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A RELAÇÃO ENTRE INTERCULTURALIDADE, CULTURA E IDENTIDADE NO

PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA COMO SEGUNDA


LÍNGUA: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE BRASILEIROS E FALANTES DE
OUTRAS LÍNGUAS.

Eric Barbosa Rodrigues


Rafaella Rodrigues Medeiros
Filiação: Faceminas

RESUMO

Com base nas dificuldades encontradas ao aprender um novo idioma, este estudo
foi desenvolvido a partir de pesquisas e observação para tratar acerca das barreiras
culturais, fonéticas e gramaticais encontradas por falantes do português brasileiro
como língua nativa ao se introduzir ao aprendizado de uma segunda língua (L2), a
espanhola. Sendo línguas irmãs, ambas indo-europeia, há algumas similaridades e
correlações entre ambas que será tratado nesse trabalho, assim como os falsos
cognatos e limitações psíquicas, atrelados ao translinguismo, incluindo os conceitos
de “surdez fonológica” de Polivanov (1931) e de “crivo fonológico” de Trubetskoy
(1939); o Modelo de Aprendizagem da Fala (SLM, Speech Learning Model de Flege
(1981, 1991, 1995); o Modelo de Assimilação Perceptiva (PAM, Perceptual
Assimilation Model de Best (1993, 1994, 1995); e o Modelo do Imã da Língua
Materna (NLM, Native Language Magnet de Kuhl e Iverson (1995)

Palavras-chave: Língua materna; Segunda língua; Translinguismo; Dificuldade.

ABSTRACT

Based on the difficulties encountered when learning a new language, this study was
developed based on research and observation to address the cultural, phonetic and
grammatical barriers encountered by native Brazilian Portuguese speakers when
starting to learn a second language ( L2), Spanish. Being sister languages, both
Indo-European, there are some similarities and correlations between both that will be
addressed in this work, as well as the false cognates and psychic limitations, linked
to translingualism, including the concepts of “phonological deafness” by Polivanov
(1931) and of Trubetskoy's “phonological sieve” (1939); the Speech Learning Model
(SLM, Flege's Speech Learning Model (1981, 1991, 1995); the Perceptual
Assimilation Model (PAM, Best's Perceptual Assimilation Model (1993, 1994, 1995);
and the Language Magnet Model Materna (NLM, Kuhl and Iverson's Native
Language Magnet (1995)

Keywords: Mother tongue; Second language; Translinguism; Difficulty.


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INTRODUÇÃO

Com relação a aquisição de um novo idioma, há algumas problemáticas


pertinentes, muito imposto pelo individuo ao se deparar no processo de
aprendizagem de algo desconhecido, barreiras socioeconômicas, mentais, mitos
linguísticos e diversos outros fatores influenciam esse processo. Chomsky (1950),
sugere que a capacidade para produzir e estruturar frases é inata ao ser humano, ou
seja, nascemos com a capacidade de conversar independente da interação assim
como defende o Behaviorismo, isto é, é parte do patrimônio genético dos seres
humanos, não temos consciência desses princípios estruturais assim como não
temos consciência da maioria das nossas outras propriedades biológicas e
cognitivas.
Em 1957, quando foi publicado o livro, Estruturas Sintáticas de Noam
Chomsky, essa teoria dá início ao Gerativismo tratando a fala com dois princípios: A
competência, sendo a nossa habilidade e capacidade de produzir sentenças, é o
saber que está em um módulo da nossa mente e o Desempenho linguístico sendo
as escolhas que fazemos para nossa fala, o emprego concreto que o ser humano
faz da sua língua, esses dois conceitos do gerativismo, não só capacita o
falante/ouvinte a gerar e entender o que for necessário à sua
expressão/compreensão, mas também exercitar o lado criativo da linguagem.
Se tratando do processo de aquisição de um novo idioma, a teoria de Skinner
(1942) tem sua relevância, baseia-se na ideia de que o aprendizado ocorre em
função de mudança no comportamento manifesto. As mudanças no comportamento
são o resultado de uma resposta individual a eventos (estímulos) que ocorrem no
meio. Assim, uma resposta produz uma consequência. Quando um padrão particular
Estímulo-Resposta(S-R) é reforçado (recompensado), o indivíduo é condicionado a
reagir. A característica que distingue o condicionamento operante em relação às
formas anteriores de behaviorismo é que o organismo pode emitir respostas, em vez
de só obter respostas devido a um estímulo externo.
O reforço é o elemento-chave na teoria S-R de Skinner. Um reforço é
qualquer coisa que fortaleça a resposta desejada. Pode ser um elogio verbal, uma
boa nota, ou um sentimento de realização ou satisfação crescente. A teoria também
cobre reforços negativos - uma ação que evita uma consequência indesejada.
Tanto os conceitos de Chomysk quanto os princípios Behavioristas serão
abordados paralelamente por sua correlação quando se trata de uma abordagem de
aquisição de um novo idioma, algo importante de citar, é a teoria da Gramatica
universal (1986), também de Chomysk, que afirma haver uma teoria de aquisição de
línguas chamada Gramática Universal. Sua principal característica é que cada
pessoa supostamente possui esta gramática em sua mente desde o nascimento.
Esta gramática universal é um dispositivo na mente das pessoas, necessário para
adquirir a linguagem, chamado “Language Acquisiton Device” (LAD). De acordo com
este autor, esta gramática é idêntica na mente de cada pessoa.
Portanto compreender a língua como um processo natural é de extrema
importância ao falarmos desses conceitos atrelados a aquisição de um idioma, outro
ponto importante de salientar é que, aprender um novo idioma, nada mais é, que o
mesmo processo de alfabetização ao qual passamos na alfabetização, dessa forma
conseguimos observar que um principais pilares mitológicos impostos a aprender um
novo idioma é retirado, afinal nossa língua materna também era estranha pra nós
inicialmente. Numa perspectiva intimista, precisamos nos lembrar que embora tenha
suas próprias estruturas, algumas línguas vem do mesmo berço, durante as grandes
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navegações, não era só importação e exportação material que acontecia, assim


como a cultural e étnica também, reflexo disso é a grande diversidade da população
brasileira, contudo se tratando das grandes navegações precisamos falar das
negociações ocorridas na época e que muito se dava pela comunicação, onde aos
poucos um idioma era introduzido em outro país.
Esta interação continental acabou por formar novas línguas, algumas
adquiridas pelo país colonizado, o processo que se dá tanto pela criação de uma
terceira língua, como também pela mescla das duas línguas (colonizado-
colonizador), acredita-se que o idioma, conhecido como PIE (língua protoindo-
europeia), reconstruído pelo alemão August Schleicher (1868), era falado entre
4.500 e 2.500 a.C na Europa e na Ásia, e deu origem a línguas atuais como o
português, portanto, as línguas indo-europeias descendem de um idioma comum
que deu origem tanto às línguas europeias quanto às asiáticas. Algumas das muitas
línguas modernas que provêm da família indo-europeia incluem inglês, sueco e
persa.

"Há 6.500 anos, farsi (persa) e inglês eram a mesma língua. Isso é muito
legal, e te dá um sensação de união", disse Byrd ao site de notícias
Huffington Post.

E para falarmos do processo de aprendizagem de um idioma, é necessário


lembrar do processo de alfabetização e letramento que se dá na sua Língua materna
(LM), inicialmente a alfabetização se dá de forma dinâmica, interativa e sobretudo
fonológica, é, em boa parte, através dos sons e assimilações fonéticas que a criança
não só começa a perceber como reconhecer tal letra/palavra como também a
existência e o encaixe no cotidiano. Desenvolver a Consciência Fonológica deve
algo antecessor a construção da autonomia linguística da criança. Portanto, somente
após adquirir o domínio dessas habilidades precursoras, a criança consegue ler,
escrever e interpretar o funcionamento da própria língua.
Essa autonomia, bem estabelecida, garante o sucesso da criança em todas
as etapas de seu processo de aprendizagem escolar, promovendo benefícios de
longo prazo ao seu desenvolvimento cognitivo. Assim, conseguimos ver como a
consciência fonológica apresenta papel primordial no processo de alfabetização. Ela
fornece para a criança uma autonomia sobre a própria língua escrita e falada. O
mesmo processo se dá na aquisição de novos idiomas, isso porque apenas ouvir e
reproduzir não é o integral do processo, tanto que há muitos estudos que apontam a
tecnologia dos stream como ferramenta auxiliar nesse processo.
De acordo com pesquisa TIC Domicílios publicada em 2022, 81% da
população brasileira acessou a Internet em 2021. O levantamento é realizado
anualmente pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade
da Informação (Cetic.br). Conforme o estudo, o celular é o principal meio de acesso,
seguido pela TV e, em terceiro lugar, pelo computador. Desde 2014, a Organização
das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) aponta a
aprendizagem móvel - que se dá por meio de dispositivos móveis, como tablets e
smartphones - como uma inovação, pois permite a aprendizagem a qualquer hora e
em qualquer lugar. Com o uso cada vez mais democratizado da Internet,
especialmente por meio de dispositivos móveis, abordagens mais específicas podem
ser adotadas para que as necessidades dos estudantes sejam atendidas de maneira
mais rápida. Segundo canais especializados, além de tornar a formação mais
completa, essa dinâmica permite mais proximidade com as variações dos idiomas.
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Essas formas de aprender, além das tradicionais escolas de idiomas, vão


possibilitar maior interação do aluno com o idioma a ser desenvolvido, é o que
chamamos de imersão, ao ver uma série, filme, musicas, onde você observa a
legenda entendendo o contexto da cena, ou simplesmente busca uma tradução na
internet por ouvir uma palavra que você não conhece, você está entrando no meio
do contexto cenográfico e por tal subconscientemente interagindo de forma mais
didática com o objeto observado além de acabar por absorver palavras e expressões
ditas nesses momentos pelos personagens.
Cada vez mais vemos nos ambientes educacionais a integração dos serviços
tecnológicos, aulas musicais, teatros, reproduções e etc, isso porque a imersão age
no sentido de colocar o idioma estudado como protagonista, para que o estudante
pare de interpretá-lo a partir da lógica de sua língua materna. Quanto mais
familiarizado estiver com o novo idioma, mais rápido é o progresso do aprendizado
do estudante. Um dos maiores desafios de aprender uma segunda ou terceira língua
é fazer a transição mental entre os idiomas. A fluência é o indicativo de que essa
transição já consegue ser feita naturalmente, sem que o raciocínio precise ser
formado na língua materna e posteriormente traduzido para o idioma estrangeiro
antes de falar ou escrever. A imersão aos poucos acostuma o estudante às novas
construções linguísticas, colaborando com repertório para que o novo idioma
gradualmente assuma o posto de “língua do pensamento” nos momentos
necessários.
É importante falar dos aspectos estritamente linguísticos, trazendo uma
reflexão sobre a existência da interlíngua no processo de ensino aprendizagem /
aquisição de segundas línguas (estrangeiras / adicionais / meta), entendida nas suas
diversas concepções: seja da perspectiva estrutural, vinculada à análise de erros
(SANTOS GARGALLO, 1993; FERNÁNDEZ, 1997), seja das perspectivas pré ou
plenamente cognitivistas, vinculadas à denominada gramática universal (LICERAS,
1996). Não devemos esquecer a proximidade formal das línguas em foco
(português/espanhol), consequência de sua procedência comum (trata-se de línguas
românicas) e de uma origem geográfica e, portanto, histórica, política e social em
grande parte também comum (tanto nas respectivas trajetórias / realidades na
Europa e na América) (ILLARI, 1992; MASIP, 2003;COUTINHO, 2004; BASSETTO,
2005), que constitui a causa das dificuldades que aparecem no progresso nos
sucessivos níveis de proficiência nos processos da aprendizagem(INSTITUTO
CERVANTES, 2007). Mas, não apenas devem-se observar tais dificuldades do
ponto de vista do aprendizado institucional. Porque, com efeito, voltamos ao velho
problema das línguas em contato, já detectado pela Geolingüística nos primórdios
(WEINREICH, 1974), adaptado a problemas linguísticos da Península Ibérica, mais
concretamente, na fronteira da Catalunha com Aragão (ALVAR,1976) e evocados
por quem tenha estudado o fenômeno do portunhol (dentre outros, MIRANDA POZA,
2009; 2014).
O termo/conceito portunhol, bem conhecido a nível popular, é ainda muito
utilizado em não poucas reflexões acadêmicas. Porém, neste âmbito específico,
cabe precisar a existência de diferentes tipos (MIRANDA POZA, 2009; 2014):
1) Portunhol entendido como interlíngua a partir da perspectiva da aprendizagem de
uma segunda língua como um momento necessário no processo pelo qual o
aprendiz deve transitar; 2) Portunhol entendido como criação de um idioleto ou fala –
antes do que língua – espontâneo de intercâmbio comunicativo quando não se
possui pleno domínio das duas línguas em contato, no seio do próprio indivíduo,
produzindo inconscientemente termos ou expressões de L1 e L2;
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3) Portunhol entendido como um tipo de língua pidgin / saber, que mistura elementos
das duas línguas em zonas fronteiriças, e que chega a converter-se em crioula da
perspectiva do uso, o que leva a um certo tipo de normatização (Rona, 1959; FRITZ,
1972; BEHARES, 1985; ELIZAINCÍN et al, 1987).

Exemplo de citação direta - as citações diretas, no texto, com mais de três


linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com
letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas. (ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002, p. 2).

1 O ESPANHOL A PARTIR DO CRIVO FONOLOGICO

A fonologia é o ramo da Linguística que estuda o sistema sonoro de um


idioma, portanto ao falarmos de idiomas e línguas materna, precisamos
compreender que estamos falando não só da gramatica como também dos sons,
tanto compreensão quanto reprodução do sistema fonético daquele idioma, sabe-se
que a percepção é resultado de um processo cognitivo que se compõe de vários
fatores, assim a transferência na aquisição de uma língua estrangeira pode se
explicar pela combinação de informações procedentes de diferentes fontes durante o
processamento da informação nova. O comportamento de quem aprende uma
língua estrangeira se rege por uma série de estratégias, próprias do processo de
aquisição e aprendizagem da língua estrangeira, muito embora, dentro desse
processo uma das mais importantes seja a Transferência ou interferência da língua
materna, é preciso falar como se explica o processo em si e quais são suas
características.

Veja mais sobre "O que é fonologia?" em: https://brasilescola.uol.com.br/o-


que-e/portugues/o-que-e-fonologia.htm

“Desenvolvimento é a parte principal do artigo, que contém a exposição


ordenada e pormenorizada do assunto tratado. Divide-se em seções e subseções,
conforme ABNT NBR 6024.” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS, 2018, p. 5).

1.1 EXEMPLO DE ILUSTRAÇÕES E TABELAS

As figuras devem ser apresentadas conforme exemplo da

Figura 1 ‒ Biblioteca UFFS Campus Chapecó


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Fonte: Simioni (2017)

A formatação das tabelas deve seguir a Norma de Formatação Tabular do


IBGE, que está disponível no link:
https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv23907.pdf A Tabela 1 é um
exemplo de como deve ser apresentada uma tabela em um trabalho acadêmico:

Tabela 1 ‒ Variação IGPM


Mês/Ano %

07/2020 0,49
08/2020 0,53
09/2020 0,82
10/2020 0,65

Fonte: CALCULAR...(2020)

A principal diferença entre um quadro e uma tabela é o seu conteúdo: uma


tabela contém números e um quadro contém texto. O Quadro 1 mostra como um
quadro deve ser apresentado em um trabalho acadêmico. As normas da ABNT não
informam sobre a formatação dentro do quadro, ficando ela a critério estético do
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autor. Ela versa apenas sobre o título e a fonte, que devem seguir o exemplo
mostrado.

Quadro 1 ‒ Ciclo PDCA


ETAPAS AÇÕES
Planejar o trabalho a ser realizado por meio de um
plano de ação após a identificação, reconhecimento das
P (PLAN)
características e descoberta das causas principais do
problema (projeto da garantia da qualidade).
Realizar o trabalho planejado de acordo com o plano
D (DO) de ação (execução da garantia da qualidade,
cumprimento dos padrões).
Medir ou avaliar o que foi feito, identificando a diferença
C (CHECK) entre o realizado e o que foi planejado no plano de ação
(verificação do cumprimento dos padrões da qualidade).
Atuar corretivamente sobre a diferença identificada
(caso houver); caso contrário, haverá a padronização e
a conclusão do plano (ações corretivas sobre os
A (ACT)
processos de planejamento, execução e auditoria;
eliminação definitiva das causas, revisão das atividades
e planejamento.

Fonte: Adaptado de Chiavenato (2004)

Gráfico 1 ‒ Taxa média geométrica de crescimento anual, Brasil – 1872/2010

Fonte: IBGE (2011)


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2 CONSIDERAÇÕES FINAIS

“Considerações finais é a parte final do artigo, na qual se apresentam as


considerações correspondentes aos objetivos e/ou hipóteses.” (ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2018, p. 5).

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6022:


informação e documentação: artigo em publicação periódica técnica e/ou científica:
apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023:


informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.

CALCULAR correção monetária IPC do IGP (FGV). [S.l.], 2020. Disponível em:
https://www.ecalculos.com.br/utilitarios/ipc-do-igp-fgv.php. Acesso em: 13 nov. 2020.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3. ed. rev. e


atual. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2004.

IBGE. Sinopse do censo demográfico 2010. Rio de Janeiro, 2011. Disponível em:
https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv49230.pdf. Acesso em: 16 nov.
2020.

MARQUES, Maria Beatriz. Gestão da informação em sistemas de informação


complexos. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia,
João Pessoa, v. 12, n. 2, p. 60-76, 2017. Disponível em:
https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/pbcib/article/view/35505. Acesso em: 16 jun.
2021.

SIMIONI, Lilian. Biblioteca reabre para atendimentos depois do inventário anual.


2017. Disponível em:
https://www.uffs.edu.br/campi/chapeco/noticias/imagens/biblioteca-reabre-para-
atendimentos-depois-do-inventario-anual-foto-lilian-simioni-arquivo-uffs/@@images/
image. Acesso em: 13 nov. 2020.

APÊNDICE A – Título

[Inserir apêndice, se houver].

ANEXO A – Título (elemento opcional)

[Inserir anexo, se houver].


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AGRADECIMENTOS

Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram


de maneira relevante à elaboração do artigo.

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