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Cidade
2022
NOME DA IES
Cidade
2022
O ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NAS ESCOLAS PÚBLICAS
BRASILEIRAS
RESUMO
Observe que o atual ensino de inglês nas escolas públicas é repleto de críticas e
questionamentos. Diante disso, o objetivo deste artigo é analisar os fatores que
tornam essa língua tão importante no mundo moderno, e porque, diante de tais
afirmações, tanto os professores, quanto os alunos, enfrentam dificuldades e
barreiras na rede pública de ensino brasileira. De acordo com o referencial
traçado, pode-se dizer que os problemas que dificultam a idealização do inglês
nas escolas públicas decorrem de dificuldades de transmissão de conhecimento
para professores e alunos, falta de conhecimento fonológico prévio e problemas
inerentes ao ensino público, sendo, portanto, característicos da situação política e
socioeconômica do Brasil.
INTRODUÇÃO
4. O DESEMPENHO DO ALUNO
Eles não sabem de coisa alguma, quer dizer... Eles não têm esse
contato com a língua. É difícil. Imagine, eles não têm nem como,
não têm recurso, não têm como se desenvolver, como crescer na
aprendizagem da língua, não têm como (LIMA; SALES, 2007, p.
7).
Juntamente com problemas familiares e baixo nível socioeconômico, os
alunos estão cada vez menos interessados em aprender línguas estrangeiras.
Diante desses dilemas que surgem no contexto da aprendizagem do inglês
nas escolas públicas, Barcelos (2006) questiona o que os professores podem
fazer sem considerar as questões econômicas, sociais e culturais que permeiam o
cenário da educação pública.
Para os autores, os sonhos são o esforço consciente dos professores de
língua estrangeira em se comprometer com uma educação pública de qualidade.
Isso requer compreender as crenças e experiências dos alunos, bem como trocar
ideias e refletir sobre as experiências vividas na aprendizagem reflexiva. Há a
necessidade de “ajudar os alunos a refletir sobre sua própria aprendizagem e
sobre suas crenças e experiência” (BARCELOS, 2006, p. 146).
Para Pacheco (1994), esta seria a liberação de todos os saberes que
constituem a aprendizagem vital do aluno. Os alunos são construtores da
aprendizagem e, por isso, buscam a descoberta pessoal e a valorização do
conhecimento adquirido.
Grundy (1991) acrescentou que o interesse liberado significa atitudes de
professores e alunos em relação às mudanças nas condições de aprendizagem, o
que limita a liberdade no procedimento e no conteúdo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e ousadia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.