Slides Manejo e Conservao Modo de Compatibilidade

CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA
MANEJO E CONSERVAÇÃO DE SOLOS E DA ÁGUA
DIANA BALDIN
ELIZIANE SCARIOT
JOELCIO S. VIGOLO
LUCAS SCHAINHUK
Objetivos
- Levantar as práticas de manejo utilizadas -

histórico da propriedade
- Identificar os problemas relativos à cons. do

solo e da água
- Propor alternativas práticas para condução

econômica e ambientalmente sustentável da
propriedade
Levantamentos
- Definição da área e identificação das glebas
- Conversa inicial com os proprietários
- Levantamento planialtimétrico
- Sondagem de profundidade
- Levantamento da declividade
- Identificação dos perfis do solo - Trincheiras

Levantamentos
- Horizontalização de perfis
- Amostragem do solo - Análises
- Compactação do solo - Penetrômetro

Análises
- Cor do solo e teor de óxidos - Classificação
- % Declividade
- Resistência à penetração
- Análise química e física do solo
- Presença de erosão
Identificação das Glebas
Fotografias aéreas (software Google Earth) - para

análise prévia da propriedade. E posteriormente o
reconhecimento in loco, juntamente com o
proprietário
Com identificação das glebas, foi utilizado o software

Google Earth Pro para cálculos de dimensionamento
Gleba 1 - Lavoura
Gleba 2 - Pastagem
Gleba 3 - Pomar e residência

Gleba 4 - Mata nativa

Manejo da Propriedade
Conversa com os proprietários - sistema de cultivo,

uso de insumos, maquinários, de mão-de-obra,
produtividade da lavoura
De acordo com o proprietário sistema de cultivo

adotado na área de lavoura é o “plantio direto”,
porém, algumas práticas caracterizam o uso do
sistema convencional
Subsolador (aprox. a cada dois anos), grade

aradora no preparo e semeadura de aveia, botinha
Manejo da propriedade
Além da exposição do solo pelo revolvimento - maior

oxidação da matéria orgânica, a área de cultivo é
declivosa e não conta com curvas de nível nem
canais de escoadouro, deixando o solo suscetível à
ocorrência de erosão laminar
Não há rotação de culturas

Verão cultivado milho (consumo dos animais e
comercialização)
Inverno aveia para pastagem
Não utiliza como adubação verde
Apenas duas análises de solo foram feitas pelo

proprietário, há mais de três anos, cujos resultados
foram utilizados apenas para calagem
As demais correções, como adubação/NPK, são

realizadas considerando o menor custo
Já foram utilizados na área esterco bovino e

suíno sem, no entanto, considerar a análise de solo e
as propriedades do adubo
Não possui maquinário próprio - trabalho contratado,

da semeadura à colheita
Algumas operações são realizadas com solo úmido,

como no caso da semeadura
O controle de pragas, doenças e plantas

espontâneas é feito pela aplicação de produtos
químicos
É feita a tríplice lavagem de embalagens -

temporariamente armazenadas na propriedade
A água para consumo vem de fonte protegida - não

foi feita análise
A fonte situa-se a aproximadamente 100 metros da

gleba onde são aplicados agrotóxicos e a 70 metros
da fossa asséptica
O lixo orgânico produzido é destinado à alimentação

de animais, como galinhas e porcos
Os demais resíduos são coletados pela prefeitura

(Rodovia)
As informações servem para identificar pontos

positivos e negativos em relação às práticas
conservacionistas na propriedade, levando-se
em conta também o balanço energético
Com base nessas informações serão feitas as

recomendações para melhorar o manejo visando a
exploração econômica e ambientalmente
sustentável da propriedade
Amostragem de solo para análise - 25/05/2013
Amostras de solo representativas da gleba a ser

analisada
Utilizando uma pá de corte de 20cm, foram

coletadas 20 sub-amostras da camada arável (0-
20cm) em cada gleba - caminhamento
em ziguezague
Amostragem de solo na lavoura

Amostragem de solo na Pastagem

Sondagem de profundidade
Profundidade efetiva - é aquela que oferece a

profundidade para à penetração das raízes
Vegetais - levantamento apenas para informação -
culturas pouco exigentes em prof.
Profundidade do solo
A estimativa de profundidade efetiva pode ser descrita

de acordo com as seguintes classes:
muito profundo > 200

profundo 100 - 200
moderadamente profundo 50 - 100
raso 50 - 25 e
muito raso < 25
5 tradagens
Lavoura - média de 290cm
Pastagem - média de 24cm
Perfis do Solo
- Abertura de duas trincheiras
- Coletadas amostras a 0, 10, 20 e 40
cm na pastagem, e 0, 10, 20, 40, 60,
80 e 100 cm na lavoura que foram
então submetidas à classificação de
cor por meio da Carta de Munsell
Pastagem
- Observou-se a
presença do
horizonte C já a
24cm da superfície
- Pode-se identificar
a presença de um
horizonte B
incipiente, que o
caracteriza como
sendo um
Cambissolo
Lavoura
- Observou-se
características de
horizonte B
latossólico -
transição difusa -
solo mais
intemperizado
Cor do solo e teor de óxidos
Utilizando-se a Carta de Munsell, determina-se o

matiz (comprimento de onda da luz), valor (brilho ou
tonalidade) e croma (intensidade ou pureza da cor
em relação ao
cinza)
Cor do solo e teor de óxidos - Pastagem

Amostras na lavoura a 0, 10, 20, 40, 60, 80, e 100cm e na pastagem
a 0, 10, 20 e 40cm , e classificadas visualmente de acordo com a
Carta de Munsell e por atração magnética para verificar a presença
de óxidos
Cor do solo e presença de óxidos - Lavoura

Cor do solo e teor de óxidos

Lavora - com base na cor, presença de óxidos e nas
informações da análise física e química:
Latossolo Vermelho Férrico - podemos classificar o solo até
o 4º nível categórico, como sendo um Latossolo Vermelho
Eutroférrico Típico
Pastagem - de acordo com a nova nomenclatura da

Embrapa: Cambissolo Háplico Distrófico
A
Bi
C
Compactação do solo
Utilização do penetrômetro de impacto
Verificada a presença de solo compactado

na camada arável de 0 a 25cm de
profundidade nas áreas da lavoura e
pastagem - 5 pontos de amostragem
Compactação do solo
As médias obtidas foram transformadas em gráficos

que permitem analisar a presença de camadas
compactadas - medidas a cada 2cm de profundidade
Resistência à penetração - Lavoura Resistência à penetração - Pastagem

8,0 8,0
7,0 7,0
6,0 6,0
Impactos/dm
Impactos/dm
5,0 5,0
4,0 4,0
3,0 3,0
2,0 2,0
1,0 1,0
0,0 0,0
Profundidade (cm) Profundidade (cm)

Levantamento altimétrico
O relevo e a declividade, influenciam a velocidade de
escoamento da água e, consequentemente, sua força
erosiva
Nível de
mangueira
Lavoura
Declividade
média de 9,4%
Presença de processos erosivos
Solos descobertos quando submetidos ao cultivo

convencional - maiores riscos
Selamento superficial, erosão laminar, erosão em

sulcos ...
Perda do Horizonte superficial - nutrientes

Aração, gradagem - Incorporação dos resíduos

culturais; Cultura de inverno é submetida ao pastejo
Erosão laminar, sulcos:
Erosão laminar
Práticas conservacionistas imprescindíveis na

propriedade:
Curvas de nível
Cobertura
permanente
Cultivo em nível
Lavoura Pastagem
pH (CaCl2) - 5,75 pH (CaCl2) - 4,7

V% - 75,21, V% - 28,74
Relação Ca/Mg 1,35 Relação Ca/Mg - 4,69
Fósforo - 2,76 mg/dm3 Fósforo - 1,55 mg/dm3
Potássio na CTC - 1,52%
Elevados teores (mg/dm3): Elevados teores (mg/dm3):

Cobre - 11,44 Zinco - 3,22
Zinco - 3,42 Ferro - 68,7
Ferro - 41,71 Manganês - 26,4
Manganês - 41,06
Alto potencial de toxidez se houver descuido com o pH
Recomendações
- Adubação corretiva
- Adubação de manutenção (milho, feijão, soja,

pastagem)
- Cobertura permanente - adubação verde
- Rotação de culturas
Adubação corretiva - Lavoura
Não é necessária correção do pH
Necessário elevar teores de P e K
Fostato Natural - menos sujeito à fixação -

liberação progressiva
Para elevar o teor de Potássio alternativa a

utilização de KCl - mais econômico
Adubação corretiva - Lavoura
Classe textural do solo de 70% - muito argiloso

Eficiência de 30% para adubação fosfatada
Utilizar 800 Kg FN/ha para elevar o teor de P de

2,76 mg/dm3 para 15 mg/dm3
Eficiência média de 70% para adubação potássica
Utilizar 804 Kg KCl/ha para elevar o teor de K de

0,24 cmolc/dm3 para 0,6 cmolc/dm3 (7x)
Adubação corretiva - Pastagem
Corrigir pH - elevar soma de bases para 70%
Necessário elevar teores de P
Utilizar 880Kg FN/ha para elevar o teor de P de

1,55 mg/dm3 para 15 mg/dm3
Relação Ca/Mg alta - Utilizar 4,2 t/ha de calcário

dolomítico
Adubação de manutenção
Cultivos de milho, feijão, soja e pastagem

(implantação) com base nos valores de P extraível
e K trocável, e do potencial de disponibilização de
N pela cultura antecedente
Adubação de manutenção - milho
Iapar - Aplicar na safra normal de 20 a 40 kg/ha de

N no sulco de plantio e de 60 a 120 kg/ha em
cobertura dependendo da cultura de inverno e do
potencial produção da lavoura
Neste trabalho - aplicação de 30 e 90 Kg/ha

respectivamente no sulco e em cobertura -
rotação em que o milho sucede nabo forrageiro
Adubação fosfatada e potássica para milho cultivado em safra normal em solos
com teor de argila maior que 360 g/Kg de solo.
Fonte: IAPAR, 2003.

Nota: Adaptado
Fonte: IAPAR, 2003.

Nota: Adaptado
Adubação de manutenção - milho
Para o milho cultivado em safra normal, utilizar

292Kg/ha do formulado comercial 08:30:20 no
sulco de semeadura e 430Kg/ha de Sulfato de
Amônio em cobertura.
Adubação de manutenção - feijão
Iapar - aplicar de 15 a 20 kg/ha de N no sulco de

semeadura e de 30 a 60 kg ha-1 em cobertura aos
15 a 25 dias após a emergência - doses menores
ou até dispensar aplicação em cobertura em
solos manejados sob condições que
proporcionem adequado suprimento de N
Neste trabalho - 20Kg N/ha apenas no sulco -

cultivo sob sistema de semeadura direta em
rotação com adubos verdes
Adubação fosfatada e potássica para feijão cultivado em solos com teor de
argila maior que 360 g/Kg de solo.
Fonte: IAPAR, 2003.

Nota: Adaptado
Fonte: IAPAR, 2003.

Nota: Adaptado
Adubação de manutenção - feijão
Para o feijão, utilizar 214 Kg/ha do formulado

comercial 08:30:20 no sulco de semeadura -
dispensar adubação nitrogenada em cobertura.
Adubação de manutenção - soja
Dispensa adubação nitrogenada - fixação

biológica (Bradyrhizobium) é a principal fonte de
Nitrogênio
A eficiência desse nutriente, no entanto, depende

da utilização correta de inoculantes com bactérias
específicas
Indicação de adubação com Fósforo e Potássio para a soja no
Estado do Paraná em solos com teor de argila maior que 40%.
Fonte: IAPAR, 2003.

Nota: Adaptado
Fonte: POTAFÓS, 2006.

Nota: Adaptado
Adubação de manutenção - soja
Aplicar 333 Kg/ha do formulado comercial

00:30:15 no sulco de semeadura
Adubação de manutenção - impl. de pastagens
Iapar - levar em conta, além dos parâmetros da

análise de solo, a espécie a ser utilizada de acordo
com os grupos:
I - Capineiras de napier, Guatemala, cana, alfafa.
II - colonião, coastcross, tifton, estrela.
III - braquiárias humidícolas, brizanta; andropogon,
hermartria.
Aplicar S em dose equivalente a 40% da quantidade

de P2O5 quando os fertilizantes utilizados não
fornecerem este nutriente.
Indicação de adubação com Fósforo e Potássio para formação de
pastagens no Estado do Paraná, de acordo com a espécie
Fonte: IAPAR, 2003.

Nota: Adaptado
Fonte: IAPAR, 2003.

Nota: Adaptado
Adubação de manutenção - impl. de pastagens
Para formação da pastagem, incorporar 333Kg/ha

do formulado comercial 00:30:15 e aplicar em
cobertura 381Kg/ha de Sulfato de Amônio entre 30
e 60 dias após o plantio
Considerando o uso de Sulfato de Amônio (24%

de S) aplicado em cobertura para suprimento de N
não será necessário nova aplicação desse
nutriente
Cobertura permanente
Estruturação, porosidade, maior infiltração,

aeração, maior CTC e maior capacidade de retenção
de água são algumas das características de um
solo protegido e rico em matéria orgânica
Derpsch et al. (1990): uma cobertura eficiente (e

permanente) pode ser obtida intercalando culturas
com elevada produção de biomassa
Rotação de culturas
A rotação de culturas com nabo

forrageiro/milho/feijão /aveia/soja associada a
semeadura direta pode contribuir decisivamente
para manutenção de cobertura e ciclagem de
nutrientes, além de atuar no processo de aeração e
descompactação do solo
Milho - grande quantidade de resíduos vegetais

permanece sobre o solo após a colheita
Nabo forrageiro - ciclagem de N, sistema radicular

bem desenvolvido e profundo - atua de forma
eficiente na descompactação/aeração do solo
Aveia - eficiência como cobertura morta -

decomposição mais lenta da palhada - protege o
solo da erosão, além de suprimir a germinação do
banco de sementes de plantas espontâneas
Propõe-se neste sistema, para diversificar a

produção, o cultivo bianual de feijão e soja que
intercalados também podem contribuir para melhor
ciclagem de nutrientes
Considerações finais
O manejo adequado do solo - fator decisivo que

atua sobre o rendimento das culturas e sobre a
viabilidade econômica da propriedade
Reposição e disponibilização de nutrientes pela

adubação e correção do pH são necessárias - a
curto prazo disponibilizar os nutrientes necessários
ao bom rendimento das culturas - pode ser mantido
com práticas culturais
Para citar apenas alguns benefícios:
menor evaporação e maior armaz.de água no solo

manutenção de propriedades físicas favoráveis
manutenção e aumento do teor de carbono no solo
aumento da atividade biológica do solo
aumento da CTC
maior quantidade de P disponível
Esses benefícios acabam por influenciar

decisivamente na rentabilidade do agricultor e, por
conseguinte, na viabilidade econômica da propriedade,
pois significa:
menor custo com insumos

menos operações de trabalho
menor consumo de combustível ou horas-máquina
economia de tempo
plantio na época e com a umidade do solo apropriada
É necessário propor alternativas adaptadas à

realidade do agricultor, convencer o agricultor da
importância de se ter um solo bem manjado,
transformar sua lavoura em uma plataforma de
armazenamento e ciclagem de nutrientes, para a
decomposição da matéria orgânica para assim
manter a funcionalidade da sua propriedade
Referências
COELHO, M.A. et al. Amostragem de Solos: A base para aplicação de corretivos e
fertilizantes. Embrapa Milho e Sorgo. Sistemas de Produção, 2. ed. Dezembro, 2006.
Disponível em:
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Milho/CultivodoMilho_2ed
/feramostra.htm. Acesso em: 08 jun. 2013.
DERPSCH, R. et al. Controle da erosão no Paraná, Brasil: sistemas de cobertura
do solo, plantio direto e preparo conservacionista do solo. Trad.: Irene Popper.
Convênio de Cooperação Técnica entre IAPAR e Deutsche Gesellschaft für
Technische Zusammenarbeit - Alemanha. Eschborn, 1990.
FERNADES, A. R.; LIMA, H. V. Manejo e conservação do solo e da água: Erosão
do solo. Belém, 2007. Disponível em:
http://www.portal.ufra.edu.br/attachments/640_erosao_do_%20solo.pdf. Acesso em:
15 jun. 2013.
MACEDO, J.R. de. CAPECHE, C.L. MELO, A. da S. Recomendações de manejo e
conservação do solo e da água. Manual técnico 20. Niterói, 2009. Disponível em:
http://www.pesagro.rj.gov.br/downloads/riorural/20%20
Conservacao%20de%20solo.pdf. Acesso em: 14 jun. 2013.

Slides Manejo e Conservao Modo de Compatibilidade

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Slides Manejo e Conservao Modo de Compatibilidade

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

MANEJO E CONSERVAÇÃO DE SOLOS E DA ÁGUA

- Levantar as práticas de manejo utilizadas -

- Identificar os problemas relativos à cons. do

- Propor alternativas práticas para condução

- Definição da área e identificação das glebas

- Conversa inicial com os proprietários

- Identificação dos perfis do solo - Trincheiras

- Amostragem do solo - Análises

- Compactação do solo - Penetrômetro

- Cor do solo e teor de óxidos - Classificação

- Análise química e física do solo

Identificação das Glebas

Fotografias aéreas (software Google Earth) - para

Com identificação das glebas, foi utilizado o software

Gleba 3 - Pomar e residência

Gleba 4 - Mata nativa

Conversa com os proprietários - sistema de cultivo,

De acordo com o proprietário sistema de cultivo

Subsolador (aprox. a cada dois anos), grade

Além da exposição do solo pelo revolvimento - maior

Não há rotação de culturas

Apenas duas análises de solo foram feitas pelo

As demais correções, como adubação/NPK, são

Já foram utilizados na área esterco bovino e

Não possui maquinário próprio - trabalho contratado,

Algumas operações são realizadas com solo úmido,

O controle de pragas, doenças e plantas

É feita a tríplice lavagem de embalagens -

A água para consumo vem de fonte protegida - não

A fonte situa-se a aproximadamente 100 metros da

O lixo orgânico produzido é destinado à alimentação

Os demais resíduos são coletados pela prefeitura

As informações servem para identificar pontos

Com base nessas informações serão feitas as

Amostragem de solo para análise - 25/05/2013

Amostras de solo representativas da gleba a ser

Utilizando uma pá de corte de 20cm, foram

Amostragem de solo na lavoura

Amostragem de solo na Pastagem

Profundidade efetiva - é aquela que oferece a

A estimativa de profundidade efetiva pode ser descrita

muito profundo > 200

Cor do solo e teor de óxidos

Utilizando-se a Carta de Munsell, determina-se o

Cor do solo e teor de óxidos - Pastagem

Cor do solo e presença de óxidos - Lavoura

Cor do solo e teor de óxidos

Pastagem - de acordo com a nova nomenclatura da

Utilização do penetrômetro de impacto

Verificada a presença de solo compactado

As médias obtidas foram transformadas em gráficos

Resistência à penetração - Lavoura Resistência à penetração - Pastagem

Profundidade (cm) Profundidade (cm)

Presença de processos erosivos

Solos descobertos quando submetidos ao cultivo

Selamento superficial, erosão laminar, erosão em

Perda do Horizonte superficial - nutrientes

Aração, gradagem - Incorporação dos resíduos

Práticas conservacionistas imprescindíveis na

pH (CaCl2) - 5,75 pH (CaCl2) - 4,7

Elevados teores (mg/dm3): Elevados teores (mg/dm3):

- Adubação de manutenção (milho, feijão, soja,