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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO


CAMPUS DE MOSSORÓ
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS

Formação de pastagens
cultivadas para o pisoteio

Prof. Dr. Josemir de Souza Gonçalves


Eng. Agrônomo, MSc., DSc. em Zootecnia
Forragicultura

2023
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1. INTRODUÇÃO

Pastagens
X
Ruminantes

AS PASTAGENS SÃO A PRINCIPAL FORMA DE


ALIMENTAÇÃO DE ANIMAIS RUMINANTES NO BRASIL

90% da carne produzida


Grande parte da produção leiteira nacional
2

1. INTRODUÇÃO
2

1. INTRODUÇÃO
2

1. INTRODUÇÃO
2

1. INTRODUÇÃO
2

1. INTRODUÇÃO
3

2. FATORES A SEREM OBSERVADOS NA FORMAÇÃO


DE UMA ÁREA DE PASTAGEM

Escolha da área;
Preparo da área e do solo;
Escolha da espécie forrageira;

Qualidade da semente;
Plantio;
Manejo de formação do pasto.
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2.1 Escolha da Área

ESCOLHA DA ÁREA Disponibilidade de água

Distância ao curral de manejo

Facilidade de acesso de maquinário

Fertilidade do solo CLIMA


Drenagem do solo

Topografia da área

Textura do solo
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2.1.1 Análise do solo


AMOSTRA DE SOLO ENVIADA AO LABORATÓRIO

Análises físicas Análises químicas

BASE PARA O PLANEJAMENTO DAS


ADUBAÇÕES DE CORREÇÃO,
MANUTENÇÃO E DE PRODUÇÃO
5

2.1.1 Análise do solo


5

2.1.1 Análise do solo

Quando?

• Qualquer época do ano;


• 3 a 6 meses antes da
implantação;
• Culturas anuais: 0-20 cm
• Culturas perenes: 0-20,
20-40,
40-60 cm
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2.1.1 Análise do solo


Recomendações de correção e adubação:
Nível tecnológico a ser adotado;
Incorporação do calcário (20 cm) 60 dias antes do plantio;
Utilização de fosfatos naturais (rápida e lenta liberação).
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2.2 Conservação e Preparo da Área e do Solo


Objetivos
Evitar processos erosivos na área:
(curvas de nível, bacias de captação e descompactação do solo);
Evitar a proliferação de plantas invasoras;
Incorporar restos culturais;

Eliminar camadas compactadas;


Incorporar corretivos e fertilizantes;
Permitir o contato íntimo da semente com o solo;
Favorecer o desenvolvimento da radícula.
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2.2.1 Métodos de Preparo da Área e do Solo


Métodos
Mecânica
Curtos períodos para preparação
Arações profundas (banco de sementes)

Manual
Utilização do fogo

Herbicidas
Material morto fica na superfície
Camadas densas reduzem a germinação

Pastejo
Altas taxas de lotação
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2.3 Escolha da Espécie Forrageira

O QUE PLANTAR?
Espécie animal;
Peculiaridades da propriedade (solo, topografia, clima);
Material de propagação;
Sistema de plantio;
Necessidades de adubação e manejo;
Persistência, sazonalidade, tolerância ao pastejo;
Susceptibilidade à pragas e doenças.
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2.3 Escolha da Espécie Forrageira


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2.3 Escolha da Espécie Forrageira

Espécies adaptadas ao semi-árido


Capim-corrente (Urochloa mosambisensis);
Capim-buffel (Cenchrus ciliaris);
Capim-gramão (Cynodon dactylon).

Irrigação
Brachiaria decumbens, Brachiaria brizantha;
Panicum maximum (tanzânia, mombaça, colonião, aruana);

Cynodon sp. (tifton, coast cross, estrela).


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2.3 Escolha da Espécie Forrageira

Áreas sujeitas ao encharcamento


Canarana ou Brachiaria mutica

Hábito de crescimento da forrageira


Áreas com declive acentuado espécies estoloníferas

Melhor espécie forrageira

f(clima, solo, topografia e manejo)


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2.4 Qualidade da Semente


Parâmetros que atestam a qualidade
Pureza;
Germinação;

Valor Cultural (VC): VC (%) = % pureza x % germinação


100
Vantagens da utilização de sementes de qualidade
Formação uniforme da área para produção de feno;
Cobertura rápida do solo;

Redução de infestação de plantas daninhas;


Utilização da área em menor espaço de tempo.
12

2.4 Qualidade da Semente


12

2.4 Qualidade da Semente


12

2.4 Qualidade da Semente

VC (%) = (60x85)/100 = 51%


12

2.4 Qualidade da Semente


12

2.4 Qualidade da Semente


12

2.4 Qualidade da Semente


12

2.4 Qualidade da Semente

Ponto de Valor Cultural ou Ponto de


Sementes Puras e Viáveis
12

2.4 Qualidade da Semente


12

2.4 Qualidade da Semente


12

2.4 Qualidade da Semente


12

2.4 Qualidade da Semente


12

2.4 Qualidade da Semente

Taxa de Semeadura – f(densidade de plântulas)


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2.4.1 Tratamento de Sementes

Elevação do percentual de germinação

Relacionado ao grau de dureza da semente

Método químico
Ácido sulfúrico: 10-15 min
(Panicum e Brachiaria)

Método Mecânico
Escarificação
Água quente à 80 oC durante 2 minutos
(Leucena)
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2.5 Plantio
Estação seca

Perda de partículas finas do solo durante o preparo;


Previsão de ocorrência de chuvas é falha no NE.

Estação chuvosa

Plantas invasoras são eliminadas no preparo do solo;


Possibilidade de plantar outras culturas em consórcio.
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2.5.1 Métodos de Plantio


À lanço (manual, mecânica ou aérea)
Depende das condições climáticas;
Aumenta os custos de implantação;
Taxas de semeaduras elevadas;

Quando realizada aérea utilizar sementes peletizadas.


Em sulcos
Plantadeiras de sulcos: distribui e cobre as sementes;
Profundidade: f(tamanho das sementes); Plantadeiras
inadequadas.

Em covas
Poucas sementes.
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2.5.1 Métodos de Plantio


17

2.5.1 Métodos de Plantio


18

2.6 Manejo de Formação do Pasto

Boa emergência das


plantas (60 a 90 dias)

Pastejo leve ou corte

Perfilhamento cobetura do solo

UTILIZAÇÃO
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2.6 Manejo de Formação (Primeiro pastejo)


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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
CAMPUS DE MOSSORÓ
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS

Formação de pastagens
cultivadas para o pisoteio

Prof. Dr. Josemir de Souza Gonçalves


Eng. Agrônomo, MSc., DSc. em Zootecnia
Forragicultura

E-mail: josemirgon@gmail.com

2023
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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
CAMPUS DE MOSSORÓ
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS

Manejo de pastagens
cultivadas para o pisoteio

Prof. Dr. Josemir de Souza Gonçalves


Eng. Agrônomo, MSc., DSc. em Zootecnia
Forragicultura

2023
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1. Introdução

Efeito e resposta da
planta e do animal

Estrutura do
pasto
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-
NC-ND

Forma de
utilização
(método)
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1. Introdução (ESTRUTURA DO PASTO)


20

1. Introdução (FORMA DE UTILIZAÇÃO)


20

2. Objetivos do Manejo das Pastagens

 Maximizar o lucro do produtor (buscando a eficiência na


produção);

 Evitar riscos e estresses desnecessários aos animais


(fornecer conforto ao animal);

 Manter o equilíbrio do ecossistema (alta produtividade no


longo prazo).
20

3.1 Quantidade e qualidade da forragem


3.1.1 Efeito da Planta

Relações anatômicas e bioquímicas na célula e as mudanças relativas a comparações


de tecido jovem e maduro (a), folha x caule (b) e C3 x C4 (Huston e Pinchak, 1991).
21

3.1 Produção e Qualidade dos Pastos


3.1.1 Efeito da Planta
22

3.1 Produção e Qualidade dos Pastos


3.1.1 Efeito da Planta
Qualidade Quantidade
Rendimento máximo de nutrientes
por área (Ex.: kg PB/ha)

Figura - Efeito do período de descanso sobre a altura do pasto (quantidade de forragem) e


sua qualidade (adaptado de Cândido, 2003).
22

3.1 Produção e Qualidade dos Pastos


3.1.1 Efeito da Planta (Altura)
22

3.1.1 Efeito da Planta (ALTURA)


22

2.1 Produção e Qualidade dos Pastos


2.1.1 Efeito da Planta
22

3.1 Produção e Qualidade dos Pastos


3.1.1 Efeito da Planta
22

3.1 Produção e Qualidade dos Pastos


3.1.1 Efeito da Planta
22

3.1 Produção e Qualidade dos Pastos


3.1.1 Efeito da Planta

Tabela 3.1 - Efeito do prolongamento do período de descanso em Panicum


maximum cv. Tanzânia sobre o desempenho e o rendimento de ovinos em pastejo
Período de Ganho médio Rendimento
Taxa de lotação
descanso diário animal
(dias) (ovinos/ha) (UA/ha) (g/ovino x dia) (kg PV/ha x ano)
17 69B 7B 123A 3123A
26 74B 8AB 94B 2646AB
37 84A 9A 36C 1691B
Médias, na mesma coluna, seguidas de letras distintas diferem (P<0,05) pelo teste “t”, de
Student.
Fonte: adaptado de Silva (2004)
23

3.1.2 Efeito dos Fatores Abióticos

Precipitação pluviométrica

Vento e Nebulosidade Umidade Relativa do ar

Radiação Solar Temperatura


24

3.1.2 Efeito dos Fatores Abióticos


De acordo com BUXTON e FALES (1994), os fatores
climáticos podem influenciar a qualidade das plantas
forrageiras das seguintes maneiras:

a) Alterando as relações F:C;


b) Promovendo modificações na morfologia e composição
química da planta;
c) Influenciando a velocidade de senescência e quantidade de
material morto;
d) Modificando o ritmo de crescimento e desenvolvimento da
planta.
25

3.1.2 Efeito dos Fatores Abióticos


HENDERSON e ROBINSON (1982a)
FATORES ABIÓTICOS

Estádio de maturidade
DIGESTIBILIDADE
fisiológica da planta

Maturação das plantas


X
Qualidade
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2.1.2 Efeito dos Fatores Abióticos


Temperatura
(influência sobre os processos fisiológicos da planta)

 Germinação;
 Crescimento;
 Floração;
 Frutificação;
 Fotossíntese e respiração;
 Absorção de água e nutrientes, etc.
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2.1.2 Efeito dos Fatores Abióticos


Água
(principal fator limitante do crescimento e produção)

 Variações de estresse hídrico curto a prolongado de acordo


com a região;
 Principal constituinte vegetal (50% lenhosas, 95% herbáceas);
 Dependente das precipitações pluviométricas;
 Influencia na divisão e expansão celular;
 Fechamento estomático e ↓ fotossíntese;
 Mecanismos de evitar a perda de água.
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3.1.2 Efeito dos Fatores Abióticos


Radiação solar

 Quantidade e qualidade de luz incidente no dossel;


 Diferenças entre as relações de luz V:Ve;
 Variáveis relacionados com o sombreamento;
 O sombreamento tende a aumentar a disponibilidade de N no
solo devido às melhores condições de mineralização do mesmo
em decorrência do maior teor de umidade e temperatura mais
amenas nestes solos sombreados, porém reduz a fotossíntese;
 A concentração de fibra tende a diminuir devido à redução de
fotoassimilados para a formação da parede celular secundária.
29

3.1.2 Efeito dos Fatores Abióticos

Tabela 2 - Teores de proteína bruta, digestibilidade “in vitro” da matéria seca


(DIVMS), e carboidratos totais não estruturais (CTN), de gramíneas
tropicais (média de seis gramíneas) cultivadas sob três níveis de
sombreamento

Nível de
Proteína Bruta (% MS) DIVMS (%) CTN (% MS)
sombra
Base do
Folha Colmo Folha Colmo
colmo
0% 11,7 5,9 56,5 53,1 6,04
40% 13,5 6,7 53,7 51,7 5,88
60% 15,7 7,5 51,0 48,1 5,62
Fonte: Adaptado de CASTRO (1996).
30

3.1.2 Efeito dos Fatores Abióticos


Tabela 3 - Teores dos constituintes da parede celular (% da matéria seca) das
folhas e colmos de gramíneas tropicais (média de seis gramíneas)
cultivadas sob três níveis de sombreamento

Nível de FDN FDA Ligninas Celulose Hemiceluloses

sombra Folha Colmo Folha Colmo Folha Colmo Folha Colmo Folha Colmo

0% 72,6 83,4 33,1 44,7 5,2 7,4 28,2 36,5 39,5 38,6

40% 73,9 82,6 34,7 45,8 6,1 8,3 29,4 38,4 39,1 36,8

60% 71,5 81,2 32,3 45,7 6,7 9,4 27,9 38,4 39,2 35,5

Fonte: Adaptado de CASTRO (1996).


31

3.1.2 Efeito dos Fatores Abióticos


Nutrientes
(efeitos positivos sobre o crescimento vegetal)

 CRESCIMENTO x VEL. ABSORÇÃO E TRANSLOCAÇÃO

 ↑ CRESCIMENTO ↓ VEL. ABSORÇÃO E TRANSLOCAÇÃO:


• Efeito de diluição (diminuição no teor de nutrientes da forragem)

 ↓ CRESCIMENTO ↑ VEL. ABSORÇÃO E TRANSLOCAÇÃO:


• Efeito de concentração (elevação no teor de nutrientes da
forragem)
32

3.2 MÉTODOS DE PASTEJO


Forma como o rebanho é alocado na pastagem

Convencional
Lotação contínua
Pastejo em faixas

Pastejo primeiro último

Lotação rotativa Creep grazing

Pastejo diferido
32

3.2 MÉTODOS DE PASTEJO


33

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.1 Lotação Contínua

3.2.1.1 – Lotação Fixa


3.2.1.2 – Lotação Variável
Definição: o rebanho tem acesso à
toda a área da pastagem durante toda
a estação de crescimento

Investimento em infra-estrutura;

Mão de obra para o manejo;

Desempenho individual;
33

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.1 Lotação Contínua
33

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.1 Lotação Contínua
33

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.1 Lotação Contínua
33

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.1 Lotação Contínua
33

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.1 Lotação Contínua
34

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2 Lotação Rotativa
Definição: o rebanho tem acesso a
uma subdivisão da pastagem a cada
momento, havendo momentos de
pastejo e de descanso para cada uma
das subdivisões.

Taxa de crescimento do pasto;

Capacidade de suporte;

Produtividade animal/área;

Taxa de lotação.
34

3.2 Métodos de Pastejo

3.2.2 Lotação Rotativa


 Melhor acompanhamento da
condição da pastagem e do anima;
 Distribuição mais uniforme dos
excrementos pelos animais quando
em pastejo;
 Permite pastejo com mais de um
grupo de animais;
 Permite uma colheita do excesso
de forragem com melhor qualidade
e com mais eficiência.
34

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2 Lotação Rotativa
> Uniformidade de
Pastejo

> Taxa de crescimento


do pasto (kgMS/ha/dia)

> Capacidade de
suporte do pasto

> Rendimento
(produtividade) de
produto animal/área
com elevada taxa de
lotação
34

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2 Lotação Rotativa

Condições desejáveis para o melhor


aproveitamento da lotação rotativa intensiva

Disponibilidade Uso de
Fertilidade dos Qualidade dos Assistência
de fatores gramíneas
solos animais técnica
climáticos produtivas
35

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2.1 Lotação Rotativa
35

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2.1 Lotação Rotativa (primeiro pastejo)
35

3.2.2.1 Primeiro Pastejo


22

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2.1 Lotação Rotativa
22

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2.1 Lotação Rotativa
22

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2.1 Lotação Rotativa
22

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2.1 Lotação Rotativa
22

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2.1 Lotação Rotativa
22

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2.1 Lotação Rotativa
22

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2.1 Lotação Rotativa
35

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2.1 Lotação Rotativa Convencional
36

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2.2 Pastejo em faixas
37

3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2.3 Pastejo Primeiro-último
Último grupo: Primeiro grupo:
categoria de categoria de
menor exigência maior exigência
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3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2.4 Creep-Grazing
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3.2 Métodos de Pastejo


3.2.2.5 Pastejo Diferido

Feno, silagem,
diferimento
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3.3 Cálculo do número de piquetes

 Número de piquetes

 Quanto maior o período de permanência, menor o número de


piquetes necessários.

NP = (PD/PO) + n
Onde:
• NP – número de piquetes;
• PD – período de descanso;
• PO – período de ocupação;
• n – número de grupos de animais
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3.3 DIMENSIONAMENTO DE UM MÓDULO DE LOTAÇÃO


ROTATIVA
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3.3 Cálculo do número de piquetes

 Como exemplo, considere uma pastagem de capim-tanzânia (PD = 30


dias e PO = 5 dias), pastejada por vacas em lactação. O número de
piquetes será:

N = (30 dias/5 dias) + 1 = 7 piquetes.

 Como segundo exemplo, considere uma pastagem de capim-tanzânia


(PD = 30 dias e PO = 5 dias), pastejada por vacas em lactação e por
vacas secas, em método de pastejo primeiro-último. O número de
piquetes será:

N = (30 dias/5 dias) + 2 = 8 piquetes.


Dimensionamento de áreas de pastagens
Dimensionamento de áreas de pastagens
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Manejo de pastagens

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Forragicultura

2023

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