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Revisão EMESCAM – 2º SEM - 2021 / BIOLOGIA 3 / Prof.

: Lampião

REVISÃO EMESCAM - BIO 3 - 2° SEMESTRE


EVOLUÇÃO DOS GRUPOS VEGETAIS

Características Briófitas Pteridófitas Gimnospermas Angiospermas

Ausente
Vascularização Vasculares Vasculares Vasculares
(avasculares)

Porte Pequeno Médio Grande Variado

Rizoides, cauloides Raiz, caule e folhas Raiz, caule e folhas Raiz, caule e folhas
Divisão corporal
e filoide3s (cormófitas) (cormófitas) (cormófitas)

Órgãos reprod. Ausentes Ausentes Estróbilos Flores


(estróbilos/flores) (criptógamas) (criptógamas) (fanerógamas) (fanerógamas)

Presente Presente
Tubo polínico Ausente Ausente
(sifonógamas) (sifonógamas)
Presente Presente
Sementes Ausente Ausente
(espermatófitas) (espermatófitas)

Frutos Ausente Ausente Ausente Presente (frutíferas)

Fase dominante Gametófito (n) Esporófito (2n) Esporófito (2n) Esporófito (2n)

Aquático dulcícola Aquático dulcícola


Habitat Terrestre Variados
ou terrestre úmido ou terrestre úmido

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CLASSIFICAÇÃO DAS ANGIOSPERMAS:

REPRODUÇÃO DAS ANGIOSPERMAS


Principais agentes polinizadores:

Tipo Agente polinizador Características da flor


Aperiantada com muitos
Anemofilia Vento
estames

Com glândulas odoríferas e


Entomofilia Insetos
nectários

Ornitofilia Pássaros Com corola vistosa e nectários

Quiropterofilia Morcegos Com antese noturna e nectários

Antropofilia Homem Sem características especiais

Hidrofilia Água Sem características especiais

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Dupla fecundação:

Após a dupla fecundação o óvulo se desenvolve em semente e o ovário hipertrofiado se transforma no fruto.

TRANSPORTE DE SEIVAS
a) Seiva bruta, mineral ou inorgânica (água e sais)
É transportada pelo xilema (lenho) no sentido raiz – folhas.
A explicação universal para o transporte da seiva bruta é a teoria de Dixon (tensão – coesão)

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b) Seiva elaborada ou orgânica (Produtos orgânicos da fotossíntese)


É transportada pelo floema (líber) normalmente no sentido folha – raiz.
A explicação universal para o transporte da seiva elaborada é a hipótese de Munch (fluxo sob pressão)

HORMÔNIOS VEGETAIS

Hormônio Principais funções Locais de produção


Auxinas (AIA – ácido - Alongamento celular - Meristema apical do caule,
indolacético é a principal) - Formação dos frutos, inclusive tecidos jovens e embrião.
na partenocarpia artificial Transporte de cima pra baixo por
- Enraizamento de estacas células parenquimáticas.
- Dominância apical do caule
- Atua nos tropismos
- Herbicida seletivo para
dicotiledôneas (2,4 – D)
Citocininas - Multiplicação celular - Ápice da raiz principalmente.
- Estimula a diferenciação de Transporte ascendente pelo
tecidos xilema.
Etileno - Amadurecimento dos frutos - Diversas partes das plantas. Se
- Abscisão foliar difunde pelos espaços
intercelulares.
Giberelinas - Estimula a germinação de - Meristema apical do caule, frutos
sementes e sementes. Transportado,
- Promove o alongamento celular normalmente, pelo floema.
- Alongamento do caule.
- Atua na partenocarpia artificial
Ácido Abscísico - Indutor da senescência foliar - Folhas e sementes.
- Inibidor da germinação Transportado, normalmente, pelo
- Provoca o rápido fechamento floema.
dos estômatos

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ECOLOGIA
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO

Habitat – Local do ecossistema onde vive uma espécie ou onde ela passa a maior parte da vida.
Nicho Ecológico – Conjunto de interações que mantêm uma espécie no seu habitat, ou seja, é o modo de vida
da espécie.

FLUXO DE MATÉRIA E DE NERGIA


A matéria é cíclica graças a ação dos decompositores, mas a energia tem fluxo unidirecional e progressivamente
diminui a cada nível trófico.

RELAÇÕES ECOLÓGICAS
HARMÔNICAS
 Intraespecíficas:
Colônia (anatomicamente ligados)
Sociedade (separados e com nítida divisão de trabalho)
 Interespecíficas:
Mutualismo (Troca obrigatória de benefícios)
Protocooperação (Troca facultativa de benefícios)
Comensalismo (Restos alimentares)
Inquilinismo (Animal usa outra espécie como abrigo)
Epifitismo (Planta de pequeno porte usa árvore como suporte)

DESARNÔNICAS
 Intraespecíficas
Canibalismo (Um indivíduo mata e come outro da mesma espécie)
Competição intraespecífica (indivíduos com mesmo habitat e nicho ecológico)
 Interespecíficas
Predatismo (Um indivíduo mata e come outro de outra espécie)
Parasitismo (Um indivíduo se alimenta de outro normalmente sem mata-lo)
Esclavagismo (Uma espécie se apropria do trabalho de outra)
Amensalismo (Uma espécie inibe ou mata outras pela liberação de toxinas no meio)
Competição interespecífica (Sobreposição de nichos entre espécies diferentes)

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CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
Ciclo do Oxigênio

Ciclo do Carbono

Ciclo da Água

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Ciclo do Nitrogênio

Etapas bacterianas do ciclo do nitrogênio


Fixação biológica – Bactérias e cianobactérias. Com destaque para as bactérias Rhizobium associadas às raízes
das leguminosas.
N2 → NH3
Biofixação assimbiótica - Anabaena, Azobacter
Biofixação simbiótica – Rhizobium
Nitrosação

Nitratação

Desnitrificação

PRINCIPAIS IMPACTOS NOS AMBIENTES AQUÁTICOS


Eutrofização
 Aumento na disponibilidade de matéria orgânica na água (aumento da DBO – demanda bioquímica de
oxigênio);
 Proliferação dos decompositores aeróbicos;
 Redução na concentração de oxigênio dissolvido na água;
 Morte dos seres aeróbicos por asfixia (principalmente peixes)
 Proliferação dos decompositores anaeróbicos;
 Liberação de toxinas que deixam a água cada vez mais turva e mal cheirosa.

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Magnificação trófica

Poluição Térmica
Compreende o aumento da temperatura da água, alterando o meio ambiente. Esse tipo de poluição é causado
principalmente pelo processo de resfriamento dos reatores de usinas elétricas e atômicas, bem como, no processo
de destilação do álcool. Os efeitos mais graves são sentidos na água, pois o aumento da temperatura diminui a
solubilidade dos gases, inclusive o O2, que tem o seu teor diminuído, provocando a morte de muitos seres da
fauna local por asfixia.
Derramamento de petróleo
Os acidentes com os navios petroleiros e plataformas de petróleo ocasionam extensas manchas de petróleo na
camada superficial da água. O petróleo impede as trocas de gases entre a água e o ar e bloqueia a penetração
suficiente de luz afetando a atividade fotossintética do fitoplâncton. Além disso, o petróleo atinge diretamente os
animais aquáticos impregnando brânquias de bivalves e peixes impedindo de respirar, recobrindo as penas das
aves que não conseguem voar e acabam morrendo afogadas ou por hipotermia, além de destruir áreas de
procriação de muitas espécies marinhas como o manguezal.

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EXERCÍCIOS:
1. Considerando os respectivos ciclos de vida e de reprodução, um pinheiro do Paraná pode ser diferenciado de um
jequitibá pela
a) ausência de sementes e presença de flores.
b) ausência de sementes e de frutos.
c) presença de sementes e ausência de frutos.
d) presença de frutos e ausência de sementes.

2. Açaí ou Juçara é o fruto bacáceo de cor roxa, que dá em cacho na palmeira conhecida como açaizeiro, cujo nome
científico é Euterpe oleracea. Espécie Monocotiledonea nativa da várzea da região amazônica, especificamente
dos seguintes países: Venezuela, Colômbia, Equador, Guianas e Brasil (estados do Amazonas, Amapá, Pará,
Maranhão, Rondônia, Acre e Tocantins). A festa da Juçara do Maranhão refere-se ao açaí.
(Fonte: adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7a%C3%AD).
Sobre o texto, analise os itens abaixo:
I) O termo monocotiledônea coloca o açaizeiro no grupo de plantas traqueófitas e fanerógamas.
II) O termo palmeira encontrado no texto refere-se a plantas, que possuem caule cilíndrico, não ramificado, do
tipo estipe.
III) As regiões, onde são encontradas essas palmeiras, possuem em comum sua localização dentro de áreas de
clima temperado.
IV) O fruto do açaizeiro é resultado da fecundação de uma criptógama com formação de flor e fruto.
Estão corretos os itens
a) I e II. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e III.

3. Assinale a alternativa correta em relaço à condução da seiva bruta em angiospermas.


a) O fluxo da seiva bruta ocorre das folhas para outras partes da planta através do floema.
b) A explicação para a seiva bruta mover-se pela planta é dada pela hipótese do fluxo por pressão.
c) A transpiração aumenta a pressão osmótica e puxa a coluna de água desde as raízes até as folhas, no interior
do xilema.
d) A absorção de CO2 na fotossíntese pode aumentar o fluxo da seiva bruta para as folhas.

4. Em algumas plantas transgênicas, é possível bloquear a produção de um determinado fito-hormônio capaz de


acelerar a maturação dos frutos. Com o objetivo de transportar frutos transgênicos por longas distâncias, sem
grandes danos, o fito-hormônio cuja produção deve ser bloqueada é denominado:
a) etileno. b) giberelina. c) ácido abscísico. d) ácido indolacético.

5. As auxinas são fitormônios fundamentais ao desenvolvimento das plantas. Esses hormônios, além de serem
encontrados nos vegetais, também podem ser encontrados em fungos, bactérias e algas.
Sobre as auxinas, pode-se afirmar corretamente que
a) estão relacionadas exclusivamente com o crescimento do caule, das folhas, e das raízes, o que já representa
enorme importância para o desenvolvimento dos vegetais.
b) regulam apenas a abscisão foliar, a dominância apical e a partenocarpia.
c) sua aplicação em plantas frutíferas é utilizada para a produção em larga escala, pois quando inoculadas no
ovário das flores, ocorre a produção de frutos partenocárpicos.
d) quando existentes em baixas concentrações no ápice das plantas, inibem o crescimento das gemas laterais,
em um fenômeno chamado de dominância apical.

6. Recentemente, o corte de uma velha figueira na cidade de Dourados gerou bastante polêmica, como observado
na publicação do Jornal Dourados News, em 26/09/2011:
“Com autorização do Conselho do Meio Ambiente, uma árvore da espécie Figueira começou a ser cortada
domingo (25) em Dourados. Uma manifestação de estudantes e ambientalistas interrompeu os trabalhos e a
árvore ainda resiste”. (Disponível em: <www.douranews.com.br>. Acesso em: nov. 2011).
Os manifestantes alegam que, além de ser centenária e patrimônio da cidade, a figueira abriga uma grande
diversidade de organismos como epífitas, ninhos de passarinhos, trepadeiras, pequenos roedores, insetos, além
de fungos e bactérias. Essa árvore representa, em termos de ecologia,
a) população. b) espécie. c) nicho ecológico. d) comunidade

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7. “SEXO VIOLENTO”
Jantar em Família
A aranha-caranguejeira, merece, sim, a fama de assassina. Em alguns casos, após a cópula, a fêmea enrola o
amante na teia e guarda os restos mortais dele para servir de primeira refeição aos filhotes, cerca de 60 dias após
o acasalamento.
Perdendo a Cabeça
Depois de transar, o louva-a-deus fêmea agarra o parceiro e o devora vivo, começando pela cabeça, na maioria
das vezes. A refeição garante a ela energia para que construa ootecas (lugar em que deposita os ovos) mais
resistentes e com capacidade para mais ovos.
Apetite Sexual
No jogo de sedução da aranha-de-costas-vermelha, vale tudo. Para transar, o macho posiciona o abdômen perto
da boca da parceira, deixando que ela o coma durante o ato sexual. Esse sacrifício ocorre em 65% dos
acasalamentos da espécie.”
(REVISTA MUNDO ESTRANHO, São Paulo, n. 113, p. 44-45, jul. 2011.)

Os relacionamentos descritos acima recebem a correta denominação de:


a) interespecífica harmônica do tipo comensalismo.
b) relação intraespecífica desarmônica do tipo canibalismo.
c) relação interespecífica desarmônica do tipo predatismo.
d) relação intraespecífica harmônica do tipo parasitismo.

8. “A Caatinga cobre aproximadamente 825.143km2 do Nordeste e parte do Vale do Jequitinhonha, em Minas


Gerais, apresentando planícies e chapadas baixas. A vegetação é composta de vegetais lenhosos, misturados
com grande número de cactos e bromélias. A secura ambiental, pelo clima semiárido, e sol inclemente impõem
hábitos noturnos ou subterrâneos. Répteis e roedores predominam na região. Entre as mais belas aves estão a
arara-azul e o acauã, um gavião predador de serpentes.”
Disponível em:<http://ambientes.ambientebrasil.com.br/ecoturismo/potencial_ecoturistico_brasileiro/potencial_ecoturistico_brasileiro.html>. Acesso em 11 ago.
2011.

Sobre os aspectos ecológicos dos organismos citados no texto, pode-se afirmar que
a) o nicho ecológico do gavião está definido pelo seu papel de predador.
b) os vegetais lenhosos, cactos e as bromélias formam uma população.
c) os répteis e os roedores se alimentam de cactos e bromélias.
d) o nicho ecológico da arara-azul e do acauã é o mesmo nesse hábitat.

9. O semiárido brasileiro exige do pequeno produtor estratégias para alimentação do gado durante a seca. Para
garantir a sobrevivência do rebanho nesse período, uma das possibilidades é o plantio de Cactaceae por
adensamento, utilizando adubação com ureia (CO(NH 2)2) nos períodos de chuva. Considerando-se o ciclo do
nitrogênio na natureza, essa estratégia de adubação justifica-se, pois, no solo, a hidrólise desse adubo químico
simula a
a) nitrificação da matéria orgânica, disponibilizando NH3.
b) desnitrificação da matéria orgânica, disponibilizando N 2.
c) nitratação da matéria orgânica, disponibilizando NO.
d) amonificação da matéria orgânica, disponibilizando NH3.

10. Em grandes cidades, o despejo de esgoto doméstico sem tratamento adequado tem provocado um processo de
eutrofização nos lagos e rios próximos à zona urbana.
Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o evento que explica a mortalidade de organismos no
ambiente aquático decorrente do lançamento de uma quantidade excessiva de matéria orgânica.
a) Aumento da quantidade de bactérias anaeróbicas, diminuindo a concentração do oxigênio e dos sais
dissolvidos na água.
b) Diminuição da concentração de fosfatos para a atividade fotossintetizante das bactérias autótrofas.
c) Diminuição dos peixes herbívoros que se alimentam da matéria orgânica decorrente da proliferação de
bactérias anaeróbicas.
d) Proliferação de bactérias aeróbicas, diminuindo a concentração de oxigênio dissolvido na água.

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GABARITOS:
1–C
As Gimnospermas possuem sementes nuas.

2–A
III. Falso: As regiões onde são encontradas o açaizeiro apresentam clima tropical úmido.
IV. Falso: O fruto do açaizeiro é resultado da fecundação de uma planta fanerógama (angiosperma) capaz de
formar flor e fruto.

3–C
A transpiração foliar causa uma força de sucção (pressão osmótica) que promove o fluxo de água desde as raízes
até as folhas, no interior do xilema.

4–A
O etileno é um hormônio gasoso liberado durante o processo de amadurecimento dos frutos. Plantas
geneticamente modificadas podem ter a produção do etileno bloqueada e, consequentemente, amadurecerão
mais tarde.

5–C
A aplicação artificial de auxinas sintéticas em plantações produz resultados favoráveis porque esses hormônios
podem induzir o desenvolvimento de frutos em ovários não fecundados, produzindo os frutos partenocárpicos
sem sementes.

6–D
Comunidade corresponde ao conjunto dos seres vivos de diferentes espécies que vivem numa área durante um
intervalo de tempo.

7–B
No canibalismo um indivíduo mata e come outro da mesma espécie.

8–A
b) Incorreta. Uma população é caracterizada pelo conjunto de seres da mesma espécie. Dessa forma, pode haver
uma variedade muito grande de populações de vegetais lenhosos, cactos e bromélias na Caatinga.
c) Incorreta. Répteis e roedores podem apresentar hábitos alimentares distintos e bem variados, dependendo do
nicho ecológico que ocupam no bioma. Raramente a alimentação fica limitada a uma ou duas espécies.
d) Incorreta. Da mesma forma, a arara-azul e o acauã apresentam hábitos alimentares distintos e variados,
caracterizando nichos ecológicos diferentes dentro

9–D
A estratégia proposta para a alimentação do gado, durante a seca, no semiárido brasileiro inclui o plantio de
cactáceas por adensamento e adubação com ureia, nos períodos de chuva. A decomposição da ureia disponibiliza
amônia (NH3) para que as plantas produzam compostos nitrogenados que farão parte da dieta do gado.

10 – D
O despejo de esgoto doméstico sem tratamento adequado em lagos e rios provoca o aumento de componentes
inorgânicos como o nitrato e o fosfato (eutrofização). Estes compostos serão utilizados pelas algas que proliferam
nestes locais, impedindo a entrada de luz para as algas no fundo. Estas irão morrem e serão decompostas por
bactérias aeróbicas que diminuem a concentração de oxigênio dissolvido na água acarretando na morte dos
organismos no ambiente aquático.

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