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IECEF – Instituto Fayol

Uma forma diferente de aprender

INTRODUÇÃO A LINGUISTICA INGLESA

Um pouco de história

O inglês é uma língua germânica ocidental que teve origem na Inglaterra. É a primeira língua da maioria
das pessoas no Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Irlanda, Guiana, nas zonas
urbanas da África do Sul e das Filipinas, bem como no Caribe anglófono. É usada amplamente como
segunda língua e como língua oficial de ex-colônias inglesas, bem como em muitas organizações
internacionais. O mapa mostra em azul escuro os países em que a língua inglesa é oficial e em azul claro
países em que há número expressivo de falantes, como a Índia, que já foi colônia britânica.

A língua inglesa constituía-se inicialmente de dialetos, hoje chamados de Old Englis (inglês antigo), que
foram introduzidos na Inglaterra por imigrantes anglo-saxões, em meados do século V d.C. A língua foi
extremamente influenciada pela língua nórdica antiga dos invasores vikings. A conquista normanda trouxe
um estágio chamado de Middle English (inglês médio/ medieval), com os numerosos empréstimos de
vocabulário dos franceses normandos e a modernização das convenções ortográficas. O inglês moderno
(Modern English) continuou a adotar palavras estrangeiras, especialmente do latim e do grego.

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Old English (450 – 1100 AC) O Old English é bem diferente do inglês falado hoje em dia. Até mesmo nativos
da língua inglesa teriam dificuldades para entender o Old English. Algumas palavras como: be (ser/estar),
Strong (forte) e water (água) derivam do Old English

Middle English (1100 – 1500) Os nativos da língua inglesa também teriam dificuldade de entender o
Middle English, pois sofreu influência da língua francesa, onde várias palavras francesas foram adicionadas
ao Middle English.

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Early Modern English (1500 – 1800) No Moderrn English ouve uma mudança na pronuncia. As vogais
começaram a serem pronunciadas mais curtamente. As duas vogais mais altas tornam-se ditongos e as
outras sofrem uma elevação na articulação em relação às posições dos lábios e da língua.

Late Modern English (1800 – Atual) A diferença entre o Early Modern English e o Late Modern English é o
vocabulário, pois o Late Modern English possui muito mais palavras por cause de fatores como: a
Revolução Industrial, a criação de tecnologias e como o Império Britânico na sua grande fase chegou a
dominar quase um quarto da superfície terrestre a língua inglesa acabou adotando algumas palavras
estrangeiras. Mesmo com um vocabulário extenso na língua inglesa uma única palavra pode ter vários
significados é o caso da palavra fine que possuí 14 definições como adjetivo, 6 como substantivo, 2 como
verbo e 2 como advérbio. Podemos citar ainda Round que tem 12 significados como adjetivo, 19 como
substantivo, 12 como verbo, 1 como advérbio e 2 como preposição. A palavra set tem 58 significados como
substantivo, 126 como verbo e 10 como adjetivo.

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O inglês Britânico e o inglês Americano.

Toda língua que tem um grande número de falantes espalhados em diversos países ou regiões possui
consideráveis variações gramaticais, fonéticas, léxico semânticas, etc. O inglês não é diferente. Assim como
no português falado no Rio de Janeiro, em Porto Alegre e em Lisboa, o sotaque e o vocabulário dos
londrinos diferem do que se fala em Nova Iorque ou Sydney. Apesar de haver muitas outras variantes do
inglês, os que escolhem a língua inglesa como língua estrangeira, geralmente se deparam com uma
convencional bipolarização: o americano e o britânico. O que chamam de inglês britânico é a linguagem-
padrão utilizada na Inglaterra. É o inglês dos meios de comunicação de Londres e da educação da Grã-
Bretanha em geral. Durante muito tempo a maioria das escolas ensinou esta variante como língua
estrangeira no Brasil devido ao prestígio do Reino Unido nas relações internacionais.

Com o crescimento econômico dos Estados Unidos e o advento da globalização, a variante britânica foi
perdendo espaço, sendo hoje preferida e ensinada a variante-padrão americana na maioria das escolas.
Esta baseia-se em maior parte na linguagem culta utilizada na mídia e no ensino das costas Leste (Nova
Iorque) e Oeste (Califórnia) do país. Há também alguma influência do inglês falado em Salt Lake City, por
sua grande concentração de mórmons, que costumam viajar ao redor do mundo, divulgando seus
preceitos. Contudo, a preferência entre o inglês britânico ou americano geralmente não prejudica a
comunicação do estudante, caso se depare com a outra. Isto porque num primeiro momento o que se
aprende é a variante-padrão, cuja ortografia, sintaxe e vocabulário são muito parecidos nos dois países.
Além disso, tem-se hoje a visão do inglês como língua franca, isto é, uma língua utilizada mundialmente
por todas as nações para diversos fins.

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Estima-se que apenas uma entre quatro pessoas que utilizam regularmente a língua inglesa seja nativa. Ou
seja, existem mais pessoas que não seguem uma variante específica, mas um inglês mundial, usado e
entendido por todos. Neste padrão mundial, usa-se ora palavras de uma variante, ora palavras de outra,
desde que sejam conhecidas da maioria.

A língua inglesa no mundo Fatos históricos recentes explica o atual papel do inglês como língua do mundo.
Em primeiro lugar, foi o grande poderio econômico da Inglaterra nos séculos 18, 19 e 20, alavancado pela
Revolução Industrial, e a consequente expansão do colonialismo britânico. Esse verdadeiro império de
influência política e econômica atingiu seu ápice na primeira metade do século 20, com uma expansão
territorial que alcançava 20% das terras do planeta. O British Empire chegou a ficar conhecido como "the
empire where the sun never sets" (O Império onde o sol nunca se põe) devido à sua vasta abrangência
geográfica, provocando uma igualmente vasta disseminação da língua inglesa.

Em segundo lugar, o poderio político-militar do EUA a partir da segunda guerra mundial e a marcante
influência econômica e cultural resultante, acabaram por deslocar o francês como língua predominante
nos meios diplomáticos e solidificar o inglês na posição de padrão das comunicações internacionais.
Simultaneamente, ocorre um rápido desenvolvimento do transporte aéreo e das tecnologias de
telecomunicação. Surgem os conceitos de information superhighway e global village para caracterizar um
mundo no qual uma linguagem comum de comunicação é imprescindível.

A língua inglesa no Brasil Os povos da língua inglesa não estão entre os principais grupos imigrantes no
Brasil. A colônia no século XIX concentrava-se nas capitais Recife, Rio de Janeiro e Salvador, onde foram
instalando empresas, lojas e bancos ingleses.

O que trouxe grandes influências culturais em alguns hábitos dos brasileiros como por exemplo o uso do
chapéu, casacos e luvas confeccionados com tecidos ingleses. Além de uso de objetos domésticos como a
louça e a disseminação do uso de vidros nas construções de casas.

Uma das presenças mais concentradas de imigrantes de língua inglesa no Brasil ocorreu em São Paulo, na
cidade de Americana, que se tornou importante centro urbano, a partir do estabelecimento de imigrantes
norte-americanos, que, nos núcleos imigratórios bem-sucedidos, fundaram propriedades agrícolas

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algodoeiras e nelas viviam, onde também foram criadas escolas com professores, contratados nos Estados
Unidos, responsáveis pela educação de crianças americanas.

Tal prática exerceu significativa influência no sistema educacional do Brasil, quanto à metodologia de
ensino e ao patrocínio da construção e manutenção de escolas. Do ponto de vista religioso, os imigrantes
americanos procuraram praticar suas crenças, e geralmente atribui-se a eles responsabilidade pela
expansão da igreja protestante no Brasil, por meio de cultos celebrados em língua inglesa por pastores que
se deslocavam, em trabalho missionário, entre várias propriedades e diversos núcleos de imigração. Na
verdade, prática educativa e religião estiveram por vezes inter-relacionadas no estabelecimento de
colégios protestantes, que representaram, na segunda metade do século XIX e início do século XX, projetos
de divulgação do idioma inglês e expansão da vertente protestante no Brasil, com ensinamentos de cunho
liberal, que encontravam simpatizantes brasileiros favoráveis à substituição da mão-de-obra escrava.

A liderança norte-americana no campo do ensino contribuiu para o aumento das chamadas escolas
internacionais (instituições criadas para atender à necessidade de educação de famílias estrangeiras, nos
níveis fundamental e médio). Hoje, no Brasil, há mais de quinze unidades nessa categoria, algumas
fundadas há mais de 90 anos, com quadro docente misto, embora composto, em sua maioria, por
professores nativos de procedência norte-americana.

Somente algumas adotam o sistema curricular britânico. Essas escolas atendem alunos de classe média
estrangeiros e brasileiros, o que coloca a questão da convivência de alunos nativos e não-nativos, com pelo
menos duas línguas: inglês e português. Atualmente, não há no país comunidades específicas em que o
inglês figure como a única língua de comunicação.

Mesmo em contextos onde o idioma é muito presente (igrejas, escolas internacionais, clubes, bares etc.),
seu uso pode ser considerado predominante, mas não exclusivo. Atualmente usamos muitas palavras em
inglês no nosso dia a dia, principalmente quando nos referimos a tecnologia.

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Por que aprender a língua inglesa?

1. A língua inglesa é a língua mais falada no mundo. Uma a cada cinco pessoas podem falar ou pelo menos
entender um pouco da língua inglesa;

2. O inglês é o idioma usado na ciência, tecnologia, programação, diplomacia e turismo. Aprender inglês
aumentam suas chances de conseguir um bom trabalho em uma multinacional ou até mesmo no exterior;

3. O inglês é o idioma oficial em 53 países;

4. 400 milhões de pessoas no mundo tem a língua inglesa como idioma oficial;

5. Vários filmes, músicas, literaturas e séries de TV são em inglês;

6. O inglês também domina a internet, vários websites estão em inglês;

7. O alfabeto inglês é simples e comparado com outros idiomas a língua inglesa é fácil e simples de
aprender;

Algumas curiosidades da língua inglesa

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1. A letra mais comum em inglês é o ‘E’ – ele representa 11% do que se escreve no idioma. Agora, a letra
com que mais palavras começam é o ‘S’.

2. Um erro de impressão criou a palavra dord numa edição de dicionário que circulou de 1932 a 1940. A
palavra não quer dizer nada, foi publicada por engano e ficou conhecida como ghost word (palavra
fantasma).

3. Inglês é o idioma oficial do céu: não importa o país que você está sobrevoando, todo piloto deve falar
inglês em voos internacionais.

4. Uma das palavras mais antigas em inglês é também a mais curta: I (eu).

5. A flor daisy (margarida) tem esse nome porque deriva do inglês antigo para day’s eye (olho do dia).

6. Shakespeare inventou diversas palavras em inglês – muitas delas dicionarizadas e ainda usadas. Porém,
em “Antônio e Cleópatra”, ele usou a palavra armgaunt que, até hoje, ninguém tem certeza do que
significa.

7. Pangrama ou pantograma é uma frase que usa todas as letras do alfabeto de determinado idioma. Em
inglês, o pangrama mais conhecido é: The quick brown fox jumps over the lazy dog. Ele é usado para testar
teclados.

8. Existem palavras compostas em inglês, as compounds – duas palavras que, juntas, formam um terceiro
significado completamente diferente. Mas ainda há as blends, que são palavras misturadas – tanto na
forma quanto no significado. Um exemplo famoso é brunch, que mistura breakfast (café da manhã) e lunch
(almoço).

9. A cor laranja não tinha nome em inglês. O nome da cor, orange, só apareceu por volta de 1540, embora
a palavra já existisse para se referir à fruta.

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Bibliografia

A língua inglesa no Brasil. Disponível em: http://www.labeurb.unicamp.br


/elb2/pages/artigos/lerNoticia.lab?id=302. Acesso em 25 de fev. de 2017.

História da língua Inglesa. Disponível em: http://www.sk.com.br/sk-enhis.html. Acesso em 12 de fev. de


2017

Inglês/Introdução. Disponível em: https://pt.wikibooks.org/wiki/Ingl%C3%AAs /Introdu%C3%A7%C3%A3o.


Acesso em 12 de fev. de 2017

The History of English. Disponível em: https://www.englishclub.com/history-ofenglish/. Acesso em 12 de


fev. de 2017

The History of The English Language. Disponível em: https://triangulations


.wordpress.com/2014/09/30/the-history-of-the-english-language-a-diagram/. Acesso em 26 de fev. de
2017 10 reasons to learn English. Disponível em: http://www.experienceenglish.com/ social-
english/articles/10-reasons-learn-english. Acesso em 12 de fev. de 2017
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curiosidades sobre o inglês. Disponível em: http://englishlive.ef.com/ptbr/blog/10-curiosidades-sobre-o-


ingles/. Acesso em 12 de fev. de 2017

Sugestões de vídeo aulas.

https://www.youtube.com/watch?v=OTaOHzXMYD4

https://www.youtube.com/watch?v=xzmk5io0HBM

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