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PRODUÇÃO DE ABACAXI
Quatá - SP
Dezembro/2009
ETEC Dr. Luiz César Couto
PRODUÇÃO DE ABACAXI
Quatá - SP
Dezembro/2009
DEDICATÓRIA
esposas, filhos) que não mediram esforços, estiveram ao nosso lado, nos
vida.
destruídas.
ÍNDICE
Pagina
1. INTRODUÇÃO 1
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2
2.1. Abacaxi 2
2.2. Necessidades Para o Cultivo 2
2.2.1. Clima 2
2.2.2. Chuvas (Pluviosidade) 2
2.2.3. Umidade Relativa do Ar 3
2.2.4. Luminosidade (Radiação Solar) 3
2.2.5. Ventos 3
2.3. Solos 3
2.3.1. Preparo do Solo 4
2.3.2. Correção de Acidez 4
2.4. Adubação 4
2.5. Cultivares (variedades) 5
2.6. Produção de Mudas 6
2.6.1. Tipos de Mudas Convencionais do Abacaxizeiro 6
2.6.2.Manejo Convencional das Mudas 7
2.7. Época de Plantio 8
2.7.1. Escolha da Área Para Plantio 8
2.7.2. Métodos de Plantio 8
2.7.3. Disposição das Covas ou Sulcos 9
2.7.4. Espaçamento e Densidade 9
2.7.5. Plantio Propriamente Dito 10
2.8. Controle de Ervas Daninhas 10
2.9.Irrigação 10
2.10. Indução Floral 11
2.11. Pragas 11
2.11.1 Cochonilha do Abacaxi 11
2.11.1.1. Controle 12
2.11.2. Broca-do-Fruto 12
2.11.2.1 Controle 12
2.12. Doenças 12
2.12.1 Fusariose 12
2.12.1.1 Controle 13
2.12.2 Podridão-Negra-do-Fruto 13
2.12.2.1 Controle 13
2.13. Colheita e Pós-Colheita 13
2.13.1. Determinações do Ponto de Colheita 14
2.13.2. Colheita 15
1.14. Classificação dos Frutos 15
2.15. Embalagem 16
1.16. Rotulagem 17
2.17. Armazenamento 17
2.18. Transporte 17
2.19. Comercialização 18
2.20. Consumo 18
3. CONCLUSÃO 19
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 20
5. ANEXO 1
RESUMO
O plantio pode ser feito em covas ou sulcos que devem ter entre 10
e 15 cm de profundidade
primeiros meses pós plantio; a limpeza pode ser feita por enxada ou por
aplicação de herbicidas.
do mercado consumidor.
O fruto é utilizado tanto para o consumo in natura quanto na
2. REVISÃO BIBLOGRÁFICA
2.1. ABACAXI
2002).
2.2.1. CLIMA
horas/ano. Por fim o abacaxizeiro é tido como planta de dias curtos; em dias
2.2.5. VENTOS
2.3. SOLOS
(SOUZA, 2000).
duas gradagens. Deve-se evitar solos que tenham sido plantados com abacaxi
superiores à faixa ideal da cultura (4,5 a 5,5), pois, isso acarretaria a redução
2.4. ADUBAÇÃO
praticamente sem espinhos. O fruto tem formato cilíndrico, com peso entre 1,5
cônico com casca amarelada, polpa branca, pouco ácida, suculenta, saborosa,
sem espinhos, com uma faixa prateada bem visível pedúnculo longo, grande
peso médio de 1,8 kg, casca e polpa amarela; d) Primavera: A planta apresenta
porte semi-ereto, folhas de cor verde-clara, sem espinhos nos bordos, produz
cilíndrica, casca amarela quando maduro, polpa branca e peso em torno de 1,5
obter mudas de boa qualidade, estas devem ser retiradas de plantas sadias,
mais longo (em comparação às mudas do tipo rebentão e filhote de acordo com
a figura 1). Plantios com este tipo de muda originam plantas de porte e
vigor, ciclo mais curto, de colheita mais difícil, origina lavouras com menor
ligadas à planta mãe até que estas alcancem o tamanho adequado para o
menor nos filhotes e maior nos rebentões. Neste período, visando melhorar o
na base dos filhotes; c) Cura. Consiste na exposição das mudas ao sol, com a
(CARVALHO, 1996).
O plantio pode ser feito em covas ou sulcos que devem ter entre 10
2000).
O plantio das mudas pode ser feito em filas simples ou duplas; dar
covas ou sulcos em curva de nível. Após a abertura das covas ou sulcos, faz-
se a distribuição das mudas. Nesta ocasião, o plantio deve ser realizado por
seu tipo, peso ou tamanho. Nos terrenos planos sulcos ou covas são abertos
Em terrenos com declive o plantio deve ser feito usando curvas de nível ou
primeiros meses pós plantio; a limpeza pode ser feita por enxada ou por
planta com o cuidado de não jogá-la na roseta). Herbicidas são indicados para
grandes plantios e períodos chuvosos, em duas etapas: 30 a 60 dias e 90 a
2.9. IRRIGAÇÃO
ser feitas em horas frescas do dia ou à noite (entre 20 horas e 5 horas). Entre 7
2.11. PRAGAS
2.11.1.1. CONTROLE
2.11.2. BROCA-DO-FRUTO
líquida que se solidifica com o ar. A lagarta empupa na parte inferior da folha
(CABRAL, 2000).
2.11.2.1. CONTROLE
(REINHARDT, 2000).
2.12. DOENÇAS
2.12.1. FUSARIOSE
2.12.1.1. CONTROLE
dias pós indução floral e com intervalos de 10 dias (quatro vezes), com
2.12.2. PODRIDÃO-NEGRA-DO-FRUTO
maior que 19° Brix no verão e 14,5° Brix no inverno . Os frutos devem ser
verde);
frutos grandes com coloração amarela apenas na base pode estar mais
seja, frutos colhidos no inverno devem ser colhidos com a coloração da casca
2.13.22 COLHEITA
utilizando luva grossa para proteger as mãos. Não colher frutos verdes, pois,
eles não amadurecem após colhidos. O operário segura o fruto pela coroa e
barracão, chegando lá, as frutas devem sofrer um acabamento para que sua
aparência seja melhorada e para que o ataque por patógenos seja diminuído.
não ser retirada, mas se a preferência for por eliminá-la, também deve ser
2.15. EMBALAGEM
frutas passam para a etapa de embalagem, que pode ser feita em caixas de
embalagem, fato esse que não é recomendado devido às grandes perdas que
caixas de papelão e separadas umas das outras por folhas também de papelão
para evitar o atrito entre as mesmas. O fundo dessas caixas é forrado com
mais uma camada de papelão e suas laterais possuem orifícios por onde
condições. A capacidade das caixas varia de acordo com o tamanho das frutas
(GONÇALVES, 2000).
2.16. ROTULAGEM
2.17. ARMAZENAMENTO
constante, que não pode ser menor que 7°C, pois pod em ocorrer injúrias na
casca das frutas causadas pelo frio excessivo, nem superior a 10°C, já que
2.18. TRANSPORTE
refrigerados, a granel. Para não causar injúrias aos frutos, estes devem ser
Smooth Cayenne, que não tem filhotes, deve-se utilizar capim. Os frutos devem
lona, para evitar injúrias causadas pelo vento. Se o destino das frutas for um
porém à noite, sempre cobrindo a carga com uma lona (GONÇALVES, 2000).
2.19. COMERCIALIZAÇÃO
(SÁ, 1994).
2.20. CONSUMO
3. CONCLUSÃO
alternativa para pequenos, médios e grandes produtores, por ser uma cultura
5. ANEXO 1