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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS

GABRIEL DOUGLAS DA SILVA

IMPORTÂNCIA DO INGLÊS NA VIDA, SEU ENSINO EM


SALA DE AULA E CONTRIBUIÇÕES DA SOCIEDADE PARA
SUA CONCEPÇÃO
Florianópolis
2020

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS

GABRIEL DOUGLAS DA SILVA – 113.089

IMPORTÂNCIA DO INGLÊS NA VIDA, SEU ENSINO EM SALA


DE AULA E CONTRIBUIÇÕES DA SOCIEDADE PARA SUA
CONCEPÇÃO

Projeto de Pesquisa apresentado na Disciplina


de Pesquisa e linguagem científica, do 6º
semestre do curso de Letras, Faculdade de
Educação, sob orientação do Prof. Me. Fábio
Henrique Cardoso Leite.
Florianópolis
2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................3
2 REVISÃO DE LITERATURA.............................................................................................4
3 PROBLEMA..........................................................................................................................9
4 HIPÓTESE...........................................................................................................................10
5 OBJETIVOS.........................................................................................................................11
5.1 OBJETIVO GERAL..............................................................................................................11
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...................................................................................................11
6 METODOLOGIA...............................................................................................................12
6.1 TIPO DE ESTUDO................................................................................................................12
6.2 LOCAL DA PESQUISA.........................................................................................................12
6.3 PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS.................................................................................12
7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO...................................................................................13
8 ORÇAMENTO.....................................................................................................................14
8.1 MATERIAIS DE CONSUMO..................................................................................................14
8.2 MATERIAIS PERMANENTES...............................................................................................14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................15
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1 INTRODUÇÃO

O ser humano como passar das décadas cada vez mais vê como é necessário e
importante a aquisição da língua inglesa para o seu próprio desenvolvimento, seja este pessoal
ou profissional. A cada dia que passa são abertas várias e várias empresas internacionais,
multinacionais, e, com isso aumenta o número de estrangeiros em nosso próprio país e a
necessidade muitas vezes de adentrarmos outro país, seja para negócios ou turismo, mas para
que isso seja possível se faz necessário termos uma segunda língua, uma língua que seja
reconhecida internacionalmente, ou seja, a língua inglesa. Todavia com o passar dos anos está
se desenvolvendo em nosso país o estudo e ensino da língua inglesa, o grande problema são
muitas vezes professores despreparados, sem domínio do conteúdo e um método de ensino
defasado, fazendo com que o Brasil seja um país com uma população abaixo da média quanto
à aquisição da língua inglesa como segunda língua.
Neste contexto, este projeto de pesquisa quer mostrar quais são as relações do ensino-
aprendizagem do inglês no Brasil com um futuro pessoal e profissional de sucesso, quero
mostrar qual a importância do inglês na vida. Este projeto quer indicar que aprender a língua
inglesa é tarefa "necessária como instrumento de compreensão do mundo, inclusão social e de
valorização pessoal" (PAIVA, 2003, p. 10). Neste projeto apontarei as dificuldades do ensino
da língua inglesa em sala de aula, como o ensino centrado apenas na leitura, e os fatores que
inviabilizam a aquisição da língua inglesa, "uma série de fatores inviabilizam a sua realização:
professores com pouco domínio oral da língua, salas numerosas, carga horária reduzida"
(IALAGO E DURAN, 2008, p. 60). Por fim citarei as contribuições da escola, família e
sociedade na concepção da língua inglesa, suas crenças, influência sobre o aluno de inglês no
contexto que ele está inserido, Vigotsky (2003), diz que: o ser humano, no convívio em
sociedade, passa por transformações à medida que interage no ambiente que está inserido,
influenciando também, nas mudanças de uma determinada cultura.
Esta pesquisa será constituída por pesquisa bibliográfica/exploratória, sobre a
temática: importância do inglês na vida, seu ensino em sala de aula e contribuições da
sociedade para sua concepção. A mesma temática será subdividida em três partes: importância
do inglês na vida; ensino do inglês em sala de aula e suas dificuldades; contribuições da
escola, família e sociedade na concepção da língua inglesa. Este projeto de pesquisa está
dividido em: introdução, justificativa, problema de pesquisa, objetivo geral e objetivos
específicos, hipóteses, revisão teórica, metodologia, cronograma, orçamento e referências
bibliográficas.
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2 IMPORTÂNCIA DO INGLÊS NA VIDA, SEU ENSINO EM SALA DE AULA E


CONTRIBUIÇÕES DA SOCIEDADE PARA SUA CONCEPÇÃO

2.1 Importância do inglês na vida

Nos dias atuais é de suma importância aprender inglês, a aquisição da língua inglesa é
necessária por diversificadas razões, Lima, fala sobre a necessidade de se aprender inglês,
Lima (2010, p. 9), fala sobre a necessidade de se aprender inglês, “tem se justificado por
razões que vão de status a real exigência de dialogar com um mundo sem fronteiras”. Na
sociedade moderna que vivemos, devemos aprender inglês por status, por reputação pessoal e
financeira, mas não somente por isso, devemos aprender inglês pela sua importância
comunicativa nesse mundo aberto que vivemos.
Conforme os tempos passam, as pessoas que não aprendem a língua inglesa acabam
sendo “deixadas de lado” pela sociedade, Paiva (2003, p. 10), fala que aprender a língua
inglesa é tarefa “necessária como instrumento de compreensão do mundo, de inclusão social e
de valorização pessoal”. Nesse mundo globalizado que vivemos o inglês se tornou a língua
usada em comum para que haja interação entre os diferentes tipos de pessoas e sociedades,
então as pessoas que falam o inglês conseguem ser mais facilmente inclusas na sociedade e
sentem-se mais valorizadas.
São muitas as pessoas que falam inglês em nosso planeta, sendo assim a língua usada
em muitas áreas de trabalho e estudo, Leff (2001, p. 10), “(...) é falado por mais de um bilhão
e meio de pessoas; o inglês é a língua usada em mais de 70% das publicações científicas; o
inglês é a língua das organizações internacionais” (LEFF, 2001). A língua inglesa é muito
importante, pois a quantidade de pessoas que a falam é enorme, e a grande mais das
publicações científicas estão em inglês, e as organizações internacionais que são uma ótima
oportunidade de trabalho e sucesso na vida usam a língua inglesa como oficial.
O entendimento da língua inglesa nos permite um contato mais próximo com
manifestações socioculturais, com a área de trabalho e científica, Totis (1991), diz que o
inglês:

Permite acesso mais fácil e imediato à ciência, a literatura e qualquer outra


manifestação sociocultural. Com certeza, é a língua mais necessária no mundo dos
negócios, sendo indispensável para o aproveitamento de pelo menos metade da
literatura científica existente no mundo. Está intimamente associada com o
desenvolvimento tecnológico e econômico e é a principal língua de intercâmbio
internacional. (TOTIS, 1991. p. 16)
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Segundo Totis (1991), O inglês nos aproxima de um maior conhecimento da ciência e


literatura, além de nos dar mais oportunidade no mundo dos negócios, nos proporcionando
uma maior aquisição econômica e tecnológica, assim sendo a língua do intercâmbio
internacional.
É muito grande a influência da língua inglesa na vida das pessoas, ela tem poder sobre
diversos aspectos, Barreto (2005) diz que:

O idioma Shakespeareano é o mais falado entre as pessoas e o adotado por muitas


empresas multinacionais como língua oficial, sendo que esta passa a ter um enorme
poder sobre diversos aspectos no dia a dia da sociedade, como na prática do
comércio exterior, negociações com clientes externos, rede de comunicações via
internet, enfim, em várias ocasiões. (BARRETO, 2005, p. 1).

A língua inglesa está em todos os lugares, para Barreto (2005): em empresas


multinacionais, comércio exterior, negociações, comunicações. Está no nosso dia a dia
durante todas as nossas vidas, e a usaremos muito, tanto para estudos acadêmicos, quanto para
o nosso trabalho (BARRETO, 2005).

2.2 Ensino do inglês em sala de aula e suas dificuldades

O ensino do inglês em sala de aula é dificultado por vários fatores, (IALAGO;


DURAN, 2008, p. 60), “uma série de fatores inviabiliza sua realização: professores com
pouco domínio oral da língua, salas numerosas, carga horária reduzida”. Um dos grandes
problemas do ensino-aprendizagem da língua inglesa é a falta de conhecimento dos
professores quanto à língua oral, além de não conseguir dar atenção a todos, pelo número
excessivo de alunos e sua carga horária reduzida.
Outro problema que aumentam as dificuldades nas salas de aula de inglês é a forma de
se ensinar, segundo (IALAGO; DURAN, 2008, p. 60), “o ensino permanece centrado na
leitura, no vocabulário e na gramática, sem a devida atenção à habilidade oral”. Boa parte dos
professores de língua inglesa não trabalha a habilidade oral, e usam a leitura, gramática e
vocabulário como único método de ensino, tornando as aulas entediantes e de difícil
concepção.
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A verdade é que as dificuldades no ensino da língua inglesa em sala de aula já advêm


na formação dos professores, nos departamentos de formação, segundo Lima,

A verdade é que a grande maioria dos departamentos de formação de professor (a)


de língua inglesa, mormamente aqueles que oferecem dupla habilitação, tem falhado
na preparação de professores. Assim, acabam colocando no mercado de trabalho
profissionais inexperientes, inseguros, sem ou com pouca fluência na língua
estudada, portanto, despreparados e com muita dificuldade para exercer a docência
(LIMA, 2010, p. 10).

Muitos departamentos de formação segundo Lima (2010) erram na forma de preparar


o acadêmico para sua futura profissão, usam de uma didática nem um pouco eficaz, e acabam
colocando nas salas de aula professores despreparados, com pouca fluência e inseguros para a
prática de ensino (LIMA, 2010).
Os professores em sua formação deveriam se basear em diversificadas maneiras de
ensinar, mas o que acontece é que eles utilizam um único método ou modelo teórico, para
Celani;

O professor de línguas estrangeiras seria um graduado com habilidades para


manusear o conhecimento de maneiras definidas, através de uma política reflexiva,
construída ao longo de um processo, com base em uma visão sócio interacionista
crítica da linguagem e da aprendizagem; um profissional envolvido em um processo
aberto de desenvolvimento contínuo, inserido na prática, e não derivado de um
método ou de um modelo teórico (CELANI, 2001, p. 21).

Os professores deveriam utilizar de uma habilidade reflexiva para ensinar, deveriam


construir o conhecimento pelo método interacionista, também deveriam estar abertos ao
desenvolvimento contínuo e na troca de ideias com o aluno no processo de ensino-
aprendizagem, mas segundo Celani (2001), o que prevalece é que todo o conhecimento
passado pelo professor advém de um único método teórico.
Espera-se que o professor seja um profissional que adquira sempre novos
conhecimentos, e esteja sempre interagindo entre teoria e prática. Segundo Celani,

O professor de inglês deve estar em um: processo de educação permanente, de


produção de conhecimento centrado na sala de aula, inserido na prática e não
derivado apenas de um método ou de um modelo teórico, em constante interação
entre teoria e prática, um processo aberto de desenvolvimento que lhe proporcione
uma postura transdisciplinar (CELANI, 2001, p. 34).
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O processo de produção de conhecimento em sala de aula sempre deve ser aberto, o


professor deve estar aberto a novos conhecimentos, e utilizar de um processo onde teoria e
prática estejam interligadas, para Celani (2001) o professor sempre deve ter uma postura
transdisciplinar e não ficar preso a um método ou modelo teórico (CELANI, 2001).

2.3 Contribuições da escola, família e sociedade na concepção da língua inglesa

Com a aprendizagem da língua inglesa o aluno passa a aumentar a sua percepção


como ser humano e cidadão, Brasil (1998) diz que:

A aprendizagem da língua estrangeira é uma possibilidade de aumentar a


autopercepção do aluno como ser humano e cidadão. Por esse motivo, ela deve
centrar-se no engajamento discursivo do aprendiz, ou seja, em sua capacidade de se
engajar e engajar outros no discurso de modo a poder agir no mundo social
(BRASIL, 1998, p. 15).

Para Brasil (1998), quando um aluno aprende a língua inglesa, ele começa a se
autoperceber como um ser ativo na sociedade, e acaba engajando outras pessoas a partir do
seu discurso.
São poucas as pessoas no Brasil que usam a língua inglesa como instrumento de
comunicação oral, Brasil diz: “Somente uma pequena parcela da população tem a
oportunidade de usar línguas estrangeiras como instrumento de comunicação oral, dentro ou
fora do país (BRASIL, 1998, p.18)”. Em nosso país poucas pessoas usam o inglês oralmente,
muitas por não terem tido a oportunidade de estudo em tempos passados, por causa da
condição da família ou porque como a língua inglesa não era obrigatória como disciplina
escolar não tiveram interesse em aprender.
Muitas pessoas também não aprenderam o inglês ou desistiram de aprender, por causa
da sociedade e do ambiente que estão inseridos, Vigotsky (2003) diz que: o ser humano, no
convívio em sociedade passa por transformações à medida que interage no ambiente que está
inserido, influenciando, também, nas mudanças de uma determinada cultura. A cultura que
certo indivíduo está engajado pode ajudá-lo ou prejudicá-lo na concepção de um novo idioma
(VIGOTSKY, 2003). E essa cultura passa por modificações, afetando diretamente quem
esteja aprendendo um novo idioma.
A família também exerce influência na concepção de um idioma, para Martins (2005):
o contexto familiar exerce influência na formação de conceitos que o indivíduo estabelece e
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internaliza para si, visto que é o primeiro cenário em que a criança está inserida e aos
primeiros discursos aos quais está submetida (MARTINS, 2005). A família pode ser o
primeiro contato da criança com o idioma, sendo que as primeiras noções da vida advêm da
família e os primeiros discursos também, então a família pode sim por meio de conversação e
discursos influenciar positivamente a criança para mais rapidamente adquirir o conhecimento
da língua.
Todas as pessoas têm crenças, e as crenças das pessoas que fazem parte da vida do
aluno pode influenciá-lo diretamente no seu aprendizado, Barcelos (2004), ressalta que: as
crenças das pessoas que fazem parte da vida do aluno também podem influenciar diretamente
ou indiretamente no aprendizado, uma vez que os integrantes da família são também
indivíduos sociais, logo, suscetíveis a causar influência (BARCELOS, 2004). Toda a família
da criança e toda a sociedade que envolve a criança possuem crenças, e por estarem
diretamente ligados à vida da criança, influenciam diretamente na concepção do aprendizado
de uma nova língua por meio de suas crenças, então a família deve deixar de lado suas
algumas crenças e alguns pensamentos, para buscar o melhor para a criança, sabendo da
importância da concepção da língua inglesa.
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3 PROBLEMA

O problema da pesquisa pode ser apresentado em uma questão: Qual a relação entre o
ensino/aprendizagem da língua inglesa com se sentir útil na sociedade e com uma maior
oportunidade no mercado de trabalho?
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4 HIPÓTESE

Entende-se que com um professor bem preparado e um aluno focado, a aquisição da língua
inglesa se torna amplamente possível, e adquirindo o inglês como segunda língua a
oportunidade de adentrar o mercado de trabalho será maior, pois cada vez aumentam mais as
empresas internacionais e a necessidade de pessoas fluentes em língua inglesa.
Percebe-se que aprendendo inglês poderemos conseguir emprego mais facilmente, poderemos
conversar com pessoas diferentes, teremos mais amigos, acompanharemos os avanços
tecnológicos, sentindo-nos assim útil e em sintonia com a sociedade.
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5 OBJETIVOS

5.1 Objetivo Geral

Identificar qual a importância da língua inglesa e quais as práticas de ensino de inglês que
podem fazer a diferença na construção de uma sociedade mais bilíngue e que se encaixe no
mundo globalizado e internacionalizado que vivemos.

5.2 Objetivos Específicos

 Identificar a relação entre inglês e sociedade;

 Analisar vários pensamentos sobre a língua inglesa e sua concepção em prol do


desenvolvimento pessoal e social;

 Avaliar a forma como o inglês é ensinado em sala de aula e como a sociedade utiliza
esse ensinamento na busca de um futuro melhor.
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6 MATERIAIS E MÉTODOS

6.1 Tipo de Pesquisa

A metodologia utilizada para desenvolver a pesquisa foi a bibliográfica/exploratória


sobre o tema proposto, tais como artigos especializados, pesquisas já desenvolvidas sobre o
tema proposto, e análise de documentos, como regras e normas técnicas.

6.2 Local da Pesquisa

Toda a pesquisa e desenvolvimento do projeto ocorreram em minha casa, devido ao


momento pandêmico do novo coronavírus. Então, por motivos de segurança para mim, de
minha família e da sociedade em geral, optei por realizar o trabalho acadêmico em minha
casa, no município de Anitápolis – SC.

6.3 Procedimentos e Instrumentos da Pesquisa

Toda a coleta de dados deste projeto foi por intermédio de pesquisa bibliográfica,
sendo observados trabalhos acadêmicos já desenvolvidos sobre o tema, assim como artigos já
realizados com temas semelhantes ao meu. A pesquisa ocorreu em minha casa, entre agosto e
novembro de 2020, onde foi levantado todo o conteúdo a ser analisado e explanado, sendo
que todos os meus objetivos propostos foram alcançados por intermédio de uma análise
detalhada de todos os documentos levantados.
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7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Quadro 1 – Cronograma de Atividades

Ago/20

Nov/20
Out/20
Set/20
Ações/ Etapas

Definição do Tema X
Formulação do Pré-Projeto X X X X
Entrega do Pré-Projeto X
Levantamento Bibliográfico X X X
Formulação do método X X X
Formulação do Projeto X X X X
Entrega do Projeto X
Coleta de Dados X X
Análise dos Dados X X
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8 ORÇAMENTO

8.1 Materiais de Consumo

Quadro 2 – Materiais de Consumo da Pesquisa


VALOR UNITÁRIO
MATERIAIS QUANTIDADE TOTAL (R$)
(R$)
Resma de papel sulfite 1 12,00 12,00
Caderno 1 25,00 25,00
Canetas 4 2,50 10,00
Lápis 1 1,20 1,20
Recarga de cartucho de
2 50,00 100,00
impressora
Total 9 90,70 148,20

8.2 Materiais Permanentes

Quadro 3 – Materiais Permanentes da Pesquisa


VALOR UNITÁRIO
MATERIAIS QUANTIDADE TOTAL (R$)
(R$)

Computador 1 2.500,00 2.500,00

Impressora 1 1.000,00 1.000,00

Livros 2 50,00 100,00

Total 4 3.550,00 3.600,00


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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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CELANI, M. A. A. Ensino de Língua Estrangeiras: ocupação ou profissão? Pelotas:


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CELANI, M. A.; MAGALHÃES, M. C. C. Representações de professores de inglês como


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Campinas, Trs Romero, 2002.

IALAGO, A. M.; DURAN, M. C. G. Formação de Professores de Inglês no Brasil.


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LEFFA, V. J. Aspectos políticos da formação do professor de línguas estrangeiras.


Pelotas: Universidade Católica, 2001.

LIMA, D. C. Ensino e aprendizagem de língua inglesa: Conversas com especialistas. São


Paulo: São Paulo, 2009.

LIMA, M. Transitividade em produções textuais de alunos: descrição e implicações para o


ensino de português. Pernambuco: UFPB, 2009.
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MARINS, I. M. M. O contexto social na motivação de crianças aprendizes de uma língua


estrangeira. Pelotas: Senale, 2005.

PAIVA, V. L. M. O. A LDB e a legislação vigente sobre o ensino e a formação de


professor de língua inglesa. Brasília: Brasiliense, 2003.

PALLÚ, Nelza Mara. Que inglês utilizamos e ensinamos? Reinterpretações de professores


sobre o processo de ensino e aprendizagem do inglês contemporâneo. Curitiba: Acervo
digital, 2013.

PILATTI, Andriele; SANTOS, Maria Elisabete Mariano dos. O domínio da língua inglesa
como fator determinante para o sucesso profissional no mundo globalizado. Disponível
em: <seer.upf.br>. Acesso em: 23/08/2020. 

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língua inglesa no ensino fundamental: um estudo de crenças. Cutitiba: Lacerda, 2013.

TOTIS, Verônica Pakrauskas. Língua Inglesa. São Paulo: Leitura, 1991.

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<https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/16195/1/BrunaQV_DISSERT.pdf>.
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