Você está na página 1de 19

SÍNDROME DO X FRÁGIL

Devido a uma condição genética a síndrome do X Frágil apresenta alterações


do desenvolvimento que incluem dificuldades no aprendizado e déficit cognitivo. Os
meninos costumam ser mais afetados e no que se refere às características físicas,
podemos encontrar a face mais alongada e estreita, orelhas em abano, mento e
fronte proeminentes, hiperflexibilidade dos dedos e macro- orquidismo após
adolescência. Geralmente esses aspectos não são visíveis nos primeiros anos de
vida, porém ao longo do tempo vão ficando mais em evidência (MARQUES-DIAS e
REED, 2012).
A síndrome é causada por mutações no gene FMR1, que se localiza no braço
longo do cromossomo X, cujo objetivo é orientar a formação da proteína X frágil do
retardo mental e a função ainda não é completamente conhecida. É provável que
essa proteína atue no desenvolvimento de sinapses especializadas nas conexões
interneuronais (SUTHERLAND e ASHFORTH,1979; MARQUES-DIAS e Reed,
2012).
Os portadores da síndrome podem apresentar retardo motor e mental,
comportamento hiperativo, ansiedade, excesso de atividade motora ou
impulsividade. Alguns indivíduos podem desenvolver o TDAH. Um terço das
meninas tem comportamento autístico afetando a comunicação e interação social.
Quinze por cento dos meninos e 5% das meninas podem apresentar crises
epilépticas. Cinquenta por cento das meninas são afetadas pela deficiência mental e
a outra metade apresenta deficiência limítrofe no que se refere ao intelecto, distúrbio
do aprendizado e dificuldades psicológicas (MURPHY, 2009).

AN02FREV001/REV 4.0

1
SÍNDROME DO X FRÁGIL

<http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=26>

SÍNDROME DO X FRÁGIL

https://sites.google.com/site/anabastospsicopedagoga/sindrome-do-x-
fragil

Distúrbios da fluência da fala (gagueira), dificuldades na matemática são


presentes. Os meninos costumam apresentar alterações cognitivas mais que
as meninas, porém em ambos existem funções mais alteradas e outras mais
preservadas. As funções verbais como o vocabulário, percepção visual são as
funções mais preservadas. A função executiva, mais especificamente a
memória imediata, a coordenação visuomotora e visuoespacial, alteração no
processamento de informação sequencial são as funções mais afetadas
(MAZZOCCO, 2000).
NEUROFIBROMATOSE TIPO 1 (NF-1)

A neurofibromatose tipo 1 é caracterizada pela mutação de um gene


tumor- supressor em 17 q11.2 (gene da neurofibromina). Esse gene altera a
regulação do crescimento e desenvolvimento embrionário, influenciando a
estrutura e função cerebral. É uma doença de herança autossômica dominante
(SLOPIS e MOORE, 2007).
A neurofibromina tem como objetivo regular importantes vias de
sinalização celular implicadas no crescimento, porém se houver alguma
alteração pode haver o crescimento tumoral e alterações da morfogênese
neuronal, que de certa forma pode explicar a associação entre a NF-1 e os
déficits de aprendizagem (HSUEH, 2007).
A NF-1 possui altíssima variabilidade fenotípica e ela é evidenciada por
prejuízos cognitivos e comportamentais. O portador de NF-1 tende a
apresentar o TDAH e o transtorno de aprendizagem verbal e não verbais. Os
distúrbios de aprendizagem não verbais podem ser específicos ou secundários
ao TDAH ou outras alterações relacionadas à doença. Vale ressaltar que a NF-
1 antes de ser diagnosticada devido à variabilidade fenotípica, normalmente
beira a normalidade contribuindo para um diagnóstico tardio dificultando a
possíveis implicações secundárias no que se refere às alterações físicas e aos
distúrbios de aprendizagem primária ou secundária em relação ao
comportamento e a autoestima. Em virtude do diagnóstico tardio e pelo fato da
morbidade aumentar com a idade o planejamento de intervenções em áreas
específicas fica prejudicado (MARQUES-DIAS e REED, 2012).
Nos exames de ressonância magnética setenta por cento dos pacientes
apresentam diferentes áreas de alteração de sinal. Em alguns estudos, o córtex
parietotemporal esquerdo dos meninos mostra-se menor de forma significativa,
existindo menor assimetria ou simetria em relação ao hemisfério direito em
relação ao grupo controle. As meninas com a síndrome exibem assimetria
volumétrica normal em favor ao hemisfério esquerdo. Essas diferenças podem
predizer sobre as alterações na aprendizagem verbal e da matemática não
somente nos meninos, mas também nas meninas que apresentam essas
alterações, podendo indicar que alterações morfológicas da fissura silviana
devem estar relacionadas com os distúrbios da aprendizagem (MARQUES-
DIAS e REED, 2012).
Em relação aos distúrbios de matemática, os mesmos parecem estar
relacionados a uma alta incidência de dificuldades visuoespaciais nos
pacientes com a síndrome NF-1 (MARQUES-DIAS e REED, 2012).

FIGURA – SÍNDROME NF-1

<unai.apaebrasil.org.br>

NEUROPSICOLOGIA DAS EPILEPSIAS

“As epilepsias são síndromes caracterizadas pela presença de crises


epilépticas que recorrem na ausência de condições toxicometabólicas do
organismo, como, por exemplo, intoxicação por álcool, hipoglicemia e outros”
(FUENTES et al. 2008, pp. 312).
A epilepsia é uma das doenças cerebrais mais comuns. Segundo dados
epidemiológicos em Rochester (Minnesota, EUA) a incidência da doença é de
3,1% até a idade de 80 anos. No Brasil, a prevalência é de 16,5/1.000 em Porto
Alegre e 11,9/1.000 em São Paulo. A manifestação da epilepsia pode ser em
qualquer momento da vida. Ela é caracterizada como uma doença crônica e além
das crises, a epilepsia desencadeia em alterações
cognitivo-comportamentais, mudanças nos
aspectos sociais e adaptativos. Em relação às
possibilidades de tratamento (clínicos e cirúrgicos),
os mesmos podem contribuir de forma positiva ou
negativa os aspectos cognitivos. Reconhecer a
complexidade da doença possibilita um tratamento
melhor dessa patologia (CASTRO e ADDA, 2012).
É uma doença neurológica crônica que impacta de forma abrupta o
portador da mesma. Contribui para uma desorganização do contato da pessoa
consigo mesma e com o meio em que ela vive. A sensação de branco em
relação à crise é uma experiência única de descontinuidade que normalmente
é transitória e rápida, porém o suficiente para uma mudança no controle
consciente do sentido do eu e da interação com o mundo. A amnésia em
relação aos acontecimentos no momento da crise e às vezes antes e sobre o
comportamento do indivíduo é algo comum em relação à epilepsia (FRANK,
2012).
O paciente também apresenta prejuízos progressivos na memória, além
da amnésia em relação à crise. O paciente sente-se despreparado para lidar com
a rotina diária, pois os esquecimentos inusitados contribuem para que o paciente
se sinta inseguro. O declínio da memória é caracterizado pela enfermidade
neurológica. A epilepsia é uma alteração funcional cortical e tende a interferir na
qualidade do processamento cognitivo e emocional desencadeando alterações
nas funções da memória, linguagem, raciocínio (FRANK, 2012).
As epilepsias são classificadas como crises focais ou parciais e crises

Crises focais: descargas elétricas anormais ocorrem em


áreas circunscritas do córtex cerebral. Elas podem se
propagar, ocasionando acometimento de grande parte
do córtex total (crise secundariamente generalizada)
(CASTRO e ADDA, 2012).

Crises primariamente generalizadas: são caracterizadas por


alteração elétrica que acomete, desde o início, amplas áreas
corticais e talvez subcorticais. Pode haver perda da
consciência dependendo do tipo da crise (CASTRO e ADDA,
2012).

primariamente generalizadas.

Existem também as síndromes epilépticas, porém a classificação das


mesmas vai depender do tipo de crise que o paciente venha a apresentar. Nas
epilépticas focais, as crises são focais com ou sem generalização secundária.
Nas epilépticas generalizadas, ocorrem crises apenas primariamente
generalizadas, de um ou mais tipos. Algumas síndromes se classificam como
indeterminadas se forem focais ou generalizadas, pelo fato de coexistirem
crises focais e generalizadas nessas situações (CASTRO e ADDA, 2012).

QUADRO – CRISES EPILÉPTICAS

Subdivisão das crises epilépticas

Epilepsias Existência de lesão estrutural determinando a


sintomáticas ocorrência da epilepsia (por meio de exame de
neuroimagem).
Epilepsias Suspeita de lesão estrutural, porém os exames de
provavelmente imagem não possibilitam a identificação como fator
sintomáticas causal.

Epilepsias Ocorrência de determinados tipos de crise em


idiopáticas indivíduos neurologicamente normais. A
manifestação das crises se dá de forma idade-
dependente e geralmente há boa resposta
terapêutica.
FONTE: Neuropsicologia Clínica (MIOTTO, LUCIA e SCAFF, 2012).
Distúrbios cognitivos nas epilepsias (pp.119).

Em relação ao tratamento clínico observa-se que quase 70% dos


pacientes com o diagnóstico de epilepsia conseguem ter controle completo das
crises com a ajuda da medicação. O resultado é melhor nas epilepsias
idiopáticas (focais ou generalizadas). Aproximadamente 15% dos pacientes
têm a necessidade do uso de uma segunda droga, pois não tiveram um
resultado satisfatório com a introdução da primeira. Com a necessidade da
utilização de uma terceira droga, somente 5% dos pacientes terão resposta
completa. Quinze por cento dos pacientes não têm resposta com o tratamento
medicamentoso. Os pacientes com diagnóstico de epilepsias focais
sintomáticas, cujas lesões são possíveis de serem visualizadas nos exames de
imagem são candidatos ao tratamento cirúrgico (PINTO e CASTRO, 2007).
No que se refere ao tratamento cirúrgico, observa-se que quase 80%
dos casos de epilepsia focal sintomática se beneficiam desse tratamento tendo
a resolução completa das crises, porém esse procedimento ainda não é muito
comum mesmo nos países desenvolvidos devido à falta de recursos
especializados ou até por se achar que a cirurgia é indicada somente para os
casos desesperadores e ainda pelo medo infundado de que a cirurgia poderá
acarretar em sequelas neurológicas e cognitivas (PINTO e CASTRO, 2007).
O paciente portador de epilepsia apresenta alguns distúrbios cognitivos.
Uma das formas de epilepsia de mais difícil controle é a do lobo temporal
atingindo cerca de 40% dos indivíduos e aproximadamente 60% dos pacientes
apresentam à epilepsia temporal secundária a esclerose hipocampal. Esse tipo
de epilepsia desencadeia em distúrbios cognitivos específicos principalmente
na memória episódica, mas também nas funções executivas, linguagem e
memória semântica (CASTRO e ADDA, 2012).
Em relação à memória episódica, os pacientes apresentam queixas,
principalmente para fatos recentes. Instrumentos utilizados para avaliação dessa
memória apresentam alterações (minutos ou horas após o registro) das
informações geradas pelos pacientes. Nas funções executivas, os pacientes
podem apresentar alterações, dificuldades em relação à habilidade do
desenvolvimento de alguma estratégia ou inibição de determinados
comportamentos. Também têm sido observadas alterações na atenção
sustentada, memória operacional e flexibilidade mental (CASTRO e ADDA,
2012).
REFERÊNCIAS

BENEDICT, R. H. B. et al., Memory impairment in multiple sclerosis: correlation


with deep gray matter and mesial temporal atrophy. J. Neurol., Neurosurg. and
Psychiatry, v. 80, p-201-206, 2009.
CAIXETA, M, CAIXETA L. Teoria da mente. Campinas: Átomo, 2005.
CAMARGO, C. H. P., BOLOGNANI, S. A. P. e ZUCCOLO, P. F. O
exameneuropsicológico e os diferentes contextos de aplicação. In: Fuentes, D.,
Malloy- Diniz, L. F., Camargo, C. H. P., Cosenza, R. M. e cls. Neuropsicologia –
Teoria e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2008.
CAPOVILLA F. C. Avaliação e intervenção em dislexia do desenvolvimento. In:
Miotto, E. C., Lucia M. C. S., Scaff, M. Neuropsicologia e as interfaces com as
neurociências (pp. 244-252). Casa do Psicólogo. São Paulo, 2007.
CASELLA, E. B. Dislexia do desenvolvimento. In: Miotto, E. C., Lucia, M. C. S.e
Scaff, M. Neuropsicologia Clínica (pp. 402-413). Gen/Roca, 2012.
CASTRO, L. H. M., Adda, C. C. Distúrbios cognitivos nas epilepsias In:
Miotto,E. C., Souza de Lucia, M. C., Scaff M. (orgs). Neuropsicologia Clínica
(pp.117- 1125). São Paulo: Gen/ Roca, 2012.
COLOMÉ, R. et al. Transtorno de aprendizaje no verbal: características
cognitivo-conductuales y aspectos neuropsicológicos. Rev. Neurol., v. 48, supl.
2, p. S77-S81, 2009.
COSENZA, R. M. D., MALLOY-DINIZ, L; F. A evolução das ideias sobre a
relação entre o cerebro, comportamento e cognição In: Fuentes, D, Malloy-
Diniz,
L. F., Camargo, C.H. P., Cosenza, R. M., e colaboradores. Neuropsicologia:
Teoria e prática (pp. 15-19). Porto Alegre: Artmed, 2008.
COSTA, D. I., Azambuja, L. S., Portuguez, M. W, Costa, C. Avaliação
neuropsicológica da criança. Jornal de Pediatria, 0021-7557 04-80-02. Supl-
S111, 2004.
COUTINHO, G., MATTOS, P., ABREU, N. Atenção. In: Malloy-Diniz, L.
F.,Fuentes, D., Mattos, P., Abreu, N. (cols). Avaliação Neuropsicológica. (pp
86- 93). Porto Alegre: Artmed, 2010.
CUMMINGS, J. L. Frontal-subcortical circuits and human behavior. Archives of
Neurology, 50, 873-880, 1993.
D’MELLO, G. D., STECKLER, T. Animal models in cognitive behavioural
pharmachology: an overview. Cognitive Brain Research, 3: 345-352, 1996.
DAVIDSON, R. J., LEWIS, D. A., ALLOY, L. B., et al. Neural and behavioral
substrates of mood and mood regulation. Biological Psychiatry, 52, 478-502,
2002.
DEFRIES, J. C., ALARCÓN, M., & OLSON, R. K. Genetic aetiologies of reading
and spelling deficits: developmental differences. In C. Hulme & M. Snowling
(Eds), Dyslexia: Biology, Cognition and Intervention (pp. 20-37). London, UK:
Whurr Publishers Ltd, 1997.
DRUMMOND, C. R., AHMAD, S. A., ROURKE, B. P. Rules for the classification
of younger children with nonverbal learning disabilities and basic phonological
processing disabilities. Arch. Clin. Neuropsychol., v. 20, p. 171-182, 2005.
DUTLY, F., SCHNITZEL, A. Unequal interchromossomal rearrangements may
resutl in elastin gen deletions causing Williams Beuren syndrome. Hum Mol
Genet 12:1893-98, 1993.
ENGELHART, E. et al. Demência Vascular. Rev. Bras. Neurol., v. 40, n.2, p. 5-
26, 2004.
EYSENCK, M. W., KEANE, M. T. Psicologia Cognitiva – um manual
introdutório. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
FARAONE, S. V., BIEDERMAN, J. Nature, nurture, and attention deficit
hyperactivity disorder. Dev. Rev., v. 20, p.568-581,2000.
FEULILLET, L. et al. Early cognitive impairment in patients with clinically
isolated syndrome suggestive of multiple sclerosis. Multiple Sclerosis, v. 13, p.
124-127, 2007.
FISCHER, P. et al. Conversion from subtypes of mild cognitive impairment to
Alzheimer dementia. Neurology, v. 23, p. 288-291, 2007.
FLETCHER, J. M. et al. Alternative approaches to the definition and
identification of learning disabilities: some questions and answers. Ann.
Dyslexia, v. 54, p. 304-331, 2004.
FRANK, J. E. Neuropsicologia das epilepsias. In: Caixeta, L., Ferreira, S. B.
Manual de Neuropsicologia – dos princípios à reabilitação. pp; 189-204.
Atheneu, 2012.
FRITH, U. Brain, mind and behavior in dyslexia. In C. Hulme & M. Snowiling
(Eds), Dyslexia: Biology, Cogntion an Intervention (pp. 1-19). London, UK:
Whurr Publishers Ltd, 1997.
FUENTES, D. M. Jogo Patológico: análise por neuroimagem, neuropsicológica
e de personalidade. (Tese) – Departamento de Psiquiatria, Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.
FUENTES, D. M., TAVARES, H., ARTES, R., GORENSTEIN, C. Self
reportedand neuropsychological mesures of impulsivity in pathological
gambling. Journal of International Neuropsychological Society, 12:907-912,
2006.
FUSTER, J. M. Memory in the cerebral cortex. An empirical approach to neural
networks in the human and nonhuman primate. MIT Press, Cambridge, 1995.
GESER, R. et al.,How to diagnose dementia with Lewy bodies: state of the
art.Mov. Disord., v. 20, suppl. 12, p. S11-S20, 2005.
GLASS, J. M., BUU, A., ADAMS, K. M., NIGG, J. T., PUTTLER L. I., JESTER
J.M., ZUCKER, R. A. Effects of alcoholism severity and smoking on executive
neurocognitive function. The authors Journal compilation. Society for the study
of addiction. 104. 38-48, 2009.
GOLDEBERG, E. O cérebro executivo: lobos frontais e a mente civilizada. Rio
de Janeiro: Imago, 2002.
GOUVEIA, P. A. R., FABRICIO, A. M. Avaliação neuropsicológica em
traumatismo cranioencefálico In: Andrade, V. M, Santos, F. H., Bueno, O. F. A.
Neuropsicologia Hoje. pp- 297-305. Artes Médicas, 2004.
GRÉGOIRE, J. O diagnóstico dos distúrbios de aquisição de leitura. In J.
GRÉGOIRE, & B. PIÉRART (Eds). Avaliação dos problemas de leitura: os
novos modelos diagnósticos e suas implicações diagnósticas (pp.35-52). Porto
Alegre, RS: Artes Médicas, 1997.
HERRERA J. R. et al. Epidemiology survey of dementia in a community-
dwelling Brasilian population. Alz. Dis. Assoc. Disord., v. 16, p. 103-108, 2002.
HODGES, J. R., PATTERSON, K. Semantic dementia: a unique
clinicopathological syndrome. Lancet Neurology, v. 6, p. 1004-1014, 2007.
HOYME, H. E. et al. A pratical clinical approach to diagnosis of fetal alcohol
spectrum disorders: clarification of the 1996. Inst. Med. Criteria Pediatr., v. 115,
p. 39-47, 2005.
HSUEH, Y. P. Neurofibromin signaling and synapses. J. Biomed. Sci., v. 14, p.
461-466, 2007.
JEFFREY, M., ROGERS, A., PANEGYRES, P. K. Cognitive impairment in
multiple sclerosis: evidence-based analysis and recommendations. J. Clin.
Neurosci., v. 14, p. 919-927, 2007.
JORDAN, N. C. et. al. Number sense growth in kindergarten: a longitudinal
investigation of children at risk for mathematics difficulties. Child Dev., v. 77, p.
153-175, 2006.
JORM, A. F. Is depression a risk factor for dementia or cognitive
decline.Gerontology; 46:219-227, 2000.
KADOSH, R. C. et al. Virtual dyscalculia induced by parietal-lobe TMS impairs
automatic magnitude processing. Curr. Biol., v. 17, p. 689-693, 2007.
KAPCZINSKI, N. S., MARTINEZ-ARÁN, A., PEUKER, A. C., NARVAEZ, J.
C.FONT, C. T.; VIEIRA, E. Funções cognitivas no transtorno bipolar. In: F.
Kapczinski e J. Quevedo. Transtorno bipolar: Teoria e clinica. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
KAPCZINSKI, N. S., PEUKER, A. C. W. B., NARVAEZ, J. C. M. Aplicações
doexame neuropsicológico à psiquiatria. In: Malloy-Diniz, L. F., Fuentes, D.,
Mattos, P., Abreu, N. (colaboradores). Avaliação Neuropsicológica. Porto
Alegre: Artmed, p. 290-312, 2010.
KEEFE, R. S. (1995). The contribution of neuropsychology to psychiatry. The
american Journal of Psychiatry, 152(1), 6-15. Kertesz, A. Language and the
frontal lobes. The human frontal lobes: Functions and disorders. The Guilford
Press, New York, 1999.
KIELING, C. et al., (2008). Neurobiology of attention deficit hyperactivity
disorder. Child Adolesc. Psychiatr Clin. N. Am., v. 17, p. 285-307, 2008.
KNOPMAN, D. S. et al. Anemortem diagnosis of frontotemporal lobar
degeneration. Ann. Neurol., v. 57, p. 480-488, 2005.
KURTZ, M. M. Neurocognitive impairment across the lifespan in schizophrenia:
An update. Schizophrenia Research, 74(1), 15-26, 2005.
LACROIX, A. et al. Le syndrome de Williams-Beuren: une approache
pluridisciplinaire. Arch Pédiatrie, v. 16, p. 273-282, 2009.
LAGAE, L. Learning disabilities: Definitions, Epidemiology, Diagnosis, and
intervention strategies. Pediatr. Clin. N. Am.,v. 55, p. 1259-1268, 2008.

LEZAK, M. D. et al. Amnesic syndrome in schizofrenia. Psychological Medicine,


20, 967-972, 1990.
LEZAK, M. D. Neuropathology for neuropsychologists. In: Neuropsychological
Assesment. 3. ed. New York: Oxford University Press, 1995.
LEZAK, M. D., HOWIESON, D., E LORING, D. Neuropsychological assesment
(4th ed.) Oxford: Oxford University Press, 2004.
LOBO, P. Neuropsicologia e uso de álcool e drogas. In: Caixeta, L. e Ferreira,
S.B. (cols). Manual de Neuropsicologia – Dos princípios à Reabilitação, pp.
171-174. Atheneu, 2012.
LOU, H. C. et al. Striatal dysfunction in attention deficit and hyperkinetic
disorder.Arch. Neurol., v. 46, p. 48-52, 1989.
LURIA, A. R. Higher cortical functions in man. New York: Basic Books, 1966.
LURIA, A. R. Fundamentos de Neuropsicologia, São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 1981.
MAC-KAY, A. P. M. G. Afasia e Demências. São Paulo: Santos, 2003.
MÄDER-Joaquim, M. J. O neuropsicólogo e seu paciente: introdução aos
princípios da avaliação neuropsicológica in: Malloy-Diniz, L. F., Fuentes, D.,
Mattos, P., Abreu, N. e colaboradores. Avaliação Neuropsicológica. (pp. 46-
57). Porto Alegre: Artmed, 2010.
MALLOY-Diniz, L. F., FUENTES, D., SEDÓ, M., LEITE, W. B. Neuropsicologia
das funções executivas in: Fuentes, D, Malloy-Diniz, L. F., Camargo, C.H. P.,
Cosenza, R. M., e colaboradores. Neuropsicologia e prática (pp. 187-205).
Porto Alegre: Artmed, 2008.
MALLOY-DINIZ, L. F., PAULA, J. J., LOSCHIAVO-ALVAREZ, F. Q., FUENTES,
D.; LEITE, W. B. Exame das funções executivas in: Malloy-Diniz, L. F.,
Fuentes, D., Mattos, P., Abreu, N. e colaboradores. Avaliação Neuropsicológica
(pp 94- 113). Porto Alegre: Artmed, 2010.
MANREZA, L. A., RIBAS, G. C. Traumatismo craniencefálicos. In: Nitrini, R,
Bacheschi, L. A. (1991). (eds). A Neurologia que todo médico deve saber. São
Paulo: Livraria Editora Santos, pp. 149-66, 1991.
MANSUR, L. L. Linguagem in Malloy-Diniz, L. F., Fuentes, D., Mattos, P.,
Abreu,N. e colaboradores. Avaliação Neuropsicológica (pp 67-75). Porto
Alegre: Artmed, 2010.
Mari, J. J., Leitão, R. J. A epidemiologia da esquizofrenia. Rev. Bras. Psiquiatr;
22 (Supl I):15-7, 2000.
MARQUES-Dias, M. J., Reed, U. C. Síndromes Neurológicas Infantis de
Interesse Neuropsicológico in Miotto, E. C., De Lucia M. C. S., Scaff, M. (orgs).
Neuropsicologia Clinica (pp.437-456). São Paulo: Rocca. 2012.
MATIOLI, M. N. P. S., Caramelli, P. Demência Vascular. In: Miotto, E. C.. Lucia,
M. C. S.. Scaff, M. Neuropsicologia Clínica, (pp.316-329). São Paulo: Roca,
2012.
MAY, P. A. et al. Prevalence and epidemiologic characteristics of FASD from
various research methods with an emphasis on recent in-school studies. Dev.
Disabil. Res. Rev., v. 15, p. 176-192, 2009.
MAZZOCCO, M. M. Avances in research of the fragile X syndrome. Ment.
Retard.Dev. Disabil. Res. Rev., v. 6, p. 96-106, 2000.
Mckeith, I. et al., Diagnosis and management of dementia with Lewy bodys:
third reporto f the DLB consortium. Neurology, v. 65, n. 12, p. 1863-1872, 2005.
MIOTTO, E. C. Avaliação Neuropsicológica e Funções Cognitivas in: Miotto, E.
C., De Lucia M. C. S., Scaff, M. (orgs). Neuropsicologia Clinica (pp. 3-33). São
Paulo: Rocca, 2012.
MIOTTO, E. C. Cognitive Rehabilitation of amnesia after vírus encephalitis: a
case report. Neuropsych. Rehab., v. 17, n. 4, 551-566, 2007.
MIOTTO, E. C. Neuropsicologia: Conceitos fundamentais in: MIOTTO, E. C.,
De Lucia M. C. S., Scaff, M. (orgs). Neuropsicologia e as interfaces com as
neurociências (pp. 137-142). São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
MIRANDA, M. C. MUSZKAT M. Neuropsicologia do desenvolvimento in:
Andrade, V. M., Santos, F. H., Bueno, O. F. A e colaboradores. Neuropsicologia
hoje. (pp.211-224). São Paulo: Artes Médicas, 2004.
MOELLER, F. F., BARRAT, E. S. DOUGHERTY, D. M., SCHMITZ, J.
M.,SWANN, A. C. Psychiatric aspects of impulsivity. American Journal of
Psychiatry, 158 (11), 1784-1793, 2001.
MOLLOY, S., et. al. The role of Levodopa in the management of dementia with
Lewy bodies. J. Neurol. Neurosurg. Psychiatry, v. 76, n. 9, p. 1200-1203, 2005.
MORRIS, R. D. et.al. Subtypes of reading disability: variability around a
phonological core. J. Educ. Psychol., v.90, p. 347-373, 1998.
MORSE, P. A., MONTGomery, C. E. Neuropsychological evaluation of
traumatic brain injury. In: White , R. F. (ed). Clinical Syndromes in Adult
Neuropsychology: The Practitioner’s handbook. Amsterdam: Elsevier Science
Publishers, pp-83-175, 2002.
MUIR, J. L. Attention and stimulus processing in the rat. Cognitive brain
research, 3:215-225, 1996.
MURPHY, M. M. A review of mathematical learning disabilities in children with
fragile X syndrome. Dev. Disabil. Res. Rev.,15:21-7, 2009.
MYCHACK, P., KRAMER, J. H., BOONE, K. B., MILLER, N. L. The influence
ofright frontotemporal dysfunction on social behvior in frontotemporal
dementia.Neurology; 56:S11-S-15, 2001.
NABAS, T. R. e XAVIER, G. F. Atenção In: Andrade, V. M., Santos, F. H.,
Bueno,
O. F. A. (2004). Neuropsicologia hoje (pp. 77-99). São Paulo: Artes Médicas,
2004.
NITRINI, R. et al Diagnóstico de doença de Alzheimer no Brasil. Avaliação
cognitiva e funcional. Arq. Neuropsiquiatr., v. 63, p. 720-727, 2005.
ORTON DYSLEXIA SOCIETY. Definition adopted by general membership.
Baltimore: The Orton Dyslexia Society, 1995.
PALEY, B., O’CONNOR, M. J. Intervention for individuals with fetal alcohol
spectrum disordes: treatment approaches and case management. Dev. Disabil.
Res. Rev. v. 15, p.258-267, 2009.
PAWLOWSKI, J., TRENTINI, C. M.; BANDEIRA, D. Discutindo procedimentos
psicométricos a partir da análise de um instrumento de avaliação
neuropsicológica breve. Psico USF, 12(2), 211-219, 2007.
PETERSEN, R. C. et al. Current concepts in mild cognitive impairment. Arch.
Neurol., v. 58, p. 1985-1992, 2001.
PETERSEN, R. C. et al. Mild cognitive impairment: clinical characterization and
outcome. Arch. Neurol., v. 56, p. 303-308. 1999.
PETERSEN, R. C. Mild cognitive impairment: transition between aging and
Alzheimer’s disease. Neurology. v. 15, p. 93-101, 2000.
PINTO, L. F., CASTRO, L. H. M. Crise epiléptica In: Cavalcanti, E. F. A. et al.
Clinica Médica: dos sinais e sintomas ao diagnóstico e tratamento. Barueri:
Manole, 2007.
PORTET, F. et al. Mild cognitive impairment (MCI) in medical practice: a review
of the concept and new diagnostic procedure. Report of the MCI Working Group
of the European Consortium on Alzheimer’s Disease. J. Neurol. Neurosurg.
Psychiatry, v. 77, p. 714-718, 2006.
POTENZA, M. N., Hoi-Chung, L., Blumberg, H. P., Peterson, B. S., Fulbright, R.
K., Lacadie, C. M., Skudlarski. The fMRI stroop task study of ventromedial pré-
frontal cortical function in pathological gamblers, American Journal of
Psychiatry, 160:1990-1994, 2003.
RAMUS, F. et al.Theories of development dyslexia: insights from a multiple
case study of dyslexic adults. Brain, v 126, p. 841-865, 2003.
REED, U. C. Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. In: Miotto, E. C.,
Lucia, M. C. S., Scaff, M. Neuropsicologia clinica. (pp.357-401). Gen/Roca,
2012.
RITCHIE, K., ARTERO, S., TOUCHON, J. Classification criteria for mild
cognitive impairment: a population-based validation study. Neurology, v. 56, p.
37-42, 2001.
ROSSINI, D.; FUENTES, D. Neuropsicologia do jogo patológico In: Fuentes, D.,
Malloy-Diniz, L. F., Camargo, C. H. P., Cosenza, R. M., (cols). Neuropsicologia
– teoria e prática, pp. 324-334. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Rossini, D., Fuentes, D., Tavares, H. Neuropsicologia do jogo patológico In:
Caixeta, L. e Ferreira, S. B. (cols). Manual de Neuropsicologia – Dos princípios
à Reabilitação, pp. 143-149. Atheneu, 2012.
ROURKE, B. P. Syndrome of Nonverbal Learning Disabilities: neuro-
developmental manifestations. New York: Guildford Press, 1995.
SALGADO, J. V. Neuropsicologia da Esquizofrenia. In: Fuentes, D., Malloy-
Diniz,L. F., Camargo, C. H. P., Cosenza, R. M., (cols). Neuropsicologia – teoria
e prática, pp. 277-291. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SAMPAIO, A. C. S. et al. Williams syndrome: dissociation or developmental
delay hypothesis? Brain Cogn., v. 66, p. 290-297, 2008.
SEMRUD-CLIKEMAN, M., ELLISON, P. A. T. Child neuropsychology.
Assessment and interventions for neuro-developmental disorders. 2. ed. New
York: Springer Science, 2009.
SENAHA, M. L. H. Demência Semântica. In: MIOTTO, E. C., LUCIA, M. C.
S.,SCAFF, M. Neuropsicologia clínica. (pp.286-290). Gen/Roca, 2012.
SERAFINI, A. J., Fonseca, R. P., Bandeira, D. R., et al. Panorama Nacional da
Pesquisa sobre avaliação neuropsicológica de linguagem. Psicologia: Ciência e
Profissão, 28(1), 34-49, 2008.
SHAFER, H. J., HALL, M. N., VANDER BILT, J. Estimating the prevalence of
disordered gambling behavior in the United States and Canada: a research
synthesis, American Journal of Public Health, 89 (9):1369-1376, 1999.
SHAYWITZ, S. E., GRUEN, J. R., SHAYWITZ, B. A. Management of dyslexia,
its rationale, and underlying neurobiology. Ped. Clin. N. Am., v 54, p.609-623,
2007.
SIBLEY, W. The diagnosis and course of multiple sclerosis. In: RAO, S. M.
Neurobehavioral Aspects of Multiple Sclerosis. NewYork: Oxford Press, 1990.
Slopis, J. M., Moore, B. D. Neurofibromatosis. In: Mazzocco, M. M. M., Ross,
J.L. (eds). Neurogenetic Developmental Disorders. Cambridge: MIT Press,
2007.
SMID, J., CARVALHO, I. A. M., NITRINI, R. (2007). Comprometimento
cognitivo leve: conceito, diagnóstico e terapêutica não-farmacológica e
farmacológica e farmacológica. In: Macedo, E. C. et al (orgs). Avanços em
Neuropsicologia: das pesquisas à aplicação clinica. São Paulo: Santos, 2007.
SMID, J., RAICHER, I. Comprometimento Cognitivo Leve In: Miotto, E. C..
Lucia,M. C. S.. Scaff, M. Neuropsicologia Clínica, (pp.256-264). Roca, 2012.
SNOWLING, M. J. Specific learning difficulties. Psychiatric, v. 4, p. 110-113,
2005.
SOARES, C. D., CAIXETA, L., CABRAL, M. C. L. Avaliação cognitiva em
fonoaudiologia. In: Caixeta, L. Ferreira, S. B. Manual de Neuropsicologia – dos
principios à reabilitação, pp: 79-92. Cidade: Atheneu, 2012.
SPENCER, T. J., BIEDERMAN, J., MICK, E. Attention-deficit/hyperactivity
disorder: diagnosis, lifespan, comorbidities, and neurobiology. Ambul. Pediatr.,
v.7, Suppl.1, p 73-81, 2007.
STROMME, P., BJORNSTAD, P. G., Ramstad, K. Prevalence estimation of
Williams syndrome. J. Child Neurol., v. 17, p. 269-271, 2002.
SUTHERLAND, G. R., ASHFORTH, P. L. X-linked mental retardation with
macro- orchidism and the fragile site at Xq 27 or 28. Hum. Genet., 48, p. 117-
120, 1979.
SWANSON, J. M. et al. Etiologic subtypes of attention-deficit/hyperactivity
disorder: brain imaging, molecular genetic and environmental factors and the
dopamine hypothesis. Neuropsychol. Rev., v. 17, p.39-59, 2007.
TAKADA, L. T., Areza-Fegyveres, R. Demência com corpos de Lewy. In:
Miotto,E. C. Lucia, M. C. S.. Scaff, M. Neuropsicologia Clínica, (pp.330-337).
Roca, 2012.
TARTER, R. E., EDWARDS, K. L.. VAN THIEL, D. H. Perspective and rationale
for neuropsychological assessment of medical disease. In: Tarter, R., Van Thiel,
D., Edwards, K. (Eds.). Medical neuropsychology. London: Plenum, 1998.
TAVARES, H., GENTIL, V. Pathological gambling and obsessive-compulsive
disorder: towards a spectrum of disorders of volition, Revista Brasileira de
Psiquiatria, 20 (2):107-117, 2007.
TEIXEIRA, A. L., CARAMELLI, P. Neuropsicologia das Demências. In: Fuentes,
D., Malloy-Diniz, L. F., Camargo, C. H. P., Cosenza, R. M. (cols).
Neuropsicologia – teoria e prática. (pp. 356-363). Porto Alegre: Artmed, 2008.
THOMPSON, J. C. et al. Qualitative neuropsychological performance
characteristics in frontotemporal dementia and Alzheimer’s disease. J.
Neurosurg. Psychiatry, v. 76, p. 920-927, 2005.
VIEIRA, C., FAY, E. S.. M., NEIVA-SILVA, L. Avaliação psicológica,
neuropsicológica e recursos em neuroimagem: novas perspectivas em saúde
mental. Aletheia, n. 26, p. 181-195, 2007.
VOLBERG, R. A. Prevalence studies of problem gambling in the United
States,Journal of Gambling Studies, 12(2):111-128, 1996.
WARREN, K. et al. Consensus Statement on FASD. Washington, DC: National
Organization on Fetal Alcohol Syndrome, 2004.
WELL, C. E. Pseudodementia. Am J Psychiatry; 136:895-900, 1979.
WILENS, T. E. Mechanism of action of agents used in attetion-
defict/hiperactivity disorder. J. Clin. Psychiatry, v. 67, suppl. 8, p 32-38, 2006.
WILSON, B. A. Compreendendo a memória e as dificuldades mnemônicas. In:
Winson, B. A. Reabilitação da Memória – integrando teoria e prática. (pp. 21-
36). Porto Alegre: Artmed, 2011.
WILSON, B. A. Towards a comprehensive model of cognitive
rehabilitation.Neuropsych. Rehab., v. 12, n. 2, p. 97-110, 2002.
WINBLAD, B. et al. Mild Cognitive impairment – beyond controversies, towards
a consensus: a report of the international Working Group on Mild Cognitive
Impairment. J. Intern. Med., v. 256, p. 240-246, 2004.
WINSTEAD, D. K., MIELKE D. H., O’NEILL, P. T. Diagnosis and Treatment of
Depression in the Elderly: A Review. Psychiatr Med; 8:85-98, 1990.
YESAVAGE, J. Differencial Diagnosis Between Depression and Dementia. The
American Journal of Medicine; 94:23S-28S, 1993.
YUDOSFSKY, S. C. Textbook of neuropsychiatric: Introduction. (2nd
ed.)Washington: American Psychiatry, 1992.
ZACCAI, J., MCCRACKEN, C., BRAYNE, C. A. A systematic review of
prevalence and incidence studies of dementia with Lewy bodies. Age Ageing, v.
34, n.6, p.561-566, 2005.
ZOLADZ, P. R. et al. Tianeptine: na antidepressant with memory-protective
properties. Current Neuropharmacology, v. 6, p. 311-321,2008.
ZWICKER, J. G., MISSIUNA, C., BOYD, L. A. Neural correlates of
developmental coordination disorder: a review of hipotheses J. Child Neurol., v.
24, p. 1273- 1281, 2009.

Você também pode gostar