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IMPERMEABILIDADE
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ESTANQUEIDADE
Propriedade de um elemento (ou de um conjunto de
componentes) de impedir a penetração ou passagem de
fluídos através de si.
A sua determinação está associada a uma pressão limite
de utilização (exposição do elemento)
NBR 9575:2010
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Propriedade de um produto de ser impermeável
(impedir a passagem de fluídos)
Essa propriedade está diretamente associada à
pressão limite do produto em suportar a
condição de impermeabilidade
IMPERMEÁVEL – Produto (material ou
componente) impenetrável por fluídos
PRESENÇA INDESEJÁVEL DA ÁGUA:
• Umidade nas estruturas a nível do solo
• Umidade nas paredes perto do piso
• Umidade no piso
• Vazamento de água em lajes
• Vazamento de água em caixas-dágua
• Vazamento de água em piscinas
• Vazamento nas uniões de calhas, rufos e
tubos
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IMPERMEABILIZAÇÃO

 Proteção da construção contra a passagem de

fluidos (água e gases), proporcionando a
salubridade dos ambientes, tendo em vista a
segurança e o conforto do usuário, de forma
a ser garantida a estanqueidade das partes
construtivas que a requeiram.

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FUNÇÕES:
SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
- Aumentar a vida útil das estruturas;
Conjunto de produtos e serviços destinados a - Impedir a corrosão das armaduras do
conferir estanqueidade a partes de uma concreto;
construção.
- Proteger as superfícies da umidade, manchas,
NBR 9575:2010 fungos, etc.

- Ambientes salubres;

- Preservar o patrimônio contra o intemperismo.

(NBR 15575)

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O tipo adequado da impermeabilização a ser empregado na
construção civil deve ser determinado segundo as
solicitações impostas pelos fluidos (água e gás) nas partes
construtivas. As solicitações podem ocorrer de quatro
formas distintas:
a) imposta pela água de percolação;
b) imposta pelo fluido sob pressão unilateral ou
bilateral;
c) imposta pela umidade do solo;
d) imposta pela condensação de água.
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NBR 9574/1986: Execução de impermeabilização Procedimento.
NBR 9575/2003: Impermeabilização – Seleção e Projeto.
NBR 9686/1986: Solução asfáltica empregada como material de imprimação na
impermeabilização.
NBR 9952/1998: Manta asfáltica com armadura para impermeabilização -
Requisitos e Métodos de Ensaio.
NBR 11905/1995: Sistema de impermeabilização composto por cimento
impermeabilizante e polímeros.
NBR 13321/1995: Membrana acrílica com armadura para impermeabilização -
Especificação.
NBR 13532/1995: Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura.
NBR 13724/1996: Membrana asfáltica para impermeabilização com estruturante,
aplicada à quente.
a) resistir às cargas estáticas e dinâmicas;
b) resistir aos efeitos dos movimentos de dilatação e retração do substrato,
ocasionados por variações térmicas;
c) resistir à degradação ocasionada por influências climáticas, térmicas,
químicas ou biológicas, decorrentes da ação da água, de gases ou do ar
atmosférico;
d) resistir às pressões hidrostáticas, de percolação, coluna d’água e umidade
do solo;
e) apresentar aderência, flexibilidade, resistência e estabilidade físico-
mecânica compatíveis com as solicitações previstas em projeto;
f) apresentar vida útil compatível com as condições previstas em projeto.
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RÍGIDO: caixas d’água, piscinas
enterradas, fundações.
FLEXÍVEL : lajes de cobertura,
reservatórios elevados, etc.
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RÍGIDOS:
São impermeabilizantes que não trabalham com a
estrutura principal da edificação.
Fazem parte os aditivos que atuam no sistema
capilar, preenchendo os vazios dos poros, impedindo
a percolação da água.
Podem ser misturados aos Concretos e Argamassas.
Indicado para locais não sujeitos à: Movimentação;
Forte exposição solar; Variações térmicas e vibração.
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RÍGIDOS:
São usados em:
- Impermeabilização de vigas baldrames;
- Impermeabilização de argamassas, concretos
e revestimentos;
- Tratamento de subsolos, túneis;
- Revestimentos em piscinas, caixa-d'água e
reservatórios.
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FLEXÍVEIS:

São os que possuem em sua composição

materiais elásticos, podendo absorver
considerável movimentação estrutural.

Materiais resistentes à tração para locais com

vibrações, sujeitos a movimentação, insolação e
variações térmicas (dilatação e retração).

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EMULSÕES: feitas a base de elastômeros

As coberturas são, de modo geral, as áreas das edificações que mais
sofrem os efeitos do sol e da chuva. Nesses casos, mesmo uma argamassa sintéticos e de betume.
ou concreto impermeável exige a proteção de uma membrana flexível, a
qual acompanha o trabalho da estrutura, impedindo a infiltração de água por Podem ser aplicados a quente ou a frio,
possíveis trincas e fissuras.
conforme recomendação, e ambas formam um
Há dois tipos básicos de sistemas flexíveis: filme impermeável, elástico e de alta aderência.
Sistema flexível moldado no local:
membranas asfálticas e acrílicas e argamassas Não devem ficar expostos ao tempo, pois o
poliméricas.
betume tem fraca resistência aos raios
Sistema flexível pré-fabricado: ultravioleta, devendo ser executado sobre ela
mantas asfálticas. uma proteção mecânica.

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EMULSÕES: membranas a frio (manta líquida)

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MANTAS: cada vez mais utilizadas, pois

garante um excelente tratamento,
principalmente em lajes e coberturas.

São fornecida em rolos, com variada espessura,

uma para cada tipo de finalidade ou solicitação.
A aplicação deste material deve sempre
respeitar as orientação do fabricante, e deve ser
executada por profissionais treinados, uma vez
que os problemas de execução e patologias
muitas vezes estão relacionados a execução e
aplicação do produto.
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MANTA ASFÁLTICA ALUMINIZADA

Isolante Térmico e Acústico

É indicada para lajes não transitáveis ou inclinadas,
telhados em geral (fibrocimento, barro, zinco,
telhas ecológicas, etc), calhas e canaletas,
marquises, juntas de dilatação.
Quando utilizar a manta asfáltica de alumínio, não
será necessário contrapiso. Utilizada em telhados,
deve acompanhar o formato das telhas, moldando-
se entre elas.

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MANTA ASFÁLTICA ALUMINIZADA  PREPARAÇÃO DA BASE

Retirar pedaços de aço, madeira,
manchas de óleo e graxa, nata de
cimento ou argamassa.

Falhas de concretagem.

Camada de regularização com

declividade de 1% em direção aos
pontos de drenagem e 2 cm de
espessura nos pontos mais baixos.

Cura de 48 horas.

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 IMPERMEABILIZAÇÃO
Seguir o projeto de impermeabilização.
Recomendações do fabricante: números
de demãos, dosagem do material,
sentido de aplicação, espessura das
camadas, sobreposição de juntas,
soldagem, arremates.
Teste de Estanquidade.
 PROTEÇÃO
Minimiza danos ocasionados por ações
físicas, abrasão e intempéries.
Vários materiais e espessuras.
Argamassa, chapisco grosso.
Tratamento térmico.

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IMPERMEABILIZAÇÃO DE BALDRAMES

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IMPERMEABILIZAÇÃO DE BALDRAMES IMPERMEABILIZAÇÃO DE BALDRAMES

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IMPERMEABILIZAÇÃO DE BALDRAMES IMPERMEABILIZAÇÃO DE BALDRAMES

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IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIAS IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIAS

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IMPERMEABILIZAÇÃO DE FACHADAS
A fachada dos edifícios além de
desempenharem um papel estético possui a
importante função de vedação.
A fachada deve possuir uma estanqueidade, que
é garantida pelo revestimento em conjunto com
a pintura ou demais acabamentos.
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IMPERMEABILIZAÇÃO DE FACHADAS
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IMPERMEABILIZAÇÃO DE FACHADAS
Dentre os cuidados necessários podemos destacar
alguns como: (ARGAMASSA)
- Cuidados na dosagem do traço da argamassa;
- Atenção aos horários e condições climáticas para
rebocar e sarrafear a fachada;
- Retração da argamassa de revestimento;
- Realização de cura adequada;
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IMPERMEABILIZAÇÃO DE FACHADAS
Dentre os cuidados necessários podemos destacar
alguns como: (EXECUÇÃO)
-Previsão de pingadeiras;
-Atenção ao calafetamento de esquadrias, ar
condicionado e etc.
-Ocorrência de desmoldantes, óleos e etc;
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Pingadeira e Calafetamento

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IMPERMEABILIZAÇÃO DE FACHADAS

Dentre os cuidados necessários podemos destacar

alguns como: (ESTRUTURA)
- Atenção a juntas de dilatação;
- Compatibilização da estrutura com os painéis de
fechamento (ex: concreto e alvenaria);
- Deformações excessivas da estrutura;

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IMPERMEABILIZAÇÃO DE FACHADAS IMPERMEABILIZAÇÃO DE FACHADAS

Compatibilização Amarração para evitar a

dilatação entre os materiais

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IMPERMEABILIZAÇÃO DE FACHADAS IMPERMEABILIZAÇÃO DE FACHADAS

Manutenção
PINTURA REVESTIMENTO

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IMPERMEABILIZAÇÃO DE FACHADAS APLICAÇÃO DE MANTAS

Manutenção
SISTEMAS DE APLICAÇÃO

Trincha – camadas sobrepostas

para atingir a espessura desejada

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APLICAÇÃO DE MANTAS APLICAÇÃO DE MANTAS

SISTEMAS DE APLICAÇÃO SISTEMAS DE APLICAÇÃO

Espalhamento – película uniforme e Pulverização com ar comprimido –

homogênea (secagem mais lenta) película menos espessa e mais uniforme

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APLICAÇÃO DE MANTAS APLICAÇÃO DE MANTAS

SISTEMAS DE APLICAÇÃO Manta auto adesiva –

sistema de fácil
Aderência por aplicação, porém
processo físico. necessário atenção na
preparação e
Manta aplicada a regularização da base
quente – melhor ainda maior, pois todo o
resultado, mas desempenho do Sistema
material mais espesso depende diretamente
e necessita proteção dessa aderência
mecânica.

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PROTEÇÃO MECÂNICA
PRINCIPAIS CUIDADOS NA EXECUÇÃO

- Evitar ações mecânicas externas;

• Atenção as instruções de aplicação,
- Isolar a incidência direta de raios Ultravioletas. manuseio e estocagem do produto;
• Em caso de dúvida consultar o fabricante;
• Superfície de aplicação íntegra e livre de
partículas soltas;
• Remover graxa, óleos e poeira.

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PRINCIPAIS CUIDADOS NA EXECUÇÃO PRINCIPAIS CUIDADOS NA EXECUÇÃO

• Superfície sempre seca, salvo produtos • Os cantos formados entre planos diferentes
específicos para áreas úmidas; de impermeabilização devem ser
• Não aplicar em dias chuvosos; arredondados para atenuação das pressões,
principalmente em reservatórios
• Atenção aos reservatórios – alguns produtos
não podem ser usados em água potável;
• Em lajes, o escoamento é muito importante
bem como o caimento: Laje não é piscina !!!

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PRINCIPAIS CUIDADOS NA EXECUÇÃO

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Valores de vida útil para sistemas normalizados:

MUDANÇA DE FRIABILIDADE DA
FISSURAS
COLORAÇÃO ARGAMASSA

DESCOLAMENTO DE
LIQUENS / ALGAS MOFO
REVESTIMENTOS

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MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS

As principais manifestações patológicas relacionadas com a Impermeabilização

podem ser divididas em dois grupos:

GRUPO 1
Manifestações patológicas provocadas pela infiltração d’água, devido à ausência ou
CORROSÃO MANCHAS DE
RECALQUES falha da impermeabilização.
UMIDADE
GRUPO 2
Manifestações patológicas originárias do processo construtivo, que podem provocar
o rompimento ou danos à impermeabilização.

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MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DO GRUPO 1

A corrosão das armaduras é uma das principais
manifestações patológicas

Recobrimento das armaduras abaixo dos valores

recomendados pelas normas da ABNT.

Concreto executado com elevado fator água/cimento,

Corrosão das Armaduras
acarretando elevada porosidade do concreto e
fissuras de retração.
Ausência ou deficiência de cura do concreto,
proporcionando a ocorrência de fissuras,
porosidade excessiva, diminuição da resistência,
etc.

Segregação do concreto com formação de ninhos

de concretagem, devido ao traço, lançamento e
vibração incorretos, formas inadequadas, etc.

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A reação do cimento com a água resulta em

compostos hidratados, que formam um concreto
compacto e denso, porém poroso.

O hidróxido de cálcio em combinação com os

hidróxidos ferrosos do aço formam uma capa
passivadora, composta de óxidos compactos e
contínuos, que mantém a armadura protegida,
mesmo em concretos com elevada umidade.
Carbonatação
A carbonatação do concreto, notadamente em
concretos porosos ou com baixo cobrimento das
armaduras reduz a alcalinidade do concreto para
valores de PH inferiores a 10, tendo como
conseqüência a destruição da capa passivadora
da armadura, permitindo a início do processo de
corrosão, quando em presença de água
(eletrólito), oxigênio e diferença de potencial da
armadura.

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A eflorescência é a formação de depósitos salinos na

superfície do concreto ou argamassas, etc..

Há casos em que seus sais constituintes podem ser

agressivos e causar degradação profunda
Eflorescência .
A modificação no aspecto visual é intensa onde há um
contraste de cor entre os sais e o substrato sobre as quais
se deposita.

Como exemplo, a formação branca de carbonato de cálcio

sobre o concreto cinza.

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MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DO GRUPO 2 Variações térmicas Ninhos e falhas de concretagem

Dentre os inúmeros problemas patológicos das estruturas

de concreto, as trincas são particularmente importantes
Trincas e pelos seguintes fatos:
fissuras em
estruturas de - aviso de um eventual problema estrutural ou de estado
concreto perigoso; Recobrimento das armaduras Recalques diferenciais
Retração Hidráulica
- comprometimento da estanqueidade da edificação;
Deformação excessiva do concreto

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IMPERMEABILIZAÇÃO – VIDA ÚTIL 5 ANOS

DEVE GARANTIR A ESTANQUEIDADE INDEPENDENTE DO TIPO DE

IMPERMEABILIZAÇÃO  A NBR 15575-1 estabelece que deve ser prevista nos projetos
- HABITABILIDADE a prevenção de infiltração da água de chuva e da umidade do
- SEGURANÇA DA ESTRUTURA solo nas habitações, por meio das condições de implantação
- FUNCIONALIDADE DA EDIFICAÇÃO
- MANUTENABILIDADE
dos conjuntos habitacionais, de forma a drenar
adequadamente a água de chuva incidente em ruas internas,
lotes vizinhos ou mesmo no entorno próximo ao conjunto. Os
FALHAS NO SISTEMA sistemas devem impedir a penetração de água ou umidade a
- PERIGO A VIDA – COLAPSO DA ESTRUTURA porões e subsolos, bem como a percolação de umidade para
- PERIGO À SAÚDE – SERIA PENETRAÇÃO DE UMIDADE o interior da habitação a partir de jardins contíguos às
- ALTO CUSTO DE MANUTENÇÃO OU CUSTO DE REPOSIÇÃO
SUPERIOR AO CUSTO INICIAL fachadas e quaisquer paredes em contato com o solo.

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ESTANQUEIDADE

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BANHEIROS

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O texto define critérios de aceitação de sistemas de cobertura

impermeabilizados, que precisam passar por testes de lâmina d’ água por no
mínimo 72 horas.

Esse tipo de exigência tende a ser mais um estímulo para que o trabalho de
impermeabilização tenha como base um projeto/especificação técnica e seja
feito por empresa capacitada, que empregue produtos normalizados. Para
atender a norma não basta aplicar qualquer impermeabilizante. É preciso
utilizar, de forma apropriada, a técnica e os produtos mais adequados a cada
caso.

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