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Objetivo: Em novembro a Universidade Zumbi dos Palmares irá discutir “O Brasil que
queremos ter” e para tanto há setores de nossa sociedade que são fundamentais para
escrevermos uma nova história.
O 12º Congresso Internacional irá versar sobre as agendas como Educação,
Comunicação, Cultura, e ESG, sob a ótica de: como estas agendas contribuem para a
necessária transformação de nossa sociedade?
Data: dentro das celebrações da semana da consciência negra, na Virada da
Consciência, nos dias 16 e 17 de novembro, a partir das 19h
Local: Universidade Zumbi dos Palmares
Dia 1 – 16/11
Nesse diálogo será abordada a representação das pessoas negras na mídia convencional.
Como isso afeta a percepção pública, a autoidentidade e as dinâmicas comunitárias?
Dia 2 – 17/11
Mesa 5 - O ESG como ferramenta de oposição as formas de opressão – a promoção
do social por meio da inclusão e o protagonismo de pessoas negras na agenda de
sustentabilidade
Em tempos nos quais a discussão sobre o ESG (Ambiental, Social e Governamental) se
acirram e que é cobrado por parte dos órgãos governamentais e do setor corporativo a
ação e não mais os projetos que muitas das vezes não saem do papel, é necessário que a
sociedade reflita sobre como a máxima de que a “representatividade importa” é
necessária para promover a inclusão.
Através de um diálogo com diferentes setores da sociedade queremos analisar como o
ESG pode (e deve) se fazer presente, materializado em nossa sociedade.
Quanto a agenda Ambiental, economia verde, descarbonização... qual o conhecimento
necessário para enfrentar essa nova realidade? Quais os recursos humanos e como as
universidades estão dialogando e preparando mentes para enfrentar os desafios que se
põem à nossa frente? E ainda, como incluir os vulnerabilizados nessa discussão? A
população negra, que mundialmente é a que mais vai sofrer com os efeitos da mudança
climática está sendo considera no centro desses diálogos?
No contexto das pessoas, o Social, focaremos a análise a partir do ponto de vista da
Comunicação. Apesar do pioneirismo de Glória Maria, como ainda hoje falta
representatividade negra na imprensa brasileira? Seja nos telejornais ou nas redações, a
imprensa brasileira carece de representatividade.
No que tange a Governança, como a decisões são fundamentais para a adoção de
práticas justas e que contribuam com a diligência para mitigarmos práticas racistas no
âmbito das empresas.
Confirmados
Viviane Mansi - diretora de ESG e Comunicação da Toyota e presidente da Fundação
Toyota
Antonio Fernando Pinheiro Pedro - advogado e consultor da Pinheiro Pedro Advogados
Acácio Jacinto – gerente adjunto do Canal Futura
Letícia Vidica - apresentadora, palestrante e escritora, integrante do coletivo Herdeiras
de Glória Maria
Carol Jango, Diretora Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
São Paulo (IFSP)
Joyce Ribeiro - jornalista e âncora do Jornal da Cultura na TV Cultura (mediadora)
O objetivo deste painel é fornecer uma visão geral do contexto histórico que levou à
implementação do sistema de cotas no Brasil e políticas similares de ação afirmativa
nos EUA. Os painelistas irão dialogar sobre os efeitos tangíveis do sistema de cotas na
educação, quanto a oportunidades para afrobrasileiros e povos indígenas. E ainda
analisar o quadro legal que envolve o sistema de cotas no Brasil, abordando quaisquer
mudanças ou desafios que surgiram desde sua criação.