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ACESSIBILIDADE & INCLUSÃO NO TEA: COMO PODE

MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DO INDIVÍDUO COM O


TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COM BASE NA
PSICOLOGIA ANALÍTICA/JUNGUIANA.

LEX FERRO FERRAZ


Resumo

O artigo presente visa refletir e exemplificar como existe a acessibilidade e


inclusão para indivíduos TEA (Transtorno do Espectro Autista), além de
melhorar essa integração com a sociedade através dos princípios e conceitos
da psicologia analítica/junguiana. Focando nas legislações já conquistadas
nacionalmente, no estado de Mato Grosso e na cidade de Cuiabá–MT. Além de
exemplificar os conceitos junguianos através do trabalho da psiquiatra Nise da
Silveira que revolucionou a área de saúde mental no Brasil com seu
pioneirismo, principalmente através da arteterapia e da terapia com animais.

Palavras-chave: Autismo, Junguiana, Nise da Silveira, Acessibilidade &


Inclusão, Direitos.

Abstract

The present article aims to reflect and exemplify how accessibility and inclusion
exist for ASD individuals, in addition to improving this integration with society
through the principles and concepts of analytical/Jungian psychology. Focusing
on legislation already achieved nationally, in the state of Mato Grosso and in the
city of Cuiabá–MT. In addition to exemplifying Jungian concepts through the
work of psychiatrist Nise da Silveira, who revolutionized the area of mental
health in Brazil with her pioneering spirit, mainly through art therapy and animal
therapy.

Keywords: Autism, Jungian, Nise da Silveira, Accessibility & Inclusion, Rights.

O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA, SUAS


DIFICULDADES DO PROCESSO DIAGNÓSTICO, E COMO OS CONCEITOS
DA PSICOLOGIA ANALÍTICA PODEM AJUDAR A PROMOVER E
AUMENTAR ACESSIBILIDADE E A INCLUSÃO DE AUTISTAS NA
SOCIEDADE BRASILEIRA.

Nesse trabalho vamos analisar como promover e aumentar a acessibilidade e a


inclusão de autistas através dos conceitos da psicologia Junguiana. Mas antes
disso precisamos delimitar quem são os autistas. Existem 2 manuais que são
os principais e mais atuais quando o assunto é diagnóstico de transtornos
mentais (Classificação Internacional de Doenças Volume 11, e o Manual
Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais Volume 5 Texto Revisado),
neste trabalho vamos dar enfoque no CID 11 (Classificação Internacional de
Doenças volume 11, lançado em janeiro de 2022), ele traz uma definição assim
como o código de identificação para pessoas dentro do espectro autista.

Segundo o CID 11(2022):

6A02 - O transtorno do espectro do autismo é caracterizado


por déficits persistentes na capacidade de iniciar e manter a
interação social recíproca e de comunicação social e por uma
série de restritos, repetitivos e padrões inflexíveis de
comportamento e interesses. O início da doença ocorre
durante o período de desenvolvimento, geralmente na primeira
infância, mas os sintomas podem não se tornar manifesta
plenamente até mais tarde, quando as demandas sociais
excedem as capacidades limitadas. Déficits são
suficientemente severas para causar prejuízo na vida pessoal,
familiar, áreas sociais, educacionais, ocupacionais ou outras,
importantes de funcionamento e são geralmente uma
característica generalizada do indivíduo de funcionamento
observável em todos os ambientes, embora possam variar de
acordo com sociais, educacionais, ou outro contexto.

Se usa o termo “espectro” justamente pois apesar de os sintomas diagnósticos


serem os mesmos, eles podem se apresentar, se mostrar de diversas formas.
Nessa versão do manual também se diferencia o distúrbio na comunicação,
que continua sendo um critério diagnóstico, e retira o distúrbio de fala, que
pode ser uma comorbidade, mas não um sintoma obrigatório. Um exemplo
disso era que na versão do CID 10 existia a “Síndrome de Asperger”, que
basicamente eram indivíduos que não tinham atraso na fala, apenas déficits na
comunicação social. Na nova versão CID 11 se extingue essa síndrome e a
coloca dentro do guarda-chuva do Transtorno do Espectro Autista, e questões
como atraso de fala, deficiência intelectual e altas habilidades por exemplo
entram todas como comorbidades do TEA (Transtorno do Espectro Autista),
que podem ou não acontecer com o autista.

Devido ao modelo biomédico (sendo o mesmo desde o início da medicina), o


corpo do homem caucasiano heterossexual é o “default” nas pesquisas e
estudos, e todo corpo variante deste modelo, não recebe a mesma atenção.
Porém, o autismo por ser um espectro vai se mostrar de diferentes formas. O
autismo feminino tem uma apresentação completamente diferente, por
exemplo: devido à forte pressão social, as mulheres aprendem desde cedo a
serem mais contidas, além de serem cobradas socialmente a serem mais
discretas e menos extrovertido do que os homens, desta forma, as
características autistas conseguem mascarar mais facilmente, além de se
adaptar melhor a algumas características do autismo. Já na maioria das outras
etnias (negros, pardos, asiáticos, indígenas e outros povos.), existe muita falta
de informações sobre o que é o autismo e suas características para o
reconhecimento do transtorno.

O diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista é caro, difícil e demorado


para ser elaborado de forma aprimorada, com todas as peculiaridades e
comorbidades que o sujeito possa vir a ter desenvolvido no decorrer de sua
vida até o momento da avaliação.

Ela é realizada de forma clínica, através de observação, entrevistas com o


paciente, com pessoas de seu convívio mais próximo (a rede de apoio mais
próxima da pessoa, que a conhece e convive o dia a dia com ela.), além da
aplicação de testes psicológicos de maneira pertinente a ocasião, e pode
existir também o pedido de exame para eliminar possíveis causas físicas para
alguns dos sintomas observados, exemplo: o sujeito pode não conseguir
verbalizar propriamente as palavras e frases, por um possível problema
fonoaudiólogo que o dificulta a entender a fonética e a repetir de forma correta.
A aplicação de testes psicológicos ocorre de maneira pertinente a ocasião, os
testes usados vão variar devido as características do indivíduo, se existe
alguma limitação física ou mental evidente, além de observar a idade e
agilidade no raciocínio-lógico da pessoa.

O processo como um todo, é extremamente penoso e custoso de diversas


formas para o indivíduo que está passando pela avaliação, quando para a
família e sua rede de apoio. Além do luto do diagnóstico, quando ele
finalmente chega confirmando o diagnóstico de TEA, uma informação que vai
mudar completamente a vida de todos, da pessoa e quem vive ao seu redor.

A psicologia junguiana/analítica (neste trabalho esses termos vão serem


usados como sinônimos para se referir a mesma abordagem psicológica.) ela
começou a se formar em 1912, com a publicação do livro “Psicologia do
Inconsciente” de Jung. Carl Gustav Jung, que inicialmente trabalhava junto a
Freud com a teoria psicanalítica, mas neste livro ele inicia o que vai se tornar
uma nova abordagem psicológica com princípios únicos, como o “inconsciente
coletivo” e os “arquétipos”. Jung diz que podemos acessar e resgatar o
“inconsciente” e o mundo interior de cada um através dos símbolos, mitos,
lendas, música etc.

O inconsciente pessoal é representado pelos sentimentos e ideias reprimidas


e desenvolvidas durante a vida do indivíduo. Já o inconsciente coletivo não se
desenvolve individualmente, ele é herdado através da cultura. É um conjunto
de sentimentos, pensamentos e lembranças compartilhadas por toda a
humanidade, familiarmente, localmente e mundialmente.

A grande maioria dos pacientes de Jung eram esquizofrênicos, a quem na


época não tinham nada a que fazer para tratar eles, e em sua maioria eram
institucionalizados e abandonados pela família, sociedade e por todos no
geral.

Mas eles ainda mantinham grande riqueza de material simbólico no seu


inconsciente, pois seus conteúdos mais íntimos não eram tão reprimidos,
justamente pela quebra de noção da realidade. Isso era possível perceber
através das simbologias por atrás dos seus delírios e de suas artes durante a
arteterapia, foi melhorando pouco a pouco a qualidade de vida destes
pacientes.
Nise da Silveira foi uma psiquiatra pioneira brasileira e nordestina (única
mulher de sua turma), que mantinha correspondência com Jung e foi quem
trouxe seu trabalho inovador para o país. Existe no Rio de Janeiro o Museu
do Inconsciente onde guarda grande parte de seu legado e diversos
trabalhos de seus pacientes, além do funcionamento de várias oficinas de
arteterapia. O que a fascinava em seu trabalho com seus clientes, era “...o
que acontecia dentro da cuca do esquizofrênico, debaixo daquele
aspecto miserável.” (SILVEIRA, 1984)

Não gostava do termo paciente, pois colocava o sujeito em uma posição de


passividade, de aceitar tudo que lhe era imposto. Ela acreditada que o sujeito
era figura central e que tinha que estar no controle de seu tratamento com o
auxílio da equipe multidisciplinar. E através do tratamento analítico e da
arteterapia e animal-terapia (foi pioneira no Brasil com esses tipos de
tratamentos), isso auxiliava na melhoria da qualidade de vida do indivíduo,
além de aumentar o nível de autonomia do cliente.

INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NA PRÁTICA: COMO ACONTECEU, E


COMO CONTINUAR IMPLEMENTANDO E APERFEIÇOANDO O
PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DOS AUTISTAS COM A SOCIEDADE.

A luta por garantir os direitos dos autistas é longa e árdua, no Brasil tem como
grande marco inicial de direitos constitucionais em 2012 com a lei 12.764 (Lei
Berenice Piana). Que Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. E define que o autista é uma
pessoa com deficiência para todos os efeitos legais, o que já a garante vários
direitos que outros PCD já tinham acesso e estavam assegurados desde a
implementação da constituição brasileira.

Algumas destas são as leis: 7.853 de 1989 (Sobre o apoio às pessoas PCD,
sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração do
PCD e outros assuntos.), a 8.899 de 1994 (Concede Passe Livre às pessoas
com deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual.) e o decreto
presidencial 3.298 de 1999 (Regulamenta a Política Nacional para a
Integração do PCD.)
Em 2015 é implantado o Estatuto da Pessoa com Deficiência, com a lei
13.146, que reforça e garante diversos direitos a todos os PCDs, incluindo os
autistas (que teve seu reconhecimento com a Lei Berenice Piana), ele tem a
finalidade de “… assegurar e a promover, em condições de igualdade, o
exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com
deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.” (BRASIL, 2015).

A lei 13.977 de 2020, conhecida como “Lei Romeo Mion” cria uma carteira de
identificação exclusiva a autistas, além de instituição do símbolo da fita
quebra-cabeça para identificação da prioridade autista em filas e atendimentos
(BRASIL, 2020):

… estabelecimentos públicos e privados referidos na Lei n.º


10.048, de 8 de novembro de 2000, poderão valer-se da fita
quebra-cabeça, símbolo mundial da conscientização do
transtorno do espectro autista, para identificar a prioridade
devida às pessoas com transtorno do espectro autista.
E a mais recente lei que visa garantir a inclusão, acessibilidade e visibilidade
dos autistas é a lei 14.624 de 2023, a Lei do Cordão Girassol, “… para instituir
o uso do cordão de fita com desenhos de girassóis para a identificação de
pessoas com deficiências ocultas.” (BRASIL, 2023). Deficiências ocultas são
aquelas que pode se passar despercebido em um primeiro momento, como a
Fibromialgia, a Síndrome de Tourrett e o Transtorno do Espectro Autista. A fita
do cordão de girassol visa facilitar a identificação de pessoas PCDs, porém
seu uso não dispensa a apresentação de documentos que comprovem a
condição de PCD. Além do cordão de girassol, muitos autistas usam o cordão
quebra-cabeça e o cordão com o símbolo da neurodiversidade (sendo um
símbolo do infinito nas cores do arco-íris, mostrando a diversidade e
pluralidade neuronal dos seres humanos.) para facilitar a sua identificação e
auxiliar no acesso aos direitos.

Os autistas que residem em MT e em Cuiabá, sua capital, também tem


assegurado por lei o acesso gratuito em eventos socioculturais, com direito a
acompanhante. (eventos socioculturais envolve: lazer, entretenimento,
informações, cultura, feiras, exposições, cinemas, teatros, circos, ginásios,
estádio de futebol, entre outros.) através das leis 9.310 de 2010 em MT e a lei
5.634 de 2013 em Cuiabá.
Em Cuiabá, também, os autistas têm assegurados através da lei 5.646 de
2013, a destinação de vagas PCD em estacionamentos. E a lei 4.497 de 2007,
que garante a PCDs e pessoas com mobilidade reduzida o acesso gratuito aos
cartões de estacionamento e o passe livre em todo o transporte público na
região metropolitana da capital mato-grossense.

São leis como estas e outras que estão ainda em tramitação, que auxiliam a
pessoa autista a se incluir na sociedade, além de levar acessibilidade, e
auxiliar na autonomia pessoal e exercício pleno da cidadania. O autismo ser
apenas uma característica da pessoa, e isso (o autismo e seus sintomas) não
a impeça de exercer suas atividades, e que o auxiliem no dia a dia e
influenciam no aumento da qualidade de vida da pessoa.

Além dos dispositivos legais, autistas tem outros tipos de recursos que
auxiliam em seu dia a dia, como por exemplo objetos de suporte, que trazem
um conforto e auxiliam na sua autorregulação emocional, além de ajudar
quando acontecer as crises de meltdowns e shutdowns.

Um exemplo disso são cards de comunicação não verbal, que quando a


pessoa entra em shutdown ela pode entrar em mutismo temporário, mesmo
que previamente não tinha problema algum na fala funcional. Outro são os
cartões de identificação, onde tem as principais informações da pessoa autista
como: contatos de emergência, informações de saúde, foto de identificação,
nome completo, entre outras informações. Que auxilia a pessoa autista
quando esta busca ajuda e tem dificuldade.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante o presente artigo podemos observar o que é o transtorno do espectro


autista, seus sintomas, as dificuldades do diagnóstico e do acesso a
informação de qualidade. Além de constatar que já existem diversos
dispositivos legais que auxiliam no aumento de nível de autonomia do autista
além da sua melhoria de qualidade de vida, respeitando o individuo na sua
singularidade e o ajudando na sua inclusão social além da melhoria da
acessibilidade ao exercício pleno da sua cidadania.
Os princípios da psicologia junguiana de respeito a singularidade do indivíduo
além de o incluir na sociedade. De valorizar seus sentimentos e ideias mais
íntimas, além de auxiliar a exteriorizar estas, de forma a organizar seu mundo
interior.

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