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MANUAL DE
INSTRUÇÕES
TÉCNICAS
ÍNDICE
1. FINALIDADE ................................................................................................................................................................... 1
2. APLICAÇÃO ................................................................................................................................................................. 1
3. CONSIDERAÇÕES....................................................................................................................................................... 1
4. RECOMENDAÇÕES .................................................................................................................................................... 1
4.1. SITUAÇÕES IMPEDITIVAS AO USO DE CESTO AÉREO PARA GUINDAUTO ................................................ 1
4.2. CONDIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA ACEITÁVEIS PARA A UTILIZAÇÃO DESTE EQUIPAMENTO.. 2
5. ELENCO DE TAREFAS LIBERADAS PARA SEREM EXECUTADAS COM O AUXÍLIO DE CESTO AÉREO
PARA GUINDAUTO EM REDES DESENERGIZADAS ................................................................................................. 4
6. ELENCO DE TAREFAS LIBERADAS PARA SEREM EXECUTADAS COM O AUXÍLIO DE CESTO AÉREO
PARA GUINDAUTO EM REDES DE BAIXA TENSÃO ENERGIZADAS ................................................................... 5
NOTA IMPORTANTE
Tendo em vista nossa política de melhorias contínuas, reservamo-nos o direito de alterar as informações
constantes desta documentação, sem prévio aviso.
As recomendações desta manual não invalidam qualquer código que sobre o assunto estiver em vigor o
for criado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT ou outros órgãos competentes.
Todavia, em qualquer ponto onde porventura surgirem divergências entre este manual e os mencionados
códigos, prevalecerão as exigências mínimas aqui estabelecidas.
MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS - MIT
Título Módulo Folha
Título: Equipamentos Especiais
10 04 00.1
Versão Data
Módulo: Cesto Aéreo para Guindauto
00 10/10/2005
1. FINALIDADE
Este manual tem por finalidade definir, sob o aspecto normativo vigente e o da
Segurança do Trabalho, as atividades que poderão ser executadas com cesto aéreo para
guindauto.
2. APLICAÇÃO
3. CONSIDERAÇÕES
Não foi identificada nenhuma norma brasileira que regulamente este tipo de
equipamento.
A norma específica que trata de Cestas Aéreas é a NBR 14631/2000 – Cestas
Aéreas Isoladas – Especificação e Ensaios, cujo foco está voltado somente para Cestas
Aéreas Isoladas.
As informações aqui contidas seguem as orientações descritas pela SRH/SEGT,
na REC-010 de 16 de agosto de 2003, revisada em 24 de novembro de 2004.
4. RECOMENDAÇÕES
Como medida temporária, até que se criem normas específicas para este tipo de
equipamento, pelo histórico de ausência de acidentes e em função da grande utilidade
deste dispositivo para a Copel e suas empreiteiras contratadas, o cesto aéreo para
guindauto poderá ser utilizado em trabalhos com a rede elétrica de AT desenergizada,
testada e aterrada, mais precisamente nas tarefas descritas no item 5, e de BT
energizada descritos no item 6, e mediante uma criteriosa análise dos riscos envolvidos.
4.1.1. Em manutenção de redes aéreas energizadas de alta tensão – 13,8 kV ou 34,5 kV;
4.2.1. O cesto aéreo para guindauto deve ser confeccionado por fabricante idôneo, que
utilize somente material reforçado de fibra de vidro ou outro semelhante que
possua boa resistência mecânica e rigidez dielétrica mínima de 1000 V. O cesto
aéreo para guindauto deve possuir degrau externo, com superfície antiderrapante,
para facilitar o acesso do eletricista. As especificações para fabricação/aquisição
do cesto aéreo para guindauto constam do desenho técnico SLE–ATDP 00000–
04240–117 Cesto Aéreo para Equipamento Guindauto e na Especificação Técnica
(Anexo I);
4.2.2. Os cestos aéreos para guindauto devem ser dotados com freio de segurança
manual, mecanismo este que tem por finalidade evitar o balanço das mesmos;
4.2.3. Os cestos aéreos para guindauto devem possuir um olhal instalado no braço
superior da lança do guindauto, junto à caçamba, e dimensionado para suportar o
peso de uma pessoa de até 130 kg para fixação de cinto de segurança com
talabarte de corda, e deve estar de acordo com a NBR 11370 – Equipamento de
Proteção Individual – Cinturão e Talabarte de Segurança – Especificação e
Métodos de Ensaio;
4.2.7. Somente poderá operar os comandos deste equipamento, o empregado que tenha
sido aprovado em treinamento prático oferecido pela Copel através do curso
Operação de Guindauto e/ou reciclagens;
4.2.8. Devem ser evitados, sob qualquer pretexto, todos os tipos de improvisações que
venham a comprometer a segurança das pessoas envolvidas durante a execução
dos trabalhos ou no deslocamento do veículo pelas vias públicas. De acordo com
determinações da Área de Administração de Transportes – ADTP, adaptações nas
características originais dos veículos e equipamentos da frota deverão ser
previamente analisadas e autorizadas pela área de transporte responsável pela
frota.
ANEXO I
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
1.8 BORDAS INTERNAS COM ACABAMENTO PARA EVITAR DANOS FÍSICOS A QUEM ESTIVER NO
INTERIOR DO CESTO;
2 OBSERVAÇÕES NO FORNECIMENTO
2.2 POR OCASIÃO DA ENTREGA DOS CESTOS, OS MESMOS SOFRERÃO INSPEÇÃO SENDO
RECUSADOS CASO ESTEJAM EM DESACORDO COM AS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
EXIGIDAS NESTA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA.