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Foi ressaltado que a TDAH não tem cura, mas que é capaz que o indivíduo venha
a ter uma vida normal e, na grande maioria das vezes, sem grandes dificuldades
obstáculos.
Descrição das discussões após a apresentação –
Foram discutidas em como o TDAH não possui uma causa específica, mas que
nenhuma das causas dadas podem ser dadas como única, ou seja, uma causa
pode ser derivada de diversos fatores externos ou internos, e embora seja
considerada ainda uma causa desconhecida, ela está relacionada a um conjunto
de fatores biológicos e psicossociais. Assim, como não possui um marcador
biológico, seu diagnóstico é dado basicamente por meio das análises clínicas.
A pessoa que tem TDAH, na grande maioria das vezes não sabe e/ou não
percebe que a possui, isto ocorre porque para ela(e) aquilo já é algo cotidiano e
que está dentro de sua vivência, embora o autodiagnóstico esteja muito presente
na vida das pessoas atualmente. Exemplo: uma pessoa parcialmente surda não
percebe que tem esta condição até que alguém relate para ela esta dificuldade
em ouvir o ambiente e as pessoas ao seu redor.
Outro fator trazido pela turma foi em como alguns sintomas podem levar a
criança a ter outras dificuldades, mas não estar especificadamente relacionada
a outra condição que explique tais comportamentos e sintomas.
Autismo - Grupo 3 – 26/03/2024
Entretanto, de acordo com o grupo o artigo trás um olhar sobre a pessoa autista
como uma pessoa deficiente, inválida e anormal, onde o autismo em uma criança
seria parte de uma psicose infantil e parte de uma esquizofrenia. Trazendo-a
como uma síndrome, transtorno e um distúrbio, no qual o indivíduo com autismo
seja caracterizado como alguém em perturbação, em desordem e com retardo
mental, como se estivesse em atraso com as outras pessoas e por conta disso
caracterizadas como pessoas anormais. Ou seja, uma ideia muito limitada.
Nosso trabalho como psicólogo é fazer com que a criança consiga viver de forma
adequada, sem dificuldades e com suas próprias características. O autismo não
é um transtorno, é onde as crianças apenas possuem algumas características
que a diferenciam das outras, tornando-as subjetivas.
Por fim, foi falado que quem relata o diagnóstico é o médico psiquiatra, sendo
que a psicologia possui outro tipo de diagnóstico, este olhando para a
singularidade do indivíduo e em como a pessoa lida com ele.