme
Intensidade
(MRU).
F = |q| · v · B · sen q 2o caso
Carga lançada perpendicularmente às linhas de indução
Direção
magnética:
Perpendicular ao plano determinado pelos vetores B e v
q = 90° → F = |q| · v · B
Sentido
A carga descreve um movimento circular uniforme
Regra da mão esquerda ou regra do tapa
(MCU):
F
q>0 m⋅v
Raio do MCU: R =
q ⋅B
B
2⋅ p ⋅m
Período do MCU: T =
q ⋅B
F
v 3o caso
q>0 Carga lançada obliquamente às linhas de indução mag-
B B
nética:
3. Lei de Faraday
A força eletromotriz média induzida (ε) é diretamente
proporcional à rapidez com que o fluxo magnético varia
com o tempo.
∆φ
ε=−
∆t
i εind = B · L · v
v
L
i i
Aquela que altera seu sentido de propagação em função Dispositivo capaz de alterar a ddp em um circuito de
Emáx
U1 U2
U1 N1 N2 U2 =
0 1T 2T 3T t N1 N2
Emáx
Transformador ideal:
ε máx
εef = P1 = P2
2
b b b
Q = a · x + b Q2
QC QF T
N
Q1 a tg A a a a
0 32 273
b
A
x
x1 x2
qC qF − 32 T − 273
= =
5 9 5
3. Escalas termométricas
qC = T − 273
Escala 1º PF 2º PF
Celsius 0° 100° Para cálculo de variação
Fahrenheit 32° 212°
DqC DqF DT
Kelvin 273 373 = =
5 9 5
g=3·a
V
a b g Q0 Q
= = Q Q0
1 2 3
$VAP
Variação de densidade com a temperatura
m m glíquidos > gsólidos
d0 = ⇒d=
V0 V
m DVreal = DVAP + DVF
d=
V0 ⋅ (1 + g ⋅ Dq)
d0 greal = gAP + gF
d=
1 + g ⋅ Dq
Comportamento térmico da água
Q Calor sensível
C=
Dq
Q = m · c · Dq
Q: Quantidade de calor
Dq: Variação de temperatura
Unidade (C): cal/°C; J/K
mA mB
cA cB
QA QB
Q
mC
cC
QC
ΣQ = 0
Q A + QB + QC = 0
C C
Estado Estado
Estado
Estado líquido sólido
líquido
sólido
pT pT
T T
0 QT QC Q (Temperatura) 0 QT QC Q (Temperatura)
Q1 Q2
k ⋅ A ⋅ Dθ
Φ=
Φ e
k → Coeficiente de
A condutividade térmica
e
2. Convecção ⇒ Fluidos
m: massa
p – Pressão M: massa molar
V – Volume
T – Temperatura (absoluta)
Transformações gasosas
Inicial Final V p
p0 pF
p0 · V0 pF · VF
T0 TF
T0 TF
p0 V0 T0 pF VF TF T(K) T(K)
p V p p
V0 VF p0 · V0 pF · VF
T0 TF
e=A
N
V