Você está na página 1de 23

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS

FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS


CURSO DE AGRONOMIA

RUBENS FELIPE RODRIGUES

EFEITO DO ÁCIDO INDOLBULTÍRICO NO ENRAIZAMENTO DE MUDAS DE


AMORA-PRETA (BRS TUPY)

PONTA GROSSA
2022
RUBENS FELIPE RODRIGUES

EFEITO DO ÁCIDO INDOLBULTÍRICO NO ENRAIZAMENTO DE MUDAS DE


AMORA-PRETA (BRS TUPY)

Monografia apresentada como requisito parcial


para aprovação na disciplina de TCC II do Curso
Superior de Agronomia do Centro de Ensino
Superior dos Campos Gerais.
Orientador: Me. Leonardo Tulio 

PONTA GROSSA
2022
RESUMO

RODRIGUES, Rubens. Efeito do ácido indolbutírico no enraizamento de mudas de


Amora-Preta (BRS TUPY). Trabalho de Conclusão de Curso Superior de Agronomia.
(Graduação) – Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, Ponta Grossa, 2022.

A produção de amoras vem destacando-se, devido ao baixo custo no


processo de elaboração, e ao favorável valor agregado ao produto final. No entanto,
é preciso elencar fatores primordiais para que se já bem sucedida e favorável , se faz
necessário o uso de um bom material de origem, bem como, manejo correto, com
tudo, entende-se que a produção de mudas, exerce papel primordial em tal
processo. Sendo assim, buscou-se avaliar os efeitos do ácido indolbutírico no
enraizamento de mudas de Amora-Preta (BRS TUPY), além dos seus efeitos na
parte aérea das plantas. O delineamento utilizado foi o de blocos aleatorizados,
contendo quatro tratamentos (testemunha, 2000 mg L-1 5000 mg L-1 e 8000 mg L-
) com duas repetições. Ao término das instalações do experimento, foi possível
1

realizar as seguintes avaliações: taxa de mortalidade, comprimento da raiz,


comprimento do caule e número de folhas. Os resultados não apresentaram
diferenças significativa entre os itens analisados, porém pode ser observado em
doses maiores de ácido indolbutírico as raízes apresentam maiores ramificação,
tornando o ácido indolbutírico uma importante ferramenta para produção de mudas.

Palavras Chave: Amora-preta; ácido indolbutírico, mudas, auxina, enraizamento.


ABSTRACT

RODRIGUES, Rubens. Effect of indolebutyric acid on rooting of Blackberry (BRS


TUPY) seedlings. Completion work of Higher Course of Agronomy. (Graduate) –
Campos Gerais Higher Education Center, Ponta Grossa, 2022.

The production of blackberries has been highlighted, due to the low cost in the
elaboration process, and the favorable added value to the final product. However, it
is necessary to list essential factors so that if it is already successful and favorable, it
is necessary to use a good source material, as well as correct management,
however, it is understood that the production of seedlings plays a fundamental role.
in such a process. Therefore, we sought to evaluate the effects of indolbutyric acid
on the rooting of Blackberry (BRS TUPY) seedlings, in addition to its effects on the
aerial part of the plants. The design used was randomized blocks, containing four
treatments (control, 2000 mg L-1, 5000 mg L-1 and 8000 mg L-1) with two
replications. At the end of the experiment facilities, it was possible to perform the
following evaluations: mortality rate, root length, stem length and number of leaves.
The results did not show significant differences between the analyzed items, however
it can be observed in higher doses of indolebutyric acid the roots present greater
ramification, making indolebutyric acid an important tool for seedling production.

Keywords: Blackberry; indolebutyric acid, seedlings, auxin, rooting.


AGRADECIMENTO

Agradeço a minha filha Bella Alice Rodrigues pois foi a motivação para realizar esse
trabalho. A minha esposa Samantha Daniele Machado, pois, sempre esteve comigo
me auxiliando em todas as etapas.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Caixa térmica com água fria.....................................................................13
Figura 2 Bandejas preparadas com substrato e hidrogel....................................14
Figura 3 Recipiente com ácido indolbutírico.........................................................14
Figura 4 Posicionamento das estacas....................................................................15
Figura 5 Taxa de sobrevivência...............................................................................17
Figura 6 comprimento da raiz..................................................................................17
Figura 7 Numero de folhas.......................................................................................18
Figura 8 Comprimento do caule..............................................................................18
Figura 9 Testemunha................................................................................................19
Figura 10 Tratamento com 2000 Mg........................................................................19
Figura 11 tratamento com 5000 mg-1.....................................................................20
Figura 12 tratamento com 8000 mg-1.....................................................................20
Lista de tabelas
Tabela 1 Médias referentes a taxa de sobrevivência, comprimento das raízes,
comprimento do caule, número de folhas...................................................................16
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................8

2 OBJETIVOS...............................................................................................................9
2.1 OBJETIVO GERAL..............................................................................................9
2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS................................................................................9

3 REVISÃO DE LITERATURA...................................................................................10
3.1 AMORA PRETA.................................................................................................10
3.2 Auxina................................................................................................................11
3.3 Produção de mudas...........................................................................................11

4 MATERIAL E MÉTODOS........................................................................................13

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES............................................................................16

6 CONCLUSÕES........................................................................................................21

REFERENCIAS...........................................................................................................22
8

1 INTRODUÇÃO

A produção de amora-preta vem ganhando destaque devido a facilidade de


manejo, e o valor agregado do produto final, tornado seu cultivo uma ótima opção
para produtores que queiram diversificar suas produções, além de estimular a
agricultura familiar.
O sucesso de uma boa produção depende muito do material de origem para
produzir mudas com qualidades, podem ser utilizadas estacas herbáceas, lenhosas
e de raízes e de rebentos. Também são necessários fatores como temperatura, luz,
umidade, bem como condições fisiológicas da planta matriz.
O método de propagação por estacas de raízes é um método simples de
baixo custo, sendo necessário retirar segmentos de raízes, com diâmetro e
comprimento em torno de 10 mm e cumprimento entre 5 e 3 cm. Quando
apresentarem condições favoráveis esses segmentos formarão raízes adventícias e
posteriormente ocorre a brotação de uma nova muda.
Visando melhorar o desenvolvimento radicular, pode-se utilizar alguns
reguladores de crescimento. O ácido indolbutírico (AIB) é um dos reguladores mais
utilizados para produção de mudas, pois auxilia no enraizamento, podendo ser
utilizado sob emersão com água. Este trabalho tem como finalidade verificar os
efeitos do ácido indolbutírico no enraizamento de mudas de Amora-Preta (BRS
TUPY), através de técnica de rebentos.
9

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Verificar os efeitos do ácido indolbutírico no enraizamento de ...utilizando


técnica de rebentos.

2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS

 Verificar os efeitos nas raízes sobre diferentes doses de ácido indolbutírico.


 Examinar o desenvolvimento da parte aérea das plantas.
 Observar a taxa de mortalidade sobre diferentes doses.
10

3 REVISÃO DE LITERATURA

3.1 AMORA PRETA

A amoreira-preta pertence à família Rosaceae, e faz parte do gênero Rubus,


é uma planta de porte ereto ou rasteiro, suas folhas são simples, ovadas e
cordiformes apresentando margens serrilhadas ou dentadas, por serem recobertas
por uma pilosidade ficam ásperas ao toque. A inflorescência é do tipo espiga e
ocorre no final do inverno com flores brancas minúsculas.
Os frutos são do tipo aquênios reunidos em infrutescências, apresentam
coloração que podem variar de vermelho claro a escura (preta) quando maduros,
são carnosos com um sabor equilibrado (acidez/ açúcar), e o peso de seus frutos
variam de 4 a 7 gramas. Os frutos podem ser consumidos in natura e pode servir de
matéria prima para produção de geleias, doces e sucos, sorvetes, iogurtes e tortas.
(SILVA; MELO, 2021), além de possuírem compostos fenólicos e carotenoides,
podendo ser utilizado para combater a doenças degenerativas (CAMPAGNOLO,
2012).
A amoreira-preta (Rubus spp), vem apresentando um crescimento em áreas
cultivadas, principalmente nos estados do Rio grande do Sul, Santa Catarina,
Paraná, São Paulo e Sul de Minas Gerais. (SILVA; MELO, 2021). Por se tratar de
uma espécie rustica a cultura é uma ótima alternativa para pequenos produtores,
pois reduz a necessidade de aplicação de produtos químicos, além da facilidade de
manejo e grande valor agregado do produto final, sendo uma opção renda dos
produtores. (SILVA; MELO, 2021)
As cultivares mais utilizadas no Brasil são as variedades Tupi, Guarani e
Xavante. Além de outras variedades como Apache, Adrienne, Black Satin,
Cheyenne, (SILVA; MELO, 2021).
A cultivar Tupy foi obtida do cruzamento entre cultivar Uruguai e a cultivar
Comanche, atualmente é a cultivar mais produzida no brasil. Apresentam porte
ereto, com espinhos, perfilhamento médio e florescem em setembro e outubro.
(SILVA; MELO, 2021)
11

3.2 Auxina

São compostos orgânicos produzidos pelas células meristemáticas e são


fundamentais para crescimento e desenvolvimento, auxiliando no crescimento de
caules e raízes. São produzidas em pequenas quantidades nos tecidos vegetais
(folhas jovens, primórdios foliares, sementes, flores e frutos.). (MORETI et al., 2018).
Os efeitos das auxinas dependem da localização e da concentração, seus
efeitos podem estrar relacionados com fototropismo (movimento de curvatura),
dominância apical, geotropismo, desenvolvimento dos frutos, divisão celular e
abscisão (queda de folhas) (MORAES, 2021).
Pensando nos efeitos fisiológicos que as auxinas podem ser sintetizadas em
laboratórios, promovendo efeitos semelhantes com as auxinas naturais
(MAGALHÃES, 2017), porem em concentrações diferentes. O ácido indolbutírico
(AIB) é uma das principais auxinas produzidas. Pois favorecem o processo de
enraizamento (PEREIRA et al., 2017)

3.3 Produção de mudas

Por se tratar de uma planta rustica, o processo de produção de mudas


apresenta grande importância, pois os próprios produtores podem realizar esse
processo. A propagação amoreira-preta pode ser através de sementes ou rebentos
(brotos), estacas herbáceas e lenhosas, além de estacas de raízes. A produção de
mudas através de sementes é pouco utilizada, pois apresentam baixo índice de
germinação. sendo mais utilizadas em programas de melhoramento (DIAS; ONO,
2018)
Dentre os métodos para a produção de mudas, o método de propagação por
estacas de raízes é o mais utilizado, pois apresenta um baixo custo e de fácil
manejo. Para realização desse método é necessário retirar segmentos de raízes da
planta matriz. Esse método produz plantas desuniformes, sendo necessário utilizar
reguladores vegetais para promoção de enraizamento e brotação, favorecendo o
aparecimento de plantas uniformes (DIAS; ONO, 2018).
12

Após o preparo das estacas, é necessário escolher o tipo de substrato, e o


recipiente onde as mudas serão colocadas para enraizar. O substrato tem a função
de sustentar as plantas, além de fornecer nutrientes. Os substratos mais utilizados
são: terra preta, areia, casca de pinus, fibra de coco, entre. O substrato tem
influência direta no porcentual de enraizamento e na qualidade das raízes formadas
(ANTUNES; PEREIRA; PEREIRA; TREVISAN, 2022).
13

4 MATERIAL E MÉTODOS

A coleta das raízes ocorreu no pomar Fazenda Escola do Centro de Ensino


Superior dos Campos Gerais - CESCAGE, cuja coordenadas são S 25° 10' 42.66" O
50° 6' 55.73", e foram armazenadas em uma residência no Parque Tarobá, sobre as
coordenadas S 25° 6' 48.15" O 50° 6' 17.99". Ambos localizados no município de
Ponta Grossa. O clima da região segundo a classificação de Köppen é subtropical
úmido (cfb) mesotérmico, com verões frescos e geadas no inverno.
O delineamento experimental utilizado foi blocos aleatorizados, com duas
repetições, contendo com três tratamentos de ácido indolbutírico (2000 mg L-1, 5000
mg L-1, 8000 mg L-1) e uma testemunha
A coleta dos materiais ocorreu no dia 28 de dezembro de 2021, foram
selecionadas raízes com tamanho entre 6 e 10 cm e espessura de 6 e 9 mm. Após a
coleta os materiais foram armazenados em um recipiente com água fria (Figura 1)
para reduzir o metabolismo das raízes. Posteriormente foram transportadas para o
local de preparo das mudas.

Figura 1 Caixa térmica com água fria

Após a realização da coleta, ocorreu o preparo das bandejas, foram utilizadas


bandejas de polietileno com 15 células, o preenchimento ocorreu com substrato e
hidrogel (Figura 2). O hidrogel utilizado na proporção de 5 gramas por litro de água.
14

Figura 2 Bandejas preparadas com substrato e hidrogel

As raízes selecionadas foram cortadas com aproximadamente 3 cm, e


mergulhadas nas soluções com ácido indolbutírico por um período de 15 segundos
(Figura 3) (SOUZA et al., 2011). Posteriormente foram colocadas nas bandejas na
posição vertical (Figura 4).

Figura 3 Recipiente com ácido indolbutírico


15

Figura 4 Posicionamento das estacas.

As bandejas foram colocadas de forma aleatórias, em um local coberto,


expostas ao sol na parte da manhã e sombra na parte da tarde. A irrigação ocorreu
duas vezes ao dia (manhã e tarde) com auxílio de um irrigador.
As mudas foram avaliadas no dia 15 de abril e fora avaliadas o tamanho das
raízes, folhas e mortalidade.

Poderia explicar melhor como foram feitas as avaliações


16

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os primeiros brotos apareceram entre 19 e 43 dias após a implantação do


experimento em todos os tratamentos. A taxa de sobrevivência, comprimento das
raízes, comprimento do caule, número de folhas e o peso das plantas não houve
diferença significativa entre os tratamentos segundo o teste de Scott-Knott, a 5% de
probabilidade (Tabela 1).

Taxa de Comprimento Comprimento


Tratamentos sobrevivência das do Número de
(%) raízes Caule Folhas

Testemunha
83% a 16,3 a 3,49 a 18,13 a

2000 mg L-1
80% a 18,4 a 3,675 a 17,6 a

5000 mg L-1
63% a 16,5 a 2a 15,5 a

8000 mg L-1
83% a 15,2 a 4,35 a 13,5 a

CV
10,47% 11,70% 21,60% 8,46%
Tabela 1 Médias referentes a taxa de sobrevivência, comprimento das raízes,
comprimento do caule, número de folhas.
*Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo Teste de
Scott-Knott, a 5% de probabilidade.

A taxa de sobrevivência ficou em torno de 80%, resultados semelhantes foi


obtido por Balestrin et al. (2019). Com exceção do tratamento com 5000 mg - 1,
nesse tratamento observou-se que as plantas demoraram para emergir, e as raízes
apresentaram maior volume e ramificação (Figura 11) em relação outros
tratamentos, esses fatos podem ter afetado no comprimento do caule, que se
manteve estável nos outros tratamentos.
17

Figura 5 Taxa de sobrevivência

Taxa de sobrevivência
85
f(x) = 5.75000000000002 x² − 30.4500000000001 x + 110.25
80 R² = 0.530081300813008

75

70

65

60
1 2 3 4

Por apresentarem r2 de 53 % não foi possível verificar diferenças entre os


tratamentos pela regressão linear.

A testemunha e o tratamento com 2000 mg -1, apresentaram um comprimento


maior de raiz, com uma raiz principal aparente (Figura 10). Os tratamentos com
doses maiores, apresentaram maior volume de raízes ficando mais ramificadas
sendo difícil de observar uma raiz principal. (Figura 11). Resultado semelhantes
foram obtidos por Andrade et al. (2007), indicando que a auxencia de regulador é
viavel para a produção de mudas.

Figura 6 comprimento da raiz

Comprimento da raiz
19
18
f(x) = − 0.849999999999998 x² + 3.72999999999999 x + 13.65
17 R² = 0.800377358490566
16
15

14
13
12
1 2 3 4

Os tratamentos tiveram efeito linear positivo para primeira dose ocorrendo um


declínio nas demais, mostrando que o tratamento com 2000 mg l -1 apresentou os
melhores resultados.
18

A testemunha apresentou o maior número de folhas, conforme foi


aumentando a dosagem de ácido indolbutírico o número de folhas foi diminuindo.  A
utilização de auxina sintética pode desiquilibrar o crescimento de auxinas naturais
presente nas folhas podendo causar variação no enraizamento, caule e folhas.
(HUSSAIN; ASSIS; YAMAMOTO; KOYAMA; ROBERTO, 2014).
Segundo Balestrin et al. (2019) Algumas plantas do gênero Rubus, produzem
altas doses de auxina endógena, e quando empregado auxina exógenas podem
apresentar efeito de toxidez, apresentando melhores resultados em concentrações
baixas de auxina.

espaçamento entre parágrafos 1,5

Distribuir melhor as figuras entre o texto

Figura 7 Numero de folhas

Número de folhas
19
18 f(x) = − 1.59 x + 20.15
R² = 0.94703127926578
17
16
15
14
13
1 2 3 4
Os tratamentos tiveram efeito linear negativo, sendo o aumento da dose pior para
essa variável.
Figura 8 Comprimento do caule

Comprimento do caule
4.5

4
f(x) = 0.5425 x² − 2.6215 x + 5.8625
R² = 0.414292149346842
3.5

2.5

2
1 2 3 4
Por apresentar auxinas endógenas, o tratamento com auxinas exógenas pode ter a
afetado o comprimento do caule
19

Figura 9 Testemunha

Figura 10 Tratamento com 2000 Mg


20

Figura 11 tratamento com 5000 mg-1

Figura 12 tratamento com 8000 mg-1

.
,

Figuras em anexo
21

6 CONCLUSÕES
As diferentes doses de ácido indolbutírico não foram significativas entre os
tratamentos realizados.
O desenvolvimento da parte aérea das plantas não foi afetado sobre as
diferentes doses.
O ácido indolbutírico não afetou a taxa de mortalidade das plantas.
22

REFERENCIAS (FORMATAR)
ANDRADE, Renata Aparecida de et al. Propagação da Amora-preta por
estaquia utilizando ácido indolbutírico. 2007. Disponível em:
https://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/article/download/315/117. Acesso
em: 22 jun. 2022.

ANTUNES, Luiz Eduardo Correa; PEREIRA, José Francisco Martins;


PEREIRA, Ivan dos Santos; TREVISAN, Renato. Produção de mudas. Disponível
em:
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/amora/arvore/CONT000ggtku91a02w
x5ok05vadr1jcynxg1.html. Acesso em: 13 abr. 2022

BALESTRIN, Júlio Tagliari et al. Estaquia caulinar de Rubus erythrocladus


Mart. ex Hook.f. em diferentes concentrações de ácido indolbutírico. 2019.
Disponível em: http://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/article/view/2378/490.
Acesso em: 30 maio 2022.

 DIAS, João Paulo Tadeu; ONO, Elizabeth Orika. Produção de mudas de


amoreira-preta. 2018. Disponível em: https://www.todafruta.com.br/producao-de-
mudas-da-amora-preta/. Acesso em: 13 abr. 2022.
 MAGALHÃES, Lana. Auxinas. 2017. Disponível em:
https://www.todamateria.com.br/auxinas/#:~:text=As%20auxinas%20sint
%C3%A9ticas%2C%20produzidas%20em,a%20raiz%20(transporte%20polar)..
Acesso em: 13 abr. 2022.

MORAES, Michelly. A Importância das Auxinas para as plantas 2021.


Disponível em: https://agropos.com.br/auxinas/. Acesso em: 13 abr. 2022.

MORETI, Uidson de Souza et al. Auxina: hormônio de desenvolvimento


fisiológico vegetal. 2018. Disponível em:
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/Bcjb0h9bQNR0iFt_201
8-11-6-12-29-34.pdf. Acesso em: 12 abr. 2022.

PEREIRA, Guilherme Henrique Almeida; COUTINHO, Fernando Silva; SILVA,


Renata Aparecida Costa e; LOSS, Arcângelo. Desenvolvimento de estacas de
Alamanda amarela sob diferentes concentrações de ácido indolbutírico. 2012.
Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3884755. Acesso
em: 12 abr. 2022.

PEREIRA, Rafaela Alves et al. Doses e métodos de aplicação de ácido


indolbutírico no enraizamento de miniestacas de cacaueiro. 2017. Disponível
em: https://magistraonline.ufrb.edu.br/index.php/magistra/article/view/649/334.
Acesso em: 12 abr. 2022.

SILVA, Eduardo Rocha da; MELO, Fabiano da Cruz. Manual de manejo da


cultura da amora (rubus spp). 2021. Disponível em:
https://www.tijucasdosul.pr.gov.br/wp-content/uploads/2021/04/Manual-Amora.pdf.
Acesso em: 12 abr. 2022.

Você também pode gostar