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Psicopatologia da Infância
e da Adolescência
1.
Do laço ao embaraço: psiquiatria, psicopatologia e Psicanálise - Mara Viana de Castro Sternick;
Marcela Baccarini Pacífico Greco e Ronan Borges. In: SIMÕES. A. & GESIANNI, G. Psicanálise e
psicopatologia: olhares contemporâneos. São Paulo : Blucher, 2019. (P. 7-19).
ICIDH/CIDID
CIF
No espectro, o grau de gravidade varia de pessoas que apresentam um quadro leve, e com
total independência e discretas dificuldades de adaptação.
IDADE DO APARECIMENTO
DSM-V
DIAGNÓSTICO PRECOCE
A SÍNDROME DE ASPERGER
SÍNDROME DE RETT
4.
Dumas, J. E. (2018). Psicopatologia da Infância e da Adolescência-3. Artmed Editora.
ESQUIZOFRENIA
• Homens e mulheres são acometidos em igual proporção, mas a doença costuma ser
diagnosticada mais cedo no sexo masculino (pico de incidência nos homens aos 15-
25 anos e 25-35 anos nas mulheres).
• Atinge as pessoas no geralmente no fim da adolescência ou no início da segunda
década de vida. Apesar de ser rara antes da puberdade, existem relatos de
esquizofrenia em crianças com até 5 anos de idade.
• Deixa a maioria das pessoas incapazes de retornar à vida adulta normal: estudar,
trabalhar, casar e ter filhos.
20% das crianças e adolescentes apresentam prejuízo nas capacidades intelectuais; 49-
72%, déficits na aquisição da linguagem, na motricidade fina, na destreza, na atenção e na
memória e nas funções cognitivas; 74-81%, repertório limitado de expressões afetivas
(embotamento afetivo).
ETIOLOGIA
Com o surgimento dos antipsicóticos “de segunda geração” (atípicos), que têm um perfil
mais amplo, além do bloqueio dos receptores da dopamina, há o bloqueio dos receptores
da serotonina do tipo 2 (5-HT2), sugerindo um papel para a serotonina na fisiopatologia
da esquizofrenia.
Pré-mórbida
Prodômica
Progressão
Estabilização
QUADRO CLÍNICO
DIGNÓSTICO DIFERENCIAL
TIPOS
DIAGNÓSTICO NA PSICOLOGIA
MANEJO TERAPÊUTICO
As medicações intramusculares são úteis em pacientes que não cooperam ou não aderem
ao tratamento; a adesão diminui as recaídas, o número de internações e melhora o
prognóstico e a reabilitação social; muitos pacientes necessitarão de medicações ao longo
da vida.
TERAPIA FAMILIAR