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1.

Introdução

Antes de enfrentarmos propriamente ao tema do trabalho, para evitar


qualquer confusão é importante fixar o conceito da Língua Portuguesa.

A língua portuguesa, também designada português, é uma língua


românica flexiva ocidental originada no galego-português falado no Reino da
Galiza e no norte de Portugal. Com a criação do Reino de Portugal em 1139 e
a expansão para o sul como parte da Reconquista deu-se a difusão da língua
pelas terras conquistadas e mais tarde, com as descobertas portuguesas, para
o Brasil, África e outras partes do mundo. 

O português foi usado, naquela época, não somente nas cidades


conquistadas pelos portugueses, mas também por muitos governantes locais
nos seus contactos com outros estrangeiros poderosos. Especialmente nessa
altura a língua portuguesa também influenciou várias línguas.
1.1 A Língua Portuguesa Actual

O surgimento da língua portuguesa

Há muitos anos atrás, na Europa, existia apenas um idioma. Com a


grande quantidade de imigrações entre nações, as línguas foram se
transformando e deram origem a cinco divisões: o românico, helénico,
germânico, eslavo e céltico.

A partir da língua românica, também chamada de latina, se formaram


vários idiomas, como o francês e o italiano. O latim era falado por muitos tipos
de pessoas e com o tempo foi ganhando também uma divisão interna.

O latim clássico era usado pelos ricos e instruídos, pessoas cultas na


sociedade, enquanto o latim vulgar (introduzido pelos romanos) era falado pela
maioria do povo comum. Com isso, foram-se criando novos dialectos até que a
língua portuguesa fosse constituída, sendo usada em toda a faixa da península
ibérica.

Até hoje, o idioma está em constante mudança e aos poucos passa por
alterações. Em cada país em que é falado o português, há um sotaque
específico e expressões características.

Idioma oficial

A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (sigla CPLP) consiste


em nove países independentes que têm o português como língua
oficial: Angola, Brasil, Cabo Verde, Timor-Leste, Guiné-Bissau, Guiné
Equatorial, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.

A Guiné Equatorial fez um pedido formal de adesão plena à CPLP em


Junho de 2010, o que somente é concedido a países que têm o português
como idioma oficial. Em 2011, o português foi incluído como sua terceira língua
oficial (ao lado do espanhol e do francês) e, em Julho de 2014, o país foi aceito
como membro da CPLP.
O português é também uma das línguas oficiais da região administrativa
especial chinesa de Macau (ao lado do chinês) e de várias organizações
internacionais como o Mercosul, a Organização dos Estados Ibero-Americanos,
a União de Nações Sul-Americanas, a Organização dos Estados Americanos,
a União Africana e da União Europeia.

Poderá acrescentar-se a esse número a imensa diáspora de cidadãos


de nações lusófonas espalhada pelo mundo, estimando-se que ascenda aos 10
milhões (4,5 milhões de portugueses, 3 milhões de brasileiros, meio milhão
de cabo-verdianos, etc.) mas sobre a qual é difícil obter números reais oficiais,
incluindo-se nisso a obtenção de dados percentuais dessa diáspora que fala
efectivamente a língua de Camões, uma vez que uma porção significativa será
de cidadãos de países lusófonos nascidos fora de território lusófono
descendentes de imigrantes, os quais não necessariamente falam o português.
É necessário ter-se igualmente em conta que boa parte das diásporas
nacionais já se encontra contabilizada nas populações dos países lusófonos,
como por exemplo o grande número de cidadãos emigrantes dos Países
Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOPs) e brasileiros em Portugal, ou
o grande número de cidadãos emigrantes portugueses no Brasil e nos
PALOPs.

A língua portuguesa está no quotidiano de 274 milhões de pessoas, que


têm contacto directo ou indirecto legal, jurídico e socialmente com a língua
portuguesa, podendo tal contacto consistir do idioma no dia-a-dia, passando
pela educação, pelo contacto com a administração local ou internacional, pelo
comércio e/ou serviços, ou até mesmo consistir do simples vislumbre
de sinalética, informação municipal e publicidade em português.

Cabe notar ainda o importante aumento e a consolidação da população


das várias jurisdições para números arredondados facilmente identificáveis:
Portugal passa dos 10,8 milhões; o Brasil passa dos 206 milhões, Moçambique
dos 25,9 milhões, Angola dos 25,8 milhões, Guiné-Bissau 1,7 milhão, Timor-
Leste 1,3, Guiné Equatorial com mais de 759 mil, Macau com mais de 597 mil,
Cabo Verde com mais de 553 mil e São Tomé e Príncipe passa dos 197 mil.
Números recentes e reais que, individualmente e em conjunto, fortalecem as
suas nações, as identidades lusófonas e a língua portuguesa no panorama
internacional.

Segundo dados estatísticos oficiais e fiáveis dos respectivos governos e


seus institutos nacionais de estatística, a população de cada uma das dez
jurisdições é a seguinte (por ordem decrescente):

País População (est. IDH (2017)


2016)
 Brasil 205 823 665 0,759 (alto)
 Moçambique 25 930 150 0,437 (baixo)
 Angola 25 800 000 0,581 (médio)
 Portugal 10 833 816 0,847 (muito alto)
 Guiné-Bissau 1 759 159 0,455 (baixo)
 Timor-Leste 1 261 072 0,625(médio)
 Guiné Equatorial 759 451 0,591 (médio)
Macau 597 425 0,892 (muito alto)
 Cabo Verde 553 432 0,654 (médio)
São Tomé e Príncipe 197 541 0,589 (médio)
Total 273 515 711

Ortografia

O português padrão tem duas variantes reconhecidas internacionalmente:

 Como em Portugal e nos restantes países do mundo lusófono à


excepção do Brasil
 Como no Brasil

Empregado por cerca de 85% dos falantes do português, o padrão


brasileiro é hoje o mais falado, escrito, lido e estudado do mundo. É, ademais,
amplamente estudado nos países da América do Sul, devido à grande
importância económica do Brasil no Mercosul.
As diferenças entre as variedades do português da Europa e do Brasil
estão no vocabulário, na pronúncia e na sintaxe, especialmente nas variedades
vernáculas, enquanto nos textos formais essas diferenças diminuem bastante.
As diferenças não são maiores que entre o inglês dos Estados Unidos e
do Reino Unido ou o francês da França e de Québec.  Ambas as variedades
são, sem dúvida, dialectos da mesma língua e os falantes de ambas as
variedades podem entender-se apenas com pequenas dificuldades pontuais.

Essas diferenças entre as variantes são comuns a todas as línguas naturais,


ocorrendo em maior ou menor grau, dependendo do caso. Com um oceano
entre Brasil e Portugal, e ao longo de quinhentos anos, a língua evoluiu de
maneira diferente em ambos os países, dando origem a dois padrões
de linguagem simplesmente diferentes, não existindo um padrão que seja mais
correcto em relação ao outro.

É importante salientar que dentro daquilo a que se convencionou chamar


"português do Brasil" e "português europeu" há um grande número de
variações regionais.

Um dos traços mais importantes do português brasileiro é o seu


conservadorismo em relação à variante europeia, sobretudo no aspecto
fonético. Um português do século XVI mais facilmente reconheceria a fala de
um brasileiro do século XX como sua do que a fala de um português. O
exemplo mais forte disto é o vocalismo átono usado no Brasil, que corresponde
ao do português da época dos descobrimentos. Assim, a linguística não só
retira qualquer autoridade de qualquer variante em relação às outras, como
mostra que a distância entre as variantes e entre os seus falantes não é tão
grande como muitos pensam.

O que mais afastava as duas variantes não era o seu léxico ou


pronúncia distintos, considerados naturais até num mesmo país, mas antes a
circunstância, pouco comum nas línguas, de seguirem duas ortografias
diferentes. Por exemplo, o Brasil eliminara o "c" das sequências
interiores cc/cç/ct, e o "p" das sequências pc/pç/pt sempre que não eram
pronunciados na forma culta da língua, um remanescente do passado latino da
língua que persistia no português europeu.
Europa e África pré- Acção Act Contacto Direcção Eléctrico Óptimo Adopção
Acordo o
Brasil pré e pós- Ação Ato Contato Direção Elétrico Ótimo Adoção
Acordo
Nota: no Brasil mantêm-se quando pronunciadas, como em facção,
compactar,  intelectual,  aptidão etc.

Também ocorriam diferenças de acentuação devido a pronúncias


diferentes. No Brasil, em palavras como acadêmico,  anônimo e bidê usa-se o
acento circunflexo por tratar-se de vogais fechadas, enquanto nos restantes
países lusófonos estas vogais é aberto:  académico,
anónimo e bidé respectivamente. Nesses casos, o Acordo Ortográfico de 1990,
assinado por todos os países membros da Comunidade de Países de Língua
Portuguesa (CPLP), instituiu duplas grafias para o mundo lusófono (Base XI,
3º).

Reformas ortográficas

Durante muitos anos, Portugal (até 1975,  incluía as suas colónias) e o


Brasil tomaram decisões unilateralmente e não chegaram a um acordo comum,
legislando sobre a língua.

Existiram pelo menos cinco acordos ortográficos: Acordo Ortográfico de


1911, Acordo Ortográfico de 1943, Acordo Ortográfico de 1945, Acordo
Ortográfico de 1971 e o Acordo Ortográfico de 1990. Todos eles estiveram
envolvidos em polémicas e divergências entre os países signatários.

Os mais significativos foram o Acordo Ortográfico de 1943 que esteve


em vigor apenas no Brasil entre 12 de Agosto de 1943 e 31 de Dezembro de
2008 (com algumas alterações introduzidas pelo Acordo Ortográfico de 1971) e
o Acordo Ortográfico de 1945, em vigor em Portugal e todas as colónias
portuguesas da época, desde 8 de Dezembro de 1945 até à entrada em vigor
do Acordo Ortográfico de 1990, que ainda não entrou em vigor em todos os
países signatário.
Acordo de 1990
O Acordo Ortográfico de 1990 foi proposto para criar uma norma
ortográfica única, de que participaram na altura todos os países de língua
oficial portuguesa, e em que esteve presente uma delegação não oficial de
observadores da Galiza. Os signatários que ratificaram o acordo original foram
Portugal (1991), Brasil (1995), Cabo Verde (1998) e São Tomé e Príncipe
(2006).

Variedades ortográficas
Países lusófonos à exceção do Mundo lusófono
Brasil antesdo OA1990 pós-OA1990

direcção direção
óptimo ótimo

Em Julho de 2004 foi aprovado, em São Tomé e Príncipe, o Segundo


Protocolo Modificativo, durante a Cúpula dos Chefes de Estado e de governo
da CPLP. O Segundo Protocolo vem permitir que o acordo possa vigorar com a
ratificação de apenas três países, sem a necessidade de aguardar que todos
os demais membros da CPLP adotem o mesmo procedimento, e contemplava
também a adesão de Timor-Leste, que ainda não era independente em 1990.
Assim, tendo em vista que o Segundo Protocolo Modificativo foi ratificado pelo
Brasil (2004), Cabo Verde (2005) e São Tomé e Príncipe (2006), e que o
Acordo passaria automaticamente a vigorar um mês após a terceira ratificação
necessária, tecnicamente, o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
está em vigor, na ordem jurídica internacional e nos ordenamentos jurídicos
dos três Estados acima indicados, desde 1º de Janeiro de 2007.

Depois de muita discussão, no dia 29 de Julho de 2008, o parlamento


português ratificou o Segundo Protocolo Modificativo, aprovado a 25 de Julho
do mesmo ano, estabelecendo um prazo de até seis anos para que a reforma
ortográfica fosse totalmente implantada. A nova e a antiga ortografia
coexistiram em Portugal entre 13 de Maio de 2009 e 13 de Maio de 2015, data
em que o Acordo Ortográfico de 1990 passou a vigorar obrigatoriamente em
Portugal. No Brasil, houve a vigência desde Janeiro de 2009, tendo o
presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinado legislação sobre o acordo no
segundo semestre de 2008. Porém, até 2012 as duas ortografias estiveram
vigentes.

Fonologia

A língua portuguesa contém alguns sons únicos para falantes de outras


línguas, tornando-se, por isso, necessário que estes lhes prestem especial
atenção quando os aprendem. O português tem uma das fonologias mais ricas
das línguas românicas, com vogais orais e nasais, ditongos nasais e dois
ditongos nasais duplos. As vogais semifechadas /e/, /o/ e as vogais
semiabertas /ɛ/, /ɔ/ são quatro fonemas separados, ao invés do espanhol, e o
contraste entre elas é usado para apofonia. O português europeu também
possui duas vogais centrais, uma das quais tende a ser omitida na fala como
o e caduc do francês. Há, no português, um máximo de nove vogais orais e 19
consoantes, embora algumas variedades da língua tenham
menos fonemas (o português brasileiro é geralmente analisado como tendo
sete vogais orais). Há também cinco vogais nasais, que alguns linguistas
consideram como alofones das vogais orais, dez ditongos orais e cinco
ditongos nasais. No total, o português do Brasil tem 13 fonemas vogais. [126]

Vogais

Para as sete vogais do latim vulgar, o português europeu acrescentou


duas vogais centrais próximas, uma das quais tende a ser elidida na fala
rápida. A carga funcional destas duas vogais adicionais é muito baixa. As
vogais altas /e o/ e as vogais baixas /ɛ ɔ/ são quatro fonemas distintos e eles
se alternam em várias formas de apofonia. Como o catalão, o português usa
qualidade da vogal para contrastar sílabas estressadas com sílabas átonas:
vogais isoladas tendem a ser levantadas, e em alguns casos, centralizadas,
quando átonas. Ditongos nasais ocorrem principalmente nas extremidades das
palavras.
Consoantes

Fonemas consonantais do português


Bilabial Labio Dental/ Palato- Palatal Vela Uvular/
- Alveola alveolar r Glotal
dental r
Nasal m n ɲ
Oclusiv p b t d k ɡ
a
Fricativa f v s z ʃ ʒ ʁ
Lateral l ʎ
Vibrante ɾ
Exemplo de pronúncias diferentes

Excerto do épico nacional português Os Lusíadas, de Luís de Camões (I, 33)

Original IPA (Lisboa) IPA (Rio de IPA (São Paulo)


Janeiro)
Sustentava contra suʃtẽˈtavɐ ˈkõtɾɐ suʃtẽˈtavɐ ˈkõtɾɐ ˈeli sustẽ̞ ˈtavɐ ˈkõtɾɐ ˈeli
ele Vénus bela, ˈeɫɨ ˈvɛnuʒ ˈbɛɫɐ ˈvẽnuʒ ˈbɛlɐ ˈvẽnuz ˈbɛlɐ
Afeiçoada à gente ɐfɐjˈsuaðɐː ˈʒẽtɨ afejsuˈadaː ˈʒẽtʃi afejsuˈadaː ˈʒẽtʃi luzi
Lusitana, ɫuziˈtɐnɐ luziˈt ̃ɐn
̃ ɐ ˈt ̃ɐn
̃ ɐ
Por quantas puɾ ˈkw̃ɐt̃ ɐʃ kwɐɫi puʀ ˈkw̃ ɐt̃ ɐʃ kwali pʊɾ ˈkw̃ɐt̃ ɐs kwali
qualidades via nela ˈðaðɨʒ ˈviɐ ˈnɛɫɐ ˈdadʒiʒ ˈviɐ ˈnɛlɐ ˈdadʒɪz ˈviɐ ˈnɛlɐ
Da antiga ̃ ɐˈmaðɐ da ̃ɐˈtʃigɐ t ̃ɐw ̃ɐ̃ da ̃ɐˈtʃiɡɐ ˈt ̃ɐw ̃ɐ̃
tão dãˈtiɣɐ ˈt ̃ɐw
amada sua ˈsuɐ ʁuˈmɐnɐ ˈmadɐ ˈsuɐ ʁo ˈmadɐ ˈsuɐ ʁõ
Romana; ˈm̃ɐnɐ ˈm̃ɐnɐ
Nos fortes nuʃ ˈfɔɾtɨʃ kuɾɐˈsõjʃ  nuʃ ˈfɔʁtʃiʃ koɾaˈsõjʃ  nus ˈfɔɾtʃis koɾaˈsõjs 
corações,  nɐ ˈgɾɐdɨ
̃ ɨʃˈtɾeɫɐ nɐ ˈgɾɐdʒi
̃ iʃˈtɾelɐ nɐ ˈgɾɐdʒi
̃ isˈtɾelɐ
na grande estrela,
Que mostraram na kɨ muʃˈtɾaɾɐw
̃ nɐ ki moʃˈtɾaɾɐw
̃ na ki mosˈtɾaɾɐw
̃ na
terra Tingitana, ˈtɛʁɐ tĩʒiˈtɐnɐ ˈtɛʁɐ tʒĩʒiˈt ̃ɐnɐ ˈtɛʁɐ tʒĩʒiˈt ̃ɐn
̃ ɐ
E na língua, na i nɐ ˈɫĩɡwɐ nɐ ˈkwaɫ i na ˈlĩgwɐ na i na ˈlĩɡwɐ na ˈkwaw
qual quando ˈkwɐd
̃ u imɐˈʒinɐ ˈkwaw ˈkw̃ɐdu ĩma ˈkw̃ɐdu ĩmaˈʒinɐ
imagina, ˈʒĩnɐ
Com pouca kõ ˈpokɐ kuʁup kũ ˈpowkɐ koʁup kũ ˈpokɐ koʁup(i)
corrupção crê que ˈsɐ
̃ w ˈkɾe kɨˈɛ ɐ ɫɐ ˈsɐ
̃ w kɾe ˈki ɛ a la ˈsɐ
̃ w ˈkɾe ˈki ɛ a la
é a Latina. ˈtinɐ ˈtʃĩnɐ ˈtʃĩnɐ
2. Considerações Finais

Após dos confrontos feitos e leituras feitas por intermédio da internet e


alguns livros virtuais o grupo chegou a seguinte ilação: Em razão de tais
pressupostos, sobretudo se tratando desse último aspecto, é que o presente
Trabalho tem por finalidade discorrer acerca da Língua Portuguesa.

Actualmente, em nosso dia a dia, ter conhecimento em língua


portuguesa é fundamental para realizar actividades corriqueiras como ler e
escrever e também fazer para outras mais complexas, como obter destaque e
diferenciação no meio profissional. Isso tudo porque nossa transmissão de
ideias melhora com o conhecimento da língua, assim como a comunicação.

O conhecimento gramatical e coloquial, especialmente em relação ao


seu domínio culto, é fundamental para qualquer pessoa no meio profissional.
Desde os estudos na escola até a faculdade, a língua portuguesa é crucial para
os que precisam interpretar questões, fazer uma boa redacção e redigir um
bom trabalho de conclusão, sendo directamente ligada a um bom aprendizado
também.

No ambiente de trabalho, o conhecimento em língua portuguesa também


é fundamental. Os que conseguem dominar bem o português estão aptos a
elaborar melhor os seus currículos, fazer boas apresentações pessoais, ter um
bom desempenho na comunicação e interpretação de ideias.
2.1 Bibliografia e Referência

Bibliografia

 https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_portuguesa
 http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/portugues/reforma-
ortografica-da-lingua-portuguesa
 https://www.soportugues.com.br/secoes/portuguesMundo.php
 https://www.infoescola.com/portugues/
 https://www.catho.com.br/educacao/blog/dia-da-lingua-portuguesa-a-
importancia-do-nosso-idioma/
 http://revistas.ufcg.edu.br/ch/index.php/RLR/article/view/130

Referência

 Schütz, Ricardo (4 de agosto de 2003). «A Presença do Inglês e do


Português no Mundo». Consultado em 5 de julho de 2011
  «The 30 Most Spoken Languages of the World». KryssTal. Consultado
em 5 de julho de 2011
 Vázquez Cuesta, Pilar; Mendes da Luz, Albertina (1989). Gramática da
língua portuguesa. Lisboa: Edições 70. p. 180
 «Marco Ramerini, A Herança da Língua Portuguesa no Oriente (Ásia)».
Consultado em 17 de maio de 2012. Arquivado do original em 29 de
julho de 2012
  «Guiné-Equatorial anuncia o português como língua oficial do país».
Consultado em 22 de novembro de 2011. Arquivado do original em 12
de janeiro de 2012
 Guiné Equatorial decreta português como terceira língua oficial
 «Português entre as línguas oficiais de Guiné Equatorial». Consultado
em 22 de novembro de 2011. Arquivado do original em 3 de janeiro de
2012
  «Estados-membros da CPLP». Consultado em 7 de fevereiro de 2017

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