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Sumário
Introdução ................................................................................................................... 3
Doenças Degenerativas .............................................................................................. 3
Principais Doenças Degenerativas do Sistema Nervoso............................................. 3
Doença de Alzheimer .................................................................................................. 3
BENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA NOS SINTOMAS DA DOENÇA DE ALZHEIMER . 6
Doença de Parkinson ................................................................................................ 12
Estudos de Fisioterapia na DP .................................................................................. 14
A Importância da Fisioterapia na Doença de Parkinson e as técnicas
fisioterapêuticas mais utilizadas ................................................................................ 18
Esclerose Múltipla ..................................................................................................... 22
Reabilitação do Doente com Esclerose Múltipla ....................................................... 24
Fisioterapia na Esclerose Múltipla ............................................................................. 26
Exercícios na Esclerose Múltipla ............................................................................... 29
Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) .......................................................................... 31
A Doença de Huntington ........................................................................................... 35
FISIOTERAPIA NA FASE INICIAL DA DH ................................................................ 37
FISIOTERAPIA NA FASE INTERMEDIÁRIA DA DH ................................................ 39
TERAPIA FÍSICA NO ESTÁGIO AVANÇADO DA DH .............................................. 41
Tratamento fisioterapêutico após um AVC ................................................................ 42
Exercícios de reabilitação após AVC ........................................................................ 42
Resultados da fisioterapia após AVC ........................................................................ 45
Epilepsia .................................................................................................................... 46
Alguns exercícios indicados para epiléticos .............................................................. 48
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 49
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Introdução
Doenças Degenerativas
Doença de Alzheimer
Fonte: https://www.mdsaude.com/2011/03/mal-alzheimer.html
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Sintomas
• Perda progressiva da memória é comum à lembrança de fatos mais antigos e
o esquecimento de situações do cotidiano;
• Perda progressiva da capacidade cognitiva;
• Redução da capacidade de relação social.
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Fonte: http://www.planoboaviagem.com.br/s/fisioterapia-ajuda-pacientes-com-alzheimer-a-desenvolver-
atividades-diarias/
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sintomas, para que depois possa ser feito um plano de tratamento para este
paciente. O tratamento fisioterapêutico é constante e por tempo indefinido. Existem
melhoras, mas o paciente nunca recupera suas funções totalmente, já que é uma
demência e há comprometimento de uma área do cérebro.
O tratamento fisioterapêutico dependerá das necessidades do paciente, mas
a criatividade do fisioterapeuta na escolha das atividades é muito importante. A
cinesioterapia pode ser utilizada para manter ou melhorar a amplitude e força
muscular (FREITAS et al., 2002).
A intervenção fisioterapêutica pode contribuir em qualquer fase da doença de
Alzheimer para manter o indivíduo mais ativo e mais independente possível, seja no
domicílio, seja numa instituição (KOTTKE, 2002). A instituição de qualquer atividade
terapêutica deve assegurar que o paciente permaneça seguro, independente e
capaz de realizar atividades da vida diária e atividades da vida diária instrumental
pelo máximo de tempo que possível (REBELATTO, 2004). No maior grau possível, a
intervenção fisioterapêutica deve ser encorajada para manter a amplitude de
movimento, a força e o estado de alerta (KOTTKE; LEHMANN, 2002).
No início da doença, quando o portador da doença ainda caminha, segundo
Portugal (2000), a fisioterapia melhora a deambulação e retarda a rigidez dos
músculos. Mais tarde, quando o doente não mais caminha, ainda a fisioterapia é útil,
porque uma rigidez menor dos músculos vai tornar mais fácil a troca de roupa, além
do cuidado específico com pontos de pressão, para evitar o surgimento de úlceras
de decúbito.
Ainda Freitas et al. (2002), a psicomotricidade deverá ser estimulada com
maior ênfase à lateralidade, à auto imagem, à percepção corporal, coordenação e ao
equilíbrio. A orientação quanto ao tempo e espaço e a estimulação da memória e do
raciocínio complementam a terapia.
Dessa forma, se o paciente apresenta alterações de postura, o fisioterapeuta
trabalhará com ele exercícios de alongamentos de grupos musculares encurtados;
se for detectado alteração no equilíbrio será trabalhado com ele exercícios que
recuperem esta condição.
O fisioterapeuta deve orientar também o cuidador quanto à importância de
cuidar da pele do paciente, evitando que a mesma fique ressecada ou que haja a
formação de escaras. È essencial que o terapeuta observe o trofismo e o tônus
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muscular para que se possa ter conhecimento do grau de incapacidade surgido pela
demência. O paciente com hipotonia pode ser tratado com estímulos elétricos, crio
estimulação e solicitação verbal de contração muscular. O tônus espástico pode ser
trabalhado no sentido de alongamento da musculatura atingida e através da
facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP). Avaliar o grau de sensibilidade do
paciente; se o grau estiver diminuído pode-se trabalhar com diversos estímulos
sobre a pele, como com diferentes texturas, agentes térmicos e estímulos dolorosos.
E quanto às atividades da vida diária, avaliar se o paciente é capaz de realizar as
atividades sozinho ou se é dependente, procurando então diminuir as dificuldades
dele em realizá-las (BASTOS et ali., (2006).
O Mal de Alzheimer é uma doença crônica degenerativa do sistema nervoso
central, que desencadeia uma série de efeitos tanto a nível intelectivo quanto a nível
motor. Se houver estimulação motora, haverá como consequência, uma melhora do
quadro intelectivo. O exercício físico é importante para esses pacientes, pois com a
melhora da parte física, o psiquismo do doente também melhora, já que ele evita o
recolhimento em si e continua a executar as atividades do mundo externo (SALLES
et al, 2000).
As técnicas de fisioterapia serão as mesmas que usamos nas pessoas de
terceira idade que não apresentam demência, mas a maneira de abordá-las exige
habilidade especial. O paciente pode parecer desinteressado em saber como a falta
de flexibilidade articular, a fraqueza muscular ou o edema poderá afetá-lo, pois ele
não tem mais a capacidade de entender a relação que existe. Para facilitar tanto
para o fisioterapeuta como para o paciente, o preparo das explicações claras e
simples deverá se fazer presente; a instrução deverá ser repetida da mesma forma,
já que o emprego de diferentes palavras poderá confundir o paciente (OLIVEIRA et
al., 2006).
Freitas et al. (2006) ainda traz que a cinesioterapia pode ser utilizada para
manter ou melhorar a amplitude de movimento e a força muscular. Nas fases iniciais,
um programa de alongamento, exercícios com carga e aeróbios serão necessários
para a prevenção de problemas osteoarticulares e cardiovasculares. Portanto, para
Freitas et al.
(ibid.), as metas primárias na DA seriam melhorar a qualidade de vida,
maximizar o desempenho funcional dos pacientes e promover o mais alto grau de
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Doença de Parkinson
Fonte: https://www.mdsaude.com/2010/08/mal-parkinson.html
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Sintomas
• Rigidez muscular;
• Distúrbio da fala;
• Tontura;
• Alterações no sono;
• Tremores nos membros superiores.
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Estudos de Fisioterapia na DP
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Esclerose Múltipla
Fonte: http://nucleonumi.com.br/esclerose-multipla-por-que-mindfulness/
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Sintomas
A esclerose múltipla apresenta uma variedade de sintomas, conforme a área
do cérebro e nervos comprometidos. Em geral, alguns sintomas podem estar
relacionados com a doença:
• Alterações na sensibilidade;
• Tontura;
• Cansaço e fraqueza muscular;
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Fonte: http://prosense.com.br/entenda-o-papel-da-fisioterapia-no-tratamento-da-esclerose-multipla/
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Fonte: http://www.radiotangara.am.br/noticias/saude/19577/sus-oferece-tratamento-clinico-e-reabilitacao-
para-esclerose-multipla.html
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Fonte: https://blog.maxieduca.com.br/esclerose-lateral-amiotrofica/
Sintomas
• Fraqueza progressiva;
• Atrofia muscular;
• Perda de equilíbrio;
• Cãibras musculares;
• Perda de peso;
• Gagueira e alterações na voz;
• Contrações involuntárias dos músculos.
O Tratamento
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Educação ao Paciente
Exercício Aeróbico
Fonte: http://blogfisioterapia.com.br/tratamento-fisioterapeutico-ela/
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Fonte: http://www.clinicaprogredir.com.br/index.php/noticias/item/346-fisioterapia-auxilia-no-tratamento-da-
esclerose-lateral-amiotrofica
Mobilização Articular
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A Doença de Huntington
O DISTÚRBIO MOTOR
MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS
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MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS
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O DISTÚRBIO COGNITIVO
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Fonte: http://fisioterapia.com/fisioterapia-na-doenca-de-huntington-o-que-as-evidencias-nos-dizem/
Fraqueza muscular
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SOLUÇÃO
Técnicas de relaxamento podem reduzir esse problema.
PROBLEMA
Estabilidade proximal reduzida ou o enfraquecimento que afeta a musculatura
postural e impede que esse grupo de músculos estabilize as costas. Isso causa
dificuldades para manter-se me pé.
SOLUÇÕES
• Exercícios e atividades que estimulem a estabilidade proximal podem
ser prescritos por um fisioterapeuta;
• Um fisioterapeuta também pode ajudar a adaptar os móveis da casa
para promover melhora na postura.
PROBLEMA
A falta de equilíbrio pode causar muitos problemas. Até mesmo sentar-se em
uma cadeira requer uma mudança de equilíbrio em um dos pés e para aqueles com
equilíbrio deficiente isso pode levar a quedas.
Déficits na noção de espaço podem constituir problemas de equilíbrio fazendo
com que as tarefas diárias se tornem perigosas.
SOLUÇÕES E EQUIPAMENTO
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Epilepsia
Como se desenvolve?
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Nem toda crise convulsiva é caracterizada como epilepsia. Para tal, é preciso
que o indivíduo tenha apresentado, no mínimo, duas ou mais crises convulsivas no
período de 12 meses, sem apresentar febre, ingestão de álcool , intoxicação por
drogas ou abstinência, durante as mesmas.
O que se sente?
A sintomatologia apresentada durante a crise vai variar conforme a área
cerebral em que ocorreu a descarga anormal dos neurônios. Pode haver alterações
motoras, nas quais os indivíduos apresentam movimentos de flexão e extensão dos
mais variados grupos musculares, além de alterações sensoriais, como referidas
acima, e ser acompanhada de perda de consciência e perda do controle
esfincteriano.
As crises também podem ser precedidas por uma sintomatologia vaga, como
sensação de mal estar gástrico, dormência no corpo, sonolência, sensação de
escutar sons estranhos, ou odores desagradáveis e mesmo de distorções de
imagem que estão sendo vistas.
A grande maioria dos pacientes, só percebem que foram acometidos por uma
crise após recobrar consciência, além disso podem apresentar, durante este
período, cefaleia, sensibilidade à luz, confusão mental, sonolência, ferimentos orais
(língua e mucosa oral).
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Exercícios aeróbios
Exercícios anaeróbios
São aqueles de grande intensidade e curta duração, como corrida intensa por
um breve período, impulsões em exercícios coletivos como futebol, basquetebol e
voleibol, nos quais se alterna atividade aeróbia e anaeróbia. Esse tipo de atividade
ajuda no desempenho esportivo e na sociabilização. No exercício anaeróbio, há
aumento de produção de ácido láctico, o qual promove acidose que, como o jejum e
a dieta cetogênica, exercem efeito inibitório sobre as descargas epilépticas.
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REFERÊNCIAS
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