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ÍNDICE

I – INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 1

1.2 – Contextualização .................................................................................................. 1

II – A PRODUÇÃO CIENTIFICA BRASIL, PORTUGAL E ANGOLA ................... 2

2.1 – A PRODUÇÃO CIENTIFICA BRASIL ............................................................. 2

2.2 – A PRODUÇÃO CIENTIFICA PORTUGAL ...................................................... 4

2.3 – A PRODUÇÃO CIENTIFICA ANGOLA .......................................................... 7

III – CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................. 10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 11


I – INTRODUÇÃO
1.2 – Contextualização
Neste tema vou abordar sobre a produção cientifica brasil, Portugal e Angola. Basear-se
em teorias conhecidas e comprovadas para criar novas descobertas é o ponto de partida
para a produção científica. Esse método de produção de conhecimento apresenta
rigorosos processos de análise, testes práticos e teóricos para avaliar se determinado
produto, serviço ou teoria está coerente com a realidade.

A produção científica, embora seja pouco valorizada pela população leiga brasileira, ela
é de extrema importância para o desenvolvimento do país. É por meio dela que novos
testes para cura de doenças e a evolução tecnológica de ponta sejam efetivamente
praticados no país, dentre outros fatores.

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II – A PRODUÇÃO CIENTIFICA BRASIL, PORTUGAL E ANGOLA
2.1 – A PRODUÇÃO CIENTIFICA BRASIL
As informações quanto à produção científica originam-se de três fontes de informações:
(i) a base denominada National Science Indicators (NSI), da Thomson Reuters Science
(ii) o portal SCImago Journal & Country Rank, e; (iii) a base do Diretório dos Grupos de
Pesquisa no Brasil.

A base National Science Indicators (NSI) contabiliza documentos indexados na base Web
of Science (WoS), também da Thomson Reuters Science. A base Web of Science é
amplamente reconhecida como uma das mais importantes, se não a mais importante base
de informações referente à produção bibliográfica em âmbito internacional. Estão
presentes na base todos os artigos e outros documentos passíveis de citação publicados
em um conjunto de periódicos e eventos científicos que atendem a determinados critérios
de visibilidade em suas respectivas áreas.

O portal SCImago Journal & Country Rank faz minucioso trabalho de apuração de
indicadores bibliométricos a partir da base de dados Scopus, da Elsevier. Esta base possui
uma ampla cobertura mundial, indexando anualmente mais documentos que a base Web
of Science, sendo especialmente indicada para cobrir áreas do conhecimento não tão bem
cobertos pela base da Thomson Reuters Science, como, por exemplo, a ciência da
computação. O mecanismo de seleção de documentos para indexação é análogo ao
adotado pela WoS.

A base do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil utiliza as informações oriundas


do Currículo Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq). Diferente das demais bases, ela depende da atualização voluntária dos autores
dos seus respectivos Curricula Lattes. Além disto, os resultados apresentam dupla
contagem para trabalhos em co-autoria. Por outro lado, os seus dados são disponibilizados
segundo vários tipos de produção bibliográfica, incluindo também a orientação de teses
e a produção técnica.

A utilização de qualquer base de dados bibliográfica, para fins de avaliação da produção


científica, i.e., para a produção de indicadores bibliométricos, está sujeita à compreensão
das suas caraterísticas: seus mecanismos de formação, tipos de documento cobertos e
critérios de seleção do universo indexado.

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Entre outras questões, é comum que diferentes áreas do conhecimento tenham coberturas
diversas em cada uma das bases, em função das diferentes características das mesmas,
bem como de diferentes práticas de publicação, assim, a análise de dados apurados em
fontes diversas pode ser útil na compreensão de diversos aspectos do universo analisado.
Se, por um lado, a análise de dados oriundos das bases WoS e Scopus beneficia-se da sua
seletividade e critérios razoavelmente consistentes, os dados do Diretório dos Grupos de
Pesquisa no Brasil permitem uma visão mais ampla da produção local.

Para as bases que trabalham com um conjunto definido de periódicos e eventos indexados,
como a WoS e Scopus, é natural e desejável a atualização do conjunto indexado a fim de
refletir mudanças no cenário científico mundial, a exemplo do surgimento de novas áreas
e temas sob investigação. Tais mudanças não são consideradas como rupturas nas séries.
No entanto, em 2008, foi incluído na base Web of Science um grande número de
periódicos, notadamente aqueles com uma audiência regional, o que resultou em um
abrupto crescimento do número de artigos brasileiros naquele ano.

Embora a inclusão deste conjunto de fontes seja legítima, a sua concentração em um único
ano faz com que análises de crescimento que cubram este movimento devam ser feitas
tomando períodos mais amplos de tempo, ou seja, o crescimento percentual da produção
brasileira apurado entre 2007 e 2008 não expressa o movimento real, porém o crescimento
apurado entre 2000 e 2008, por exemplo, seria representativo da realidade.

São apresentados números relativos ao volume da produção (número de artigos, teses de


doutorado, etc) e também o número de citações a artigos.

O volume da produção está sujeito a variações em função do perfil da produção científica


de país, das práticas e padrões de publicação de diferentes áreas e subáreas do
conhecimento e de suas alterações ao longo do tempo. É importante ressaltar que o
volume da produção quando observado em nível micro, não pode e não deve ser tomado
como medida da avaliação da qualidade ou relevância do trabalho de um único
pesquisador ou grupo de pesquisa. Em grandes agregados, no entanto, e na observação
comparativa entre países e percentuais de participação, o seu acompanhamento pode
revelar grandes tendências e movimentos, sempre se observando as idiossincrasias de
cada base.

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O número de citações a artigos pode ser tomado primeiramente como um indicador da
visibilidade da produção de determinada unidade de análise (um país, uma instituição ou
grupo de pesquisa). Pode ainda refletir a influência ou relevância da pesquisa
desenvolvida. Em certa medida, o indicador aproxima o impacto do trabalho
desenvolvido, sua utilidade e eventualmente a sua qualidade, ainda que nem sempre um
trabalho seja citado em função das suas virtudes, mas em função das suas falhas.

Assim como com indicadores centrados no volume de produção, o seu uso requer
cuidados. Há um considerável atraso entre a publicação de um trabalho, a sua indexação
e finalmente a indexação de trabalhos que o citam. Assim, o número esperado de citações
a trabalhos recentes é menor que a trabalhos mais antigos, ainda que o número de
trabalhos publicados ano a ano esteja em franco crescimento.

Outros fenômenos que devem ser observados, sobretudo em microescala, são a ocorrência
ou prevalência de autocitações em certas comunidades científicas e o fato de que artigos
de valor utilitário, por exemplo, artigos que descrevem ferramenta de software de grande
utilidade a pesquisadores tendem a receber grandes quantidades de citações, muitas vezes
às exigindo em caso de uso da ferramenta.

2.2 – A PRODUÇÃO CIENTIFICA PORTUGAL


A produção científica nacional, quando medida em termos do número de publicações
científicas referenciadas internacionalmente, atingiu as 12.108 publicações em 2008,
tendo o número de publicações por milhão de habitante aumentado 68% entre 2004 e
2008. Este aumento representa um dos maiores crescimentos do conjunto de países da
União Europeia cuja taxa média de crescimento se situou nos 35%. O número de
publicações por milhão de habitante em Portugal representa agora cerca de 72% da média
da União Europeia a 27 países (era apenas 52% em 2004).

Os detalhes sobre a produção científica nacional são publicados anualmente por este
Gabinete, incluindo informação desde 1990 (ver “Produção científica Portuguesa, 1990-
2008 – séries estatísticas”, GPEARI).

O crescimento da produção científica nacional referenciada internacionalmente verificou-


se em todas as áreas do conhecimento. Particularmente significativo é o crescimento do
número de publicações nas áreas das ciências exactas e engenharias que evoluiu de cerca
de 4400 publicações em 2004 para um valor aproximado de 5300 publicações em 2008.

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Verifica-se também um progresso assinalável relativamente ao crescimento do número
de publicações nas ciências naturais e agrárias, e nas ciências médicas e da saúde, que
atingiram em 2008, aproximadamente 3000 publicações referenciadas
internacionalmente.

Este crescimento acentuado do número de publicações nacionais referenciadas


internacionalmente resulta, naturalmente, do aumento continuado do número de
investigadores e de despesa em I&D, o qual foi particularmente acentuado desde 2006.

Mas deve ainda ser referido que esse aumento tem sido acompanhado pelo crescimento
quer da produtividade científica, quer da eficácia do sistema científico quando
contabilizado em termos internacionais, nomeadamente:

 Enquanto o número de investigadores em Portugal, contabilizados em termos de


tempo equivalente integral, cresceu a uma taxa média anual de cerca de 11% entre
2004 e 2007, a produção científica referenciada internacionalmente teve um
crescimento médio anual de cerca de 12%, mostrando o crescimento da
produtividade científica nacional, quando esta é considerada como a relação entre
o número de investigadores e a produção científica referenciada
internacionalmente;
 A despesa média por artigo científico decresceu a uma taxa média anual de cerca
de 2%, em linha com o decréscimo da despesa média por artigo verificada na
maioria dos países Europeus, tendo por base o investimento público em I&D e a
produção científica referenciada internacionalmente.

Mas o impacto do reforço da capacidade científica e tecnológica nacional não pode ser
avaliado apenas com base nas evidências que decorrem das análises bibliométricas,
devendo considerar-se também a forma como impulsionou o crescimento nas actividades
de investigação do sector privado e a criação de novas empresas de base tecnológica,
assim como o efeito que teve no crescimento da participação de equipas nacionais em
projectos europeus e, sobretudo, na crescente qualificação do corpo docente das
instituições de ensino superior.

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De facto, o crescimento da produção científica está associado à prioridade dada ao rápido
desenvolvimento científico e tecnológico do País, tendo sido ainda acompanhada por uma
forte mobilização da comunidade científica, com resultados visíveis a nível internacional:

 A comunidade científica portuguesa é jovem, fortemente internacionalizada,


equilibrada entre homens e mulheres, muito produtiva e em franco crescimento:
 Foram registados em 2008 cerca de 1.500 novos doutoramentos, representando
um aumento de cerca de 50% face a 2003, com 51% desses doutoramentos
realizados por mulheres, uma das percentagens mais elevadas de toda a Europa;
 Foram realizados em 2008 cerca de 4,5 novos doutoramentos nas áreas de ciência
e engenharia em cada dez mil habitantes entre os 25-34 anos, tendo-se atingindo
a média europeia neste indicador.
 A percentagem de docentes doutorados do ensino superior público universitário
atingiu os 66% em 2008, (eram apenas 54% em 2004), tendo ainda atingido 34%
no ensino universitário privado e cerca de 17% no ensino superior politécnico
público.
 O reforço do emprego científico nas instituições nacionais foi ainda estimulado
pelo programa da Fundação para a Ciência e Tecnologia para a contratação de
investigadores doutorados, tendo assegurado mais de 1200 contratos no final de
2009, incluindo cerca de 41% de investigadores estrangeiros, o que duplicou a
percentagem de doutorados estrangeiros nas Universidades Portuguesas (apenas
3% em 2006).
 O número de empresas com actividades de I&D mais que duplicou nos últimos
quatro anos, tendo evoluído de cerca de 940 empresas em 2005 para mais de 1880
empresas em 2008. Durante esse período, o número de investigadores nas
empresas mais que duplicou, tendo sido contabilizados em 2008 mais de 10.500
investigadores (medidos como “equivalente a tempo integral”) a exercer funções
em empresas.
 A evolução da actividade de I&D pelas empresas foi ainda acompanhada por um
aumento da despesa, que atingiu 0.76% do PIB em 2008.
 O número de patentes portuguesas publicadas no registo europeu aumentou de 2,3
vezes desde 2005 (86 patentes em 2008), enquanto o número de patentes
registadas nos Estados Unidos da América mais que triplicou de 2005 para 2008
(27 patentes em 2008).

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 Adicionalmente, o número de patentes nacionais submetidas por universidades e
centros de investigação quase que triplicou desde 2005, tendo sido submetidas
139 patentes em 2008 (foram apenas 55 em 2005).
 As empresas de base tecnológica são hoje um grande factor de mudança estrutural
da nossa economia. Cerca de 70% dos novos projectos empresariais criados no
âmbito do programa NEOTEC promovido pela Agência de Inovação (AdI)
encontram-se classificados nos sectores de indústria e serviços de alta intensidade
tecnológica.
 Em todo este processo de desenvolvimento da capacidade científica nacional, as
mulheres desempenham um papel inédito a nível Europeu, contando Portugal com
cerca de 44% de mulheres investigadoras. As mulheres em Portugal têm também
assumido uma atitude dinâmica e empreendedora na criação de empresas de alta
tecnologia, tendo sido identificadas em 2007 mais de 200 novas pequenas
empresas de alta tecnologia formadas por mulheres (eram apenas 9 em 2002).

2.3 – A PRODUÇÃO CIENTIFICA ANGOLA


O desenvolvimento das sociedades, é fortemente marcado por anos de pesquisas e
avanços tecnológicos, que são superados todos os dias por pesquisadores que se renovam
a cada etapa do fazer ciência, motivados por novos resultados e novas pesquisas.

Oscar Sala escrevendo sobre O Papel da Ciência na Sociedade afirmou que "uma das
principais características da civilização moderna é o extraordinário desenvolvimento da
pesquisa científica, seja ela básica ou aplicada. Ciência e Tecnologia constituem as fontes
principais de criatividade e dinamização da sociedade moderna.

Em Angola, o insucesso e a dificuldade de investigação científica são muitas vezes


apontados pela falta de investimento e interesse político em apostar no sector. A ex-
ministra da Educação, Maria Sambo, participando do evento Semana da Ciência Portugal-
Angola, reconheceu que a investigação cientifica em angola enfrenta dois grandes
obstáculos, nomeadamente: falta de financiamento e a escassez de investigadores.

No relatório de 2015 apresentado pela UNESCO, indica que Angola está numa posição
desfavorável em relação ao número de artigos científicos indexados em publicações
internacionais. No referido ano, Angola tinha apenas dois artigos por um milhão de
habitantes, ao passo que África do Sul havia publicado mais de cem artigos em revistas
internacionais no mesmo ano. (CAMBALA, 2019)

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Foi aprovado em Angola o Decreto n.°2/01 de 19 de Janeiro do Ministério da Ciência e
Tecnologia, que institui a carreira de investigador cientifico com um regime especial com
integrações de funções técnico-cientifica. Afirmar que existe falta de investigadores gera
bastante descontentamento, pois sabemos que existe processos seletivos para ingressos
de investigadores, e a questão que se coloca é: Onde estão os investigadores do país? O
que se tem feito em prol da investigação e produção cientifica? O que está faltando para
o desenvolvimento de uma cultura cientifica em Angola?

O Docente Universitário Belarmino Vandunem, em um debate protagonizado pela Rádio


Nacional de Angola sobre o tema "Investigação cientifica em Angola, afirmou que a nossa
maneira de fazer ciência é doentia, existe mais reprodução dos saberes nas universidades
do que construção de ciência, ainda verifica-se um quantitativo de professor que não
produzem, não pesquisam, e enxergam as Universidades apenas como um meio de atingir
os seus fins.

Diante das circunstâncias e da procura de soluções para resolver os problemas da nossa


sociedade, como por exemplo a diversificação da economia, é imprescindível que haja
incentivo para produção do conhecimento científico, de forma que seja acessível para
todos. Uma vez que Investimento em ciências, tecnologias e inovação tem se mostrado a
alternativa vislumbrada por muitos países para dar resposta a essas questões.

Angola disponibiliza para o presente ano (0,05%) equivalente a 7.480.033.189,00 kz, do


seu PIB (Produto Interno Bruto), destinado para Melhoria da Qualidade do Ensino
Superior e Desenvolvimento da Investigação Cientifica e Tecnológica, conforme foi
divulgado no Relatório do Ministério das finanças. Um valor considerado pouco quando
comparado com alguns países africanos que apresentam um "PIB" menor que Angola,
como por exemplo o Malawi.

Existem diversos projectos em andamento sobre investigação cientifica em Angola, um


deles é PDCT (Projecto de Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia) que recebe um
financiamento de 90% do BAD (Banco Africano de Desenvolvimento), e recebe apenas
10% do Governo angolano ficando nítida as afirmações acerca de pouco investimento em
melhorar o actual quadro.

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Segundo uma entrevista ao Jornal de Angola, o director do projecto indicou que o
financiamento fornecido pela "BAD", vai servir para minimizar as insuficiências a nível
das infraestruturas, recursos humanos e publicações, porém é necessárias mais ações para
desenvolver um cultura cientifica no país com objetivo de colmatar os problemas que
enfrentamos.

Aqui trago algumas verdades do actual sistema de investigação cientifica do país, que tem
enfrentando diversos problemas como sabemos. No entanto, contatou-se, que é urgente e
necessário a criação de um sistema que vela pela investigação cientifica em Angola, onde
os pesquisadores não sejam cativos da boa vontade política em gerar investimentos para
o sector.

Precisamos de um sistema que deve integrar alguns aspectos bastante fundamental na


busca pela promoção e investigação cientifica, desde: bibliotecas para facilitar as
pesquisas de matérias que abordam sobre diversos temas, revistas cientificas das mais
distintas áreas de formação que atendam trabalhos de estudantes, mestres, e doutores do
país, incentivos (públicos e privados) de modo a impulsionar as universidades a pesquisar,
e disseminação em massa de matérias científicos.

O actual estado de investigação cientifica nos mostra que ainda precisamos fazer muito
para possuir uma cultura de pesquisa cientifica, e é preciso que as Universidade, empresas
privadas e estatais se envolvam mais nesse processo para alcançarmos resultados
satisfatórios.

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III – CONSIDERAÇÕES FINAIS
A produção científica constitui um indicador fundamental para identificar, apresentar,
caracterizar e avaliar os resultados da investigação gerados, por exemplo, por um país ou
por uma instituição, no âmbito de uma dada disciplina ou por um determinado
investigador.

A administração eficiente da vida científica, objetivando produzir com qualida-


de e na quantidade exigida; o manejo do tempo de forma adequada, visando a
ser o mais produtivo possível, sem se sobrecarregar e deixar de ter vida pessoal;
o gerar conhecimento e inserir suas conclusões na comunidade, fazendo com
que sejam aceitas e utilizadas por outros, são todas ações exigidas dos cientistas
na atualidade.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 African Development Community (SADC). Scientometrics, 84(2), 481-503.
 Hollanders, H., & Soete, L. (2010). O crescente papel do conhecimento na
economia global. Relatório UNESCO Sobre Ciência 2010. UNESCO.
 https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/indicadores/paginas/recursos-
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 https://www.verangola.net/va/pt/072020/opiniao/20955/Produ%C3%A7%C3%
A3o-e-Investiga%C3%A7%C3%A3o-Cient%C3%ADfica-em-Angola-Em-que-
caminho-estamos-A-opini%C3%A3o-de-Neidel%C3%AAnio-Baltazar-
Soares.htm
 Kraemer–Mbula, E., & Scerri, M. (2015). 20. Southern Africa. UNESCO science
report: towards 2030, 534.
 Lemola, T. (2002). Convergence of national science and technology policies: the
case of Finland. Research Policy, 31(8), 1481-1490.
 MESCT, Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia do Governo de
Angola (2011). Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação de Angola
(Decreto Presidencial n.º 201/11, de 20 de Julho). Luanda. Disponível em:
http://ciencia.ao/legislacao_angola/PNCTI_DP201_2011_Ingles.pdf.
 Produção Científica Nacional, a produção científica nacional aumentou 68% entre
2004 e 2008, aproximando-se da média europeia, disponível em: http:
www.Prod_cien_nacional_destaques.pdf

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