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Na odontologia, os biomateriais inteligentes são frequentemente utilizados em restaurações

dentárias, implantes e dispositivos ortodônticos. Sua capacidade de resposta a estímulos


específicos, como variações de pH na boca, permite adaptação dinâmica e otimização das
propriedades físicas. Essa capacidade de interação inteligente não apenas aprimora a
durabilidade dos materiais, mas também promove a regeneração tecidual, favorecendo a
integração eficaz com os tecidos circundantes.

São alguns exemplos:

Enxertos Ósseos Autógenos:


● Utilizados em procedimentos de aumento de volume ósseo em cirurgias de
implantes dentários.

Hidrogéis Biomiméticos Sintéticos:


● Empregados na odontologia regenerativa, oferecendo um ambiente propício para o
crescimento celular em procedimentos de regeneração tecidual.

Membranas Colágenas Alógenas:


● Provenientes de doadores, são utilizadas em cirurgias periodontais para promover a
regeneração tecidual e proteger áreas tratadas.

Cerâmicas Odontológicas Sintéticas:


● Aplicadas em restaurações dentárias, proporcionando estética e resistência em
tratamentos de reabilitação oral.

Biomateriais à Base de Titânio (Metal):


● São amplamente utilizados na substituição de dentes perdidos, fornecendo uma
base sólida para próteses e restaurações.

REFERÊCIAS

ARMIJOS BRIONES, Marcelo et al. Biomateriales inteligentes usados en odontología.


Archivos Venezolanos de Farmacologia y Terapeutica, v. 41, n. 1, 2022.

ZAMBUZZI, Willian Fernando; TAKAMORI, Esther Rieko; GRANJEIRO, José Mauro.


Mecanismos de transdução de sinais como um fator preditivo para o desenvolvimento de
biomateriais inteligentes. ImplantNews, p. 139-143, 2012.

MIRON, Richard J.; ZHANG, Yufeng. Biomateriais.

DE PAULA, Bruna Luísa et al. Biomateriais utilizados em substituição ao enxerto autógeno


de gengiva. Braz J Periodontol, v. 27, n. 1, p. 27-33, 2017.

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