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Bilinguismo no Mundo

O fato do inglês ser considerada a língua mais falada no mundo é devido ao fato do dominio
Britânico ter se espalhado por todo o globo terrestre. Dizem que o “Império Britânico não dorme”,
vai das Américas à Austrália, passando pela África, India, Hong Kong, Taiwan, etc. A hegemonia dos
EUA também contribuiu para o fato de ser o inglês o idioma dos negócios e da diplomacia e, porisso,
muito importante para ser aprendido. Os negócios americanos se expandindo pelo mundo afora e
suas corporações abrindo filiais em todo o mundo fez com que o inglês fosse difundido nos países
em que se instalavam as suas multinacionais.

Existem no mundo 7 mil línguas diferentes, porém, quase metade da população do mundo fala
inglês.

Além dos países que são mais conhecidos como falantes do inglês, como EUA, Inglaterra, Irlanda,
Canadá, África do Sul, Austrália, Escócia, o inglês também é aprendido como única língua praticada
nas escolas no Paquistão, Nigéria, Índia, Nova Zelandia, Hong Kong, Taiwan, Filipinas, Bangladesh,
Jamaica, e mais 60 países que adotaram o inglês, além da língua local, como lingua oficial.

Diante destas proporções, como pode o Brasil, 4º país em território no mundo, uma das 10
economias do mundo, 5ª população do planeta, estar fora deste grupo de países que falam inglês de
forma representativa?

Segue a porcentagem de falantes de língua inglesa em alguns países, comparem:

Brasil – 5%

Paquistão – 27%

França – 40%

Itália – 30%

Portugal – 30%

Egito – 35%

Uganda – 90%

Argentina – 16%

Canadá – 83%

Belgica – 55%

Escandinavia – 86%

Russia -5%

Nigéria – 12%

China – 25%

O que o Brasil perde em não falar o inglês? Muitas oportunidades: negócios, conhecimento, vagas
em Universidades no exterior, acesso à tecnologia, exportação/importação.
Sabia que somente 0,45% das empresas brasileiras importam diretamente do exterior? Isso faz com
que os produtos importados sejam mais caros, pois têm que gerar lucros a uma cadeia maior de
repasse destes mesmos produtos. Ou seja, empresas brasileiras dependem de distribuidores e
perdem em poder de barganha, em lucratividade e em oferta de produtos mais baratos ao povo
brasileiro.

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