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DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL:
APRENDIZAGEM E
DESENVOLVIMENTO
CLAUDINE S. ALVES
PAULA BORGES MIRANDA NABUT
1
SUMÁRIO
2. Habilidades intelectuais 14
3. Aprendizagem e Desenvolvimento 23
Referências 30
2
04 Deficiência Intelectual – aprendizagem e
desenvolvimento
Claudine S. Alves1
Paula Borges Miranda Nabut2
Áreas cerebrais
responsáveis pela
consolidação do
conhecimento.
1
Fisioterapeuta. Pós-graduada em Fisioterapia Neurológica. Especialização em Educação Especial e Inclusiva,
Centro de Orientação e Pesquisa em Educação Especial – CEOPEE.
2
Terapeuta Ocupacional. Pós-graduação em Educação Especial e Inclusão. Pós-graduação em Neurociência.
Centro de Orientação e Pesquisa em Educação Especial – CEOPEE.
3
A Construção Histórica do Conceito de Deficiência Intelectual
Definição
4
CID-10 (Classificação Estatística Internacional de doenças e Problemas relacionados
à saúde) define como: RETARDO MENTAL
DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) nomeia como:
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
CID - 11 Utilizará o termo DESORDEM DO DESENVOLVIMENTO - 1 de Janeiro de
2022
Ampliando o conhecimento
DSM - V
Publicação da Academia Americana de Psiquiatria
(AAP).
Passa por atualizações periódicas desde final dos anos
1960.
Indicado para médicos, não médicos e profissionais de
saúde.
Atualizado em 2014
5
DSM- 2013 AAMR 2002
MODERADO 40-54
PROFUNDO < 24
Ampliando o conhecimento
CID 10
- Abreviação da Classificação Internacional de Doenças, Décima
Revisão)
- Classificação publicada e revisada pela OMS
-Fornece uma estrutura de base etiológica
- Todas as doenças estão catalogadas por alfanúmeros (ex: F70)
- Sistema para designar códigos estatísticos para condições de
saúde
-Retardo Mental : capítulo 6 (Transtornos Mentais e
Comportamentais)
6
Deficiência intelectual no CID 10:
F70. Deficiência Intelectual Leve: Amplitude aproximada do QI entre 50 e 69 (em
adultos, idade mental de 9 a menos de 12 anos). Provavelmente devem ocorrer
dificuldades de aprendizado na escola. Muitos adultos serão capazes de trabalhar e
de manter relacionamento social satisfatório e de contribuir para a sociedade.
F71. Deficiência Intelectual Moderada: Amplitude aproximada do QI entre 35 e 49
(em adultos, idade mental de 6 a menos de 9 anos). Provavelmente devem ocorrer
atrasos acentuados do desenvolvimento na infância, mas a maioria dos pacientes
aprende a desempenhar com algum grau de independência quanto aos cuidados
pessoais e adquirir habilidades adequadas de comunicação e acadêmicas. Os
adultos necessitarão de assistência em grau variado para viver e trabalhar na
comunidade.
Ampliando o conhecimento
7
De acordo com o CIF:
INCAPACIDADE
Diagnóstico
8
Causas e Fatores de risco
Perinatais Que incidem desde o início do trabalho de parto até o trigésimo dia de vida do
bebê.
Anóxia
Traumas de parto
prematuridade e baixo peso
icterícia grave em recém-nascidos e
Kernicterus (incompatibilidade de RH/ABO)
Causas da DI
➢ História familiar
➢ Crianças com alterações físicas (manchas, deformações,
➢ microcefalia, olhos-orelhas-pele, etc)
➢ Atraso global de desenvolvimento desde tenra idade
➢ Autismo
➢ Epilepsias de difícil controle
9
➢ Distúrbio de Linguagem e de Comunicação
➢ Atraso no Desenvolvimento neuropsicomotor
➢ Atraso na fala
➢ Dependência excessiva
➢ Pobreza de recursos
➢ Assimbolia (perda da capacidade de apreciar pelo tato a forma e a natureza de um
objeto)
➢ Hipotonia
➢ Dificuldade de abstrair, imaginar, aprender algo, imaginar e reproduzir, generalização
(Quintela e cols., 2017)
Ampliando o conhecimento
Síndromes Genéticas mais comuns
● Down ● X-Frágil
● Willians-Beurer ● Cornélia de Lange
● Angelman ● Prader-Willi
● Turner ● Neuroectodermoses
● Patau ● Rett
● Distrofias musculares Smith-Magenis
● Velocardiofacial ● Rubinstein-Taybi
● CHARGE ● Mucopolissacaridoses
E aproximadamente mais 900 descritas…
(AAMR, 2002)
Síndrome de Down
A Síndrome de Down é uma condição genética, definida por um cromossomo 21 extra nas
células do corpo, conhecido também por trissomia do 21.
Dentro das células, existem os cromossomos que carregam informações sobre o indivíduo,
sendo que cada um tem 46 cromossomos, já aqueles com Síndrome de Down possuem 47.
Na fecundação resultante de 23 óvulos e 23 espermatozoides, há origem de feto com 46
cromossomos. Na condição, ocorre um erro na divisão celular que resulta na presença
10
adicional de um terceiro cromossomo do par 21 nas células, muitas vezes isso ocorre na
formação do óvulo ou espermatozoide que contém um cromossomo 21 a mais.
Síndrome x Frágil
Síndrome de Williams
Foi descrita pelos médicos J.C.P. Williams, em 1961; e Beuren , em 1962, por isso que em
alguns lugares a síndrome recebe o nome de Williams Beuren.
A síndrome de Williams se caracteriza como uma falha ou uma desordem no cromossomo 7
e crianças de ambos os sexos são afetadas. Ela ocorre pela ausência de 21 genes do
11
cromossomo 7. (Ele é responsável pela formação de elastina, a proteína que forma as fibras
elásticas).
- SINTOMAS: Estatura aquém para a idade, dentes espaçados, peito escavado, hipotonia,
baixo peso ao nascer, baixo timbre de voz, déficit de atenção, atraso no desenvolvimento
cognitivo, excesso de cálcio no sangue, problemas renais.
- ASSOCIAÇÕES: Hiperatividade, Déficit de atenção, Autismo, Transtorno de Linguagem,
Psicoses, Epilepsias, Síndromes Genéticas e Encefalopatias.
Epilepsia e DI:
Autismo e DI:
12
Mais severa a DI maior chance de Autismo: pode chegar a 72%
DI com TEA: mais problemas de humor, agressividade e desajustes sociais
(Bryson e cols., 2008)
AUTISMO X DI
AUTISMO DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Não compartilha e não inicia um processo Compartilha e inicia comunicação mas com
de comunicação pobreza de repertório
https://br.freepik.com/vetores-gratis/dia-mundial-da-sindrome-de-down-desenhado-a-mao_12229458.htm#query=s%C3%ADndrome%20down&position=9&from_view=search
13
2 Habilidades intelectuais
dificuldades
acentuadas no
comportamento
adaptativo
limitações
manifestadas
significativas no
antes dos dezoito
funcionamento
anos de idade
intelectual global
Deficiência
Intelectual
Na recente atualização em 2002, a AAMR conceitua deficiência mental como uma condição
envolvendo cinco dimensões (áreas) que se referem a diferentes aspectos do
desenvolvimento do indivíduo, do ambiente em que vive e dos suportes de que dispõe :
habilidades intelectuais; comportamentos adaptativo; participação; interação e papel social;
saúde; e contexto (AAMR,2006; CARVALHO & MACIEL, 2003; ALMEIDA, 2004; ALONSO,
2006; 2006a).
AS HABILIDADES INTELECTUAIS
14
❏ aprendizagem por meio de experiências.
DIMENSÃO IV - SAÚDE
Suas condições orgânicas: diagnóstico clínico e etiologia, bem como os aspectos
físicos e mentais atuais.
DIMENSÃO V - CONTEXTO
Condições inter-relacionadas nas quais as pessoas vivem o seu cotidiano.
o ambiente social imediato ( a pessoa e sua família)
a vizinhança, a comunidade ou as organizações que proporcionam serviços de
educação, apoio etc..
os padrões abrangentes da cultura, da sociedade, das influências sociopolíticas.
15
DÉFICITS FUNCIONAIS
JUÍZO
RACIOCÍNIO
APRENDIZAGEM
ACADÊMICA
PLANEJAMENTO
PENSAMENTO
ABSTRATO
SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS
APRENDIZAGEM
PELA EXPERIÊNCIA
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FUNCIONAMENTO ADAPTATIVO
Comunicação É a habilidade que realça o inter-relacionamento entre as pessoas e tem
por objetivo a compreensão e expressão das informações mediante as
condutas das mesmas (falar, escrever, gesticular, expressar-se
corporalmente).
Vida Doméstica Habilidade que se reporta à atividade da pessoa quando no lar, tais
como: cuidado com vestimentas, com os afazeres domésticos, com a
manutenção e com os bens pessoais etc...
Uso de Recursos Referem-se a como fazer compras no supermercado e nas lojas; utilizar-
Comunitários se de transporte coletivos; ir a consultórios médicos, hospitais;
frequentar bibliotecas, parques, cinemas e outros lugares de uso
público.
17
CID-11: alterações na definição e adoção de descrições complementares
Déficits funcionais
Início no período do
desenvolvimento
Domínio conceitual
Intelectuais Adaptativos
Social
Prático
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Três áreas do funcionamento adaptativo:
• Conceitual
• Social
• Prático
Domínio conceitual
Domínio social Domínio prático
(acadêmico)
• áreas importantes • habilidades de • aprendizagem e
para o desempenho percepção de autogestão em
escolar, como pensamentos, diversos contextos,
memória, sentimentos e como cuidados
linguagem, leitura, experiências dos pessoais,
escrita, raciocínio outros, empatia, autocontrole,
matemático, habilidades de organização de
aquisição de comunicação tarefas escolares e
conhecimentos interpessoal, de profissionais, entre
práticos, soluções amizades e outros.
de problemas e julgamento social
julgamento em
situações novas
19
Deficiência Intelectual grau leve
20
Domínio social: O indivíduo mostra diferenças marcadas em relação aos pares no
comportamento social e na comunicação durante o desenvolvimento. A linguagem falada
costuma ser um recurso primário para a comunicação social, embora com muito menos
complexidade que a dos companheiros. A capacidade de relacionamento é evidente nos
laços com família e amigos, e o indivíduo pode manter amizades bem-sucedidas na vida e,
por vezes, relacionamentos românticos na vida adulta. Pode, entretanto, não perceber ou
interpretar com exatidão as pistas sociais. O julgamento social e a capacidade de tomar
decisões são limitados, com cuidadores tendo que auxiliar a pessoa nas decisões.
Amizades com companheiros com desenvolvimento normal costumam ficar afetadas pelas
limitações de comunicação e sociais. Há necessidade de apoio social e de comunicação
significativo para o sucesso nos locais de trabalho.
Domínio prático: O indivíduo é capaz de dar conta das necessidades pessoais envolvendo
alimentar-se, vestir-se, eliminações e higiene como adulto, ainda que haja necessidade de
período prolongado de ensino e de tempo para que se torne independente nessas áreas,
talvez com necessidade de lembretes. Da mesma forma, participação em todas as tarefas
domésticas pode ser alcançada na vida adulta, ainda que seja necessário longo período de
aprendizagem, que um apoio continuado tenha que ocorrer para um desempenho adulto.
Emprego independente em tarefas que necessitem de habilidades conceituais e
comunicacionais limitadas pode ser conseguido, embora com necessidade de apoio
considerável de colegas, supervisores e outras pessoas para o manejo das expectativas
sociais, complexidades de trabalho e responsabilidades auxiliares, como horário,
transportes, benefícios de saúde e controle do dinheiro. Uma variedade de habilidades
recreacionais pode ser desenvolvida. Estas costumam demandar apoio e oportunidades de
aprendizagem por um longo período de tempo. Comportamento mal adaptativo está
presente em uma minoria significativa, causando problemas sociais.
21
Deficiência Intelectual grau profundo
Dica de filme
O Milagre na Cela 7
O filme foi lançado em 2019 e conta a história do
relacionamento entre uma jovem garota chamada
Ova e seu pai Memo, que tem distúrbio cognitivo.
Direção: Mehmet Ada Öztekin
Roteiro: Kubilay Tat
Ano lançamento: 2019
22
3. Aprendizagem e Desenvolvimento
O conhecimento segundo
Piaget, não está nem no
sujeito, nem no objeto
exclusivamente, mas é
construído pela interação
indissociável entre ambos.
Desenvolvimento
Existem pelo menos dois níveis de desenvolvimento identificados por Vygotsky:
23
Estágios de Desenvolvimento segundo Piaget:
Inteligência
É originada do latim (inter e elegere) e significa: “capacidade de escolha”.
Recentemente, alguns estudiosos sugeriram que a Inteligência possui dois fatores que se
entrelaçam:
a capacidade de, a partir de uma base de conhecimento, uma pessoa decidir qual
informação é relevante;
o comportamento que se define a partir de fatores externos, cognitivos e contextuais
Para Piaget, o desenvolvimento intelectual tem início a partir de reflexos inatos dos
bebês, muito rudimentares.
Binet e Simon, 1905, testes de inteligência – Psicometria -aferir o quociente da inteligência
(QI).
Gardner - Inteligências Múltiplas:
Linguística
Lógico-matemática
Musical
Corporal- cinestésica
Espacial
Interpessoal
Intrapessoal
Naturalista
Espiritual
Existencial
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DI corresponde a um desenvolvimento incompleto do funcionamento intelectual;
Caracterizada, essencialmente, por um comprometimento das faculdades que
determinam o nível global de inteligência;
Funções cognitivas superiores: capacidade de aprender e compreender;
SNC: capacidades de linguagem, aquisição da informação, percepção, memória,
raciocínio, pensamento
Funções executivas
São responsáveis pela capacidade de regulação emocional e pelo desempenho das funções
cognitivas. Se estruturam no decorrer da vida, obedecendo a uma sequência que vai da
menor para a maior complexidade: da dependência inicial para a autonomia.
Não nascemos com essa capacidade, nem se estrutura automaticamente;
Funções executivas e aprendizagem:
“[...] um conjunto de funções responsáveis por iniciar e desenvolver uma atividade com
objetivo final determinado” (ROTTA, 2016)
•auto-organização, sistematização,
Metacognição automonitorização, revisão e supervisão
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Planejamento e •priorizar, ordenar, hierarquizar tarefas visando a
antecipação atingir fins, objetivos e resultados
Memória
De acordo com SOUSA & SALGADO (2015), a memória é considerada um sistema
complexo e múltiplo combinado por arranjos de codificações ou subsistemas que permitem
a armazenagem e a recuperação de informações no cérebro.
Refere-se à função do SNC que permite a retenção de informações e percepções para
posterior uso.
Memorização: consolidação de um conhecimento ou comportamento, que podem ser
recuperados quando necessários.
ESTÁGIOS, de acordo com IZQUIERDO, (2011)
26
• MEMÓRIA DE TRABALHO: Mantém e armazena as informações temporariamente.
Favorece uma interface entre percepção, memória e ação. Responsável pela
continuidade dos nossos atos cotidianos. Utilizada para solucionar situações
problema (tarefas complexas e de raciocínio).
• MEMÓRIA EXPLÍCITA OU DECLARATIVA: Armazenam fatos. Sua aquisição está
associada à plena intervenção da consciência. Através dela podemos relatar
situações cotidianas (conversas do dia anterior, acontecimentos históricos...).
• MEMÓRIA IMPLÍCITA OU NÃO DECLARATIVA: Armazenamento de habilidades
motoras e condicionadas que exigem a participação consciente para que sejam
emitidas (ex: andar de bicicleta).
• MEMÓRIA à CURTO PRAZO: Estende-se dos primeiros segundos ou minutos
seguintes ao aprendizado até 3 a 6 horas, o que representa o tempo de efetivação
para a memória à longo prazo. Tempo suficiente para que o indivíduo possa dar
continuidade a alguma tarefa (“cópia momentânea”).
• MEMÓRIA à LONGO PRAZO: Armazena grande quantidade de informações.
Permanece por muitas horas, dias ou até anos (memória remota).
De acordo com Salgado & Sousa (2015), a informação deve acontecer primeiramente na
memória de trabalho e posteriormente ser passada para a memória de curta duração, sendo
então, esquecida ou passada para o armazenamento na memória de longa duração. Para
que isso ocorra depende de alguns fatores, como: a importância dessa informação para a
pessoa, a repetição da informação e a sua codificação adequada na memória de longo
prazo.
A seguir, veremos o funcionamento da memória.
Atenção
Função atencional: tem um papel fundamental no desempenho das FE. Recebe influências
multifatoriais, e sua participação é condição básica para a realização dos objetivos
determinados, intervindo em todas as suas etapas.
É a capacidade de responder predominantemente os estímulos que lhe são significativos em
detrimento de outros.
27
Atenção seletiva Atenção alternada Atenção dividida ou simultânea
28
• Proporcionar situações problemas cotidianos que valorizem os aspectos
comunicativos e de cuidados pessoais são essenciais para fortalecer a autonomia;
• Estimular a linguagem e a comunicação por meio da identificação e da imitação de
sons de músicas, personagens, instrumentos, brinquedos...
• Incentivar a identificação de objetos preferidos e pessoas próximas por meio de
imagens;
• Estimular a concentração por meio de histórias infantis, fantoches, brinquedos
sonoros;
• Aplicar atividades com objetos de tamanhos, formas, cores diferentes para
desenvolver noções de tamanho e permanência;
• Desenvolver a motricidade ampla e fina.
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Referências
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percurso escolar e a constituição do sujeito / Katiuscia C. Vargas Antunes. – 2012. 154 f.
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RIBEIRO, J.C.C. Deficiência Intelectual e teorias sobre a mente: será que tem alguém
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ROTTA, N. T., OHLWEILER, L. RIESGO, R. S. Transtornos da aprendizagem:
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