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“[...] cada vez mais as pessoas tenderão a viver próximas a ou dentro de grandes
centros urbanos, gerando uma diminuição crescente no número de pessoas que
trabalharão na agricultura.
Em função disto, podemos pensar numa agricultura cada vez mais intensiva,
procurando obter produtividades e rendimentos cada vez maiores. Também,
podemos pensar na produção agrícola próxima aos grandes centros urbanos,
nos chamados cinturões verdes, ou até mesmo, dentro de áreas urbanas.”
(MORAES, 2001, p. 03)
“A alface é uma planta herbácea anual, muito delicada, com caule diminuto, não
ramificado, ao qual se prendem as folhas. Estas são muito lisas ou crespas,
fechando-se ou não na forma de cabeça. Suas raízes podem atingir até 60cm de
profundidade, porém exploram apenas 25cm do solo.” (MORAES, 2001, p. 12)
“A alface é, dentre as hortaliças, uma das que maior quantidade de água retiram
do solo. Quando o teor de água no solo cai abaixo da metade do intervalo entre a
capacidade de campo e o ponto de murchamento permanente, o crescimento da
alface é prejudicado e então obtém-se plantas com crescimento menor, folhas
menores e cabeças pequenas.” (SIMÃO, 1956 citado por MORAES, 2001, p. 13)
Comentários pessoais/discursivos do texto longas (mínimo 10 linhas):
FICHA DE LEITURA
Número da ficha: nº 02
“Essa cultura não difere das demais, por se apresentar exigente em água,
necessitando de um manejo adequado de irrigação, que além de suprir as
necessidades hídricas das plantas, mas, também minimize problemas com
doenças, lixiviação de nutrientes e gastos desnecessários com água” (KOETZ et
al., 2006) citado por (Nunes; Uchôa; Braga, 2019, p. 261-262).
“Um fato que merece atenção é a metodologia pela qual a água é disponibilizada
às sementes nos testes de germinação, que como já comentado, quando se
eleva os volumes fornecidos, há uma tendência à ocorrência de prejuízos.
Realidade completamente inversa à obtida nesse experimento, onde, apesar de
se ter trabalhado com sementes de alface, observou-se que conforme se
aumentava os teores de umidade, maior eram as porcentagens apresentadas,
resultando quase que na totalidade da germinação.” (Nunes; Uchôa; Braga,
2019, p. 264)
FICHA DE LEITURA
Número da ficha: nº 04
FICHA DE LEITURA
Número da ficha: nº 05
FICHA DE LEITURA
Número da ficha: nº 06
“Entre as duas guerras mundiais [...] cada vez mais terras eram convertidas ao
cultivo, muitas das quais não eram ideais para a produção agrícola por causa das
limitações de clima, do solo e da topografia. A oscilação entre sucessos e
fracassos da produção agrícola fez com que esses solos chegassem a um
estado ainda mais precário, aumento os antigos problemas de erosão causada
Universidade Federal do Piauí
Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação
Programa de Pós-graduação Mestrado em Geografia
Centro de Ciências Humanas e Letras
Disciplina: Seminário de Projeto de Pesquisa
Período: 2021.2 - Créditos: 2.0.0 - Carga Horária: 30 Horas
Professora: Prof. Dra. Bartira Araújo Da Silva Viana
E-mail: bartira.araujo@ufpi.edu.br
pelo vento e pela água e a invasão de plantas daninhas, e o acúmulo de sais nas
terras irrigadas tornaram-se ainda mais graves.” (p. 27)
“A chuva que incide na superfície do solo é sugada nos poros sob a influência de
ambos: o potencial de pressão e o gravitacional, e se a intensidade da chuva for
inferior à taxa de infiltração inicial (TI), toda a água é absorvida. Nas fases iniciais
do molhamento de um solo seco, o gradiente de potencial de pressão é
predominante. No entanto, conforme a profundidade do solo umedecido vai
aumentando, o gradiente do potencial de pressão diminui e o gradiente do
potencial gravitacional torna-se a principal força motriz.” (p. 144)
FICHA DE LEITURA
Número da ficha: nº 07
"será objeto técnico todo objeto susceptível de funcionar, como meio ou como
resultado, entre os requisitos de uma atividade técnica". (SERIS, 1994, p. 22)
citado por (SANTOS, 2002, p. 32)
“Sua adoção pelas sociedades seria função de uma avaliação dos valores
técnicos, em relação com o êxito ou o fracasso [provável].” (SANTOS, 2002, p.
32)
“O espaço se impõe através das condições que ele oferece para a produção,
para a circulação, para a residência, para a comunicação, para o exercício da
política, para o exercício das crenças, para o lazer e como
condição de "viver bem".” (SANTOS, 2002, p. 45)
FICHA DE LEITURA
Número da ficha: nº 08
“Com isso, há menor resistência aos agentes erosivos (vento e água, por
exemplo), menor capacidade de retenção hídrica e comprometimento da saúde
geral dos solos e da produtividade das culturas, afetando a segurança alimentar
e exigindo irrigação e fertilizações constantes, o que transforma os solos em
fontes de emissão de dióxido de carbono” (GOMIERO et al., 2011b; KARLEN;
RICE, 2015; LAL, 2015) citado por (SOUZA et al., 2021, p. 31)
FICHA DE LEITURA
Número da ficha: nº 9
“[...]a busca por cidades cada vez mais sustentáveis, a melhoria da qualidade do
ambiente e da saúde, por meio do consumo de alimentos frescos e produzidos
de forma ambientalmente limpa e segura.” (NÓBREGA et al., 2016. p. 24)
“Para a região Nordeste do Brasil, com uma área territorial de 1.554.387,725 km2
e estando 980.133,079 km2 situados em ambiente semiárido, no geral,
caracterizada pela ocorrência de solos rasos e [pedregosos], baixa precipitação
pluviométrica e risco frequente de secas prolongadas, a agricultura urbana passa
a constituir fator extremamente importante para as pessoas que habitam a
região[...]” (NÓBREGA et al., 2016. p. 24)
“Tal fato pode contribuir para a estabilização da segurança alimentar das cidades
inseridas na região, já que elas apresentam melhores condições de
infraestrutura,
como disponibilização de água (inclusive de reuso), geração de resíduos e outros
materiais que ajudam na continuidade das práticas de cultivo, mesmo em
períodos de maior estiagem e secas prolongadas.” (NÓBREGA et al., 2016. p.25)
FICHA DE LEITURA
Número da ficha: nº 10
FICHA DE LEITURA
Número da ficha: nº 11
“De acordo com o Manual para elaboração do Geo Cidades: (...) a análise tem como
foco a interação entre o desenvolvimento urbano e o meio ambiente, e tal interação é
avaliada a partir do uso da matriz PEIR. A Análise se baseia na pressão exercida pelo
desenvolvimento urbano e em seu consequente impacto sobre o meio ambiente e os
serviços que ele oferece.” (2009, p. 14 citado por SILVEIRA, 2012, p. 73-74)
Comentários pessoais/discursivos do texto longas (mínimo 10 linhas):
FICHA DE LEITURA
Número da ficha: nº 12
“A cidade, como podemos observar, não “nasce pronta”, ela é uma construção coletiva
que envolve diversos atores que disputam seu espaço físico e que são classicamente
identificados na literatura (CORRÊA, 1989) como os proprietários da terra urbana (que é
um bem raro e caro, e por isso, disponível somente para poucos); como donos dos
grandes negócios ali existentes (fábricas, escritórios, hospitais, escolas, lojas e outros,
que disputam espaço com as residências e outras atividades); como os excluídos do
espaço urbano (que não tendo como viver no “espaço legal” habitam áreas sujeitas a
inundações fluviais, encostas de morros onde ocorrem desabamentos e outros perigos);
e como o Estado (que nas cidades está representado especialmente pelo poder
municipal, que dita regras para que a cidade “funcione” bem e teoricamente para todos).”
(ABREU; LIMA, 2020, p. 61)
“Quanto ao relevo da área urbana de Teresina, Lima (2019) o classifica em três tipos:
planícies e terraços aluviais (ou fluviais) que apresentam as mais baixas altitudes dessa
área acompanhando os grandes rios (numa faixa de aproximadamente 50 até 70 m de
altitude); superfície dissecada com morros residuais, que apresenta altitudes que vão de
71 a 130 m; e baixos planaltos com encostas íngremes, que exibem altitudes entre 131 e
170 m.” (ABREU; LIMA, 2020, p. 67)
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“[...]a cidade também é “cortada” por vários pequenos rios e riachos que, em sua
maioria, têm nascentes no espaço de Teresina já urbanizado, consistindo em alguns
afluentes do Rio Parnaíba, porém grande parte desses riachos desaguam no
Rio Poti.” (ABREU; LIMA, 2020, p. 67)
Portela (2017, p. 217) citado por Abreu e Lima (2020, p. 81) “chama atenção, ainda, para
o fato de que a ocorrência dessas transformações provoca, em determinadas áreas da
cidade, a valorização do solo urbano que, ao encarecer, “expulsa” compradores que não
têm poder aquisitivo para “consumi-lo”, como também provoca a ocupação de solos
urbanos ociosos (as chamadas invasões), produzindo, neste caso, a presença de
moradias improvisadas ao lado de casas que ostentam luxo.”
FICHA DE LEITURA
Número da ficha: nº 13