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DOENÇAS GENÉTICAS
Alterações cromossômicas - Síndrome de Down
• cirurgia cardíaca;
• prática regular de exercícios físicos;
• Tratamentos de fonoaudiologia;
• grupo de apoio; e,
• uso de óculos.
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BIOLOGIA, 3º Ano
DOENÇAS GENÉTICAS
As principais anomalias genéticas no homem
Alterações cromossômicas - Síndrome de Down
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BIOLOGIA, 3º Ano
DOENÇAS GENÉTICAS
As principais anomalias genéticas no homem
Síndrome de Turner
• A terapia estrogênica também deverá ser feita na maioria dos casos a fim de
começar a puberdade e alcançar o desenvolvimento sexual adulto.
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BIOLOGIA, 3º Ano
DOENÇAS GENÉTICAS
As principais anomalias genéticas no homem
Síndrome de Klinefelter
• Mutação no cromossomo sexual, a qual afeta indivíduos masculinos portadores de dois
cromossomos X e um Y
• Apresenta os seguintes sinais:
• Alta estatura
• Ginecomastia (desenvolvimento das glândulas
mamárias)
• Testículos não funcionais
• Coeficiente intelectual baixo ou médio.
BIOLOGIA, 3º Ano
DOENÇAS GENÉTICAS
As principais anomalias genéticas no homem
Síndrome de Klinefelter
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BIOLOGIA, 3º Ano
DOENÇAS GENÉTICAS
As principais anomalias genéticas no homem
Síndrome de Edwards
• Os portadores apresentam:
• Hipertonia (característica típica)
• Cabeça pequena, alongada e estreita
• Zona occipital muito saliente
• Orelhas baixas e mal formadas
• Defeitos oculares
BIOLOGIA, 3º Ano
DOENÇAS GENÉTICAS
As principais anomalias genéticas no homem
Síndrome de Edwards
• Maxilares recuados
• Anomalias do aparelho reprodutor
• Mão cerrada segundo uma forma característica
(2º e 5º dedos sobrepostos, respectivamente, aos
3º e 4º dedos)
• Pés virados para fora e com calcanhar saliente
• Acentuada má formação cardíaca
• Anomalias renais (rim em ferradura).
• Micrognatia (mandíbula recuada)
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BIOLOGIA, 3º Ano
DOENÇAS GENÉTICAS
As principais anomalias genéticas no homem
Síndrome de Edwards
• Infelizmente, não existe cura para a síndrome de Edwards. Os pacientes que recebem
esse prognóstico costumam ser acompanhados de acordo com suas necessidades,
realizando tratamentos conforme apresentam sinais e sintomas.
• Para mulheres que tiveram um bebê com síndrome de Edwards, é importante reforçar
que não se trata de uma doença hereditária e que pode ser possível ter outro bebê, sem
que ele seja um portador da síndrome de Edwards.
DOENÇAS GENÉTICAS
Síndrome de Edwards
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DOENÇAS GENÉTICAS
Síndrome do X Frágil
• A síndrome do X frágil é uma desordem ligada ao
cromossomo X. De caráter dominante, basta que um dos
pais seja portador da pré-mutação para que a criança
receba uma cópia do gene defeituoso.
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DOENÇAS GENÉTICAS
Anemia Falciforme
• A anemia falciforme é causada por uma mutação genética que provoca a deformação
dos glóbulos vermelhos.
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DOENÇAS GENÉTICAS
Anemia Falciforme
• Os pacientes com doença falciforme devem ser acompanhados por toda a vida por uma equipe com
vários profissionais capacitados para orientar a família e o doente a descobrir os sinais de gravidade
da enfermidade, a tratar adequadamente as crises e a praticar medidas para sua prevenção.
• O tratamento é ofertado gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS) e pode incluir antibióticos,
vacinas, transfusão de sangue, ácido fólico, analgésicos, anti-inflamatórios, quelantes de ferro e
outros.
• Além disso, em alguns casos, pode ser realizado o transplante de células-tronco entre parentes a
partir de medula óssea, sangue periférico ou sangue de cordão umbilical. Esse é o único tratamento
para DF com possibilidade de cura.
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BIOLOGIA, 3º Ano
DOENÇAS GENÉTICAS
As principais anomalias genéticas no homem
Fibrose Cística
A fibrose cística é causada por variantes genéticas hereditárias que fazem com que
secreções espessas e pegajosas obstruam os pulmões e outros órgãos.
• No geral, os seus sinais e sintomas estão ligados ao acúmulo de muco e ao órgão afetado: se a
secreção fica acumulada no pâncreas, dificulta a digestão e absorção de gorduras, causando:
• diarreias,
• gordura nas fezes,
• fezes mal cheirosas,
• dificuldade no ganho de peso.
• Mas se o muco afeta o pulmão, por consequência, gera:
• tosse crônica,
• infecções,
• inflamações e
• pneumonias de repetição.
DOENÇAS GENÉTICAS
Fibrose Cística
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DOENÇAS GENÉTICAS
Fibrose Cística
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DOENÇAS GENÉTICAS
Distrofia Muscular de Duchenne
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DOENÇAS GENÉTICAS
Hemofilia
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DOENÇAS GENÉTICAS
Hemofilia
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DOENÇAS GENÉTICAS
Hemofilia
• Em geral, os sangramentos causam dor e, se redicivantes nas articulações, podem levar a
destruição das estruturas articulares evoluindo com artropatia hemofílica e até
possibilidade de incapacidade física.
• Porém, sangramentos da cavidade oral, do trato digestivo, do aparelho urinário
(hematúria), podem surgir. Hemorragias em algumas regiões específicas, como sistema
nervoso central, região cervical e retroperitônio podem colocar a vida dos indivíduos em
risco.
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DOENÇAS GENÉTICAS
Hemofilia
• Mesmo com o tratamento tendo uma enorme evolução, a hemofilia não tem cura.
• Mas o paciente com hemofilia pode receber aplicações das proteínas que não estão
presentes em seu sangue como forma de ajudar na coagulação.
• Há também medicamentos que podem auxiliá-lo. Um dos mais conhecidos é o de
profilaxia, onde, tem objetivo de evitar sangramentos espontâneos.
• Há também opções terapêuticas para pessoas que têm inibidores limitados.
• Observação: sempre que pacientes hemofílicos passam por procedimentos médicos,
como cirurgias e até mesmo uma extração de dente, precisam seguir bem a
orientação dos médicos, já que existem medicamentos que podem piorar o quadro.
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DOENÇAS GENÉTICAS
Mal de Alzheimer
Os sintomas do Alzheimer são separados por fases, já que as etapas da doença envolvem quadro clínicos
diferentes.
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DOENÇAS GENÉTICAS
Mal de Alzheimer
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DOENÇAS GENÉTICAS
Mal de Alzheimer
•Atividade física;
•Alimentação balanceada e rica em antioxidantes;
•Não beber álcool em excesso;
•Não fumar;
•Atividades intelectuais, como a leitura, testes e
exercícios mentais como palavra cruzada;
•Manter o convívio familiar e social.
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DOENÇAS GENÉTICAS - MONOGÊNICAS
Causadas por um único par de genes -
Neurofibromatose
- É uma doença autossômica dominante e de expressividade variável, classificada como
neurofibromatose tipo 1 (NF1), neurofibromatose tipo 2 (NF2), ocorre em 1 para cada +-
3.000 nascidos vivos, de todas as raças.
- É uma doença que provoca a formação de tumores no cérebro, na medula espinhal e nos
nervos. Mas não é cancerosa. O tipo 1 costuma aparecer na infância, enquanto os outros
tipos aparecem no início da fase adulta.
• O tipo 1 causa deformidades ósseas, dificuldades de aprendizagem e pressão arterial
elevada.
• O tipo 2 causa perda de audição/visão e dificuldade com o equilíbrio. 49
DOENÇAS GENÉTICAS - MONOGÊNICAS
Causadas por um único par de genes -
Neurofibromatose
Clínica da Neurofibromatose:
Alguns casos podem não precisar de tratamento, somente de uma observação cuidadosa.
Outros podem requerer quimioterapia, radioterapia ou cirurgia.
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DOENÇAS GENÉTICAS - MONOGÊNICAS
Causadas por um único par de genes –
Osteogênese Imperfeita/ossos de vidro