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Distinçã o de conceitos bá sicos da língua e comunicaçã o

I- Distinção de língua e comunicação

História da Língua Portuguesa no mundo

Ao longo da história de Portugal, os falantes de língua materna portuguesa entraram em


contacto com falantes de outras línguas e daí resultaram diferentes variedades do
português:

* Variedade europeia – português falado em Portugal continental, nos arquipélagos da


Maeira e dos Açores.

* Variedade brasileira – português falado no Brasil que se distingue do português


europeu, entre outros aspectos, pelo facto de os seus falantes pronunciarem as vogais
pretónicas mais baixas ou pela colocação dos pronomes pessoais átonos em posição pré-
verbal.

* Variedades africanas - português falado nos países africanos de expressão


portuguesa; só as variedades do português de Angola, da região de Luanda, e do
português falado em Moçambique é que tem sido mais analisadas, apresentando em
relação ao português europeu quer a nível fonético, quer morfo-sintático, quer lexical.

1- Noção de linguagem, língua, comunidade logística e falante.

1.1 Linguagem

A linguagem é uma faculdade unicamente humana que consiste na capacidade de usar


símbolos verbais comunicação verbal e por esse processo pode se realizar uma série de
actividades, pode recorrer também o uso da forma de comunicacao nao verbal.

1.2 Língua

Língua é o conjunto das palavras e das regras gramaticais que regem a sua combinação.
Constituindo uma espécie de herança ou bem colectivo resultante de múltiplos factores,
incluindo políticos, e que vai sendo transmitida de geração em geração. A língua impõe-
se ao próprio divíduo que deverá respeitar as suas leis se quiser comunicar verbalmente.

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1.3 Falante

O falante é o utilizador de uma língua e por isso faz parte de uma comunidade
linguística.

1.4 Comunidade linguística

É um conjunto de falantes que utilizam a mesma língua para comunicarem entre si.

2- Estatuto das Línguas

 Língua nacional: É a principal língua falada pelos habitantes de uma nação.


Exemplo: Moçambique tem como língua nacional a língua Portuguesa.
 Língua Estrangeira: É aquela que, num determinado país, não é a língua materna
de nenhuma comunidade antiga e por isso, não é reconhecida nesse país como
língua oficial. Exemplo: Moçambique tem como principal língua estrangeira a
língua inglesa.
 Língua oficial: É a língua usada no contacto de um cidadão com administração
do seu país.
 Língua materna: é aquela que um falante aprendeu primeiro na infância e que
usa mais espontaneamente na comunicação quotidiana.
 Língua segunda: é a língua que um falante aprendeu a um nível secundário em
relação á sua primeira língua ou língua materna.
 Língua Viva é uma língua utilizada na comunicação quotidiana pelos falantes de
uma comunidade linguística.

3- Variação e normalização linguística

A língua é uma, mas pode apresentar variedades a níveis da sua realização oral e escrita.

3.1- Língua Padrão: variedade que se torna meio público de comunicação, difundida
através de escola e dos media: permite a comunicação dos falantes da mesma língua
independente das condições sociais e económicas, da cultura e da região.

3.1.2- Variação linguística: propriedade que as língua tem de se diferenciarem em


função da geografia, da sociedade e do tempo, dando origem a variedades linguísticas:

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 Variedade Geográfica: diferentes formas que uma mesma língua assume ao


longo da sua extensão territorial, com realizações linguísticas caracterizadas por
palavras cujos sons e significados são próprios de determinadas regiões, além de
uma sintaxe e entoação.
 Variedades sociais: variedade de uma língua usada por falantes que partilham o
mesmo ambiente socioeconómico e educacional.

 Variedades situacionais Variedades que resultam da adaptação da linguagem


dos falantes à situação de comunicação em que se encontram.
 Níveis de Língua: as variedades geográficas, sociais ou situais implicam o uso
de diferentes níveis de língua que constituem desvios, variações em relação à
língua padrão.

* Língua cuidada - Nível de língua em que se utilizam vocabulários menos correntes e


estruturas menos vulgares, de cunho erudito. Por exemplo, quando não há intimidade
recorre-se a comentários do género considero que aquele sotaque tem uma
musicalidade claramente harmoniosa! Melhor, Fascinantes!

* Língua familiar – nível usado entre amigos e caracterizado pelo emprego de


vocabulário e frases não cuidados. Exemplo, entre amigos ou família, numa situaҫão de
perfeito a vontade, surgiram espontaneamente afirmações do tipo Que sotaque giro!

*Lingua popular – variedade de um modo geral, reflete um nível de escolaarizacao


pouco elevado. Pode incluir termos de: calao, Giria, além de reginalismos. Por exemplo,
em situacoes mais íntimas recorre-se a comentarios do genero Eu fiquei sem pinga de
sangue, meu Calisto!

*Calao – Nível de língia que implica a utilizacao de termos sentidos como grosseiros.
Por exemplo: Depois de a gaja ter dito aos outros gajos que foi ela que matou o gajo!

*Gíria – nível de língua usado por grupos socioprofissionais restritos. Por exemplo,
dialeto futebolístico: Manolo mata no peito e cola na relva, Pauliiiinho corta no
estremo e dispara, mas tem Carlao à ilharga...

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In Cosmo, n°28

*Regionalismo – termos e outroas caracteristicas da língua usados numa determinadsa


regiao. Por exemplo : conversa entre duas mulheres da Nazaré, transcrita por Raul
Brandao:

- Olha cá, Mar’da Luz!

- Que queres tu, Mar’Santana?

- O que quero eu? ....

*Língua literária – implica o uso de recursos epeciais a nível dp significante, da


estrutura frásica e apresenta predomínio da linguagem conotativa a nível do
significativo.

4- Mudanca Linguística

O estudo da lígua pode faser-se em duas perspetivas:

Sicrónica: quando se estuda o funcionamento da língua num dado momento;

Diacrónica: quando se estudam as alteracoes da língua ao longo do tempo.

Mudanca linguística é o conjunto de a;lteracoes sofridas pela língua ao longo da sua


evolucao histórica.

4.1- Tipos de mudanca

* Mudanca regular: mudanca que atinge os sons de uma língua e que obedece a um
principio de regulridade: o mesmo som de uma língua evolui no mesmo sentido em
todas as palavras dessa língua num determinado período de tempo; por exemplo, cl na
evolucao do latim para portugues muda para ch (clave>chave)

* Mudanca irregular – mudanca que nao obedece a um princípio de regularidade;


inclui mudanca analógica que sobre tudo o léxico e a morfologia e que faz com que
duas formas que tem entre si alguma afinidade de significado se tornem também
semelhantes na forma; por exemplo, dos sons r e l, em frol > flor.

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* Gramaticalizacao –processo de mudanca pelo qual uma palavra lexial se torna numa
palavra gramatical. Por exemplo, em quer e em quer me ajudes quer nao vou acabar o
trabalho...

4.1.2- Factores de mudanca

*factores internos – condicoes de mudanca dentro da propria estrutura da língiua;

* factores externos - causas da mudanca relacionadas com condicoes exteriores à


estrutura da língua.

5- Fenómenos de variacao fonológica e semantica.

5.1 Fenómenos de supressao de segmentos

* Aférese

É a supressao dos fenómenos iniciais que deixam de ser pronunciados.

episcopu> bispo

avicella> Vizela

* Sícope

É a supresso de um fenómeno no meio da palavra. Todas palavras terminadas com


consoantes, formam o plural acrescentado –es.

Animal- es > animales > anima(l)es > animaes > animais

Papel- es > papeles> pape(l)es > papees > papéis

Apócope

Os nomes e adjectivos do portuguesbrem, na maioria dos casos, origem numa forma


latina, terminada em –m:

Rosam > rosa

6- como surgiu a Comunicação

  O processo de Comunicação, ocorre quando o emissor emite uma mensagem (ou sinal)
ao receptor, através de um canal (ou meio). O receptor interpretará a mensagem que

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pode ter chegado até ele com algum tipo de barreira (ruído, bloqueio, filtragem) e, a
partir daí, dará o feedback ou resposta, completando o processo de comunicação.  Para
melhor compreender este processo, podemos analisar com atenção a imagem 1, sendo
este um esquema que tem como finalidade explicar de que forma é realizada a
comunicação. Podemos também verificar que o Emissor quando pretende transmitir
uma imagem ao receptor, utiliza dois mecanismos: o canal de comunicação e ainda um
código.

6.1 Elementos da Comunicação:

*Codificar: transformar, num código conhecido, a intenção da comunicação ou elaborar


um sistema de signos;

Descodificar: decifrar a mensagem, operação que depende do repertório (conjunto


estruturado de informação) de cada pessoa;

Feedback: corresponde à informação que o emissor consegue obter e pela qual sabe se a
sua mensagem foi captada pelo receptor.

* Linguagem verbal: as dificuldades de comunicação ocorrem quando as palavras têm


graus distintos de abstração e variedade de sentido. O significado das palavras não está
nelas mesmas, mas nas pessoas (no repertório de cada um e que lhe permite decifrar e
interpretar as palavras);

* Linguagem não-verbal: as pessoas não se comunicam apenas por palavras. Os


movimentos faciais e corporais, os gestos, os olhares, a entoação são também
importantes: são os elementos não verbais da comunicação.

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Os significados de determinados gestos e comportamentos variam muito de uma cultura


para outra e de época para época.

A comunicação verbal é plenamente voluntária; o comportamento não-verbal pode ser


uma reação involuntária ou um ato comunicativo propositado.

Alguns psicólogos afirmam que os sinais não-verbais têm as funções específicas de


regular e encadear as interações sociais e de expressar emoções e atitudes interpessoais.

Em suma, a comunicação é um processo pelo qual a informação é codificada e


transmitida por um emissor a um receptor por meio de um canal. A comunicação é,
portanto, um processo pelo qual nós atribuímos e transmitimos significado a uma
tentativa de criar entendimento compartilhado.

6.2 Tipos de Comunicação

A comunicação divide-se em duas vertentes verbal e não-verbal.

A comunicação verbal é composta pela palavra, essencialmente concretizada por escrito


e devidamente documentada. Esta comunicação tem duas formas de se realizar: a
comunicação oral onde predominam as ordens, os pedidos, as conversas, entre outras.

e a comunicação escrita: como é o caso das cartas, dos telegramas, dos cartazes, dos
livros, jornais ou revistas.

Por sua vez, a comunicação não-verbal está intimamente ligada com a ocorrência de
troca de sinais: olhar, gestos, postura, mímica.

O termo meio de comunicação refere-se ao instrumento ou à forma de conteúdo


utilizados para a realização do processo comunicacional.

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Há dois tipos de meios de comunicação: pessoal e social:

Os meios de comunicação pessoal são aqueles que se utilizam para comunicar via
correio, telefone, fax.

Os meios de comunicação social são aqueles que nos permitem comunicar com o
exterior, tal como o jornal, a televisão e a rádio.

7- A importância dos Meios de Comunicação

Os meios de comunicação e a sua própria evolução são importantes, pois levam-nos a


reflectir sobre a nossa própria evolução. É certo que se fizermos uma análise consciente
da forma como os meios de comunicação têm vindo a evolui de dia para dia, podemos
admitir que isso só acontece porque o ser humano também tem vindo a evoluir graças
aos estudos e pesquisas que elabora, o que garante também um avanço na área da
tecnologia que por sua vez irá criar condições para a melhoria e avanço das
necessidades e do bem estar do Ser Humano.

Tendo em conta esta perspectiva de evolução, e a importância de comunicação, o ser


Humano valoriza e por isso investe nos meios de comunicação, pois este são
considerados artifícios que permitem a comunicação entre pessoas, contribuindo com o
processo de transmissão de informações. E esta é a verdadeira importância dos meios de
comunicação.

Já sabemos que ao longo da história, o homem desenvolveu formas para comunicar:


sinais, desenhos, cartas, criação de “objetos”, etc. mesmo sendo há muitos anos atrás,
esta evolução foi progressiva, sendo então paralela á evolução do Homem.

Hoje em dia, com o desenvolvimento e conhecimento tecnológico, os meios de


comunicação foram-se tornando mais eficazes. O telégrafo revolucionou a forma de
comunicar à distância, sendo considerado um dos primeiros sistemas modernos de
comunicação. É observado aqui então uma das revoluções dos meios de comunicação.

Posteriormente, outros meios de comunicação foram inventados, com destaque para o


telefone, rádio, televisão, telemóvel e internet. Todos eles são bastante utilizados em
várias partes do mundo, proporcionando o diálogo e a troca de informações entre
pessoas de diferentes pontos do mundo.

A internet, por exemplo, foi uma revolução a nível da comunicação actual, visto que
permite que as informações sejam obtidas com extrema rapidez e facilidade. Algumas
redes sociais possibilitam a comunicação instantânea entre pessoas localizadas em
diferentes lugares.

8- Os primeiros Meios de Comunicação

O homem começou por comunicar entre si através de gestos e sons. Ao longo do tempo
foram sendo descobertas pinturas elaboradas pelos primórdios nas paredes retratando
situações do seu quotidiano, como já verificamos anteriormente, às quais designamos

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por pinturas rupestres. Estas pinturas podem ser observadas em vários locais do mundo,
até mesmo em Portugal, o caso mais evidente destas pinturas é em Foz Côa, como
podemos observar na imagem 2.

Nesta imagem é visível a representação de um animal, possivelmente procurado na


caça, e ainda uma espécie de instrumento de caça. Procura retratar um animal em
movimento a ser caçado.

Até ao quarto milénio antes de Cristo o Homem confiou à palavra a transmissão dos
seus conhecimentos e tradições através da comunicação verbal (contando história, a
existência de mitos, visto que havia ainda um imenso desconhecido na vida do Ser
Humano e lendas).

A partir de 3000 a.C. algumas culturas começaram a utilizar a escrita. Até chegar à sua
forma definitiva, a escrita passou por diversas formas: pictografia, ideografia e fonética.
A Pictografia, era considerada a utilização de um desenho para representar uma
palavra; a Ideografia nasceu da exigência de simplificar ou aumentar os sinais gráficos
ou símbolo. Quando se desenha um Sol não se refere somente ao astro, mas também
pode expressar qualquer fonte de calor; a Fonética o ideograma (representação)
relaciona-se única e diretamente com um som ou com uma palavra.

O Homem começou a usar o papiro, a pedra e as placas de argila a fim de gravar a


mensagem que pretendia transmitir. As primeiras mensagens eram transmitidas por
estafetas, que percorriam vários quilómetros para levarem a informação ao seu destino.

Após a invenção da escrita, sendo este o principal marco que caracterizou o fim da pré-
história e o início da história, o Homem passou a utilizar telégrafos de tochas, telégrafos
de tambor e telégrafos por sinais de fumo.

Em 1794, os irmão franceses Chappe inventaram um telégrafo (ver imagem 3) que era
constituído por “braços articulados” que permitiam a codificação de 196 sinais
diferentes. Ao longo das primeiras utilizações, foi utilizado um código para 36 letras e
10 algarismos como podemos verificar no canto superior esquerdo do desenho. Os
sinais ópticos "percorriam" 230 Km em dois minutos.
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Em 1840, Samuel Morse criou um telégrafo mais moderno e um código o qual


conhecemos por Código Morse. Esse código é uma espécie de alfabeto que usa pontos e
traços. (ver imagem 4)

9- A revolução dos meios de comunicação

Hoje em dia podemos admitir que estamos perante uma sociedade capitalista de
informação. O principal factor de desenvolvimento destas sociedades foi precisamente a
revolução dos meios de comunicação.

Os meios de comunicação que pertencem à chamada revolução destes meios são


essencialmente a rádio, o cinema e a imprensa que foram criados mesmo antes do
século XX, mas a sua grande evolução verificou-se na primeira metade deste século,
logo após á primeira guerra mundial. O que levou a esta revolução foram as melhorias
das condições económicas, e o desenvolvimento do ensino, que permitiu ao aumento da
alfabetização e desta forma as pessoas tinham mais capacidades para estudarem e
investigarem em áreas relacionadas com a tecnologia e com o avanço. Assim, a
imprensa foi um dos meios de comunicação que mais sofreu alterações, tornando-se um
meio acessível, o vocabulário era simples, recorrendo a frases curtas e ao mesmo tempo
tinha a vantagem de ser mais económica.

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Por sua vez, o livro deixou de ser um meio de comunicação relevante (principalmente
pelas

As sociedades que acima foram referidas, foram impulsionadas precisamente pelos


media, que através do seu poder de comunicação, iludiam nas suas campanhas
publicitárias as pessoas a comprarem produtos de toda a variedade e qualidade, sendo
estes muitas vezes supérfluos.

Por sua vez, os políticos utilizavam a facilidade e eficácia destes meios para
manipularem a opinião pública.

Podemos então inferir que a massificação da vida pública e a consolidação da


sociedade de consumo que vivemos actualmente, são resultados da uma revolução dos
meios de comunicação que impulsionaram esta nova forma de estar e viver.

10- Os principais meios de comunicação atuais

Actualmente um dos meios de comunicação mais utilizados é a internet, a rede


mundial de computadores que interliga pessoas de todos os continentes. A internet,
através do correio electrónico substituiu em grande parte o correio tradicional.

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Conclusão
Em suma, a evolução dos meios de língua e comunicação acompanharam e
acompanham ainda hoje a evolução do Homem. Desta forma, verificamos que á medida
que o ser humano vai avançando o seu conhecimento e aprofundando as suas
capacidades de criação, ia surgindo cada vez mais variados meios de comunicar.

Assistimos hoje em dia que o uso dos meios de comunicação permitem encurtar as
distâncias a nível geográfico com as populações de todo o mundo, enquanto
antigamente os meios de comunicação eram essencialmente para comunicar com a
pessoa que estava perante outra.

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Referências bibliográficas:

AZEREDO, Olga M, et al, da gramática à expressao: Gramátuica prática de portugues,


Lisboa, Lisbos editora, 2012.

MONTEIRO, Cláudia Guerra (s/d). O papel educativo dos meios de comunicação.


Disponível em http://www.ipv.pt/forumedia/3/3_fi3.htm. (Acedido em: 20 de Dezembro
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MORGADO, Inácia (2009). Evolução Histórica dos meios de comunicação. Disponível


em http://viverecomunicar.blogspot.com/2009/12/evolucao-historica-dos-meios-de.html
(acedido em: 21 de Dezembro de 2011)

RABOY, Marc , SOLERVINCES, Marcelo (2006). Os meios de Comunicação.


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Disponível em http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_main. Acedido


em: 02 de Janeiro de 2012)

https://sites.google.com/site/revolucaodosmeiosdecomunicacao/referencias-bibliogra

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