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Uberlândia, 2018
RESUMO: As questões dos empréstimos linguísticos envolvem estudos
sobre as influências recebidas de outras línguas em uma determinada
língua, já que não existe propriedade privada no que se refere às línguas,
mas sim uma socialização geral. Podemos dizer, portanto, que
empréstimos linguísticos são os contatos que existem entre as culturas
diferentes e os falantes de línguas diferentes, sendo aplicadas palavras e
expressões de uma língua em outra, seja para nomear coisas, situações,
processos ou comportamentos que, no geral, não possuem uma palavra
em nossa língua como referência. Apesar de nem sempre notarmos, os
empréstimos linguísticos são muito comuns na língua portuguesa,
podendo ser usados em sua forma original ou adaptados. É importante
saber utilizar os empréstimos linguísticos, afinal, certas palavras
possuem notável relevância, porém, é importante saber utilizar as
palavras de forma coerente, do contrário, as palavras se tornam
estrangeirismos, manifestadas de forma abusiva, sendo altamente
condenáveis pelos padrões.
1. Introdução:
2.Filologia
3. Conceitos:
Foi assim que o anglicismo (cultura da língua inglesa) permeou entre diversas
línguas, sobretudo a nossa. Fato que representa o crescimento do poder
econômico dos EUA, notadamente após o fim da Segunda Guerra Mundial, em
1945. E hoje, com a efervescência dos recursos tecnológicos, em especial da
informática, observa-se que tal propagação se manifestou de forma notória.
Exemplo disso são os novos verbetes do dicionário Aurélio: grande parte deles
é de origem estrangeira, como por exemplo, test drive, pet shop, ecobag, entre
outros.
Palavras aportuguesadas:
3.1 Neologismo
3.1 Estrangeirismo
Não devemos confundir os conceitos de Empréstimos Linguísticos com
Estrangeirismos. Mas afinal de contas, o que são estrangeirismos?
"Quanto às palavras de
origem inglesa, temos um
problema muito sério. De um
lado, os puristas que rejeitam
tudo. Não vejo como evitar
palavras como software,
marketing, dumping e outras
cuja tradução não é precisa.
Devemos tentar não sermos tão "fechados" aos empréstimos linguísticos, mas
também não devemos "escancarar a porta" quando não há necessidade.
Por fim, devemos ter a ciência de que todo brasileiro deve, antes de mais nada,
defender a língua portuguesa. Precisamos preservá-la. Isso não significa ser
purista, mas a a tradução do estrangeirismo deve ser a primeira opção.
Vejamos alguns exemplos:
malaiobambu bambu
6. Falsos cognatos
www.wikipedia.com.br
www.g1.com.br/estrangeirismos