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Projeto de Sistemas de Climatização em Edifícios de Habitação
• Colector solar
• Sistemas de acumulação
• Componentes do sistema primário
• Sistema auxiliar de aquecimento
• Ligação de máquinas de lavar louça e maquinas de lavar roupa
• Agrupamento de colectores
• Temperatura de estagnação
• Princípios de dimensionamento
• Conceitos básicos
• Orientação e inclinação do colector
• Sombreamento
• Determinação da energia útil necessária para a produção de
AQS
• Contabilização de energia solar térmica
• Volume de acumulação
• Sistemas auxiliares
• Permutador de calor
• Vaso de expansão
• Tubagens
• Bombas de circulação
• Aquecimento de piscinas
Definições e fundamentos
Comparação
Vantagens Desvantagens
• não necessita de energia • dificuldade de circulação
elétrica; em sistemas de média
• simples e de baixo custo; dimensão;
• utilização mais frequente • Posicionamento superior do
Termossifão
em sistemas unifamiliares depósito de acumulação;
de baixo potência e em • não permite a regulação da
zonas de baixo risco de temperatura do depósito;
congelamento;
• utilização de depósito de • necessidade de energia
armazenamento na elétrica;
vertical, aproveitando o • mais complexo e de maior
efeito da estratificação; custo.
Circulação forçada
• permite a regulação da
temperatura do sistema
mediante a ação da
eletrobomba circuladora.
➢ superfície bruta
➢ área de abertura
➢ área de captação
• a área da superfície de
abertura que corresponde à área
através da qual a radiação solar
passa para o colector;
TIPO DE TEMPERATURA DE
TIPO DE COLETOR
INSTALAÇÃO UTILIZAÇÃO
• Plano sem cobertura
Piscinas/Estufas < 30 ºC • Plano (preto baço)
• Plano (seletivo)
Águas Sanitárias e • Plano (preto baço)
Pré-aquecimento < 60 ºC • Plano (seletivo)
Industrial • CPC (baixa concentração)
• CPC (baixa concentração)
Pré-aquecimento < 90 ºC • CPC (alta concentração)
Industrial • Tubo de vácuo
• Outros concentrados
➢ Substâncias líquidas
➢ Substâncias sólidas (p. ex. pedras ou gravilha)
➢ Materiais com mudança de estado (PCM)
• Coeficiente de expansão;
• Viscosidade;
• Capacidade térmica;
• Temperatura de congelamento;
• Temperatura de ebulição;
• Temperatura de inflamação.
Fonte: Wurth
Fonte: Wurth
• A sua utilização:
• possibilita a extração de maiores
volumes de água;
• promove a utilização racional de
energia;
• pode evitar queimaduras.
Fonte: Resol
Fonte: Caleffi
Fonte: Resol
Fonte: Resol
Fonte: Caleffi
Princípios de dimensionamento
𝑬𝒖
𝒇=
𝑸𝒂
f – fração solar
Eu - Energia fornecida pela instalação solar (entregue ao acumulador, corresponde ao
Esolar) – energia útil.
Qa - Necessidades de Energia.
𝑬𝒖
𝜼=
𝑰𝒈 𝑨𝒄
η – rendimento da instalação
Eu - Energia fornecida pela instalação solar (entregue ao acumulador, corresponde ao
Esolar) – energia útil.
Ig – Irradiação solar incidente sobre o colector (W/m2).
Ac – Área útil do colector solar (m2).
• Se a fração solar for aumentada, pelo aumento da área dos coletores solares a
eficiência do sistema vai diminuir. Todos os kWh que forem ganhos serão mais
caros. Na Figura seguinte apresenta-se um exemplo de uma instalação para um
consumo médio diário de 200 litros (unifamiliar).
• α – latitude do local
Nota 1:
No dia mais desfavorável do período de utilização, o equipamento não
deve ter mais do que 30% da superfície útil de captação coberta por
sombra, durante mais de 1 hora.
Nota 2:
É muito importante que o colector escolhido para a colocação da sonda
“quente” do controlador, seja representativo do campo de colectores
porque o controlador só arranca quando esse colector estiver ao sol. Para
a paragem a situação é menos grave!
𝒉𝟎
= 𝟗𝟎° − 𝑳𝒂𝒕𝒊𝒕𝒖𝒕𝒆 𝒅𝒐 𝒍𝒖𝒈𝒂𝒓
− 𝟐𝟑, 𝟓°
Definição
Em que:
Exercício de aplicação 1
Potência calorífica
𝑷 = 𝝆 ∗ 𝒄 ∗ 𝑸 ∗ ∆𝑻
Exercício de aplicação 2
Potência calorífica
𝑷 = 𝝆 ∗ 𝒄 ∗ 𝑸 ∗ ∆𝑻
Tipo de Quantidade ΔT
fluido de fluido pretendido
Exercício de aplicação 3
Temperatura de utilização
Temperatura de utilização
• Na Figura representa-se a
distribuição da temperatura da água
fria ao longo do ano com a
temperatura de consumo.
𝒇𝑸𝒂
𝑨𝒄 =
𝑰𝒈 𝜼
Exercício de aplicação 4
𝑽 = 𝟓𝟎 ÷ 𝟖𝟎 ∗ 𝑨𝒄
𝑽 = 𝟓𝟎 ÷ 𝟖𝟎 ∗ 𝑨𝒄
• Por exemplo a escolha entre uma bomba de calor e uma caldeira a gás é
mais provável ser baseada em preços de energia relativos e custo de
manutenção do que em eficiências energéticas.
Potência térmica
Pode ser determinada com a relação:
Q = q · S = 400 · S
sendo:
Q = Potência térmica do permutador, kcal/h
q =Potência específica de projecto, (kcal/h)/m2
S = Superfície útil dos painéis, m2
Perdas de carga
É aconselhável adoptar valores limitados quer para o circuito solar quer
para o circuito do depósito para não dissipar demasiada energia com os
circuladores.
www.jota96.pt Formador: Joaquim Monteiro
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Princípios de dimensionamento
Vaso de expansão
Projeto de Sistemas de Climatização em Edifícios de Habitação
• Por isso, não podem ser utilizados tubos de plástico nem multicamadas.
➢ profundidade da água
➢ Velocidade do vento
➢ Pluviosidade
𝒒𝒆 = 𝟓, 𝟔𝟒 + 𝟓, 𝟗𝟔𝒗𝟎,𝟑 𝑷𝒘 − 𝑷𝒂
v0,3 – velocidade do vento a uma altura de 0,3 m acima da superfície da piscina [m/s]
• Quando a velocidade não for conhecida pode ser deduzida a partir de dados climáticos
existentes:
𝒒𝒆 = 𝟓, 𝟔𝟒 + 𝟓, 𝟗𝟔𝒗𝒔 𝑷𝒘 − 𝑷𝒆𝒏𝒄
vs – velocidade do ar à superfície da piscina, com valores tipicamente entre os 0,02 e 0,05 [m/s]
𝟐𝟒 ∗ 𝟑𝟔𝟎𝟎
𝒒𝒓 = 𝟔
𝜺𝒘 𝝈 𝑻𝟒𝒘 − 𝑻𝟒𝒔
𝟏𝟎
qr – perdas térmicas por radiação [MJ/(m2*dia)]
Para piscinas interiores 𝑻𝒔 = 𝑻𝒆𝒏𝒄 onde Tenc representa a temperatura das paredes do edifício envolvente da
piscina.
Para piscinas exteriores 𝑻𝒔 = 𝑻𝒂 𝜺𝒔 onde εs representa a emissividade do céu que é função da temperatura do
orvalho (ISO 9806-3).
2
𝑇𝑑𝑝 𝑇𝑑𝑝
𝜀𝑠 = 0,711 + 0,56 + 0,73
100 100
𝟐𝟒 ∗ 𝟑𝟔𝟎𝟎
𝒒𝒄 = 𝟑, 𝟏 + 𝟒, 𝟏𝒗 𝑻𝒘 − 𝑻𝒂
𝟏𝟎𝟔
qc – perdas térmicas por convecção [MJ/(m2*dia)]
Ta – temperatura do ar [ºC]
𝒒𝒔 = 𝜶 𝑮𝒊
qs – ganho térmico por irradiação solar [MJ/(m2*dia)]
α – coeficiente de absorção no espectro de radiação solar (0,85 para piscinas de cor clara, 0,90
para piscinas de cor escura)
Exercício de aplicação 5
Projeto de Sistemas de Climatização em Edifícios de Habitação
• https://www.dgeg.gov.pt/pt/areas-setoriais/energia/energias-renovaveis-e-
sustentabilidade/sce-er/
• IST – Energia Solar Térmica – Manual sobre tecnologias, projecto e instalação, 2004.
• V. Monteiro, Ventilação na Restauração e Hotelaria – Técnicas para uma boa QAI: Lidel,
2009. ISBN: 978-972-757-539-8
• REHVA Guidebooks
• https://solarkeymark.eu/database/
• W. F. Stoecker and J. W. Jones. Refrigeration and Air Conditioning. 2nd ed. New York:
McGraw-Hill, 1982.
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