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Obs.: Na população geral, a maior parte das pessoas tem QI em torno de 100 (entre 85 e
115). Formalmente, um QI abaixo de 70 caracteriza deficiência intelectual.
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02/08/2023 |
8 min de leitura
Diversidade auditiva
A diversidade auditiva se refere desde a perda de audição mais leve até as mais
profundas e, diferentemente da diversidade visual, o senso comum percebe aqueles que
usam aparelho e quem não ouve nada, como deficientes auditivos.
Os primeiros testes de audição podem ser realizados ainda enquanto bebê. O
diagnóstico precoce é fundamental para que a pessoa se habitue ao problema, comece a
usar aparelho, aprenda leitura labial ou, em casos mais complexos, libras.
Diversidade intelectual e psíquica
Muitos acham se tratar do mesmo conceito, mas diversidade intelectual e psíquica são
processos diferentes.
De um lado, pessoas com deficiência intelectual são aquelas com dificuldades
cognitivas, que se desenvolvem lentamente, apresentando dificuldades de se adaptar a
ambientes, mudanças e dificuldades de aprendizagem.
Por outro, a psíquica interfere nas interações sociais e na comunicação. Aqui, a
inteligência e o desenvolvimento não são afetados. Enquadram-se problemas
psicológicos, como transtorno bipolar e transtorno obsessivo compulsivo (TOC).
Diversidade multissensorial
Há casos mais complexos de pessoas que sofrem de diversidade auditiva e visual, se
enquadrando no tipo diversidade funcional multissensorial.
A visão e audição são as duas principais formas de se obter informações sobre o mundo.
Quando unidos, os dois problemas complicam a vida do portador. Afinal, não ver o
impede de aprender libras, e não ouvir o impede de aprender braile.
Entretanto, muitas dessas pessoas nascem com problemas auditivos, mas desenvolvem a
cegueira durante a infância ou adolescência, havendo tempo de aprender a se comunicar
por braile.