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Saúde Mental
2.DESENVOLVIMENTO….……………………………………………………………….7
3. METODOLOGIA DA PESQUISA………………………………………………………8
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS…………………………………………………………….9
5. REFERÊNCIAS………………………………………………………………………….10
1. INTRODUÇÃO
Saúde mental está interligado a vida inteira de uma pessoa, saber lidar com a saúde mental
significa lidar com os próprios sentimentos e pensamentos, o que pode ser uma tarefa difícil
se levar em conta o dia à dia do indivíduo. Ter uma boa noite de sono, um ótimo dia no
trabalho, saber lidar com os dias de modo organizado, são poucas as pessoas que se
preocupam realmente com seu bem-estar; de acordo com a revista Veja, 86% dos brasileiros
tem distúrbios da mente, o que pode ser gerado muitas das vezes pelo cotidiano cansativo ou
repetitivo.
Saúde mental muitas das vezes está ligada à ansiedade, justamente pela maneira que a pessoa
debilitada se sente nervosa, ansiosa, preocupada e cansada. Estar se preocupando com tudo ao
seu redor e revisar várias vezes as tarefas do dia pode ser causa de uma saúde mental afetada,
se sobrecarregar ou se sentir muito cansado também faz parte dessas doenças mentais.
É importante ter uma boa saúde mental para bom desempenho e saber lidar com ela ou saber
compreender seus problemas associados transforma os transtornos causados por essas
doenças, mais fáceis de lidar. Ter falta de empatia, se tornar antissocial, ter falta de ânimo
para realizações de tarefas e não sentir mais o tesão em suas funções costumeiras, está
relacionado a saúde mental, e mesmo assim, muitas pessoas preferem ignorar.
Porém, nesse trabalho iremos puxar um assunto mais ligado ao lado desatento e explosivo da
saúde mental: Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade, é um problema mental
pouco pesquisado pelas pessoas, que muitas das vezes se autodiagnostam, também está
relacionado a outros problemas mentais como a depressão e ansiedade e que é muitas das
vezes visto como uma pessoa imatura, irresponsável e impulsiva.
Entretanto nesse trabalho, iremos informar do que realmente se trata o TDAH, suas causas,
sintomas, diagnóstico e tratamentos.
2. DESENVOLVIMENTO
Os portadores de TDAH, quando são comparados a pessoas que não têm o transtorno, tem
mais dificuldades no controle de suas ações, isto porque os indivíduos têm alterações nos
neurotransmissores e suas conexões entre os neurônios na região frontal do cérebro, que é a
parte responsável de impedir comportamentos inadequados, como também está relacionado a
memória e atenção além de programação de necessidades individuais e emoções. Porém, em
grande parte dos casos, as mutações causadas na família podem estar relacionada ao
transtorno, em média, complicações durante a gravidez também podem ser causas dessa
alteração, e em menor proporção, são ocasionados por injúrias cerebrais que ocorrem depois
do nascimento.
Geralmente as crianças que portam o TDAH, apresentam os sintomas dos três grupos:
hiperatividade, desatento ou combinado com ambas as classes, esses sintomas costumam
aparecer antes dos 8 anos de idade. A criança portadora irá ter seu desenvolvimento
interrompido no cotidiano escolar e educacional, além da fácil perda de foco e dificuldade na
aprendizagem e em obedecer. Geralmente esses acontecimentos se devem ao fato do
indivíduo achar desagradável e cansativo o empenho da atividade em questão, o
DSM-IV(1994), manual de classificação de doenças mentais ressalta que:
“[...] esses indivíduos em geral evitam ou tem forte antipatia por atividades que
exigem dedicação ou esforço mental prolongado ou que exigem organização ou
concentração”
Pessoas com este tipo de TDAH tendem a ter a perturbação como um dos seus principais atos,
normalmente tem um temperamento explosivo e é visto como imaturo, agindo sempre por
impulso de forma inquieta.
Desatenção, distração, dispersão de deveres, entre outros. Pessoas com esse tipo de TDAH
são mais desatentas a tudo em seu redor, o que os leva à não concluir tarefas do dia à dia por
distrações e percepções de imagens.
Seria o misto das duas primeiras classes do grupo, a pessoa pode manifestar características
correspondentes ao tipo mais hiperativo ou ao mais desatento.
Sintomas:
Os sintomas começam a ser vistos por estes grupos, que para o diagnóstico, é preciso que seja
apresentado no mínimo seis sintomas de cada grupo.
Hiperativo:
Combinado:
Para o tipo combinado é necessário ter atenção em relação ao indivíduo, pois é preciso que a
pessoa apresente os dois tipos acima, mesmo que os sintomas de um, seja mais leve que o
outro.
Para lidar com um indivíduo com TDAH, antes de tudo, a família e professores precisam
conhecer o transtorno e saber diferenciá-lo de "má-educação", "desrespeito", "preguiça" ou
"procastinação".
Primeiramente fomos a fundo na pesquisa sobre saúde mental, tentando compreender seus
problemas e dificuldades e como uma pessoa pode fazer para cuidar dela, obtivemos algumas
informações repetidas e transformamos em argumentos comparativos. Após várias leituras
começamos a escrever os parágrafos e pegar referências na quais foram úteis e essenciais
para concluir nossos pensamentos. Seguimos adiante com mais algumas pesquisas, desta vez
sobre o tema em questão, visitamos alguns sites e PDF's e realizamos a parte da observação
passando em seguida para a formulação de hipóteses e exemplificação.
Escalaremos ao fim dessa pesquisa, que TDAH pode ser visto muitas das vezes como
uma forma de rebeldia e falta de aprendizagem na vida da criança ou adolescente que porta o
transtorno. Esse tipo de pensamento deve ser descartado, o que aprendemos foi que os
sintomas causados pelo transtorno não têm a haver com a pessoa e sim com um problema
cerebral que pode evoluir desde criança ou mais tarde, como adulto.
Vemos porém, nas diversas redes sociais, pessoas que se autodiagnostam com TDAH sem ao
menos se informar, antes acreditávamos ser apenas um problema que causava falta de
atenção, entretanto agora, após as diversas pesquisas sobre o assunto, buscando se aprofundar
cada vez mais, podemos esclarecer que o TDAH é uma comorbidade interligada a outras
diversas doenças mentais e que é geneticamente passada adiante. Seus riscos, sintomas e
ações não se devem simplesmente por falta de atenção ou problemas em foco e sim causas
muito maiores que afirma o transtorno em si.
5. REFERÊNCIAS
https://www.unimedriopreto.com.br/blog/o-que-e-saude-mental/
https://www.florence.edu.br/blog/saude-mental/
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/04/11/Os-relatos-de-trabalhadores-sobre-sua-sa
%C3%BAde-mental-na-pandemia
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/16176/1/EFL11092014.pdf
https://danielgoncalvespsiquiatra.com/?utm_source=google-search&utm_medium=cpc&utm_
campaign=ga-focado-floripa&utm_content=ad01&gclid=Cj0KCQjwn4qWBhCvARIsAFNA
MigtsyjZgHxgGt9YEKm6z4bGfUMcBStD2zHVRgQUtMf8s6km7HPToDIaAt8mEALw_wc
B
https://bvsms.saude.gov.br/transtorno-do-deficit-de-atencao-com-hiperatividade-tdah/
https://psiquiatriapaulista.com.br/tdah-sintomas-adultos-criancas/
https://institutoneurosaber.com.br/principais-sintomas-que-indicam-o-tdah/
https://nasenjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/1471-3802.12239
https://zenklub-com-br.cdn.ampproject.org/v/s/zenklub.com.br/blog/transtornos/transtorno-def
icit-atencao-com-hiperatividade/?amp_gsa=1&_js_v=a9&usqp=mq331AQKKAFQArAB
IIACAw%3D%3D#amp_tf=De%20%251%24s&aoh=16574565304009&referrer=https%3A
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