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FACULDADE ISEIB

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO IBITURUNA – ISEIB


Portaria MEC N° 2.861 de 13/09/2004 DOU 16/09/04

ADMINISTRAÇÃO X MEIO AMBIENTE: GESTÃO AMBIENTAL

Montes Claros
2013
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FACULDADE ISEIB
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO IBITURUNA – ISEIB
Portaria MEC N° 2.861 de 13/09/2004 DOU 16/09/04

Álvaro Neres Vieira

ADMINISTRAÇÃO X MEIO AMBIENTE: GESTÃO AMBIENTAL

PROJETO DE PESQUISA apresentado


como requisito parcial de avaliação da disciplina de
TCC I, do Curso de Administração - Bacharelado,
das Faculdades de Ciência e Tecnologia, sob
orientação da Prof. Otávio.

Montes Claros
2013
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SUMÁRIO

1. Definição do tema e do problema.................................................................................................6

2. Justificativa...................................................................................................................................7

3. Objetivos.......................................................................................................................................8

3.1. Objetivos Geral .........................................................................................................................8

3.2. Objetivos Específicos ...............................................................................................................8

4. Hipóteses......................................................................................................................................9

5. Fundamentação teórica...............................................................................................................10

6. Metodologia................................................................................................................................16

7. Cronograma................................................................................................................................17

8. Referências bibliográficas..........................................................................................................19

9. Anexos........................................................................................................................................22
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5

1. DEFINIÇÃO DO TEMA E DO PROBLEMA

TEMA: A utilização de estrangeirismos na língua portuguesa como fator contribuinte para o


idioma.

PROBLEMA: O que pode ser apontado acerca de estrangeirismos na língua portuguesa como
fator contribuinte para o idioma?
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2. JUSTIFICATIVA

Estrangeirismos são palavras importadas de outras línguas utilizadas no idioma


nacional. São introduzidos em nosso idioma por diversos fatores, destacando a globalização e o
avanço da internet. Através disso, surge a possibilidade do contato a diferentes culturas e
diferentes línguas, acelerando então, a incorporação de termos estrangeiros.
A maioria das palavras do nosso idioma tem origem latina, grega e inglesa que
através de mudanças culturais e históricas passam por constantes transformações, sofrendo e
exercendo influências sobre outros idiomas de acordo com a necessidade dos falantes.
Atualmente, se faz necessário o estudo da influência que os estrangeirismos exercem
na língua portuguesa, uma vez que está cada vez maior a inclusão de novas palavras no nosso
vocabulário, tema que foi fruto de discussão nos últimos anos, passando a ser além de um assunto
público, um problema político. No entanto, é preciso frisar que em um mundo globalizado não se
pode isolar uma língua da outra. Deve-se reconhecer que há palavras no nosso idioma que já
foram aportuguesadas - a grafia e a pronúncia da palavra são adaptadas para o português-, e
outras sem aportuguesamento/sem tradução - conserva-se a forma original da palavra -, assim não
há como extingui-las.
Portanto, incluir palavras de outros idiomas no nosso, é um mecanismo indispensável,
pois é por meio delas que se percebe a expansão cultural, social, científica e econômica de uma
sociedade. Pode se ressaltar também que, hoje em dia, não há como isolar uma língua da outra,
pois é um processo evolutivo que multiplica a capacidade da comunicação humana.
O motivo da escolha do presente tema, dar se pelo fato de ser interessante para todos
brasileiros, pois agrega maior entendimento da língua portuguesa, além de ser de suma
importância para o crescimento acadêmico.
Dessa forma, este projeto justifica-se numa tentativa de mostrar de que forma os
estrangeirismos contribuem no idioma português, qual sua proporção e como acontece a sua
disseminação. Acredita-se que o presente estudo trará maiores esclarecimentos para toda
população, difundindo ainda mais o tema.
7

3. OBJETIVOS

3.1. Objetivo Geral

 Analisar como o uso de estrangeirismos na língua portuguesa contribui para o idioma.

3.2.Objetivos Específicos

 Conhecer a origem dos estrangeiros mais comumente usados, que não podem ser
substituídos;
 Verificar as vantagens e desvantagens dos estrangeirismos na língua portuguesa;
 Identificar os tipos de estrangeirismos que são empregados de forma abusiva.
8

4. HIPÓTESES

 Elemento enriquecedor para língua portuguesa;


 Não descaracteriza a língua;
 Reflexo da dominação tecnológica;
 Grande parte dos estrangeirismos provém da língua inglesa;
 O idioma perpassa por transformações de forma lenta e contínua.
9

5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A realização deste trabalho pretende analisar a utilização de estrangeirismos no nosso


idioma, segundo Garcez e Zilles (2001 p. 15) “estrangeirismo é o emprego, na língua de uma
comunidade, de elementos oriundos de outras línguas. No caso brasileiro, posto simplesmente,
seria o uso de palavras e expressões estrangeiras no português”.
Quando se fala em palavras estrangeiras, surge de forma rápida na mente dos
cidadãos brasileiros, nomes de lojas, hotéis, restaurantes em língua inglesa, mas vale salientar que
os estrangeirismos não estão somente ligados ao inglês, mas também de origem latina, francesa,
africana, indígena, etc. Como exemplo de origem inglesa pode ser citado, deletar e baby; de
origem francesa podem ser consideradas bijuteria e abajur; como exemplo de palavra africana,
tem - se, entre outras, o léxico macumba.
A globalização, as modernas tecnologias na área de comunicação especialmente a
internet e o domínio comercial internacional contribuem para a troca de informações entre as
mais diferentes culturas e línguas propiciando assim, maior contato com palavras e expressões de
outros idiomas, especialmente no que se refere às áreas de esporte e lazer. A partir dessa
expectativa enfatiza-se que a língua segundo Juliana Quintino (2005, p. 17) têm por
características uma constante transformação do seu acervo lexical. A todo o momento, novas
palavras são incorporadas a elas através dos seus falantes.
Essas transformações muitas vezes, são adequadas as necessidades diárias de um
povo, que fazem o uso de palavras estrangeiras para suprir o que ainda não existe correlata no
idioma pátrio, esse uso então, é usado como recurso estilístico enriquecedor e uma ferramenta
indispensável nos dias atuais. A respeito disso, Júnia Fagundes (2007, p. 22) afirma que:
“Palavras se incorporam a uma língua não para destruí-la, mas para permitir novas oportunidades
de expressão”, portanto, não compete pensar que outras línguas desvalorizam outras; quando
novas palavras entram, outras não são apagadas. Elas entram para acrescentar, para tornar o
vocabulário mais amplo e o conhecimento mais expressivo.
Toda língua traz um amplo sistema de possibilidades, “é um dom inato do ser
humano, faculdade de (re) criar e manipular sistemas de comunicação” (LUFT, 2002, p.16), é o
poder de adaptá-las ou modifica-las de acordo com o espaço ou época.
1

Baseando-se nas palavras dos autores acima citados, é possível inferir que o homem
interfere nessa transformação lexical exercendo papel fundamental na evolução da língua de
acordo com a suas necessidades. Esse processo de evolução é essencial para se manter no mundo
globalizado. A influência do estrangeirismo no Brasil gera discussões, principalmente entre
linguistas, que consideram tais termos fonte de enriquecimento da língua; e por alguns puristas,
que entendem que a invasão de palavras estrangeiras danifica e desnacionaliza a língua
portuguesa.
O uso do estrangeirismo tem sido alvo de inúmeros protestos, especialmente em
virtude do Projeto de Lei 1.676/99, citado por Bagno (2001, p. 49) de autoria do Deputado Aldo
Rebelo, que dispõe sobre a sua promoção, a proteção, a defesa e o uso da língua portuguesa. Tal
projeto foi aprovado no ano de 2007, pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. O
presente deputado questiona a vasta disseminação, considerada por ele desnecessária, de palavras
estrangeiras no nosso idioma, protesta também a velocidade que expressões de outras
nacionalidades estão sendo usadas no Brasil “e isso vem ocorrendo com voracidade e rapidez tão
espantosas que não é exagero supor que estamos na iminência de comprometer, quem sabe até
truncar, a comunicação oral e escrita com o nosso homem simples do campo” (REBELO, 1999).
No entanto, Vera Lúcia Paiva (1996, p, 26-27), diz acreditar que não compete ao
linguista sugerir ao governo medidas restritivas, pois isso é reflexo da dependência econômica,
política e cultural. Partindo desse pressuposto, pode se inferir que a língua portuguesa continuará
recebendo os estrangeirismos e não cabe ao governo criar medidas protetoras quanto a isso.
Em crítica também ao projeto de lei, Bagno (2001, p. 67) defende que na língua se
inscreve a passagem de tempo, de forma lenta e inexorável, a língua se transforma. Ela não é nem
jovem nem velha, mas constantemente renovada. Para Aldo Rebelo, autor do projeto, não se deve
medir esforços para defender o idioma da invasão dos estrangeirismos. Sobre essa proteção
excessiva, Garcez e Zilles (2001, p. 25), questionam:

(...) é importante perguntar: defesa de quem contra quem? Defesa da pura língua
portuguesa, naturalizada como nacional num território invadido e usurpado de
povos falantes de outras línguas? E atacada e defendida por quem? Não são os
próprios falantes que fazem os empréstimos? Por acaso, alguém toma
emprestado o que não deseja? (GARCEZ e ZILLES 2001, p. 25).
1

Contribuindo nessas falas, a autora Júlia Falivene Alves (2001, p. 16) afirma que
“numa época em que os meios de comunicação propiciam cada vez mais o intercâmbio entre os
povos seria impossível preservar uma cultura de influências externas de qualquer espécie”. Isto
posto, pode-se entender que não é só palavras estrangeiras que são utilizadas no Brasil, mas
também usamos aqui como se fossem nosso, alguns tipos de alimentos, bebidas, roupas, calçados,
músicas e até mesmo gestos. Júlia Falivene Alves (2001, p. 20) ainda questiona que até podemos
ter pratos comuns no nosso cardápio ou até mesmo jeito de falar e até crenças, mas nós
brasileiros, nos distinguimos acentuadamente deles.
A língua portuguesa no Brasil sofre constantemente modificações “esta é uma das
características das línguas humanas: elas mudam constantemente no tempo. A mudança é lenta e
contínua” (FARACO, 2001 P. 238), portanto não há como prever o tempo necessário para a
incorporação de palavras novas nem mesmo bloquear o seu uso.
Atualmente o maior número de empréstimos linguísticos é proveniente da língua
inglesa, mais precisamente dos Estados Unidos, essa extrema familiaridade com o inglês dar se
pelo fato de ser a língua que mais ouvimos e falamos depois do português, “o inglês, idioma
universal é falado em boa parte do mundo. O uso de estrangeirismo não se constitui, de fato, uma
ameaça linguística...” (MEDEIROS, 2007 p. 25).
Esse por sua vez, é de extrema importância no mundo atual, para isso, Holden e
Rogers (2002, p. 21) afirma que “... o inglês é vital no mundo da computação. (...) A internet
oferece possibilidades de leitura e escrita em inglês de forma inteiramente “real”, tanto para
comunicação como para a busca de informações”.

Aprender a língua inglesa hoje é tão importante como aprender uma profissão.
Esse idioma tornou-se necessário para a vida atual que, para conseguirmos
aprimorar qualquer atividade profissional, seja no campo da medicina, da
eletrônica, física, etc., temos de saber falar inglês. (Jornal de Casa 02/08/1986
apud PAIVA, 1996, p. 19).

Portanto, de acordo com os autores acima citados é inegável a importância de tal


idioma no nosso vocabulário, uma vez que atualmente é necessário ter domínio deste idioma
universal, falado em quase todo o mundo para mantermos e/ou atingirmos melhor aceitação tanto
na sociedade quanto no mercado de trabalho. Sobre o assunto, Paulo Coimbra Guedes (2001, p.
139-140) escreve:
1

(...) não é o inglês o veículo da civilização e da cultura tecnológica


contemporânea? Não seria bom para nós dominarmos essa civilização e essa
cultura? Não teríamos ao inglês (e ao francês e ao alemão e ao espanhol e ao
russo e ao japonês, e ao árabe e ao chinês e ao...) o mesmo direito que temos ao
português, que é o direito que temos à cultura e à civilização? Precisamos do
inglês não para a fazeção de entortar a língua para simular uma autêntica
pronúncia californiana, mas para ler a respeito de tudo o que está escrito em
inglês e interessa para nós. (GUEDES, 2001, p. 139-140).

Um país não pode se isolar do outro, isso gera prejuízos que vão além de linguísticos,
de forma afirmativa para a frase acima, a Presidente do país Dilma Rousseff, em entrevista a
revista Veja, diz que: “o protecionismo é uma maneira permanente de ver o mundo exterior como
hostil, o que leva ao fechamento da economia. Isso não faremos (...) Não vamos fechar o país.”
(ROUSSEFF, 2012). Através disso, pode se perceber que é necessário manter contato com outras
nações para também participarmos de forma efetiva tanto de avanços tecnológicos, quanto
econômicos.
O Brasil aceita bem os estrangeirismos, no entanto é preciso ficar atento ao uso
demasiado dessas palavras para não cair no exagero, pois, segundo Schimtitz (2001 p. 93) é
necessário ter bom senso com referência às palavras, pois muitas têm equivalências em
português, como por exemplo:

Sale = liquidação, venda;

Delivery = Entrega, pronta entrega;

Off = desconto;

Coffe break = café, intervalo.

Existem também palavras, que nunca foram traduzidas para o português e muitas
vezes não conseguimos perceber que são palavras estrangeiras, pois já estamos acostumados,
sobre isto (ALVES, 2001 p. 25) cita “close, drive in, show, slogan, office-boy” e questiona ainda
1

que “há aquelas que têm sua correspondente em nossa língua, mas, que insistimos ainda em usá-
las no inglês por acharmos que dessa forma elas soam melhor. Dizemos muito mais drink quando
nos referimos a aperitivo ou a uma bebidinha rápida qualquer...”
No entanto, segundo Bagno (2001, p. 80) há uma quantidade enorme de termos que
hoje soam perfeitamente naturais para um falante de português que passaram por um processo
lento e gradual de aportuguesamento, exemplos: Boate, clube, boné, futebol, batom, garçom,
restaurante e milhares de outros. Para o mesmo autor, isso não acontece só no português do
Brasil: “o vocabulário de qualquer língua do mundo é resultado de séculos de intercâmbios com
outros povos, outras culturas e consequentemente outras línguas”. (BAGNO, 2001, p. 82).
A língua é viva e não é única, portanto, está sempre influenciando e sendo
influenciada por outras, um processo evolutivo. Vale ressaltar que da mesma maneira que essas
novas palavras são incorporadas elas podem cair em desuso de maneira natural no decorrer do
tempo. Assim, não se pode evitar tais empréstimos linguísticos, pois fazem parte da renovação
lexical, é resultado da história de um povo. Para tal afirmação Shimitz (2001 p. 104-105) diz:

(...) afirmo que a presença de vocábulos estrangeiros contribuem para enriquecer


qualquer idioma. Receber palavra de origem estrangeira em forma de
empréstimo nada tem haver com a soberania político-econômica. Os idiomas são
palcos de mestiçagem e de enterculturalidade e não devem ser visto como
baluartes ou fortalezas de nacionalidade, pois noções-estados contém diferentes
etnias com diferentes identidades. A presença de estrangeirismos de nenhuma
forma ameaça a cultura brasileira, amplamente definida como literatura, música,
teatro, folclore e dança. (SHIMITZ 2001 p. 104-105).

Conclui-se, através da afirmação do autor que, o uso de estrangeirismos tem a função


além de elemento enriquecedor da língua, grande recurso estilístico; não são ofensivos à língua
materna, ao contrário, eles contribuem como pilares fortalecedores de palavras em ocasiões em
que não há nenhuma outra definição equivalente em termos nativos.
É importante ressaltar que no processo linguístico, contribuições sempre serão
importantes para a composição do sistema lexical, portanto, o uso de estrangeirismos, na forma
de empréstimo, é um dos meios de renovação. A língua, por sua vez, é dinâmica transforma-se
continuamente, adaptando-se as necessidades dos seus falantes. Deste modo, pode-se entender
1

que a língua portuguesa não pode ficar a mercê dessas influências que são reflexo do mundo
moderno e globalizado.
Entretanto, não se deve desconsiderar o projeto de lei do Deputado Aldo Rebelo, pois
projetos desta natureza fazem parte da democracia, contribuindo para que a sociedade além de
adquirir mais conhecimento sobre este tema, tenha a possibilidade de fazer uma reflexão crítica
sobre o futuro do idioma nacional.
1

6. METODOLOGIA

O presente projeto tem como metodologia as pesquisas bibliográfica e de campo, com


abordagem qualitativa, onde todo material recolhido deverá ser submetido à triagem, a partir da
qual será possível estabelecer um plano de leitura, utilizando o método dialético.
O universo da pesquisa utilizado será escolhido de forma aleatória tendo como
público alvo os acadêmicos do curso de Letras/Inglês, no turno noturno do Instituto Superior de
Educação Ibituruna com uma amostragem de 60%.
A técnica utilizada para coleta de dados considerada a mais adequada será a aplicação
de questionários.
Após a coleta de dados será feito tabulação, análise e relatório final.
1

7. CRONOGRAMA

1º Etapa- 1º período

Fev/Março Abril Maio Junho Julho


Conhecimento e X X X
Normas ABNT
Resumo, X X X X X
resenha e artigo
Introdução ao X X
projeto - tema
Problema,objetivos X
hipóteses
Metodologia X X

Justificativa X

Fundamentação X X
teórica
Revisão X
ortográfica
Preparação para X
apresentação
Entrega do projeto. X
1

2º Etapa- 5º período

Etapas Fev/Março Abril Maio Junho Julho


Meses
-Revisão dos Ele-
mentos para
Construção do
X
Projeto de Pesquisa
- Técnicas de coletas
de dados etc.
Elaboração da 1ª
versão do Projeto de X
Pesquisa
Entrega da 1ª versão
do Projeto de X
Pesquisa
Entrega da versão
Final do Projeto de X
Pesquisa
1ª Reunião com o
Prof. Orientador do X
Artigo.
1

3º Etapa- 6º período

Etapas
Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Meses
Planejamento dos
Elementos do
artigo pelo
X X X
professor da
disciplina

Entrega da 1ª
versão do Artigo
com visto do X
Orientador

Agendar defesa e
entrega de cópias X
(03)

Semana de defesa
X

Entrega do artigo
original.
X

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1

ALVES, Júlia Falivene. A invasão cultural norte-americana. São Paulo: Ed. Moderna, 2001.

ARAÚJO, José Roniclei Cardoso. Estrangeirismos na Língua Portuguesa, Montes Claros,


ISEIB, 2008.

BAGNO, M. Preconceito Lingüístico – o que é e como se faz. São Paulo: Ed. Loyola, 1999.

__________ Cassandra, Fênix e outros mitos. FARACO, C. A (org). Estrangeirismos:


guerras em torno da língua. São Paulo: Ed. Parábola, 2001.

__________ Dramática da língua Portuguesa. São Paulo: Ed: Loyola 2001.

CAMÂRA DOS DEPUTADOS. Projetos de Lei e Outras Proposições: PL 1676/199.


Disponível em http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?
idProposicao=17069

FAGUNDES, Júnia Silva de Almeida. Qual a importância do uso de estrangeirismos na


língua portuguesa? Montes Claros, ISEIB, 2007.

FARACO, Carlos Alberto; MANDRYK, David. Prática de redação para estudantes


universitários. Petrópolis: Ed. Vozes, 2001.

GARCEZ, Pedro; ZILLES, Ana Maria S. Apresentação. Estrangeirismos: guerras em torno da


língua. São Paulo: Ed. Parábola, 2001.

GUEDES, Paulo Coimbra. Apresentação. Estrangeirismos: guerras em torno da língua. São


Paulo: Ed. Parábola, 2001.

HOLDEN, Susan; ROGERS, Mickey. O ensino da língua inglesa. São Paulo: Ed. SBS, 2002.

LUFT, Celso Pedro. Moderna Gramática Brasileira. São Paulo: Ed. Globo, 2002.
MEDEIROS, Maria Izabel. Língua Inglesa X Língua Pátria (Português) – O Estrangeirismo
fragiliza (interfere na) a Língua Pátria Brasileira? Montes Claros, ISEIB, 2007.
2

OLIVEIRA, Daiana da Silva. LÍNGUA PORTUGUESA: origens e influências. Disponível em


http://www.unifan.edu.br/files/pesquisa/L%C3%8DNGUA%20PORTUGUESA%20ORIGEM
%20E%20INFLU%C3%8ANCIAS%20-%20Daiana%20da%20Silva%20OLiveira.pdf. Acesso
em 01/05/12 às 17:50.

OLIVEIRA, Iramar Borges de. As Influências do Estrangeirismo na Língua Portuguesa no


Brasil. Disponível em http://bdjur.stj.gov.br/xmlui/bitstream/handle/2011/26734/Influ
%C3%AAncias_Estrangeirismos_Iramar.pdf?sequence=1. Acesso em 01/05/12 às 11:26.

PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. Ensino da Língua Inglesa Reflexões e


Experiências. Campinas: Ed. Pontes, 1996.

ROUSSEFF, Dilma. O Brasil aos Olhos de Dilma. Revista Veja. São Paulo, nº 13, Ed. Abril,
2262, p. 72-82, Março, 2012.

QUINTINO, Juliana Mendes. Economês: Empréstimos Linguísticos na área de economia.


Montes Claros: Ed. Unimontes, 2005.

SCHMITZ, John Robert. Apresentação. Estrangeirismos: guerras em torno da língua. São


Paulo: Ed. Parábola, 2001.

SO PORTUGUES. Estrangeirismos na língua portuguesa. Disponível em:


http://www.soportugues.com.br/secoes/estrangeirismos. Acesso em 01/05/12 às 10:15.
2

ANEXOS

Anexo 1 – Questionário aplicado aos acadêmicos.


2

Este questionário elaborado pela aluna do 5° período de Letras/Inglês noturno da Faculdade


ISEIB – INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO IBITURUNA tem como objetivo identificar
de que forma o uso de estrangeirismos contribuem para o idioma.
NÃO PRECISA SE IDENTIFICAR, as respostas serão analisadas com total confidencialidade e
somente serão divulgadas de forma estatística. Sendo assim pedimos que por gentileza, responda
as questões abaixo. No mais, agradeço a contribuição de todos, na elaboração deste meu trabalho.
Montes Claros / MG – Maio/2012.

Questionário

1- Qual é o seu sexo?

Masculino Feminino

2- Qual a sua idade?

Entre 17 e 20 anos Entre 21 e 25 anos Entre 26 e 30anos


Entre 31 e 35 anos Entre 36 e 40 anos Acima de 40 anos

3- Com que frequência você utiliza termos estrangeiros?

Às vezes Sempre.
Raramente Nunca utilizo.

4- Você acredita que os estrangeirismos utilizados por você, podem ser substituídos por
palavras do nosso idioma?

Sim.
Não.

5- Na sua opinião a mistura de outros idiomas com a língua portuguesa é importante?

Sim.
Não.

6- Para você qual a importância de outros idiomas em nosso país?


2

Importante devido à globalização.


A necessidade de se saber uma segunda língua.
Desnecessário o uso de termos estrangeiros, isso só contribui para a degeneração da nossa
língua.

7- Qual mecanismo você considera responsável pela incorporação desses termos?

A televisão.
A globalização.
Música, moda e influências culturais.
Internet.
Outros____________________________________

8- Você considera que é necessário proibir ou até mesmo limitar a utilização de


estrangeirismos?

Sim.
Não.

9 – Você analisa o uso do estrangeirismo como algo:

Prejudicial, pois descaracteriza o nosso idioma.


Interessante, pois agrega mais palavras ao nosso idioma.
Importante, pois vivemos em um mundo globalizado.
Indiferente, pois não traz muitas mudanças.
Outro: _____________________________________

10 – Para você o uso do estrangeirismo no Brasil é utilizado de forma:

Exagerada
Normal
Desnecessária
Necessária
Rara
Outra:______________________________________

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