Mikaelly Ferreira n°27 Nathally Vitória n°28 Matheuz Xavier n°26 Camily Vitória n°5 Conceito Sustentabilidade é o conceito de utilizar recursos de forma a atender às necessidades presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades. Envolve equilibrar os aspectos ambientais, sociais e econômicos para promover o desenvolvimento sustentável, minimizando impactos negativos no meio ambiente e na sociedade. Unidades de conservação Unidades de conservação são áreas naturais, públicas ou privadas, protegidas e gerenciadas para a preservação da biodiversidade e dos recursos naturais. Elas desempenham um papel fundamental na conservação da natureza e na promoção do uso sustentável dos recursos. Histórico O conceito de áreas protegidas surgiu no final do século XIX, com a criação do Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, em 1872, considerado o primeiro parque nacional do mundo.
No Brasil, o primeiro parque nacional foi o Itatiaia, criado em
1937. A partir daí, o país desenvolveu um sistema de unidades de conservação. Principais tipos de unidades de conservação no Brasil: 01.Parques Nacionais: São áreas de proteção integral, externas para a preservação da natureza. Exemplos incluem o Parque Nacional da Tijuca e o Parque Nacional do Iguaçu. 02.Reservas Biológicas: São áreas de proteção integrais com o objetivo de preservar a biodiversidade. A Reserva Biológica do Tinguá é um exemplo. 03.Áreas de Proteção Ambiental (APAs): São áreas onde a conservação da natureza é conciliada com atividades humanas. A APA da Serra da Mantiqueira é um exemplo. Pegada ecológica CONCEITO A pegada ecológica quantifica a quantidade de recursos naturais, como água, solo, energia, alimentos e áreas florestais necessárias para sustentar o estilo de vida de uma pessoa, comunidade ou nação. É uma maneira de avaliar se estamos vivendo de forma sustentável ou se estamos excedendo os limites do planeta. Aplicação A pegada ecológica é usada para avaliar a sustentabilidade das atividades humanas, identificar áreas de impacto e orientar políticas ambientais. Ela pode ser aplicada em níveis individuais, de comunidades, empresas e países para tomar decisões informadas sobre o uso de recursos. Cálculo O projeto da pegada ecológica envolve avaliar a quantidade de recursos consumidos e os resíduos produzidos. Existem várias metodologias, mas uma das mais conhecidas é a metodologia de cálculo da Rede da Pegada Ecológica. Ela avalia o uso de recursos em categorias como energia, alimentos, mobilidade e habitação, convertendo tudo em uma unidade comum, geralmente hectares globalmente. Logística de Reserva Logística de reserva é uma estratégia utilizada para garantir a disponibilidade de produtos ou recursos essenciais em situações de emergência, como desastres naturais, crises econômicas, ou interrupções na cadeia de suprimentos. Ela envolve o armazenamento antecipado de mercadorias ou recursos críticos para que possa ser disponibilizado quando necessário. Exemplo disso é a reserva estratégica de petróleo mantida por muitos países para garantir o abastecimento em caso de interrupções no global de petróleo, como ocorreu durante a crise do petróleo na década de 1970. Crédito de Carbono O Crédito de Carbono é a moeda utilizada no mercado de carbono. Criada a partir do Protocolo de Kyoto em 1997, o conceito visa a diminuição dos gases de efeito estufa na atmosfera. Os créditos de carbono representam a não emissão de dióxido de carbono na atmosfera. Aplicação: Um crédito de carbono é gerado a cada tonelada de carbono que deixa de ser emitida ou é capturada da atmosfera. A partir de regras e metodologias previamente selecionadas e validadas, é analisado se os projetos estão realmente reduzindo as emissões. ESG São as ações da empresa voltadas para o meio ambiente, que envolvem comportamentos relacionados ao consumo dos recursos naturais do planeta, emissão de carbono e outros gases poluentes, aquecimento global, eficiência energética, gestão de resíduos, poluição do ar e da água etc COP 28 As conferências ambientais são reuniões em que líderes de diversos países debatem questões relacionadas à preservação do meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável. Foi a partir da segunda metade do século XVIII que se iniciaram os primeiros estudos ecológicos. Contudo, somente na década de 1960, no período Pós-Segunda Guerra Mundial, que as questões ambientais passaram a ser discutidas com vigor, em resposta, principalmente, ao período industrial. Esse período inseriu nas indústrias e no meio rural técnicas inovadoras que intensificaram a produção, acentuando a exploração de recursos naturais. É válido ressaltar que os impactos ambientais intensificaram- se a partir da Revolução Industrial, que mudou todo o cenário mundial em decorrência dos avanços tecnológicos, do modo capitalista de produção, do aumento da produção e, consequentemente, do consumo exagerado. O mundo passou a ser assolado por várias catástrofes naturais, que têm despertado na sociedade, nos Estados e na comunidade científica a consciência sobre a gravidade dos impactos sofridos pelo meio ambiente e sobre a necessidade de propor medidas que diminuam os efeitos da ação humana. Agenda 2030 e os ODS Objetivos do desenvolvimento A grande parte dos programas de sustentabilidade promovido pelas empresas tem foco nas questões relacionadas ao meio ambiente como redução e gerenciamento dos resíduos, redução e eliminação de contaminações, reciclagem, entre outros. Porém a sustentabilidade vai além das questões ambientais. É fato que os programas de sustentabilidade e responsabilidade social das empresas contribui efetivamente para diversos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. Entretanto, em uma empresa, todos os colaboradores trabalham, direta ou indiretamente, para manter a saúde financeira do negócio. Mas até que ponto esses profissionais conseguem manter em ordem a sua própria saúde financeira? Os números são bem claros: segundo levantamento da Agência Reuters, cada funcionário com dificuldades financeiras custa US$ 7 mil por ano às empresas, já que estes não conseguem se dedicar o suficiente ao trabalho. Já a pesquisa Employee Financial Wellness Survey, realizada pela PricewaterhouseCoopers (PwC), aponta que um em cada 5 empregados diz que problemas com suas finanças pessoais têm sido uma distração no trabalho. A motivação do colaborador está ligada a diversos fatores externos a empresa. O desequilíbrio financeiro é um dos que perturba o bem-estar e interfere na produtividade no trabalho. Obrigado!